Um Século de Cultura: História do Centro de Letras do Paraná

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Desde 1900 até 1911, exerce a profissão de professor de português no Ginásio Paranaense e na Escola Normal, acumulando com Auditor da Guerra, com patente de Capitão. Em 20 de agosto de 1911, é coroado “Príncepe dos Poetas Paranaenses” em cerimônia pública, no Passeio Público, na “Ilha da Ilusão”. Em 19 de dezembro de 1912, Euclides Bandeira, amigo de Emiliano e o irmão deste, Júlio, assim como diversos literatos e jornalistas, fundam o Centro de Letras do Paraná e convidam Emiliano para ser seu Presidente de Honra, e, na segunda gestão, presidente do Centro, de 1913 a 06 de junho de 1918. No dia 19 de janeiro de 1921, faleceu de sícope cardíaca, às 17h e 30 min, enquanto se preparava para jantar em sua casa, em companhia do dr. Alegretti Filho, poeta e médico que tentou salvá-lo, não o conseguindo. No dia 20 de janeiro, o “Commercio do Paraná” publicou um extenso necrológio. Bibliografia: Músicas, poesia, 1888; Canta à Condessa d’Eu, 1888; O Inimigo, prosa, 1889; Floriano, discurso, 1902;

UM SÉCULO DE CULTURA PARANAENSE

Alegoria, 1903;

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Ilusão, Poesia Simbolista, 1911; Pena de Talião – Teatro em versos, 1914; Setembro, poesia, 1934 (Póstuma) Ed. Andrade Muricy; Obras Completas – Rd. Zélio Valverde, 1945;


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