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A Tua Opinião Conta
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Na obra Pedro Alecrim, Pedro é alvo de insultos e maus tratos físicos por parte do Luís.
Uma situação como esta, em que uma criança maltrata outra, é um tema que marca a atualidade.
Escreve um texto de opinião, referindo o que pensas e indica algumas formas de prevenção e combate ao bulliyng.
Trabalho elaborado pela turma do 6ºC
“Quando o agressor insulta, bate ou provoca a vítima, a mesma deve pedir ajuda e contar aos seus pais (…) A vítima nunca deve dar parte fraca nem pode deixar-se
levar pelas ameaças (…)”
Alice Janeiro
“(…) o bullying não deveria ser visto como uma coisa normal. Grande parte das pessoas que sofre tem de ultrapassar o problema sozinha, porque ninguém se dá ao trabalho de olhar para elas e perguntar se está tudo bem (…)”
Ana Vala
“(…) o bullying marca as vítimas para a vida toda.”
Beatriz Trindade
“Há várias formas de bullying: físico, psicológico, verbal, ciberbullying… (…) Normalmente, o bullying é praticado por e em crianças. Alunos mais velhos e populares costumam praticar bullying aos mais novos e indefesos. Para prevenir e combater o bullying, nunca resulta responder com mais bullying (…)
Carolina Herdade
“(…) podemos ajudar aqueles que sofrem de bullying, evitando deixá-los sozinhos em lugares como o recreio, o refeitório ou outros.”
Érika Andrusiv
“As pessoas que sofrem bullying, normalmente, são mais debilitadas, têm problemas de autoestima e (…) ficam mais isoladas de outras, pois têm dificuldades em fazer amigos. Isto não devia ser uma razão para o bullying, pois nem toda a gente é boa a socializar e ninguém é perfeito. (…) devia haver mais campanhas para sensibilizar as pessoas e alertá-las sobre o quanto isto pode afetar psicologicamente a vida das vítimas.”
Catarina Santos
“Na minha opinião, e espero de muita gente, o bullying é um conjunto de atos de malvadez e estupidez (…) Eu digo isto, porque as pessoas que fazem bullying só o fazem para se sentirem superiores, para a sua própria diversão, para rebaixar os outros, fazendo muitas vítimas de bullying ficarem depressivas e, em alguns casos, levando-as ao suicídio.”
Duarte Borges
“(…) a vítima de bullying muitas vezes está indefesa e com medo de enfrentar a pessoa que o
está a magoar (…)”
Francisca Matias
“A pior decisão de quem sofre bullying é não contar nada a ninguém, é não desabafar.”
Francisco Ferreira
Francisco Magalhães
“Se nos deixarmos intimidar pelas pessoas que praticam bullying, vai ser pior, porque lhes vamos dar mais força para continuarem (…)”
Inês Oliveira
“Devia haver mais auxiliares no recreio (…) O bullying podia ser evitado se as auxiliares andassem mais pelo recreio.”
João Costa
“O bullying começa quando aquele que é maltratado escolhe não contar nada a ninguém, porque quem maltrata percebe que os seus atos ficam impunes, por isso continua (…)”
Margarida Tavares
“Acho que as pessoas que praticam bullying não iam gostar de
estar no lugar das que sofrem.”
Maria Antunes
“Às vezes, penso no porquê de as crianças fazerem isso, porque as crianças não deviam sofrer às mãos de outras crianças. (…) não devíamos pensar em bater, insultar, porque não vai mudar nada na nossa vida.”
Martim Ramos
“Perceber o que leva alguém a praticar bullying e ajudá-lo a resolver esse problema pode ser uma boa forma de combater o bullying.”
Rafael Ramos
A Susie recusa-se a ajudar o Calvin quando este lhe pede para copiar as suas respostas.
Num texto de opinião, diz se concordas com a atitude da menina, explicando o teu ponto de vista.
Na minha opinião, a atitude da Susie está correta. Acho que fez bem em não ajudar o Calvin, pois, de certeza, que ela perdeu muito tempo a estudar, contrariamente ao Calvin que deve ter passado o tempo a brincar, pensando que a amiga lhe iria dar as respostas.
Não é justo que um tenha o esforço todo e o outro fique a descansar para, no fim, terem a mesma nota.
A atitude da Susie foi responsável, porque enquanto se dedicou ao estudo não pôde brincar e jogar como o Calvin e, por isso, ele não merece ter uma boa nota. Se a Susie lhe tivesse dado as
respostas e o colega tirasse uma boa nota, ia pensar que não precisava mais de estudar porque tinha sempre a colega para o ajudar. Nunca ia compreender que copiar está errado.
A Susie fez bem em não dar a resposta, porque assim o amigo vai ficar a saber que precisa de estudar e não pode estar a contar que os outros façam tudo por ele, pois se um dia tiver um “teste surpresa” e a colega faltar, está tramado!
Concordo com a atitude da Susie
porque, se ela tivesse dado a resposta ao Calvin e essa resposta estivesse errada, a professora ia desconfiar e aperceber-se que tinham copiado um no outro e a Susie poderia ficar de castigo sem ter culpa de nada.
Por outro lado, a Susie obriga o Calvin a desenrascar-se sozinho e a confiar mais nas suas respostas. O Calvin até pode saber mais do que a colega, mas pensar que não é capaz.
Por outro lado, se esta situação não é habitual e se foi a primeira vez que o Calvin pediu ajuda à Susie, acho que não foi muito simpático não desenrascar o amigo. O Calvin até pode ter estudado e provavelmente se ter esquecido da resposta por estar nervoso naquele momento. Afinal, quem é que não fica nervoso a maior parte das vezes que vai fazer um teste?
Sim, também concordo. Se o Calvin teve uma branca e estava muito aflito por não se lembrar da resposta, acho que não custava nada à Susie ajudar o amigo, pois se ela estivesse no lugar dele, também iria gostar que a ajudassem.
Se fosse o meu amigo e o visse preocupado por não saber a resposta, não hesitava em ajudá-lo, mas depois explicava-lhe que era uma exceção e que não se podia habituar a isso.
Mas, também é verdade que não ir à escola é uma boa maçada…
Por um lado, a escola tem muitas regras, obrigações de horários (temos de nos levantar cedo), de trabalhos de casa, de testes… Às vezes, é bom viver sem tudo isto.
Por outro lado, é possível adquirir conhecimento sem estarmos na escola, pois as aprendizagens e as experiências que nos colocam em contacto direto com o conhecimento são tão ou mais enriquecedoras do que as que acontecem na escola.
Em primeiro lugar, a escola permite-nos conviver com outras pessoas/estarmos com os nossos amigos, o que é importante para a nossa saúde mental, pois os amigos preenchem a nossa vida. Com eles, partilhamos bons e maus momentos, melhoramos a pessoa que somos, construímos lembranças, podemos trocar ideias, pensar sobre coisas…
Em segundo lugar, na medida em que existem regras, deveres e obrigações na escola, esta torna-nos mais responsáveis e disciplinados.
Por fim, a escola dá um sentido à nossa vida: temos uma razão para nos levantarmos todos os dias. Lá, adquirimos conhecimentos, logo aprendemos a ter uma melhor compreensão do mundo, ajudando-nos a ter um lugar nele.