Índice Introdução ……………………………………………………………………………. 3 1º Ciclo………………………………………………………………………………… 4 Ler para Escrever …………………………………………………………………. 5 Cidadania Ambiental …………………………………………………………... 13 Português …..…………………………………………………………………………16 O Prazer de Ler e Escrever ………………………………………………………..17 À Conversa Com (…) …………………………………………………………...82 A Tua Opinião Conta! ……………………………………………………... 96 Inglês …..…………………………………………………………………………..... 106 Time to Celebrate! ………………………………………………………………. 108 Did You Know? ……………………………………………………………….. 114 História e Geografia de Portugal…………………………………………………... 143 Lendas …………………………………………………………………………......144 Vultos da Nossa História ……………………………………………………...146 Matemática …...…………………………………………………………………….. 147 Dia Internacional da Matemática ……………………………………………….148 Curiosidades Número π ……………………………………………………….151 Ciências Naturais …………………………………………………………………. 158 Semana da Alimentação ………………………………………………………... 159 Semana do Não Fumador …………………………………………………… 161 Desafio do Mês ………………………………………………………….... 171 Curiosidades Científicas ………………………………………………. 190 Educação Musical…………………………………………………………………...211 Grupos Musicais ……………………………………………………………….....212 Compositores de Música Erudita ……………………………………………..218 Instrumentos Musicais ………………………………………………….....223
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Índice
Educação Visual …...………………………………………………………………. 229 Introdução …………………………………………………………………….......230 Trabalhos …………………………………………………………………….....231 Educação Tecnológica ……………………………………………………………. 245 Trabalhos ……………………………………………………………………….....246 Educação Física …………………………………………………………………….254 Curiosidades Desportivas ………………………………………………………..255 Cidadania e Desenvolvimento/Tecnologias da Informação e Comunicação …...260 Bullying …………………………………………………………………………...261 Pirâmide do Movimento ………………………………………………………262 Covid 19 …………………………………………………….............................263 Ser Diferente Não é Estranho …………………………………………..274
PES ………………………………………………………………………….............. 279
Sugestões Lanche – Lancheira ……………………………………………………..326
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Publicação Digital – Introdução
A presente publicação digital resulta do esforço, da cooperação/colaboração e do trabalho individual e coletivo de todos os intervenientes no processo. Professores e Alunos da Escola Básica de Miraflores sabem que nem sempre foi fácil, durante este ano letivo, por razões várias que já todos conhecem, pôr em prática o que se havia delineado no Plano De Implementação do Projeto Mochila Leve. Contudo, importa realçar que, devido às contrariedades impostas pelo vírus e nas quais fomos tropeçando, algumas das rubricas inicialmente estipuladas por cada disciplina sofreram ligeiros reajustes e, por essa razão, se apresentam aqui em moldes um pouco diferentes dos inicialmente previstos. Mas… quem nunca reajustou um trabalho devido a contrariedades e contratempos? Nos tempos conturbados que vivemos, que nos obrigaram e obrigam a tantas mudanças e reajustes na sociedade, a escola também teve de se reinventar e fê-lo, em grande parte, recorrendo às novas tecnologias que permitiram, de certa forma, preencher o vazio que cobriu os placards das salas de aula e as paredes da nossa escola. O trabalho aqui reunido pretende fazer jus à engrenagem das aprendizagens e a todas as atividades desenvolvidas durante o ano letivo 2020-2021. Esta publicação não augura a perfeição (nela certamente irão encontrar-se gralhas e imperfeições), pretende somente espelhar o trabalho dos nossos alunos, para os quais trabalhamos diariamente e que nos ensinam tanto, valorizando o seu empenho, as suas competências digitais e o seu espírito crítico. Temos plena consciência de que há ainda muito trilho a percorrer para alcançar todos os objetivos inerentes ao Projeto Mochila Leve, mas encaremos esta publicação como uma pequena semente. Um grande bem-haja a todos aqueles que, apesar das adversidades e do trabalho fora de horas, tornaram possível a concretização desta publicação digital. Os nossos alunos merecem!
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1º CICLO
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O texto que se segue foi realizado em grande grupo na aula dedicada à escrita a partir de um planeamento prévio e após a leitura e análise do texto «O Espelho ou Retrato Vivo» de Sophia de Mello Breyner Andresen. Abrange, como áreas de conhecimento, a descrição de pessoas, objetos e paisagens em função de diferentes finalidades e géneros textuais; planificação da escrita por meio de registo de ideias e escrever textos organizados em parágrafos de acordo com o género textual. Fez-se um enquadramento, estimulando e apelando a memória afetiva dos alunos que tenham familiares a viverem no campo e onde, eventualmente, passem férias ou fins de semana, pedindo-lhes então que imaginassem o que viriam quando abrissem a janela do seu quarto. Da janela do meu quarto… Acordei e abri a janela… Da janela do meu quarto, quando abro as vidraças, vejo o acordar do sol. A longe avisto as altas e verdejantes montanhas, vales e alguns campos a perder de vista. Ao longo do rio azul que corre montanha a baixo, observo algumas crianças a brincar. Ao fundo, junto ao grande pinheiro, o meu avô anima-se a tocar um banjo acompanhado pelo cântico dos pássaros. Olho as árvores que bailam ao som do vento em grande movimento e que parecem dançar também ao som do banjo. Mais junto a mim, do meu lado direito, há um fofinho e pequeno ninho de baixo do parapeito da janela do meu vizinho onde vivem lindos passarinhos. Do mesmo lado, junto ao celeiro há um galinheiro onde está um galo que todas as manhãs me acorda. Em frente à janela do meu quarto, passa a minha pequena rua. Nela vejo um agricultor, colhendo alguns frutos na sua pequena horta e onde algumas pessoas caminham suavemente. Do lado esquerdo há uma pequena lagoa e perto dela uma família faz um piquenique à sombra de duas árvores onde também brincam dois gatos. Perto das árvores, vejo uma cascata com águas cristalinas. Ali próximo e junto a um rochedo ladeado de plantas repousam duas bicicletas. É um cenário campestre e adorável da terra dos meus avós e que observo da janela do meu quarto. Turma 4º A
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No âmbito do Português, a turma do 4.º B elaborou diversos trabalhos, viajando pelas leituras de livros e pela escrita de vários tipos de texto. 1. Depois da leitura e exploração do livro O Espantalho Enamorado a turma fez um resumo da história e um trabalho plástico. Depois partiu para a exploração do vocabulário do outono e fez individualmente uma quadra.
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2. A partir da Matemática/Geometria a turma partiu para a escrita de uma biografia. Foi escolhido o artista Wassily Kandinsky, pois utiliza nas suas pinturas elementos geométricos. Fez-se a pesquisa e a recolha da informação, individualmente, nos tablets, e depois, coletivamente, reuniu-se a informação e escreveu-se uma breve biografia. A seguir criámos composições geométricas.
BIOGRAFIA É um género literário em que o autor narra a vida de uma pessoa ou de várias. Biografia do artista Wassily Kavinski Nasceu a 16 de dezembro de 1866 na Rússia (Moscovo), mas adquiriu a nacionalidade alemã (1928) e (francesa 1939). Os seus pais eram músicos, assim a arte esteve presente desde o início da sua vida. Quando era pequeno, com a separação dos pais, foi viver com uma tia que o incentivou para a pintura de aguarelas. Também aprendeu a tocar piano e violoncelo e estudou desenho com um professor particular. Embora amasse a pintura, em 1886, influenciado pela família, entra na Universidade de Moscovo onde estudou e foi professor de Direito. Em 1896, conseguiu matricular-se na academia de Belas Artes de Munique. Começou por pintar paisagens e cidades e depois passou para as pinturas abstratas. A música também tinha grande influência nas suas pinturas, essencialmente a do compositor Arnold Schönberg. Entre 1922 e 1933 deu aulas de desenho e pintura, na Bauhaus (escola de arte vanguardista na Alemanha) e deu uma oficina na qual falou de sua teoria das corres com elementos de psicologia. O desenvolvimento do seu trabalho sobre o estudo de formas levou à publicação do seu segundo livro teórico. Os elementos geométricos começaram a ter cada vez maior importância no ensino e na pintura particularmente o círculo, semicírculo, ângulo, linhas retas e curvas. Em 1933, a Bauhaus é fechada pelos nazistas e Kandinsky foge para, onde se estabeleceu em Paris e continuou a sua obra. Em 1944, morreu em França, aos 77 anos.
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3. Com a leitura do livro O livro que só queria ser lido… a turma fez um resumo em texto poético e leu e releu livros dos quais se fez alguns desenhos das capas e resumos que depois de lidos e revistos foram passados a computador. Resumo do livro O Livro que só queria ser lido Era um livro outrora lido
computador tentou
Agora só e esquecido
Mas não o consolou.
Numa prateleira alta
Outra desgraça aconteceu
Triste
O tio Vicente morreu
Por ninguém sentir a sua falta.
E uma herança num cofre deixou!
Tinha poucos amigos
Até que chegou o dia
Mas com eles sorria
Que se repôs a alegria
Dicionários, livros policiais
Caiu da prateleira
E uma máquina de escrever
E um papel soltou.
Antes muito usada e amada
O segredo do cofre revelou
Mas também abandonada.
A família com dinheiro ficou
Juntos criaram laços
E o seu desejo se concretizou.
Mas um percalço aconteceu
Hoje
A máquina foi vendida
feliz por ser relido
o silêncio se instalou
E não estar esquecido!
E a solidão voltou. 4. A turma está a elaborar um livro digital “A nossa história”, através do Storyjumper, para recordar a sua passagem pelo 1.º ciclo.
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Os alunos da turma 4.º C utilizaram o Programa Storyjumper e elaboraram um Livro Digital com o título «A nossa História», onde puderam compilar as suas memórias destes quatro anos de escolaridade e as suas aspirações futuras. Esta foi a forma escolhida para que no futuro possam recordar momentos relativos a este 1º ciclo das suas aprendizagens, bem como colegas e professores.
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Também a partir da disciplina de Estudo do Meio- História de Portugal os alunos da turma 4º C elaboraram, coletivamente, um texto descritivo, tendo por base uma imagem referente a um painel de azulejos que retrata a Batalha da Salga.
Texto descritivo Batalha da Salga
A imagem representa a célebre Batalha da Salga, ocorrida no ano de 1581, entre as tropas de D. Filipe II de Espanha e os habitantes da Ilha Terceira, nos Açores, apoiantes de D. António, Prior do Crato. Em primeiro plano, podemos observar os confrontos entre os habitantes da ilha, munidos com objetos agrícolas, tais como: enxadas, machados e varas; enquanto que os soldados espanhóis lutam com lanças e espadas, envergando armaduras prateadas e uniformes militares com as cores da bandeira do seu país: vermelho e amarelo. Observam-se ainda touros bravos, de pelagem acastanhada e preta, bem como um frade de hábito escuro, em cima de um cavalo branco, com uma bandeira da mesma cor. Em segundo plano podemos identificar várias naus, com velas brancas içadas, e pequenos batéis que levam os soldados até à praia. A baía apresenta a água calma, em vários tons de azul. Ao fundo é possível ver uma elevação do relevo com vários tons de verde. Também podemos observar um céu azul, pincelado com algumas nuvens brancas, como algodão. Esta imagem, pintada em azulejo, transmite-nos a energia triste e pesarosa da batalha vivida naquele dia.
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Os alunos da turma 4.ºE, ao longo deste ano letivo, leram várias obras e tornaram-se bons leitores, escritores, poetas, uns até criadores de Banda Desenhada …. Com as variadas atividades e leitura de vários tipos de texto, os alunos desenvolveram o gosto e os hábitos de leitura e despertaram para a escrita. 1. “O canteiro dos livros” foi a inspiração para se criar, coletivamente, uma nova história, um novo “livro”. As personagens e novas criaturas surgiram e nasceu uma história naquele canteiro misterioso onde o nascimento dos livros tinham um propósito. Cada aluno construiu o seu livro e fez a sua ilustração.
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2. Os alunos também foram poetas depois de explorarem os poemas de António Manuel Couto Viana e a alegria das imagens de Vasco Gargalo, na obra “Versos de Cacaracá”. Com muita imaginação, os alunos criaram vários poemas sobre o tema da primavera, partindo de um brainstorming. Construi-se um painel para dar às boas vindas à colorida estação do ano: a Primavera.
3. A turma leu vários contos, mas o lindo conto “O menino recompensado”, na Antologia de contos infantis organizada por António Botto foi importante para discutimos valores tais como o altruísmo, a coragem e a resiliência. No fim, cada aluno criou uma Banda Desenhada sobre um momento importante do conto.
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No âmbito da disciplina de Estudo do Meio, os alunos da turma 4.º C recorreram ao Programa Popplet e elaboraram um Mapa de Conceitos, de forma a consolidar o estudo da matéria relativa aos Principais Rios de Portugal.
Mapa de Conceitos- Principais Rios de Portugal
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No âmbito da Cidadania Ambiental, os alunos da turma 4.º D da Escola Básica de Miraflores… •
Comemoraram a chegada da primavera com um debate e escrita/ilustração de poemas sobre características desta estação do ano, a sua importância para a manutenção do ecossistema ambiental e atitudes de respeito pela Natureza.
•
São Guardiões do Rio, título recebido pela participação no Projeto «Peixes Nativos», promovido pela Gulbenkian em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras. Observaram seres vivos no rio Jamor, construíram cartazes e panfletos sobre a importância da água, principais dicas para um uso mais eficiente da água e o correto encaminhamento dos resíduos para tratamento.
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No Domínio “À Descoberta de Si Mesmo”, após a pesquisa relacionada com as regras de prevenção sísmica e as recomendações da Autoridade Nacional da Proteção Civil, os alunos da turma 4.ºF elaboraram, a título individual, um panfleto personalizado, contendo material de informação de como proceder aquando a ocorrência de um sismo. Sabendo que os sismos são imprevisíveis e inevitáveis, fica o exemplo de um panfleto “O que fazer ANTES, DURANTE e DEPOIS de um sismo?”.
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PORTUGUÊS
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O Prazer de…
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No âmbito do estudo do Texto Descritivo, os alunos foram desafiados a elaborar o retrato
dos seus professores.
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Retratos
dos nossos professores 19
Professora Ana Cristina Marques «[…] A professora Ana Cristina Marques é uma professora que leva o seu trabalho muito a sério. É excelente e amiga dos alunos. Não gosta que nenhum aluno fique com dúvidas. Quando está a estudar connosco, é simpática, dedicada e paciente. Na minha opinião, ensina bem Matemática.» (Rafael Nazareth, 5ºD) «A professora leva o seu cargo de professora e Coordenadora muito a sério, mas também brinca connosco. Gosta muito de ver que estamos a perceber a matéria e faz de tudo para darmos o nosso melhor. Ela é muito querida e divertida. Eu adoro a minha Diretora de Turma.» (Carolina Campos, 5ºD) «[…] A professora Ana Marques tem uma característica que a define: é muito divertida! Mas também é simpática. Nas aulas de matemática, ensina muito bem e, quando os alunos não percebem as contas, os problemas e muito mais, a professora nunca desiste. A professora é uma professora honesta e verdadeira. (Catarina
Pinto, 5ºD) «A Diretora de Turma Ana Marques é uma excelente professora que é exigente a explicar a matéria para a aprendermos muito bem e não termos dúvidas nenhumas. Ela é muito divertida e simpática e, às vezes, gosta de nos fazer rir.» (André Leal
5.ºD) «Acho que é uma boa pessoa, pois a professora preocupa-se com os alunos e, por vezes, diz sempre umas boas piadas que, assim, dão mais incentivo para podermos começar a aula.» (Diogo Russo 5.ºD) «A professora Ana Marques consegue relaxar os alunos quando estão nervosos. A professora é marcante, porque ela está a fazer de nós homens e mulheres fortes.»
(Francisco Martins 5.ºD)
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Professora Ana Claudino «Como o chocolate de tão doce que é, e muito simpática, mas também gulosa, pois usa sempre os bolos como exemplo para nos explicar os problemas de Matemática. Sempre organizada e exigente, e explica muito bem a matéria. É muito engraçada e as aulas são uma diversão, mas não podemos pisar a linha, é à vontade, não à vontadinha. Corrige os nossos erros, mas de uma forma construtiva e motiva-nos para melhorar e aprender cada vez mais. Só um bom professor consegue ensinar de forma a deixar um vestígio da sua maneira de ser no outro e só um bom professor consegue ver um aluno como um baú, onde este pode guardar os seus maiores tesouros. A professora Ana pensa desta forma e é por isso que eu a adoro.» (Maria Francisca Magro, 6ºF) «A minha Diretora de Turma é bastante amigável. Ela ensina a matéria de Ciências de uma forma que todos percebem e o mesmo acontece em Cidadania e CTIC. A DT leva o seu cargo como diretora de turma muito a sério e cumpre com tudo o que diz e no devido tempo. Fora disso também é bastante querida com toda a turma e raramente se chateia, por isso é que eu acho que que ela é uma ótima DT.» (Margarida Dias, 6ºF) «A professora Ana Claudino, professora de Ciências Naturais, CTIC é a nossa DT e é uma excelente professora. As aulas, principalmente as de Ciências Naturais, as minhas favoritas, são muito interessantes e produtivas. Gosto quando fazemos resumos e atividades experimentais. A DT está sempre calma, as aulas por norma são sempre as mais silenciosas, onde eu consigo concentrar-me melhor. Em CTIC admiro a capacidade da Professora Ana Claudino de tornar temas pouco interessantes em algo educativo e divertido. Os debates são sempre bastante interessantes e todos têm direito à sua opinião. Quando estamos errados a professora não nos repreende e sim nos corrige, é sempre bastante fácil de entender e aplicar os conteúdos abordados. A DT também tem um ótimo sentido de humor e temos diversos momentos de diversão na aula, tornando-a assim mais divertida e leve.» (Maria Cocharro,6ºF) «[…] A primeira vez que vi a minha professora de Ciências pensei logo que era boa pessoa. A professora Ana é simpática e boa a ensinar, pois compreende-se muito bem o que ela explica. Ensina-nos as coisas através de comparações com o nosso dia a dia para tentar que os alunos aprendam melhor. É amável, no sentido que é brincalhona. Vê-se que gosta muito de ensinar..» (Pedro Afonso, 5ºE) «[…] A professora Ana arranja sempre uma maneira de pôr a aula mais engraçada. É uma pessoa paciente, pois está sempre a responder às perguntas dos seus alunos e fica satisfeita com os trabalhos deles. A professora é simpática, mas não deixa que lhe faltem ao respeito.» (Matilde, 5ºE) «Tem muito jeito para lidar com crianças e até com as mais irritantes consegue manter sempre a calma.» (Júlia
Núncio 5.ºC)
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Professora Ana Oliveira
«[…] Com a professora Ana Oliveira, ninguém acha, só pensa. Por vezes é séria, mas, por outras, é muito brincalhona e motiva quem a rodeia.» (Joana,
Afonso, Mariana Pedro, Maria Teodósio e Guilherme, 6.ºG) «A professora Ana Oliveira é muita simpática, divertida e ensina bem, mas quando é preciso zangar-se, ela zanga-se.» (Mariana Dâmaso, 6.ºG)
«A professora Ana é tão rigorosa como bondosa. Ela é realmente uma boa professora e tenta explicar o que for preciso aos alunos.» (Beatriz
Guerreiro, 6.ºG)
«A professora Ana Oliveira é amigável e tem muita paciência para nos aturar. […] é baixa, mas não é por isso que não a respeitamos. Chegou no meio do primeiro período e gostei muito das suas aulas. Há alunos da turma que não a deixam fazer a aula da forma mais divertida, porque fazem barulho, mas a professora impõe-lhes castigos rigorosos.» (Afonso Amaral, 6.ºG)
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Professor António Areia «O professor António ajuda-me quando preciso, é uma pessoa incrível e que nos ajuda sempre que estamos em aula, ele aumenta-nos a autoestima e puxa por nós, sabendo as nossas capacidades. O professor tem um coração super bondoso que Deus lhe deu, e todos nós percebemos a boa pessoa que é.» (Pedro Marques, 6.ºG) “O professor António é muito simpático, ele gosta de ajudar os seus alunos, é engraçado e responsável. Eu gosto dele, porque ele pensa nos alunos com mais dificuldades.” (Frederico Wothmann, 6.ºG) «O meu professor de Educação Física, António Areia, é muito engraçado e divertido. Ele brinca muito connosco e faz sempre com que todos os alunos fiquem contentes com a atividade ou jogo que ele propõe. Aparece sempre bem-disposto e feliz para nos dar aula.» (Carolina Campos,
5ºD) «[…] O professor é uma pessoa paciente para ensinar, compreensivo com os alunos e criativo, porque nos ensina muitas atividades e as aulas são sempre diferentes e boas. Podemos dizer, de uma forma geral, que o professor António é muito bom professor, porque nos consegue motivar nas suas aulas e nos transmite alegria.» (Tomás Pona, 5ºE) «O professor António espera muito de todos nós, ajuda-nos muito, esclarece-nos sempre as dúvidas que temos e é muito paciente.» (Martim
Resende 5.ºE)
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Professora Bárbara Ferreira «[…] É uma pessoa engraçada, com grande sentido de humor na maneira como nos dá as aulas, porque nos ensina de uma forma descontraída e conta-nos sempre muitas histórias que nos ajudam a perceber melhor a matéria. Também é paciente connosco e, ao mesmo tempo, exigente, porque para ela é importante que consigamos aprender toda a matéria. Podemos dizer que a professora Bárbara é muito boa professora, porque as suas aulas são divertidas e, desta maneira, aprendemos e desenvolvemos os nossos conhecimentos sobre História com imensa facilidade.» (Tomás Pona, 5ºE) «A professora Bárbara é muito exigente, mas adoro a maneira dela explicar, porque ela interage muito connosco. […] Resumindo, gosto muito dela.» (Mafalda, 5º A) «[…] A professora é super divertida e percebe-nos. As aulas, com a professora, passam a correr. A professora descreve os acontecimentos passados comparando com os de hoje em dia, logo a matéria fica muito mais fácil de entender.» (Beatriz Trindade, 6C) «É uma das professoras que ensina melhor a matéria. É brincalhona, engraçada e amiga de todos. É uma boa professora.» (José Caldas, 6ºD) «[…] Nota-se que ensina com gosto e adora os seus alunos. A maneira como ela explica as coisas é única, pois fala com muita convicção» (Pedro Afonso, 5.ºE) «É a mais simpática de todas as professoras e eu adoro-a. Não quereria trocar esta professora por nenhuma outra. (Matilde Anjos, 5ºD)
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Professora Carla Fernandes «A professora Carla tem quase sempre um sorriso na cara. Ela ensina os alunos de quinto e sexto ano. Apesar de estar quase sempre motivada e feliz, pode se chatear tal como todos os outros seres humanos na Terra, mas, quando levanta a voz, todos os que estão a interromper calam-se, o que mostra que é capaz de impor ordem nas pessoas. Ela ensina bem e dá aulas educativas, tendo o cuidado de fazer sempre exercícios de consolidação e de passar esquemas no quadro para ninguém ter dúvidas.» (Beatriz Guerreiro, 6.ºG)
«A professora Carla é uma professora divertida, até bastante divertida! Por vezes, é exigente, mas muito paciente. É simpática e inteligente, mas quando se chateia… UI! Preocupa-se muito com os seus 200 e tal alunos. Já estamos com ela há algum tempo e vejam só, até já nos deu duas disciplinas diferentes. Está há um ano inteiro a chamar-nos a atenção e penso que até aprendemos a lição, penso!» (Mariana
Pedro, 6.ºG)
«A minha professora tem muitas qualidades e, que eu saiba, não tem defeitos. A minha DT é muito boa para todos da turma e ajuda-nos muito. É uma das melhores professoras que já tive» (Miguel Raposo 5.º G) «A professora Carla é uma das professoras mais bondosas que eu conheço. Ela é incrível!» (Filipa Félix 5.º G)
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Professora Elsa Candeias «[…] A professora Elsa é alegre e trabalhadora, pois ensina-nos duas disciplinas e esforça-se para fazer as coisas de forma que todos consigamos entender a matéria.»
(Mafalda Resende, 5ºE) «[…] A minha professora de Matemática e CTIC transmite simpatia e é engraçada. É carinhosa, trabalhadora e gosta de ajudar. Na aula de Matemática, ensina-nos bem a matéria, fazemos bastantes exercícios. Em CTIC, ela traz-nos trabalhos que nos ensinam coisas importantes para a vida.» (Beatriz Nolasco, 5ºE) «[…] A professora é muito compreensiva, tem muita paciência e, quando é necessário, repete muitas vezes. Gosta muito de ensinar.» (Mª Leonor Cardoso,
5ºE) «A professora é organizada e explica muito bem. Como professora, é radiante e engraçada, ensina bem e ajuda-nos quando estamos com dúvidas. Acho que a professora merece um mundo inteiro, pois ela é extraordinária!» (Ana Duarte, 5.ºE) «A professora Elsa é a minha Diretora de Turma e é uma pessoa muito divertida, embora seja um pouco exigente. Esta é a minha professora preferida, mas claro que não posso abusar dos seus limites. É excelente no trabalho que faz e vê-se que adora ensinar coisas novas.» (Martim Ribeiro, 5.ºE) «A professora Elsa é uma professora organizada e responsável, pois nunca falta às nossas aulas. Apesar de ser divertida, ninguém lhe falta ao respeito. A professora é engraçada, trabalhadora e preocupa-se muito com a nossa turma. É uma excelente Diretora de Turma que nunca vou esquecer!» (Benedita Menéres, 5.ºE)
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Professora Graça Pinto «[…] A professora Graça é trabalhadora, tenta sempre fazer o melhor que pode para nos ensinar. Gosta de puxar pelo melhor de nós, gosta de nos ver a trabalhar, de quando nos esforçamos e trabalhamos em equipa. Também é direta e, quando tem algo a dizer, seja uma crítica ou um elogia, ela diz. A professora Graça é simpática e sempre que precisamos de ajuda, a professora ajuda. É uma professora fantástica que gosta de trabalho árduo e espírito desportivo.» (Kaly, 6.ºC) «A minha professora de ginástica é calma e tem muita paciência, porque mesmo depois de explicar e demonstrar um exercício, se um aluno não estiver a fazer bem, ela explica de novo a esse aluno. Também é exigente e cuidadosa com as regras da Covid-19. Gosta de saber se o material está ou não desinfetado, se os alunos desinfetaram ou não as mãos. Estes são alguns cuidados que a professora tem.» (Érika, 6.ºC) «A professora Graça sabe como melhorar as competências físicas dos seus alunos, pois é exigente. Para ela, tem de estar tudo perfeito. Para ela, temos de ser bons em tudo e ser a melhor turma, por isso compara os nossos resultados com os das outras turmas. A professora nunca se senta. Parece que as cadeiras têm picos! Tem “alergia” a cabelos soltos e, quando alguma rapariga está de cabelos soltos, parece que vai começar a deitar “lasers” spelo olhos. Gosto das aulas da professora, pois são muito engraçadas e consigo melhorar as minhas capacidades físicas. (Inês Oliveira, 6.ºC) «A minha professora gosta muito de explicar os exercícios repetidamente e também gosta muito de competir. A professora é bastante simpática por várias razões, mas principalmente porque nos deixa brincar (na forma como fazemos os exercícios). É uma das professoras que eu mais gostei até agora.» (Martim Ramos, 6ºC) «A professora Graça é uma pessoa ativa, irrequieta e desportista. É bem-humorada e bondosa, pois é uma pessoa que dá segundas oportunidades.” (Lourenço Machado,
6.ºD) «[…] A voz da professora é forte, porque se ouve pelo ginásio inteiro, mas uma das coisas que eu mais gosto na professora é que é inspiradora, pois faz-me acreditar que consigo.»
(Henrique Alves, 6ºD)
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Professora Isabel Figueiredo «A professora Isabel é muito simpática e compreensiva. Adora enriquecer as suas frases com ditados populares de que tanto gostamos. Às vezes, quando nos dava matéria, parecia que tinha assistido a tudo em primeira mão. O nome do grupo da turma do 6ºC no “WhatsApp” é uma homenagem à frase preferida da professora: “Que massada!”» (Catarina Santos, 6ºC) «A Professora Isabel é extremamente simpática e esclarece qualquer dúvida que lhe seja colocada. Tem bom coração e gosta muito dos alunos. (Carolina Herdade, 6ºC) «[…] A professora era muito querida e tinha um grande sentido de humor. Tenho saudades das aulas dela, porque eram bastante engraçadas. A professora trazia sempre alguma coisa ou uma peça de vestuário relacionada com a matéria. Nunca vou esquecer estes momentos com a professora.» (Laura
Mota, 6ºC) «A professora Isabel sabe ensinar e fá-lo de uma maneira engraçada e interessante e isso faz com que toda a gente goste dela.» (Duarte Borges, 6ºC) «[…] A professora contava-nos histórias muito importantes do passado e bem interessantes. Tinha uma voz que eu gostava muito por ser suave e isso ajudou-me muito, pois hoje tenho uma voz muito suave graças à professora. Ensina com muita calma, mas ensina muito bem. Gostei muito dela. » (Martim
Ramos, 6ºC) «A professora Elsa é a minha Diretora de Turma e é uma pessoa muito divertida, embora seja um pouco exigente. Esta é a minha professora preferida, mas claro que não posso abusar dos seus limites. É excelente no trabalho que faz e vê-se que adora ensinar coisas novas.» (Martim Ribeiro, 5.ºE) «A professora de HGP é simpática e divertida. Quando começava a ficar chateada, dizia uma frase muito engraçada: “Que massada!” A professora ensinava bem, era nossa amiga e sobretudo ajudava-nos quando precisávamos. Tive sorte em tê-la como professora e gostei da experiência que tive com ela. Tenho saudades.» (Vasco Pinheiro, 6ºC) «A professora Isabel é uma pessoa muito culta e também muito especial, porque sabe ensinar, gosta de ensinar, de falar, de conversar. Gosto muito de uma característica que ela tem que é o seu lado muito avozinha, pois é muito parecida com a minha avó e eu gosto muito, porque a torna familiar e especial. Marcou estes quase dois anos que foram diferentes e que vão ficar num cantinho do meu coração guardados para, mais tarde, recordar e lembrar esse bons momentos. Um grande beijinho à professora!
(Francisco Lauret, 6ºC)
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Professora Jorge Araújo «O professor está sempre a dizer “Já perdemos vinte minutos de aula!”, mas depois é o professor que passa vinte minutos de aula a contar histórias sobre a vida e a dar lições de moral, por sinal até muito importantes! O professor tem os seus alunos preferidos e, sinceramente, acho que sou um deles, mas se calhar, porque me porto bem na ginástica e trabalho bem. Dá para ver que o professor gosta de trabalhar e especialmente com crianças. O professor é muito interativo e eu gosto muito disso nele. Adoro quando o professor diz “os amigos…” e repreende aqueles que se portam mal, pois eles merecem. O professor é cuidadoso, pois está sempre a dizer para mantermos as distâncias e usarmos máscara! O professor é muito bem-educado com os alunos e muito querido. É muito certo no seu trabalho e é uma das razões pela qual eu gosto tanto do professor, pois
ele é super trabalhador.
Resumindo
gosto
muito
do
professor.» (Inês Baptista, 5°A) «O professor Jorge é calmo como um caracol numa corrida com o Faísca Mcqueen…» (António Martins 5.ºB)
«É muito educado, justo e muito verdadeiro.» (Tomás 5.ºG)
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Professora Mª Adriana Mendes «É bastante exigente e perfecionista… O que eu gosto mais nela é o facto de ser tão espontânea como a Sininho…. Às vezes, um bocado desajeitada, como um elefante numa loja de porcelana.» (Sofia Francisco 5.ºC) «É séria e trabalhadora como uma formiga.» (Sara Peres 5.º C) «A professora é meiga e ajuda-nos sempre que precisamos… é muito querida!» (Laura Sequeira 5.ºC) «[…] zanga-se bastante, mas, em contrapartida, gosta de ensinar e esforça-se para isso. Tem uma memória de elefante e tal como ela diz “Eu ladro, mas, não mordo!» (Caetano 5.º C)
«A professora Adriana é uma professora excecional, pois quer guiar os seus alunos pelo melhor caminho.» (Júlia Núncio 5.ºC) «É exigente, fala muito e, normalmente, muito alto…. pois quer sempre que tudo seja feito à sua maneira…» (Tiago Lourenço 5.ºC) «A professora explica quantas vezes precisar para entendermos tudo. Também é justa, porque quando alguém faz algo de mal na sala, ela age.» (Carlota 5.º C) «Também tem boa memória, que se diz de elefante, pois estes animais lembramse de todos os lugares por onde passam…» (Carolina Magro 5.ºC) «… e ela sabe onde estão todos os livros da biblioteca e em que prateleira estão.» (José
Manuel 5.º C) «Uma das coisas que mais gosto ela é o facto de ser tão expressiva como um desenho animado!» (Sofia Francisco 5.º C)
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Professora Mª Cristina Nunes «[…] A professora Cristina, quando começa a ler um texto, especialmente dramático, transporta-nos para um outro mundo, pois “incarna” as personagens de tal forma que parece que estamos mesmo a viver aquela aventura. Por outro lado, os seus textos também são muito expressivos, conseguem expressar um sem número de sentimentos e emoções numa palavra certeira. É uma ótima professora e espero que continue a dar aulas por muitos mais anos, pois nem sempre há professoras assim […].» (Catarina Santos, 6ºC) «[…] A professora é simpática e divertida, mas gosta de nos fazer passar “powerpoints” gigantes sobre isto e aquilo. A minha professora ensina muito bem e consegue manter-nos de olhar e cabeça fixados na matéria com ameaças de meter qualquer um a trabalhar […] Esta professora sabe como nos controlar, mas também como nos fazer rir e, por mim, queria que ela fosse nossa professora por mais algum tempo.» (Carolina
Herdade, 6ºC) «[…] Ela é simpática e divertida. Gosta de chamar aos momentos de alegria que os seus alunos lhe dão os seus “momentos Kit Kat”. É enérgica e gosta de ouvir com alegria o seu grande “Bom Dia!”. É muito expressiva no que diz e motiva os alunos a gostar de Português. A matéria de Português era uma seca antes, mas depois veio a professora e motivou a turma a gostar de Português!» (Francisco Ferreira, 6ºC) «[…] Eu acho que uma das principais razões para não achar Português uma seca e uma disciplina chata é a professora que tenho. Parece lamechas, mas é verdade. A professora é exigente, mas bastante bem-humorada. Respeita a opinião de todos, sendo que nos ajuda a mudar e corrigir algumas coisas para ficar melhor. Para mim, é uma das melhores professoras que já tive, porque traz sabedoria sobre Português aos seus alunos.»
(Francisco Magalhães, 6.ºC) «[…] Não há um dia em que a professora não diga “Bom dia” e os alunos respondam “Bom dia, senhora professora!” em coro. Adoro este momento do dia. A professora é bastante exigente e perfecionista, o que não acho nada negativo. O que eu gosto mais na professora é o facto de ser exigente, mas ao mesmo tempo ter sentido de humor.» (Alice Janeiro, 6ºC) «[…] Gosta muito do seu trabalho, porque dá para ver que ela se dedica e a maneira como ensina faz alguém que não gostava de Português, começar a gostar. Acho que tenho muita sorte em tê-la como professora e é uma das melhores professoras que eu já tive. (Vasco Pinheiro, 6ºC) «A minha professora de Português é persistente, trabalhadora, carinhosa e inspiradora e é isso que a faz ficar no meu Top 1 de professoras que eu mais gosto.» (Salvador Bastos, 6ºA) «A minha professora de Português é muito exigente com os seus alunos, corrige com muito detalhe os nossos trabalhos. É uma pessoa sorridente e bem-disposta. Gosta muito de ensinar.» (Mª Leonor, 5ºE)
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Professora Mª João Vieira «A professora Maria João é uma das grandes e melhores pessoas que conheci na minha vida, porque ajudou sempre que era necessário, especialmente a mim, quando passei por uma fase muito má. É uma professora espetacular e incrível.» (João Marques, 6.ºG) «A professora Maria João é uma pessoa que nos deixa muitas saudades. Desde o primeiro dia do quinto ano a professora tratou-nos como filhos, e nós fomos percebendo que podíamos contar com uma mãe na escola. Isto foi o início de uma grande amizade. Com esta professora aprendemos bastantes coisas- gramática e muito mais, mas não tenho tempo para contar. Agora já não dá aulas, mas ainda nos cruzamos nos corredores e isso chega para matarmos as saudades que sentimos.» (Joana Braga, 6.º G) «A professora era muito simpática, preocupada e atenciosa. Adorava-nos assim como nós a adorávamos. Foi pena só ter sido nossa DT só um ano, mas somos sempre gratos por quanto nos ajudou.» (Constança Duarte, 6.ºG) «Esta professora é uma das melhores a ensinar, apesar de já não ter aulas com ela. É simpática e carinhosa, mas também é exigente com os alunos para compreenderem a matéria. Ajuda os alunos quando têm dúvidas e normalmente pergunta quais os exercícios que acertaram para garantir que perceberam a matéria. Mesmo não tendo aulas com ela, gosto muito desta professora.» (Maria Santos, 6.ºG) «Eu não conheço muito bem a professora Maria João, pois eu tive muito pouco tempo com ela, mas sei que os meus colegas gostavam dela, por isso, eu gosto dessa professora. A minha professora Maria João está sempre feliz e gosta de fazer surpresas (por exemplo: testes surpresas).» (João Dias, 6.ºG) «A professora Maria João é gentil, simpática e bonita e carinhosa. Explica bem a matéria para que fiquemos mais espertos, é uma boa professora.» (Beatriz Guerreiro, 6.ºG) «A professora Maria João era a nossa diretora turma há alguns meses atrás. É muito simpática e divertida, mas, quando o assunto é trabalho, é muito séria, explica tudo com muita paciência e está sempre atenta as dúvidas. Era sempre querida com os alunos.» (Daniela Messias, 6.ºG)
«Uma das coisas que mais gosto ela é o facto de ser tão expressiva como um desenho animado!» (Sofia Francisco 5.º C)
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Professora Mª da Conceição Meira «[…] A minha professora de Ciências ensina muito bem e sabe como cativar os alunos, algo que nem todos os professores conseguem. Ela é muito ativa e as suas aulas são sempre produtivas. Ela é simpática e, na minha opinião, um bocadinho “acelerada” às vezes, pois dá sempre muita matéria numa aula e mostra muitos vídeos e powerpoints. Percebe-se facilmente que gosta de ensinar, da natureza e da disciplina que ensina. Esta professora tem muita energia para dar e vender e consegue motivar-nos a gostar da matéria que, antes, não gostávamos. […] Por mim, podia continuar com esta professora por mais anos, sem nunca deixar de gostar dela.» (Carolina
Herdade, 6ºC) «[…] Esta professora ajuda-nos muito e faz um bom número de fichas, mas eu não me importo, porque assim aprendemos mais facilmente. A professora é rígida, mas bondosa. Tem personalidade forte e ensina muito bem. […]» (Duarte Borges, 6ºC) «[…] A minha Diretora de Turma é muito rígida, mas preocupada, porque está sempre a perguntar se estamos a perceber. A professora Conceição trata-nos como filhos. Eu gosto muito da minha DT, porque ensina bem e faz-nos ver o que está errado para podermos sempre melhorar.» (Leonor Carraça, 6ºD) «A professora Conceição tem uma postura firme e direta. Não é tanto para brincadeiras. Também mostra ter um sorriso amigo debaixo da máscara; aqui é que se aplica aquele provérbio “não se deve julgar um livro pela capa”, por isso é que eu gosto tanto desta professora. Ela atrai sempre a nossa atenção ao fazer inúmeras atividades. Eu sempre gostei de Ciências, mas este ano é diferente, sinto-me mais entusiasmada, ganhei mais gosto pela ciência, por isso agradeço tanto ter tido esta professora tão amiga, mas exigente com os seus alunos.» (Joana Braga, 6.ºG) «Preocupa-se muito com os alunos, tenta que todos os alunos participem e tenham melhores notas.» (Pedro Andrade, 6.ºG)
«A professora é muito exigente e rigorosa. Adora cadernos organizados e é muito perfecionista. A professora é muito boazinha a corrigir os testes.» (Henrique, 5ºD)
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Professora Mª de Jesus Madeira «A professora Maria Jesus faz de tudo para nós conseguirmos aprender a matéria, pergunta várias vezes se temos dívidas e pergunta se queremos que ela repita. Zangase connosco, porque várias vezes não estamos concentrados na aula dela. Passa muitos exercícios que às vezes não percebo em vez de vermos vídeos que me ajuda muito mais a entender a matéria.» (Maria Fernanda Júlio, 6ºF) «A professora Maria de Jesus é bastante preocupada, pergunta sempre se temos dúvidas e esclarece-as. A professora irrita-se com facilidade, mas é compreensível pois, por vezes a turma faz muito barulho. Nota-se que adora o que faz e é muito dedicada à turma e aos alunos.» (Maria Cocharro,6ºF) «A professora Maria de Jesus é professora de uma das minhas disciplinas preferidas, Matemática. Por vezes, fico um pouco confusa com a sua matéria, mas logo entendo quando fazemos exercícios. Muitas vezes a professora não entende bem o que nós dizemos o que nos faz rir. Na minha opinião a professora zanga-se um pouco demais connosco, mas não é má professora.» (Maria Beatriz Alves, 6ºF) «A nossa professora de matemática é bastante sincera, se algo lhe incomoda ela diz sem quaisquer problemas, também ajuda bastante no trabalho quando é preciso. A professora não tem problema em tirar um pouco do seu tempo para explicar o exercício. Às vezes quando a matéria não fica muito bem consolidada, no final, podemos sempre ir à mesa da professora para esclarecer as dúvidas.»(Beatriz
Antunes, 6ºF) «Esforça-se para que nós consigamos aprender da melhor forma e fiquemos com os conteúdos todos bem consolidados. Esclarece as nossas dúvidas e tem paciência, mas só se nós ficarmos calados. Percebe-se que gosta de Matemática e que tem muita experiência. Gosta de ensinar e tem competência. Ela é simpática e esta é a descrição da minha professora de Matemática.» (Maria Francisca Magro, 6ºF)
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Professora Mª do Carmo Lory «[…] Ela ensina Matemática, uma matéria muito complexa. Tem uma coisa que faz gostar muito dela: a bondade. Ela é tão bondosa que até se poderia chamar “Maria do Carmo Bondosa Lory”. Também é muito querida e delicada, que eu poderia fazer uma lista cheia de coisas boas. Ajuda-nos a pensar melhor, mesmo àquelas pessoas que têm dificuldades. Ela explica tão bem, que até há os que fingem que não sabem, só para ela lhes explicar melhor. Uma coisa que eu acho é que ela não tem defeitos. Não quero ser repetitivo, mas ela é mesmo muito boazinha. A professora é do melhor que há!» (Denis Rackovet 5.ºB) «[…] Esta professora é muito dócil e gentil. Também é bondosa connosco. Com ela, divertimo-nos a aprender e aprendemos depressa. Eu, pessoalmente, gosto de Matemática e com a professora não me aborreço a estudar. Para concluir, gostava de dizer que fico agradecido por ela ser a nossa professora. […]» (Duarte Borges, 6ºC) «[…] Acho que a professora é muito simpática e trabalhadora, porque ajuda-nos sempre a chegar à resposta de algum problema. Também acho que se adapta muito bem às pessoas novas, porque foi muito simpática para mim quando cheguei a esta turma. É uma ótima professora.» (Inês Melo,
6ºC) «A professora Maria do Carmo é a minha Diretora de Turma e está sempre pronta para ajudar. É compreensiva com todos os que a rodeiam. Gosta de falar connosco e está sempre alegre e animada. Dá para ver que se dedica muito ao que faz e como faz. Consigo sempre confiar nela.» (Francisca
Matias, 6.ºC) «A professora é simpática e amorosa. Consegue dar a conhecer a Matemática de uma forma simples e explícita. A professora tem uma paciência de santo, pois não se importa de repetir e voltar a repetir até que todos tenham percebido a matéria, o que demonstra o seu prazer em ser professora.»
(Catarina Santos, 6.ºC) «A minha professora tem um dom: ser apegada aos seus alunos. A minha professora tem algo de especial.» (Francisco Lauret, 6ºC) «A professora é uma boa professora, porque explica bem a matéria, explica de forma que seja muito mais fácil. As aulas com a professora passam rápido, porque nos divertimos com a maneira que ela tem de explicar a matéria.» (Beatriz Trindade, 6ºC)
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Professora Mª Flora Silva «[…] A professora Flora é bastante criativa e puxa pelo nosso lado criativo. Desperta a nossa alegria quando ela diz que o nosso trabalho ficou bem. Ela é a professora mais paciente que eu conheço! Existe uma coisa que eu gosto bastante nela: é que é direta, não fica boiando até chegar ao objetivo. Ela desperta aquela vontade de continuar a fazer o osso trabalho. Ela ensina o que é não ter medo nem insegurança e ser forte. A disciplina de Educação Visual sempre foi o meu porto seguro.» (Rita Martins, 5ºE) «[…] A professora é querida, pois ajuda muito e ensina bem. É muito ativa e gosta de ser professora da disciplina que ensina. A professora Flora, sempre que vem para a aula, vem motivada. […]» (Bernardo Neto, 5ºE) «[…] A professora é simpática a falar e tenta que os alunos percebam as coisas. Está sempre a tentar espalhar felicidade.» (Afonso, 5ºE) «[…] A professora é sorridente e divertida, mas há momentos em que fica zangada, pois não gota quando os alunos não ouvem e não lhe prestam atenção. A professora explica de maneira que se perceba, mostra-nos fotos e “powerpoints” e ajuda-nos nas partes mais complicadas. As aulas são divertidas.» (Manuel Ramos, 5ºE) «A nossa professora de E.V. e E.T. é muito criativa e gosta quando também o somos. Está sempre a planificar as atividades que vamos fazer. Normalmente, vai de mesa em mesa para nos ajudar ou então mostra no quadro co o fazer. Só quem não está atento é que não percebe!» (Mafalda Resende, 5.ºE) «A professora Flora é muito querida e ensina muito bem. Ajuda-nos sempre que precisamos. Aprendo sempre coisas novas na aula de EVT.» (Vera Coelho, 5ºE) «É honesta na apreciação dos trabalhos que fazemos. É muito criativa, pois dá-nos trabalhos engraçados. A professora é maravilhosa como as rosas da primavera.»
(Mafalda Rodrigues 5.ºF)
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Professor Mário Teixeira «O professor é delicado e pacífico como uma pessoa a meditar e justo como um juiz. Toda a gente quer ter um professor de música como este.» (Salvador
5.ºF) «Ele é tão divertido que até parece que foi mordido pelo bicho da diversão… quando cantamos, começa aos saltos e …espero que ele seja meu professor durante muitos anos.» (Francisco 5.ºB) «Canta muito bem, como um cantor de ópera». (Salvador Pinto 6.ºH) «O professor Mário é muito divertido e está sempre contente nas aulas. As aulas do professor são sempre divertidas! O professor Mário é o meu professor favorito.» (Gonçalo Baptista, 5º A) «O Professor Mário é muito simpático e muito divertido. O Professor canta muito bem e eu adoro as aulas dele! Eu adoro o meu Professor de Música.»
(Matilde Póvoa, 5º A) «O professor Mário é muito divertido e animado! Gosto bastante das suas aulas, pois o professor tem uma animação contagiante e dá sempre intervalos de descanso. Ensina muito bem e arranja sempre divertidas maneiras de dar as aulas. Eu gosto do professor Mário, pois é muito criativo, simpático e zanga-se quando é preciso.» (Carolina Veiga, 5º A)
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Professora Mª Paula Pinho «[…] A minha professora de Ciências é alegre e é uma boa professora, embora, às vezes, possa ser um pouco exigente. É uma pessoa justa, pois, quando há um problema, a professora tenta chegar à melhor solução possível. É muito educada e simpática, pois respeita toda a gente ao seu redor.» (Carolina Durão, 6ºA) «[…] A professora Paula é muito exigente e intolerante a brincadeiras tolas, daí ser uma boa professora, pois sabe impor ordem para poder explicar bem a matéria. Às vezes, pode ser um pouco impaciente, mas não deixa de ser simpática e esclarece as nossas dúvidas sempre que precisamos. Gosto muito da professora, porque com ela vou aprendendo a ser melhor aluna e melhor pessoa […]» (Amélia Nascimento, 6ºA) «A professora Paula Pinho é trabalhadora, dedicada e simpática. Gosto da professora, porque ela explica bem a matéria.» (Rafael Dias, 6ºA) «A minha professora de Ciências chama-se Maria Pauula Pinho e é persistente, carinhosa, dedicada e também é parecida com um arco-íris, porque é uma pessoa feliz. E é isto que a faz ser uma professora incrível!» (Salvador Bastos, 6ºA) «Tem um coração doce como o chocolate. Sabe ensinar e sabe ser exigente.» (Maria
Carminho 6.º H) «Ela tem muito respeito por todos os membros da comunidade educativa e pelos alunos. É tão trabalhadora como as plantas, quando estão a realizar a fotossíntese.» (António
Barreira 6ºH) «A minha professora é doce, simpática, amiga e inteligente como o Albert Einstein. Gosto da professora Paula e das disciplinas que ensina, porque põe ordem na turma e faz-me perceber mais sobre mim e todo o resto.» (Henrique 6.ºH)
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Professora Marisa Dias «[…] A professora Marisa é a minha professora de Inglês e não são as minhas notas ou a disciplina que me fazem gostar da professora, mas sim por ser boa no que faz, por interagir bem com os seus alunos, explicando bem a matéria e tentando ajudar toda a gente. A professora é muito simpática e bem-humorada e tenta sempre dar uma oportunidade a todos para poderem aprender. É pontual como a seta de um relógio e é organizada. Nunca para de nos dar trabalho para praticar a matéria, mas por isso é que é uma ótima professora.» (Francisco Magalhães, 6ºC) «[…] A professora Marisa é trabalhadora e determinada no seu trabalho. Fala bem inglês e é muito boa a explicar a matéria na aula. Brinca com os alunos, mas também é exigente. É muito boa para os alunos. […]»
(Rafael Ramos, 6ºC) «[…] A professora Marisa Dias é a minha querida professora de Inglês e CTIC. É divertida nas aulas, mas também está sempre preocupada connosco. É paciente e dedicada. Também é muito prestativa, tanto nas aulas como fora delas. As aulas dela deixam-me muito feliz e com energia para continuar o dia.» (Francisca
Matias, 6ºC) «[…] A professora Marisa é simpática e sorridente, pois sempre que a vejo tem um sorriso na cara. Quando a vi, fiquei a saber na hora que era uma pessoa calma e pacífica. Raramente, a vejo a zangar-se, no máximo manda só um berro para pôr ordem na turma. Explica muito bem os exercícios e fala muito bem inglês. Foi feita para ser uma ótima professora.» (Sofia Bastos, 6ºC) «A professora Marisa é a minha DT e, para mim, é umas das professoras que mais gosto, porque é muito querida e também dá muito bem a aula e ajuda as crianças que necessitam de ajuda, tipo eu! A professora dá-me aulas de apoio que me ajudam muito na disciplina de Português.» (Salvador Bonito, 6ºB) «A professora Marisa é uma boa pessoa e professora. Ensina bem inglês, ela não admite faltas de respeito! Quer que todos tenham boas notas. Ela também é uma boa Diretora de Turma, percebe as situações difíceis, e dá uma segunda oportunidade.» (Roman Satov, 6ºB) A professora Marisa é a minha professora de Inglês e também é a minha Diretora de turma. Uma das coisas que eu mais gosto na professora é o facto de ser tão calma a explicar a matéria, a resolver assuntos, problemas…Acho também que a professora é muito simpática, adora conhecer, rir e está sempre pronta para ajudar.» (Carolina Nunes, 6ºB)
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Professora Miguel Forjaz «O professor Miguel é criativo, consegue imaginar qualquer trabalho. Na minha opinião, ele é muito simpático e tem um sorriso contagiante. Eu gosto muito do professor Miguel.» (Guilherme Carvalho, 5ºA) «O professor Miguel é calmo e simpático, porque raramente se zanga e está sempre a ajudar os alunos quando precisam É bastante inteligente e é muito generoso. É divertido e bem-disposto, pois está quase sempre a sorrir. Gosto muito das aulas do professor Miguel, porque me divirto e faço trabalhos muito engraçados. Ele é um bom professor e uma ótima pessoa.»
(João Pedro Batista, 6ºA) «O professor Miguel é o meu professor de EV e ET e é uma pessoa calma e muito paciente, mas exigente com os trabalhos. É simpático e engraçado e está sempre pronto para ajudar.» (Rodrigo Pereiro, 6ºA) «O professor Miguel é uma pessoa calma e descontraída. É muito educado, gentil e gosta de ajudar os outros. O professor é tranquilo e extremamente paciente, mas exigente com os trabalhos. É simpático e engraçado e está sempre pronto para ajudar.» (Lucas, 6ºA) «Eu gosto do professor Miguel, porque está sempre alegre quando chega à sala. É calmo e simpático, pois se algum dos meus colegas, incluindo eu, tiver uma dúvida, o professor explica as vezes que forem precisas até ficarmos esclarecidos. Vê-se que é uma pessoa educada e civilizada.»
(Carolina Durão, 6ºA)
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Professor Paulo Vargues «O professor Paulo é uma pessoa com muita paciência, muito formal, e com uma vasta sabedoria no seu trabalho. É uma pessoa muito simpática.» (Diogo Jorge,
6.ºG) «O meu professor de história é muito simpático, ajuda-me nos testes, explica muito bem a matéria. Gosto muito do professor de história. (Tomás Pereira, 6.ºG) «O professor de história é muito querido, nunca mandou ninguém para a rua, nem para a direção. Dá a matéria e mostra vídeos para as aulas serem mais divertidas. É muito simpático e descontraído.» (João Dias, 6.ºG) «Ele é muito simpático, educado e paciente, pois ensina-nos muito bem e nós retribuímos, portando-nos mal. Mesmo assim, continua a aula pacientemente e empenhado, sem nos castigar. Para mim, o professor é um bom amigo e espero que continue assim.» (Martim Sousa 6.º H) «É querido e inteligente.» (Leonor Troni 6.º H) O professor Paulo é divertido, bem-disposto e muito engraçado.» (Pedro Gouveia
6.º H)
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Professor Pedro Lira «[…] O professor Pedro é um professor brincalhão, não perde uma oportunidade de fazer uma piada ou uma brincadeira. Gosta de fazer sotaques estranhos que nos fazem rir. Na altura dos testes, quando o professor os recolhe, faz uma cara de desiludido e ficamos nervosos, mas quando os entrega, aquilo tudo era só uma grande brincadeira. Resumindo, o professor Pedro tem muito jeito para ser professor, porque dá muita alegria e vontade de rir.» (Diogo Russo, 5ºD) «É um professor que ensina bem a matéria, é engraçado, mesmo se às vezes faz piadas dos anos 80 e ninguém se ri, mas, continuando, é um bom professor, um dos melhores que eu já tive no 5º e no 6º ano. Ele é brincalhão e bem-humorado, mas às vezes pode ser uma pessoa séria quando a brincadeira deixa de ter piada.» (José Maria Caldas, 6ºD) «O professor é divertido e brincalhão. Ele é o único que me consegue colocar um sorriso na cara quando estou naqueles dias.» (Maria Inês Pinto, 6ºD «O professor Pedro é muito engraçado e divertido, porque faz muitas piadas nas aulas, mas o professor também é impaciente. Tem um ótimo sentido de humor, está quase sempre bem-disposto e é um pouco exigente (como todos os professores). As aulas do professor são muito engraçadas pela forma como ensina. Gosto muito do professor, das suas aulas e do seu sentido de humor. O professor Pedro ajuda-me nas minhas dificuldades e a vencêlas de uma forma mais descontraída.» (Maria Carolina, 6ºA) «O professor Pedro é engraçado, divertido e, às vezes, trabalhador e dedicado. Eu gosto do professor de Inglês, porque ele torna a aula mais divertida.» (Rafael Dias, 6ºA) «O professor é bem-humorado e… durante as aulas está sempre a dizer piadas que há pessoas que não entendem, mas, mesmo assim, tem graça.» (Catarina Gonçalves 5.ºC) «Este professor é calmo… estou a brincar! É agitado, mas no bom sentido.» (Vasco Gião
5.º B)
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Professora Raquel Martins «A professora é tão alta, que não precisa de régua para ligar o projetor. É simpática, mas irrita-se facilmente e é muito maternal.» (Pedro Ricou
5.ºF) «A professora é uma pessoa única. Tem várias qualidades e muito poucos defeitos.» (Laura 5.ºF) «Quando os alunos se portam mal, é brincalhona.» (Carlos Cerdeira
5.ºF) «É divertida, calma e agradável como o oceano.» (Tomás Rodrigues
6.ºH) «No geral, só há uma coisa que não gosto, da quantidade de textos que nos manda fazer.» (Carolina Magro 5.ºC) «A professora está sempre a dizer “Calai-vos” e também se está sempre a rir.» (Leonor Lopes 5ºC) «É boa a explicar e perdoa os alunos, sabendo quando os castigar e brinca com eles quando se portam bem. Espero que continue como a professora que é.» (Caetano 5.ºC)
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Professora Sandra Martins
«A professora Sandra é a minha professora de HGP, é bastante divertida e às vezes “brinca" ao dar a matéria. A professora é muito querida e eu queria poder conhecêla melhor, pois estou com a professora poucas vezes.» (Beatriz Mateus, 6ºB) «A professora Sandra é a minha professora de História e Geografia de Portugal. Quando estamos com dificuldades, dúvidas, a professora explica, explica e explica novamente. A professora diz que faz tudo o que pode, para que nós possamos entender. Eu acho a professora é muito simpática, engraçada e querida, pois está sempre preocupada com os outros e está sempre a ajudar!» (Carolina Nunes, 6ºB) «Vou falar sobre a minha professora de Apoio. Ela é uma pessoa que demonstra muito interesse em explicar a matéria, é simpática e expressiva». (Mariana
Gonçalves, 6ºE)
«A nossa professora de HGP é bem viva, faladora e também um pouco séria.» (Davi
Soares 5.ºF) «É bastante eficiente como professora. É muito simpática, divertida e bemhumorada.» (Clara Valandury 5.ºG)
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Professora Sandra Pereira «A professora Sandra é serena e tem um estilo muito seu, muito próprio. Ensina coisas muito variadas e educativas. Ajuda-me a mim e a muitas pessoas a seguir na arte. A meditação, muitas vezes, é posta em prática nas aulas e mantém a calma em muitos de nós. A professora é simpática, liberta, tem paciência para os mais novos. Ela é incrível! Gosto tanto da ajuda da professora, ela é muito bondosa e expressiva.» (Constança Leite, 6.ºG) «A professora Sandra tem longos e livres cabelos cor de avelã torrada que se sobrevoam com o vento, como o seu sentido de liberdade. Tem os olhos de cor escura que nem a própria escuridão, um sorriso que simboliza a sua harmonia, uma pele clara como a copa de uma árvore quando neva, estrutura magra, mas com uma personalidade forte e amigável que procura o ritmo em cada sítio que passa.» (Maria Teodósio, 6.ºG) «A professora Sandra é muito simpática, bem-educada e alegre. A professora tem sempre palavras para tudo e sabe sempre resolver os problemas da turma à sua maneira. Tem sempre uma solução para tudo. A professora Sandra gosta muito de música e também de a ensinar. Também gosta muito de teatro musical.» (Joana, 6.ºA) «A professora é uma pessoa simpática, divertida e brincalhona, mas acima de tudo é uma ótima professora. Tem como qualidade ser educada e bondosa.»
(Duarte Oliveira 6º D) «A professora Sandra é engraçada, porque conta muitas piadas e está sempre a mostrar-nos coisas novas. Ela faz-nos aulas de meditação, é atriz e um pouco rigorosa.» (Madalena Mendes, 6º D)
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Professora Sofia Paiva «Conheci a professora Sofia este ano e acho as aulas dela muito interessantes. A professora é criativa, vê o mundo de maneira diferente, como se tudo fosse arte. É perfecionista, pois gosta que tudo fique lógico, bonito e perfeito. É sonhadora, gosta de imaginar coisas, de nos abrir a mente e mostrar o quanto uma coisa à qual nunca prestamos atenção pode ser incrível. É uma pessoa expressiva, expressa-se através da sua arte. A professora Sofia é uma professora diferente e interessante. Traz-me uma sensação de liberdade e magia.» (Kaly, 6ºC) «A professora Sofia é uma pessoa com sentido de humor, é amigável e querida. Gosto da professora, porque é divertida e porque é uma pessoa empenhada e que gosta do que faz. Gosto muito da aula da professora.» (Margarida Tavares 6ºC) «A professora Sofia é muito simpática e tem muito respeito pelos nossos trabalhos. Ajuda-nos nas nossas dificuldades e é muito dedicada no trabalho que vamos fazer na aula. Gosta de ver sempre como estão os nossos trabalhos. Gosto muito da sua disciplina.» (Martim Ramos, 6ºC) «A professora Sofia é calma, mas exigente. É simpática e muito clara, pois explica bem as coisas. Gosto da professora e queria que ela fosse nossa professora no próximo ano.»
(Mariana Coroado, 6ºC) «Esta professora é simpática, calma, engraçada e muito exigente no seu trabalho. Tem muito talento e gosta de ensinar aos alunos as suas técnicas e como fazer os trabalhos na perfeição.» (Maria Santos, 6.ºG) «A professora Sofia é querida, ensina bem e tem paciência para nós. Ajuda-nos quando temos dificuldades e desenha muito bem. Ela é simpática, otimista, fantástica, interessante, amigável e atenciosa.» (Mariana Dâmaso, 6.ºG)
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Professora Sónia Biscainho «A professora Sónia Biscainho dá-me asas para eu voar e inspira-me a conseguir alcançar os meus sonhos. O primeiro passo para ser um bom professor não é ensinar bem a matéria, mas sim conseguir criar uma ligação com os alunos e cativá-los. Desde a primeira aula que tive com a professora que ela conseguiu encontrar um espacinho no meu coração e, para mim, isso conta mais que tudo, pois nós esforçamo-nos sempre para arranjar uma maneira de deixar quem mais gostamos felizes, o que significa que, se for um professor, o aluno vai dar o seu melhor para alcançar bons resultados nas disciplinas. A professora Sónia é muito querida e divertida. É bem-disposta e eu admiro-a muito, pois ela sabe que não sabe tudo e só as pessoas mais humildes conseguem ver as coisas dessa forma. Eu adoro a professora Sónia, porque ela abre-me a porta para eu conseguir entrar por mim mesma.»
(Maria Francisca Magro, 6ºF) «A professora Sónia Biscainho é a minha professora de Português. É uma professora bastante engraçada, mas por vezes chateia-se e quando se chateia é a sério e bastante! Ela é uma excelente professora. Às vezes, manda-nos fazer muitos exercícios, mas são só para nos ajudar e tenho que admitir, por vezes, bem preciso! No fundo o que quero dizer com isto tudo é que a professora Sónia Biscainho é uma professora incrível e acho que há muito mais alunos a pensarem isso!» (Beatriz Mateus, 6ºB) «A professora Sónia ensina muito bem e gosto de aprender com ela. Nunca fui bom a Português, mas esta professora faz-me pensar que em futuros testes terei boa nota. Ela é engraçada e muito divertida e, apesar de quando se irrita ficar um pouco de mau humor, eu continuo a gostar dela da sua maneira de ensinar. Ela às vezes é muito exigente e não gosto muito de fazer o que a professora pede, mas é a melhor maneira de nos ensinar, pois tenho aprendido imenso com isso.» (Pedro Lobo, 6ºF) «A professora Sónia é muito simpática e, na minha opinião, uma boa professora. Ela dá a matéria de forma a que eu entenda quase sempre. Nas suas aulas escrevemos muito, o que é normal na disciplina de Português, mas a sua aula nunca é aborrecida. Rimo-nos sempre um pouco na aula, mas por vezes a professora também se zanga. É uma pessoa divertida, mas também sabe ser séria se preciso. Eu gosto da professora Sónia, das suas aulas e da sua personalidade.» (Maria Beatriz Alves, 6ºF) «A professora Sónia Biscainho é engraçada e divertida, mas quando se enerva fica mesmo muito enervada! As aulas da professora são boas e dão para aprender tudo! São divertidas porque aprendemos sempre coisas novas. Gosto muito da professora!» (Tiago Caeiro, 5º A)
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Professora Sónia Carvalho «É simpática, por vezes é séria, é divertida, brincalhona, pois faz muito suspense na entrega dos testes. Foi uma das melhores professoras que tive, porque puxou por mim para ter boas notas. Infelizmente, vai ser o segundo e último ano a dar-nos aulas. Estou muito triste de deixar esta incrível professora.» (Afonso Amaral, 6.ºG) «A professora Sónia é muito simpática, paciente e muito amigável. Dá aulas a uma turma incrível- o 6.ºG. Todos a adoram! Ajuda no que é preciso e quando os alunos levantam o braço, a professora vai logo em menos de 3 minutos. Resumindo, melhor professora do mundo que podíamos ter.» (Tiago Ribeiro. 6.ºG) «[…] A turma aprendeu muito com a professora, visto que ajudou a melhorar muitas notas e a aprender da melhor forma, por isso a turma adora-a e temos pena que seja o último ano com esta divertida e alegre pessoa.» (Joana Leitão, 6.ºG) «A professora Sónia é muito amigável com os alunos, muito querida, mas quando está chateada claro que é bastante exigente connosco. Ajuda-nos em tudo, sempre nos ajuda quando temos dúvidas e mesmo quando está fora do horário escolar está disponível para ajudar. É uma das minhas professoras favoritas» (Daniel Messias, 6.ºG) «A nossa professora é muito brincalhona, simpática, sempre bem-disposta e ensina bem e com clareza à turma. Concluindo, a nossa professora de Matemática é tão agradável connosco que cria um ambiente de boa disposição e muito positivo.» (Igor Prata, 5º A) «A minha Diretora de Turma gosta de ensinar e também de dar fichas. Ela é simpática, mas quando tem de se chatear fica bem furiosa. Percebe-se que ela gosta do que faz, porque pergunta muitas vezes se nós percebemos a matéria. Por mim, ficaria muitos anos com esta diretora de turma.» (Leonor Espírito Santo, 6ºE) «A professora Sónia Carvalho é uma Diretora de Turma muito dedicada aos alunos. Chama a atenção quando é preciso, mas também é amiga quando é necessário. É uma professora de Matemática muito boa, mas muito exigente. Trabalhamos muito nas aulas, porque diz que "só praticando é que se aprende Matemática".» (Artem Marchuk, 6ºE) «A professora Sónia é uma boa professora, porque é divertida e gosta muito do que faz. É uma pessoa motivadora.» (Beatriz Branco, 6ºD)
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Professora Vanessa Pereira «A professora Vanessa é querida, relaxada e tenta sempre que possível ajudar a esclarecer as dúvidas. Explica muito bem e, com ela, sinto que percebo sempre bem a matéria.» (Catarina,
6ºA) «Eu gosto da professora Vanessa, porque é uma pessoa descontraída e cheia de paz. Por essa razão, é que é bastante paciente comigo e com os meus colegas nas aulas. Explica-nos várias vezes a matéria até ficarmos sem dúvidas nenhumas. Também é educada e alegre, pois está sempre com um sorriso na cara.» (Carolina Durão, 6ºA) «A professora é uma pessoa engraçada e educada, mas quando é preciso também se zanga. A professora ajuda sempre os alunos com dedicação. Está sempre muito concentrada quando está a fazer algo, mas isso não a impede de ser muito animada.» (Maria Alcobia, 6ºA) «A minha professora de Matemática é muito pontual, explica bem e é muito brincalhona. Também sabe impor-se quando é preciso.» (Diogo Marques, 6ºA) «Tem uns olhos expressivos e é sorridente como o sol. É calma como a preguiça.» (Pedro
Abecassis, 5.ºF) «Eu gosto da professora Vanessa porque ela é generosa, explica bem, brinca quando deve brincar e trabalha quando deve!» (Francisco, 6.ºH) «Eu acho que ela pensa assim “Gosto muito de dar aula, porque quero que as crianças aprendam mais.”»
(Leonor Sá, 6.ºH) «A professora é calma como uma pena, pairando no ar…» (Gabriela Santana, 5.ºC) «O seu defeito é não ter defeitos.» (Gabriel Pinto, 5.ºC) «Concluindo, é a melhor professora do mundo.» (Lara Pinto, 6.ºH)
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No âmbito do estudo das obras de leitura obrigatória, “A Fada Oriana” (5ºAno) e “Ulisses”
(6ºAno), os alunos foram convidados a escrever uma carta aos protagonistas, pondo em prática os seus conhecimentos sobre este tipo de texto.
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A Fada Oriana
Quando a Fada Oriana se depara com a sua beleza, já nada à sua volta lhe desperta interesse. Apenas importa a sua imagem. Ora, Oriana tinha a missão de proteger a floresta e todas as pessoas, os animais e as plantas que nela viviam. Oriana fez uma promessa à Rainha das Fadas, mas depois da sua descoberta, a fada deixou de se preocupar com aqueles que precisavam dela. O que achas da atitude de Oriana? O que lhe dirias se pudesses chamá-la à razão? Escreve uma carta à fada na qual a alertas para as consequências do seu mau comportamento.
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Miraflores, 16 de março de 2021
Querida amiga Oriana, Estou a escrever-te esta carta, porque soube que, ao salvares um peixe, acabaste por ver o teu rosto e o teu cabelo no reflexo da água e viste toda a beleza que tinhas. A partir daí, mudaste o teu comportamento e foste abandonando um a um os que precisavam da tua ajuda: a Velha não tem mais o que comer, já não tem forças para levar a lenha para a cidade e corre muitos riscos ao caminhar pelos abismos devido à sua fraca visão; o Lenhador já não tem dinheiro e está cheio de coisas velhas na sua casa; o Moleiro tem a casa toda desarrumada e um dos sseus onze filhos já se perdeu; o Homem Muito Rico só acumula coisas e coisas que não necessita e o Poeta ficou sem inspiração para escrever os seus poemas e queimou todos os seus trabalhos. Quanto aos animais, como deixaram de ter o teu aviso sobre os caçadores, tiveram de fugir para muito longe. Esqueceste-te da promessa que fizeste à Rainha das Fadas. Uma promessa é muito importante e tu não a cumpriste, e isso é muito grave, porque a Rainha das Fadas confiou em ti, pensou que nunca irias abandonar a floresta e tu desiludiste-a. Como tua amiga, peço-te que voltes a cuidar da tua floresta e que nunca mais voltes a abandonar os que precisam de ti. Da tua amiga Beatriz do 5ºE PS: Espero receber melhores notícias. Volta a cuidar da tua floresta!
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Carta a…
…ULISSES
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Minha Querida Penélope, Envio-te esta carta para que saibas que ainda estou vivo e também para te contar uma grande novidade. Após dez difíceis e longos anos, conseguimos vencer os troianos. “E como a ganharam?”, perguntarás tu. Bom, foi graças a uma ideia que eu tive. Decidi construir um bonito cavalo de pau. A sua beleza foi inspirada em ti, minha querida. Esse cavalo tinha uma pequena porta para alguns dos meus marinheiros e eu nos escondemos, enquanto os outros fingiram que se tinham ido embora para Ítaca. Depois, colocámos o cavalo às portas de Troia em ar de homenagem. Como os Troianos sabiam que nós, os Gregos, não éramos parvos, demoraram três dias até abrir as portas de Troia. Quando viram o nosso lindo cavalo, levaram-no para a praça principal e, muito espantados, não sabiam que destino dar àquele estranho presente. “Destrói-se com os machados!” disseram uns e nós lá dentro. De imediato, outros disseram: “Queima-se!” e nós, apavorados, tremíamos como varas verdes. Finalmente, alguém disse: “É um cavalo muito bonito, vamos oferecêlo aos nossos deuses.”. Todos concordaram e nós sentimo-nos aliviados. Passaram-se quatro dias de festa entre os troianos. Ao quarto dia, já estavam todos sem forças para nada. Quando tudo acalmou, eu abri a portinha do cavalo e as portas de Troia para os outros homens entrarem. Olha Penélope, já não existe Troia. Destruímos tudo e salvámos a nossa querida rainha Helena. Agora, só penso em voltar para os teus braços e abraçar o nosso filho. Que grande já deve estar! Adeus, meu amor! Espero regressar muito em breve. Com muitos beijinhos do teu fiel marido, Ulisses (João Cotrim, 6ºD) P.S: Quando chegar à nossa linda Ítaca, jamais te deixarei de novo!
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Carta a…
…PENÉLOPE
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Ítaca Meu querido e amado Ulisses, Escrevo-te esta carta na esperança de que te encontres vivo. O meu coração diz-me que sim e que um dia regressarás a casa para a tua família e que tentas saudades tuas. Aqui, na tua Pátria Ítaca, todos choram a tua morte e te recordam com respeito, contando os teus feitos heroicos em Troia, e como não deixaste pedra sobre pedra naquela terra longínqua, e como libertaste a rainha Helena daqueles homens que a levaram. Eu e o teu filho Telémaco acreditamos que estás vivo, talvez perdido nesse imenso mar, lutando para regressares à tua Pátria e à tua família. Tua mãe partiu para o outro mundo… Teu pai muito doente se encontra… Teu filho um homem se tornou… E eu, uma mulher sozinha fiquei… Espero que voltes, pois o tempo passa rápido e logo terei de escolher outro marido, conforme manada a lei. O meu coração diz-me que, em breve, virás ao meu encontro. Da tua mulher que muito te quer, Penélope (Maria Alexandra Alcobia, 6ºA)
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No âmbito do estudo do Texto
Dramático, os alunos foram desafiados a dar continuidade ao texto, elaborando uma nova Cena.
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Vamos continuar uma história…
Parte final do excerto que serviu como ponto de partida para a escrita do texto: RAUL – Não era nada hoje! É no dia dos nossos anos… (Voltando a sentar-se na cama) E se ela… também morreu? PEDRO – Lá estás tu a imaginar coisas outra vez! Não sejas palerma! RAUL – O pai também vinha para casa à noite quando teve o desastre… (Pedro veste o pijama.) PEDRO – O pai era muito distraído a conduzir. A mãe não! RAUL – Lembras-te da história que o pai contava? A da Lua e do Marinheiro? PEDRO – A da morte? Tu só te lembras de histórias tristes! Veste mas é o pijama para nos deitarmos! RAUL – Eu espero pela mãe! PEDRO (Metendo-se na cama) – Não esperas nada, que eu quero dormir e apagar a luz! RAUL – Então apaga. Eu espero às escuras! (Raul estende-se em cima da cama vestido. Pedro apaga a luz. O quarto fica às escuras.)
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CENA V (Ainda de noite, mas mais tarde. Pedro dorme profundamente, a cabeça enfiada debaixo dos cobertores. Raul continua vestido. Está adormecido em cima da cama e tem um sonho) RAUL- (de olhos fechados, começa a ficar agitado. A cabeça move-se de um lado para o outro. Fala em voz alta.) Quem fala?... Quem é?... Uma …enfermeira?!... Do hospital?! Porque é que quer falar comigo?... Sim, sou eu, o Raul…mas porquê?... (Faz-se silêncio durante alguns segundos) RAUL- (continua a sonhar, mais agitado, num tom desesperado) A minha mãe?? Teve um acidente?!... Mas… ela está bem?? Como é que foi parar aí? (volta-se a fazer silêncio) RAUL- (gaguejando e preocupado) Co-co-como assim não sabe de nada!? Em estado grave??? Despistou-se com o carro? Ma-mas co-como? Ela vai morrer? Está-me a ouvir?? Está-me a ouvir?? Está-me a… (Pedro acorda assustado com o barulho de Raul. Acende a luz de cabeceira) PEDRO- (abanando o irmão) Raul! Raul! Que barulheira é esta? Tiveste um pesadelo? (Raul acorda e abre os olhos confuso) RAUL- (atordoado) Um pesadelo… sim…um maldito pesadelo! Mas… ainda bem que era um pesadelo…sonhei que a mãe tinha tido um acidente… PEDRO- Não digas disparates! Está tudo bem com a mãe. Se não estivesse, já saberíamos! Vai vestir o pijama e deita-te que já é tarde e amanhã temos escola! (Pedro volta para a sua cama e aconchega-se nos cobertores. Raul desliga a luz e encosta-se à cabeceira da cama. Fica pensativo.) (Ouve-se o barulho de chaves a rodar na porta).) RAUL- Pedro,…que barulho é este? (Pedro soergue-se na cama e fica atento. Ouvem-se passos. Um vulto aparece à porta do quarto. Raul acende a luz do quarto.) RAUL- (feliz e aliviado) Mãe! Finalmente…chegaste!
Texto elaborado por Maria Carolina Marques do 6ºA 69
CENA V
(Ainda é de noite. Pedro dorme. Raul está sentado, com as pernas cruzadas, em cima da cama com um ar ensonado e preocupado. Ouve-se o barulho de chaves e a porta de entrada a abrir. Acende-se a luz do corredor. Há uma sombra que se aproxima do quarto.) RAUL - (com ar aliviado) Mãe! Chegaste! MÃE - Fala baixo. Ainda acordas o teu irmão. RAUL - Desculpa. (sussurrando) Porque é que só chegaste agora? MÃE - (desviando o assunto) Bem, o que eu queria saber é porque é que ainda está acordado se já está o teu irmão a dormir.
(Pedro acorda) PEDRO - (com ar ensonado) Mãe? Já chegaste? MÃE - Desculpa, filho, não te queria acordar. Estava a falar com o Raul. PEDRO - Pois, ele ficou aqui à tua espera. Nem sei como é que ele conseguiu ficar acordado até agora. MÃE - Pronto, agora já chega. É melhor irem dormir, porque amanhã é dia de escola e não vos quero cheios de sono.
(A mãe aconchega os filhos, antes de sair, fechando a porta do quarto)
Texto elaborado por Carolina Durão do 6ºA 70
CENA V (Está a amanhecer. Vê-se o sol a entrar pelas janelas atrás das camas dos irmãos.
Estão os dois a dormir. Raul continua vestido. Ouve-se o barulho de um carro a chegar.) PEDRO- (acorda sobressaltado) Que barulho é este? (procurando acordar o irmão) Raul! Acorda! Chegou alguém! RAUL- (soergue-se, aflito) É a mãe? A mãe chegou? PEDRO- (dirige-se à janela e espreita) Parece o carro da mãe… (Ouve-se o som de uma chave a rodar. Passos a aproximarem-se da porta do quarto. A mãe aparece.) PEDRO E RAUL- (em coro) Mãe! RAUL- (atirando-se para os braços da mãe) Estava tão preocupado! Pregaste-nos cá um susto! O que te aconteceu? Estás bem? Onde estiveste? Porque é que demora… MÃE- (interrompendo o Raul) Calma! Calma! Eu estou bem! Tive um pequeno imprevisto, mas já está tudo resolvido. Peço desculpa por vos ter deixado nesta preocupação. (afaga os filhos) PEDRO- (abraça fortemente a mãe) O importante é que estejas bem… RAUL- Mas, afinal, o que te aconteceu? MÃE- Prometo que vos conto tudo, mas, agora, vamos tomar o pequeno-almoço. Trouxe aqueles “croissants” (carregando no “r”) que vocês adoram daquela pastelaria que fica junto da casa do tio José. (Os três saem do quarto, abraçados uns aos outros.)
Texto elaborado pelos alunos do 6ºC 71
No âmbito do estudo do Texto Narrativo, os alunos foram desafiados a dar continuidade à história, aplicando assim os seus conhecimentos sobre este
tipo de texto e demonstrando a sua capacidade criativa.
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Vamos continuar uma história… Parte final do excerto que serviu como ponto de partida para a escrita do texto:
«- E achas que o meu amigo vai ter muitos presentes? - Qual amigo? - disse a cozinheira. - O Manuel. - O Manuel não. Não vai ter presentes nenhuns. - Não vai ter presentes nenhuns!? - Não - disse a Gertrudes abanando a cabeça. - Mas porquê, Gertrudes? - Porque é pobre. Os pobres não têm presentes. - Isso não pode ser, Gertrudes. - Mas é assim mesmo - disse a Gertrudes fechando a tampa do forno. Joana ficou parada no meio da cozinha. Tinha compreendido que era «assim mesmo». No fim do jantar, […] Subiu a escada e foi para o seu quarto. Os seus presentes de Natal estavam em cima da cama. Joana olhou-os um por um. E pensava: - Uma boneca, uma bola, uma caixa de tintas e livros. São tal e qual os presentes que eu queria. Deram-me tudo o que queria. Mas ao Manuel ninguém deu nada. E sentada na beira da cama, ao lado dos presentes, Joana pôs-se a imaginar o frio, a escuridão e a pobreza. Pôs-se a imaginar a Noite de Natal naquela casa que não era bem uma casa, mas um curral de animais. […] E começou a imaginar o curral gelado e sem nenhuma luz onde Manuel dormia em cima das palhas, aquecido só pelo bafo de uma vaca e de um burro. - Amanhã vou-lhe dar os meus presentes - disse ela. Depois suspirou e pensou: «Amanhã não é a mesma coisa. Hoje é que é a Noite de Natal.»
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Composição criativa da aluna Madalena Nunes do 5ºD (…) Quando Joana saiu, pensou: - Eu nem sei onde o Manuel mora! Nem posso ir procura-lo sozinho a esta hora da noite! Então, Joana voltou para casa, foi procurar Gertrudes e perguntou-lhe: - Gertrudes, achas que me podes fazer um favor? - Claro, mas qual? – interrogou a cozinheira. - Eu queria que me levasses a casa do Manuel, pois quero entregar-lhe os meus presentes e um cestinho com todo o tipo de comidas, sobremesas, bebidas e um peru da nossa ceia de Natal como ele e a sua família nunca tiveram! Gertrudes explicou a Joana que não a podia levar, pois já não conseguia conduzir de noite porque não via bem. Joana ficou triste e então exclamou: - Se ninguém me leva, vou na minha bicicleta elétrica! A amiga Gertrudes ficou preocupada e logo disse: - Tudo bem, Joana, eu sei que queres fazer essa boa ação. Preparamos tudo e vamos chamar o Mateus. - Isso! Vamos depressa! – disse entusiasmada a menina. Já no carro com o motorista Mateus, andavam à procura do rapaz em todos os cantos da cidade e em todas as quintas, mas…não o encontraram. Gertrudes viu Joana tristonha e procurou animá-la: - Não desista! Eu sei que o vamos encontrar! Joana ficou logo com um sorriso e nisto já só faltavam dez minutos para a meianoite. Preocupada com as horas, joana perguntou impaciente: - Mateus, falta muito? - Menina, nós nem sabemos onde o seu amigo mora! Enquanto o ouvia, a rapariga olhava para o lado. Aí, viu um agricultor daquela zona e mandou para o carro. Abriu a janela e dirigiu-se ao homem: - Olá! Boa noite de Natal! Por acaso, não conhece nenhum menino chamado Manuel que tem uma irmã chamada Olívia? 74
- Boa noite. Sim, conheço. Eles são meus vizinhos e o caminho é sempre em frente e vira-se logo na primeira rua à direita. Aí, encontrarão um curral de animais. - Obrigada! – disse Gertrudes com um largo sorriso. E lá foram ele. Quando chegaram ao sítio indicado, Mateus bateu no portão, mas ninguém abriu. Joana pensou em saltá-lo, mas essa ideia não lhe agradou. - Menina, o portão está aberto, só não o conseguimos abrir. – explicou a cozinheira. Decidiram abrir porta do curral e depararam-se com a família do pobre rapaz a rezar que, logo se apercebeu da presença de Joana, Gertrudes e Mateus com os braços cheios de sacos, prendas, mantas, almofadas e um grande cesto de comida. Faltavam três minutos para a meia-noite! A mãe de Manuel ficou espantada a olhar para eles e disse: - Essas coisas não são para nós. Acho que se engaram na casa. Joana e Manuel correram um para o outro e deram caloroso abraço. Depois, Joana disse: - São, sim, minha senhora! Eu sou amiga do Manuel e sei que passam dificuldades… Então, decidi dar-lhes os meus presentes, este cesto de comida e outras coisas. O pai olhou para Mateus e para Gertrudes e, emocionado, agradeceu. - De nada! – responderam os dois em coro. Entregaram todos os presentes e Joana, virando-se para o amigo, esclareceu: - Manuel, eu dei-te todos os meus presentes à exceção de um que não queria podia dar: a minha paleta de cores. Mas depois, pensei na tua irmã e lembrei-me de quando a vi desenhar com água e terra… Aí, percebi que eu não precisava dela. Eu não passo dificuldades e posso ter tudo o que eu quero. Segurando nas mãos a paleta de cores, entregou a mesma ao Manuel, acrescentou: - Toma a paleta. Vai dá-la à Olívia. Ela vai adorar! O amigo, com lágrimas nos olhos, murmurou: - Joana, é a melhor amigo que eu poderia ter. Obrigado por tudo e… Feliz Natal! FIM
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No âmbito do Projeto de Turma, os alunos do
5ºD elaboraram, num trabalho coletivo e transversal a algumas disciplinas, alguns cartazes publicitários institucionais,
consolidando assim as características deste tipo de texto. Para a realização de cada cartaz, foi escolhida a ilustração de um
“Estranhão/Bizarroco”, elaborado na disciplina de Educação Visual. Depois, com base neste trabalho, os alunos fizeram a pesquisa, a recolha e o tratamento de dados, nas disciplinas de Matemática e CTIC, relacionados com os diferentes temas abordados.
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O texto
A imagem
argumentativo
O slogan
E.V./E.T. PORTUGUÊS MATEMÁTICA
O logótipo As instituições envolvidas 77
E.V./E.T. PORTUGUÊS MATEMÁTICA
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E.V./E.T. PORTUGUÊS MATEMÁTICA
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E.V./E.T. PORTUGUÊS MATEMÁTICA
E.V./E.T. PORTUGUÊS MATEMÁTICA
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E.V./E.T. PORTUGUÊS MATEMÁTICA
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No âmbito do estudo do Texto Informativo, os alunos do 5ºD e do 6ºG decidiram realizar uma entrevista.
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Ana Cristina Guedes Pedro Marques - Coordenadora de Estabelecimento, Diretora de Turma e Professora de Matemática do 5ºD -
Trabalho desenvolvido pelos alunos do
5ºD
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Introdução Nasceu em 1967, em Alvor, vila algarvia com a qual sempre manteve laços estreitos, mesmo depois de ter ido viver para Lisboa, ainda pequena. Foi dividindo o seu tempo entre as duas cidades que contribuíram para as memórias felizes que guarda da sua infância. Cresceu como filha, sobrinha e neta única, por ter sido a primeira criança a nascer na família e, por esta razão, sempre foi rodeada de muito carinho, pelo que teve uma infância muito feliz. Por mais irrequieta que fosse, nunca foi de se portar mal nas aulas. Aliás, nem a mãe lhe consentiria tal coisa. Gostava da escola, gostava de chegar a casa e passar os cadernos a limpo, mostrando-se uma criança perfecionista. Nos tempos livres, não dispensava uma boa brincadeira com os amigos na praia ou fugia a correr para junto dos avós cuja companhia nunca desperdiçava, pois com eles viria a aprender muito. Com o avô materno, com quem gostava de ir para todo o lado, aprendeu a andar de mota aos doze anos. Aos catorze, foi dele que recebeu a sua primeira mota, uma “vespa” cor de laranja. Diz não ter talentos escondidos, mas, entre outras habilidades, gosta de tocar viola e conhecemos-lhe uma predileção pelos trabalhos manuais, mais propriamente o seu dom para a costura. Hoje, o seu lado sociável, comunicativo e convivial continuam intactos, pois considera que não há nada melhor do que ficar sentada à mesa a petiscar e conversar com as pessoas. E, se o medo das alturas a condiciona, em determinadas situações, ocupar um cargo de topo não a atemoriza.
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5ºD: O que a levou a ser professora? Houve alguma razão especial na escolha desta profissão? Sempre soube que era o que queria ser quando fosse grande? Então, é assim: eu vivia com uma tia que era professora, portanto fui crescendo com essa irmã da minha mãe que veio para Lisboa estudar e tirar o curso de professora e eu fui crescendo
com
aquela
dinâmica toda da altura em
que os
materiais
eram
muito apelativos. Usavam-se carimbos, muitas canetas de cor, muitos lápis... E eu gostava daquilo, portanto acabou por ser ali uma forma de eu ir crescendo com a ideia do que era ser professor e, sim, a partir de determinada altura, eu decidi que era isso que eu queria. Eu queria ser professora, tanto que foi um bocadinho contra a vontade do meu pai, porque eu candidatei-me à faculdade e entrei na Escola Superior de Medicina Dentária para um curso de prótese dentária e eu não quis lá ficar. Matriculei-me, inscrevi-me, mas não cheguei a frequentar o curso, porque não quis lá ficar. Não era aquilo que eu queria para mim e o meu pai ficou um bocadinho triste com esta minha decisão, mas pronto o que eu queria de facto era ser professora. A Matemática veio um bocadinho mais tarde. Andei ali indecisa entre as Línguas e a Matemática, entre o Inglês e a Matemática, mas pronto foi mesmo a Matemática. 5ºD: Houve algum professor que a tenha marcado? De que forma? Eu tive vários professores que me marcaram. Tive a professora do primeiro ao terceiro ano que era a Dona Eusébia e que me marcou de uma forma muito negativa. Eu sempre dizia que eu não queria ser como aquela senhora, porque era uma professora que nos deixava a trabalhar na sala de aula enquanto ia para o cabeleireiro ou ia para casa da minha mãe aprender a fazer camisolas de malha ou ia dar de mamar ao filho. Portanto, vejam como as coisas eram há quarenta ou quarenta e mais anos atrás. Mas, depois, também tive outras professoras que me marcaram de forma muito positiva, como a professora que eu tive no quarto ano, que é uma senhora de quem eu não lembro o nome, mas que era de facto uma excelente professora;
uma professora de Matemática que eu tive no 12º ano, a
professora Branca, que era de facto aquela pessoa que, ainda hoje, deixa marcas, pois todas aquelas coisas que eu tenho em termos de organização e que eu faço convosco e todas as
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outras coisas que vos peço para fazer naquela questão dos problemas, da linguagem, todas estas coisas chatas que eu faço com as minhas turmas ainda vêm das aulas que eu tive com ela, portanto essa professora, em termos de Matemática, disciplina e rigor, foi uma pessoa que marcou muito, sim. 5ºD: O que mais lhe agrada na profissão que tem exercido ao longo destes anos? Qual é a parte mais difícil de se ser professora? O que mais me agrada são situações como esta, é o contacto que eu tenho com os meus alunos, são as pequenas surpresas do dia a dia e a surpresa pode ser, tão simplesmente, perceber que aquele aluno que estava com dificuldades, de repente, já consegue fazer um exercício qualquer. Portanto, o que me agrada mais é o meu contacto convosco e é o facto de conseguir, às vezes, manter-me mais jovem, pois como lido com gente muito nova parece que consigo ficar sempre a par das novidades, portanto vou andando ali a par e passo com pessoas mais novas. Agora, qual é que é a parte mais difícil de ser professora... A parte mais difícil, por exemplo, aconteceu hoje. Acabar um teste e ter um aluno a dizer que não fez nada, porque estava com dores de barriga e esta dor de barriga ter sido um “não fiz nada porque estudei pouco”, “não fiz nada porque tive uma branca”, “não fiz nada porque qualquer coisa”, portanto, hoje, foi uma dor de barriga, mas podia ter sido qualquer coisa e os vossos fracassos são, no fundo, os meus. Acabam por ser meus. Isto significa o quê? Neste caso, significa que eu, em determinado momento, também fracassei ou porque não ensinei como achei que estava a ensinar ou porque a mensagem não chegou como eu achava que estava a chegar ou porque, de facto, não vos consegui transmitir a importância de um estudo rigoroso e sistemático, portanto os vossos fracassos e as vossas desilusões são sempre as partes mais difíceis para mim. 5ºD: Alguma vez se arrependeu de ter escolhido esta profissão? Sente-se feliz a ensinar? Alguma vez me arrependi de ser professora? Arrependo-me quase todos os dias. (Risos) Cada vez que eu tenho de gritar, cada vez que eu tenho de ralhar, cada vez que
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eu quero remar o barco para um lado e percebo que estão 24 pessoas dentro do barco, mas sou a única a remar para a frente, porque os outros estão com os remos ou para cima ou para baixo ou não sei quê... Cada vez que eu sinto que não estou a conseguir, porque não tenho a colaboração dos meus alunos, eu arrependo-me e penso “Mas porque é que eu não estou a arranjar dentes?
Se calhar, a
coisa corria melhor!” Pronto, é isto, mas sinto-me
sempre muito feliz em ensinar. Acho que, naturalmente, o ensino é uma coisa que nasceu comigo, que está comigo, portanto sinto-me feliz a fazê-lo. Quando eu estou ao pé de alguém e não tem de ser um aluno, numa situação fora da escola, eu naturalmente gosto de ensinar as coisas, gosto de partilhar, gosto de explicar e pode não ter a ver com a Matemática especificamente. Sim, sinto-me feliz em ensinar. 5ºD: Como é ser professora em tempos de pandemia? Ser
professor, em tempos de pandemia, foi a coisa mais difícil que já me
aconteceu. Aquilo
que
aula convosco, ou no ano
eu
habitualmente
passado com
dizia, lá
em
casa, quando
ia
ter uma
outra turma, era que ia para as “Ciências
do Oculto”, ou seja, algo que eu não conseguia perceber. Isto porquê? Porque é difícil estar a falar com um monitor, estar a ver que tenho alunos do outro lado, estar a perguntar e não obter resposta, ou seja, não há esta interação direta convosco em que eu passo do Manuel para o André e do André para a Jamila, em que eu vou dizendo os nomes e salto de um para outro.... No computador, isto não acontece. Para além disso, há a falta de contacto com as pessoas e isso também foi muito difícil para mim. Ser professor, em tempos de pandemia, foi horrível. Detestei. Por isso, aquelas pessoas que não cumprem as regras e que andam, por aí, sem máscara e sem respeitar distanciamentos, sem desinfetar as mãos, sem fazer nada daquelas coisas que nós dizemos para fazer, deviam experimentar ir dar aulas à distância para ver se gostavam. 5ºD: Ao longo da sua carreira, o que mudou no ensino que considere menos positivo? Ao longo da minha carreira, mudou muita coisa no ensino, mas aquilo que mudou mais e que eu considero mais negativo não tem só a ver com o ensino, tem a ver com a
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sociedade em geral. E aquilo que mudou foi o respeito. No meu tempo, os professores batiam. Não havia respeito, havia medo. Havia medo do professor, havia medo da régua, havia medo da palmada, havia medo de muita coisa. Agora, os professores não batem, mas vocês também não respeitam minimamente o professor, ou seja, o professor estar aqui ou não estar é a mesma coisa, se falar ou não falar é a mesma coisa. Os alunos não respeitam. Os pais não respeitam. A própria sociedade não respeita. Era impensável para mim, enquanto mãe, dirigir-me a um professor como, hoje em dia, alguns pais se dirigem a mim, portanto aquilo que se perdeu, de facto, foi o respeito. O respeito pelo professor, o respeito pela pessoa, o respeito pela profissão. Agora, também é verdade que já não se respeita o adulto da mesma forma que se respeitava há uns anos atrás, por isso, se calhar, se eu tivesse outra profissão qualquer, iria pensar exatamente da mesma forma e não só por ser professora. 5ºD: Se fosse Ministra da Educação, o que mudaria? Se eu fosse Ministra da Educação, o que é que eu mudaria? Esta é uma pergunta difícil, porque eu acho que mudaria muita coisa. Mudaria o número elevado de alunos por turma, mudaria esta ideia de que todos têm de aprender o mesmo, porque não temos todos de aprender o mesmo. A Matemática, por exemplo, tem muitas coisas que eu posso ensinar sem que eu esteja a ensinar a todos a mesma coisa. Nós não somos todos iguais, não aprendemos todos da mesma maneira e eu, quando estou a ensinar com uma turma de 23, 24 ou 28 alunos, como já tem acontecido, ensino da mesma forma para todos, mas se eu tivesse grupos mais pequenos conseguiria chegar onde quero de maneiras diferentes e, se calhar, seria mais proveitoso. Também tiraria esta grande pressão que vocês têm com os testes. O teste, para mim, é apenas um elemento, vale o que vale. Não é “o elemento”, não é aquilo que define os meus alunos, portanto, mudaria aqui algumas coisas em termos de dinâmicas de sala de aula, avaliações, número de alunos por turma, por aí... E, depois, dava mais um mês de férias... (Risos) Não me iam deixar, mas pronto...
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5ºD: Coordenar não é tarefa fácil. Quais são os maiores desafios quando se é Coordenadora de Escola? Que qualidades considera essenciais para exercer este cargo? Acha que qualquer professor seria capaz de o desempenhar? Pois... Coordenar não é uma tarefa fácil, de todo, até porque coordenar implica muitas vezes dar ordens, definir coisas para as outras pessoas cumprirem e, de uma maneira geral, é difícil coordenar quem está ao mesmo nível do que nós, ou seja, com os colegas, a coisa não é fácil, porque é como que levá-los a obedecer a uma pessoa que está de igual para igual e, em termos de sociedade, isto de obedecermos não é fácil. Vejam por vocês, vejam a relação que têm com o vosso Delegado de Turma... Se o Delegado de Turma vos disser “É para fazer isto”, se calhar, vocês não fazem, porque veem um colega ali ao lado. Coordenar é mais ou menos isto. Sou eu a tentar que os meus colegas respeitem determinadas regras e com os colegas, em que estamos de igual para igual, é difícil. Com os alunos, também não é fácil, porque
são muitas
realidades
diferentes, são
muitos
alunos, é
uma
escola
grande que tem as suas dinâmicas e não é fácil coordenar, não é de todo fácil. Ganham-se alguns inimigos quando passamos de professor para coordenador. (Risos) Quais são as qualidades que eu considero essenciais para se ser um bom coordenador? Ora, são quase todas aquelas que eu não tenho... (Risos) como a paciência e eu tenho pouca, é preciso saber ouvir, é preciso saber respeitar o lugar do outro, é preciso ser resiliente, ou seja, ter a capacidade para ouvir, levar, ir digerindo... Não se pode ser muito impulsivo e eu sou. Tem sido assim uns anos de experiência a tentar alterar essa minha parte mais impulsiva. É preciso saber elogiar em público e ralhar em privado e nem sempre é fácil, porque há pessoas que nos tiram do sério, mesmo em público. Se eu acho que qualquer professor seria capaz de desempenhar o cargo de coordenador? Não sei se qualquer professor seria capaz de o desempenhar, mas acho que todos os professores deveriam desempenhar este cargo, porque só passando por ele é que nós conseguimos valorizar quem esteve ou quem está. Por isso, acho que é um cargo que devia ser rotativo, para todos os professores poderem passar por ele.
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5ºD: Quais foram os valores que tentou transmitir, ao longo de todos estes anos, ao grande número de alunos que ensinou? A verdade e a honestidade. Para mim, nesta fase da vossa vida, e atenção que eu tenho duas filhas que também já andaram na escola, não é importante se vocês tiram 4 ou 5, isso não é nada importante. É importante que aprendam e que as vossas aprendizagens sejam sólidas. O que é ter um 4 ou 5? O que é importante para mim, nesta fase da vossa vida, é
que
vocês
se
tornem
verdadeiros, tenham a capacidade
de
bons assumir
cidadãos, sejam o
honestos, sejam
vosso erro, tenham
capacidade
de o interpretar, fazer o vosso juízo de valor e pedir desculpa. Isto, para mim, é muito importante e é sempre isto que eu vos tento transmitir, aliás, várias vezes, vos digo aqui na turma que nós trabalhamos com sinceridade e com honestidade. Por isso, são estes os valores que eu tento que os meus alunos levem e gostava que saíssem daqui com capacidade para que, à medida que vão subindo na escolaridade e, a partir do momento em que as notas se tornarem de facto importantes para alguma coisa (e todos nós sabemos que precisamos daquela nota para entrar naquele curso que queremos), a partir do momento em que isso é realmente importante, vocês saibam e tenham as ferramentas para trabalhar nesse sentido. Até lá, o importante é que se formem como cidadãos exemplares, e é isso que eu espero ver um dia quando vos encontrar, por aí fora, já mais velhota. 5ºD: De que forma gosta/gostava de ser lembrada? Eu costumo brincar, lá em casa, e digo assim: “Pessoal, quando eu morrer, ninguém vai para lá chorar! Peguem numa garrafa de vinho tinto, num queijo e vão para lá rir-se dos disparates que eu digo e das brincadeiras que eu faço.” Isto para dizer o quê? Eu, fora daqui, sou uma pessoa completamente diferente. Eu ando sempre na brincadeira, ando sempre a rir e costumo dizer que sou o “palhaço de serviço”. Às vezes, eu ligo para uma tia e ela diz-me que já não se ria assim há tanto tempo e eu costumo dizer-lhe “Quando quiseres rir, liga para o palhaço de serviço!”. Por isso, eu quero que as pessoas me recordem como uma pessoa divertida, como uma pessoa alegre. É verdade
que, em
severo, austero, porque
eu
situação
de
trabalho, eu
gosto de disciplina, gosto
também de
tenho
um
respeito, gosto
ar de
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regras. A regra existe
é
para
cumprir. Não é: a
regra
existe
e
é
para
ser
contornada. Não. Se a regra existe, a gente cumpre, ponto. Esta é a imagem que vocês têm de mim, mas também acho que ficam com outra imagem de mim, pois os meus alunos normalmente, quando há festa, também me convidam, portanto sabem que eu gosto de festa. Como é que eu quero ser recordada? Quero ser recordada como aquela pessoa que levou uma vida honesta, verdadeira, e que foi amiga do seu amigo, que deitou a mão quando era preciso. Eu sou muito de arregaçar a manga e trabalhar. Mas, que me divirto à brava enquanto faço as minhas coisas, divirto! Posso ficar muito chateada com as notas dos vossos testes, mas também gosto de soltar umas belas gargalhadas quando vejo as gralhas ou os disparates que vocês escrevem. É assim que eu quero ser lembrada, como uma pessoa divertida.
E chegamos assim ao fim desta agradável conversa que tanto prazer nos proporcionou. Em nome da turma do 5ºD, gostaríamos muito de deixar aqui o nosso agradecimento pelo tempo que nos dedicou e por tudo o que aceitou partilhar connosco. Obrigada, professora
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Dona Fátima - Funcionária da Escola Básica de Miraflores -
Trabalho desenvolvido pelos alunos do 6ºG
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A Dona Fátima é a auxiliar que trabalha na escola há mais tempo, por isso queremos saber mais sobre ela, que é uma auxiliar querida, mas justa.
D. Fátima- Sou justa, ativa e justa.
6.ºG- Nós selecionamos algumas perguntas. Há quanto tempo trabalha aqui na escola? D. Fátima - Há vinte e oito.
6.ºG- Gosta de trabalhar nesta escola? D. Fátima - Adoro.
6.ºG- Ficou amiga de algum aluno que tenha estado nesta escola? D. Fátima - Fiquei sempre muito amiga dos alunos. Ainda ontem foi à SIC, ao programa, ser surpreendida por um aluno do Secundário. Trabalhei muitos anos na escola secundária de Miraflores, lá em baixo. Quando isto foi agrupamento nós rodamos, as funcionárias rodaram e eu vim parar aqui, da qual eu gosto muito. E há um aluno que é o adjunto do Dr. Isaltino, da Câmara de Oeiras, o Presidente, que me fez uma surpresa lá em baixo, na Secundária. Esse vídeo foi parar à Câmara e a Câmara veio-me buscar à escola para ir à SIC ser surpreendida por esse aluno.
6.ºG - Em que programa? D. Fátima - No programa do João Baião. Eu depois tenho o vídeo, se quiserem ver.
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6.ºG- Considera os alunos mal-educados? D. Fátima - Não considero os alunos mal-educados, considero os alunos traquinas, irreverentes. 6.ºG- E se pudesse resolver, como iria resolver? D. Fátima - Nem posso dizer como ia resolver. Eu resolvo bem com os alunos. Vocês já me conhecem aqui e sabem que resolvo bem com os alunos. 6.ºG - Já trabalhou noutras escolas? D. Fátima- Não. Trabalhei no Restelo, na Escola Secundária do Restelo, na D. Pedro V, mas era à parte. Fixa trabalhei neste agrupamento, mais nada. 6.ºG - Como conseguiu ou encontrou este trabalho? D. Fátima- Foi por concurso. Concorri e entrei para o quadro. Fiz uma prova. Tive boa nota e entrei. 6.ºG- Qual a pior coisa que já presenciou na escola? D. Fátima- A pior coisa? Não tenho assim nada de grave que presenciasse neste agrupamento. Não. 6.ºG- Qual o seu maior sonho? D. Fátima-Viver e ser disponível para toda a gente, 6.ºG -Porque decidiu ser auxiliar? D. Fátima- Porque gosto dos miúdos. É uma profissão de que gosto. Podia ter concorrido para outras coisas e não concorri, porque gosto do que faço. Muito obrigada pela entrevista!
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Na obra Pedro Alecrim, Pedro é alvo de insultos e maus tratos físicos por parte do Luís. Uma situação como esta, em que uma criança maltrata outra, é um tema que marca a atualidade. Escreve um texto de opinião, referindo o que pensas e indica algumas formas de prevenção e combate ao bulliyng.
Trabalho elaborado pela turma do 6ºC
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“Quando o agressor insulta, bate ou provoca a vítima, a mesma deve pedir ajuda e contar aos seus pais (…) A vítima nunca deve dar parte fraca nem pode deixar-se levar pelas ameaças (…)” Alice Janeiro
“(…) o bullying não deveria ser visto como uma coisa normal. Grande parte das pessoas que sofre tem de ultrapassar o problema sozinha, porque ninguém se dá ao trabalho de olhar para elas e perguntar se está tudo bem (…)” Ana Vala
“(…) o bullying marca as vítimas para a vida toda.” Beatriz Trindade
“Há várias formas de bullying: físico, psicológico, verbal, ciberbullying… (…) Normalmente, o bullying é praticado por e em crianças. Alunos mais velhos e populares costumam praticar bullying aos mais novos e indefesos. Para prevenir e combater o bullying, nunca resulta responder com mais bullying (…) Carolina Herdade
“(…) podemos ajudar aqueles que sofrem de bullying, evitando deixá-los sozinhos em lugares como o recreio, o refeitório ou outros.” Érika Andrusiv
“As pessoas que sofrem bullying, normalmente, são mais debilitadas, têm problemas de autoestima e (…) ficam mais isoladas de outras, pois têm dificuldades em fazer amigos. Isto não devia ser uma razão para o bullying, pois nem toda a gente é boa a socializar e ninguém é perfeito. (…) devia haver mais campanhas para sensibilizar as pessoas e alertá-las sobre o quanto isto pode afetar psicologicamente a vida das
vítimas.”
Catarina Santos
“Na minha opinião, e espero de muita gente, o bullying é um conjunto de atos de malvadez e estupidez (…) Eu digo isto, porque as pessoas que fazem bullying só o fazem para se sentirem superiores, para a sua própria diversão, para rebaixar os outros, fazendo muitas vítimas de bullying ficarem depressivas e, em alguns casos, levando-as ao suicídio.” Duarte Borges
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“(…) a vítima de bullying muitas vezes está indefesa e com medo de enfrentar a pessoa que o
está a magoar (…)” Francisca Matias
“A pior decisão de quem sofre bullying é não contar nada a ninguém, é não desabafar.” Francisco Ferreira
“O bullying faz com que crianças ou adolescentes não tenham uma vida normal (…)” Francisco Magalhães
“Se nos deixarmos intimidar pelas pessoas que praticam bullying, vai ser pior, porque lhes vamos dar mais força para continuarem (…)” Inês Oliveira
“Devia haver mais auxiliares no recreio (…) O bullying podia ser evitado se as auxiliares andassem mais pelo recreio.” João Costa
“O bullying começa quando aquele que é maltratado escolhe não contar nada a ninguém, porque quem maltrata percebe que os seus atos ficam impunes, por isso continua (…)” Margarida Tavares
“Acho que as pessoas que praticam bullying não iam gostar de estar no lugar das que sofrem.” Maria Antunes
“Às vezes, penso no porquê de as crianças fazerem isso, porque as crianças não deviam sofrer às mãos de outras crianças. (…) não devíamos pensar em bater, insultar, porque não vai mudar nada na nossa vida.” Martim Ramos
“Perceber o que leva alguém a praticar bullying e ajudá-lo a resolver esse problema pode ser uma boa forma de combater o bullying.” Rafael Ramos
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A Susie recusa-se a ajudar o Calvin quando este lhe pede para copiar as suas respostas. Num texto de opinião, diz se concordas com a atitude da menina, explicando o teu ponto de vista.
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Na minha opinião, a atitude da Susie está correta. Acho que fez bem em não ajudar o Calvin, pois, de certeza, que ela perdeu muito tempo a estudar, contrariamente ao Calvin que deve ter passado o tempo a brincar, pensando que a amiga lhe iria dar as respostas.
Não é justo que um tenha o esforço todo e o outro fique a descansar para, no fim, terem a mesma nota.
A atitude da Susie foi responsável, porque enquanto se dedicou ao estudo não pôde brincar e jogar como o Calvin e, por isso, ele não merece ter uma boa nota. Se a Susie lhe tivesse dado as respostas e o colega tirasse uma boa nota, ia pensar que não precisava mais de estudar porque tinha sempre a colega para o ajudar. Nunca ia compreender que copiar está errado.
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A Susie fez bem em não dar a resposta, porque assim o amigo vai ficar a saber que precisa de estudar e não pode estar a contar que os outros façam tudo por ele, pois se um dia tiver um “teste surpresa” e a colega faltar, está tramado!
Concordo com a atitude da Susie porque, se ela tivesse dado a resposta ao Calvin e essa resposta estivesse errada, a professora ia desconfiar e aperceber-se que tinham copiado um no outro e a Susie poderia ficar de castigo sem ter culpa de nada.
Por outro lado, a Susie obriga o Calvin a desenrascar-se sozinho e a confiar mais nas suas respostas. O Calvin até pode saber mais do que a colega, mas pensar que não é capaz.
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Por outro lado, se esta situação não é habitual e se foi a primeira vez que o Calvin pediu ajuda à Susie, acho que não foi muito simpático não desenrascar o amigo. O Calvin até pode ter estudado e provavelmente se ter esquecido da resposta por estar nervoso naquele momento. Afinal, quem é que não fica nervoso a maior parte das vezes que vai fazer um teste?
Sim, também concordo. Se o Calvin teve uma branca e estava muito aflito por não se lembrar da resposta, acho que não custava nada à Susie ajudar o amigo, pois se ela estivesse no lugar dele, também iria gostar que a ajudassem.
Se fosse o meu amigo e o visse preocupado por não saber a resposta, não hesitava em ajudá-lo, mas depois explicava-lhe que era uma exceção e que não se podia habituar a isso.
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“Se a escola é uma boa maçada,
nunca lá ir é mil vezes pior.”
Concordas com esta afirmação?
A turma do
5ºE responde.
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É verdade que a escola é uma boa maçada… Por um lado, a escola tem muitas regras, obrigações de horários (temos de nos levantar cedo), de trabalhos de casa, de testes… Às vezes, é bom viver sem tudo isto. Por outro lado, é possível adquirir conhecimento sem estarmos na escola, pois as aprendizagens e as experiências que nos colocam em contacto direto com o conhecimento são tão ou mais enriquecedoras do que as que acontecem na escola.
Mas, também é verdade que não ir à escola é uma boa maçada… Em primeiro lugar, a escola permite-nos conviver com outras pessoas/estarmos com os nossos amigos, o que é importante para a nossa saúde mental, pois os amigos preenchem a nossa vida. Com eles, partilhamos bons e maus momentos, melhoramos a pessoa que somos, construímos lembranças, podemos trocar ideias, pensar sobre coisas… Em segundo lugar, na medida em que existem regras, deveres e obrigações na escola, esta torna-nos mais responsáveis e disciplinados. Por fim, a escola dá um sentido à nossa vida: temos uma razão para nos levantarmos todos os dias. Lá, adquirimos conhecimentos, logo aprendemos a ter uma melhor compreensão do mundo, ajudando-nos a ter um lugar nele.
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INGLÊS
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Na disciplina de Inglês, os alunos desenvolveram, através das rubricas Time to Celebrate! e Did you know?, trabalhos de pesquisa e seleção de informação, de modo a divulgar aspetos culturais e curiosidades, bem como especificidades linguísticas inerentes a países de língua inglesa. Na rubrica Time to Celebrate! poderá ser vista uma pequena amostra de trabalhos alusivos à efeméride Halloween, selecionada a partir da exposição online na qual participaram alunos dos 3º, 4º, 5º e 6º anos. Na rubrica Did you know? encontrar-se-ão trabalhos alusivos aos seguintes subtemas: Food, 3º ano; Sports, 4º ano; English Speaking Countries, 5º ano; Idioms, 6º ano.
Autora do logotipo da disciplina de Inglês: Madalena Lopes, 6ºC
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Time to Celebrate!
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Time to Celebrate!
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Time to Celebrate!
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Time to Celebrate!
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AUSTRALIA
LOCATION: Australia, the smallest continent and one of the largest countries on Earth, lying between the Pacific and Indian oceans in the Southern Hemisphere. Australia’s capital is Canberra, located in the southeast between the larger and more important economic and cultural centres of Sydney and Melbourne.
FOOD: Vegemite is the most common one that ‘foreigners’ discover, and more often than not, hate!
The Australian Alps get more snow than the Swiss Alps. While many people visit Australia for its brilliant beaches and yearround sunshine, the Australian Alps, straddling New South Wales and Victoria, are a mecca for skiing enthusiasts. Snow usually falls between June and September, meaning Australia is the perfect place to get your skiing fix during the northern hemisphere summer.
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90% of Australians live on the coast The large deserts of central Australia mean that the vast majority of the population live on the shores of this enormous country. The large cities of Perth, Sydney and Melbourne are iconic places to visit, with buzzing centres and a multitude of beaches, from the sands of Bondi to the surf of Trigg. Outside of the major hubs, there are hundreds of smaller beach towns where you can appreciate Australia's beautiful coastline. If you visit one new beach every day, it would take over 27 years to see them all.
Tasmania has the cleanest air in the world The island of Tasmania is the ideal spot to experience the great outdoors - with air as clean as Antarctica, around one-third of the state is a national park or World Heritage protected. It is a walkers paradise, with trails and walkways winding over the whole island, where the coastal paths reveal impressive views over Wineglass Bay and the Bay of Fires. If walking isn't your cup of tea, enjoy kayaking, mountain biking and exploring the island's caves. The wildlife is an extension of the unique animals of Australia, where the Eastern Quoll, now considered extinct on the mainland are commonly sighted in the fertile farmland of Tasmania.
There are far more sheep in Australia than there are people. The country is one of the main wool producers in the world. 80% of the animals are unique to Australia.
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THE UNITED KINGDOM
Curiosity: In the beauty salons of the United Kingdom there is a silent chair for people who do not want to talk during the haircut. You don't always feel like talking to the hairdresser, so several UK salons have implemented quiet chairs. They serve to relax, listen to music and you can even get a little sleep. If we go to the hairdresser and if we sit in these chairs, nobody will be offended or think that we are rude. People will realize that we just want peace and tranquility.
In the 17th century, the English were a coffee consuming people until the Portuguese princess D. Catarina de Bragança, married to king Dom Carlos II, introduced the habit of drinking tea for breakfast, becoming fashionable in the English court and in high society. The afternoon tea tradition was introduced by the seventh Duchess of Bedford, Anna Russell, in 1840. Traditionally, it has always been seen as an intermediate meal, before dinner. English tea is traditionally accompanied with milk. Today, any reason is good to drink tea.
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BAHAMAS
The archipelago of las Bahamas is formed by 700 tropical islands, but only 30 of them are inhabited by people. New Providence one of the biggest islands, where the capital Nassau is located, is the home of 70 due to the population of the country.
The name of Bahamas comes from the Spanish term "baja mar".Baja mar means shallow sea in Spanish. As you can see from any satellite image, the water around the Bahamas is really shallow the entire region is a delicious turquoise color.
The Bahamas boasts the third largest barrier reef on the planet. Our waters are some of the clearest in the world
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NEW ZEALAND
FUN FACT: THERE ARE NO SNAKES. Much like Hawaii, New Zealand is an island grouping devoid of native snakes. It also has no deadly spiders, killer jellyfish, or other creepy crawlies that are likely to kill you. Australia is home to all of those. It’s the first country to see the sunrise. New Zealand's size is similar to the United Kingdom, but New Zealand has much less population. There are more sheep in New Zealand than people. There are 6 sheep for each human.
SOUTH AFRICA
South Africa is a country located in the south of the African Continent, being bathed by the Atlantic and Indian oceans. It is a country of unmistakable beauty, with wild animals of the most varied species, such as giraffes, rhinos, elephants, zebras, leopards, lions, amongst others.
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IRELAND
Some Irish believe in fairies. Those travelling to Ireland may come across a curious circular form of shrubs and trees surrounding a depression on the ground- a fairy fort. They say that if one of these forts is disturbed, the fairies can take revenge by giving the poor victim a series of sleepless nights.
Ireland is associated with the Game of Thrones series. Many scenes from this popular television series were filmed in Ireland, and it is possible to visit various scenarios. There are even guided tours. Muckanagheterdauhaulia That is the name of a small village in Connemara in Co. Galway. It is the longest place name in English with 22 letters. Try saying that 5 times fast…or really just once is hard enough.
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SCOTLAND
FUN FACT: Scots eat a stranger thing called Haggis. Haggis is a traditional food made with sheep´s stomach stuffed with viscera connected with oatmeal flour.
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Canada is the second largest country in the world. The most famous animals in Canada are the moose and the beaver. The Canadian flag has a maple leaf on it because it is the national symbol of Canada. Canada has the most maple trees in the world. It produces the most maple syrup in the world.
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CYPRUS
Curiosity: The official languages of Cyprus are Greek and Turkish but more than 70% of the population speak English. Cyprus is the home of halloumi Cheese. Halloumi is one of the most popular products in Cyprus and one of its biggest exports. This cheese is typically made from sheep and goat milk. If you love this cheese, then Cyprus is the perfect place for you!
English Speaking Countries: 5ºA, 5ºF, 5ºG
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To have Van Gogh’s ear for music
A person that cannot understand and differentiate musical tones
Snug as a bug in a rug
To tease, fool, or trick someone in a friendly way
A cold day in July
Sleep llike a log
Warm and cosy
Something that will never happen
Sleep very well
Feeling slightly ill/ sick
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As cool as a cucumber.
He brings home the bacon
Very calm and untroubled by stress.
Earn money for the family
A lazy person Bad apple A bad person, that has a bad effect on others A big cheese
Kill two birds with one stone. Doing two things at the same time .
Very important person
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When pigs fly
To say something is impossible
Tell a secret
It’s raining cats and dogs
Raining heavily
A piece of cake
Bite the bullet
A task that is easy to do
To force yourself to do something unpleasant or difficult
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It´s not rocket of science
It’s not difficult
Butterflies in my stomach
Very nervous
Until you are blue in the face
Don't be upset over something that cannot be fixed. You are wasting your efforts because you will get no results
In a pickle
A good thing that seemed bad at first
To be in a difficult situation
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One tough cookie
A strong, determined person who is not easily intimidated, discouraged, or defeated
The elephant in the room Stealing my thunder
To take someone else's idea.
I have bigger fish to fry
A huge and obvious problem that everyone avoids talking about
Hold your horses
I have more important things to do
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Someone who says his tools or equipment are the reason for his failure must not be very good at what he does.
To lose the chance or opportunity to do something.
Why don’t you say anything?
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A rare combination of events or circumstances creating an unusually bad situation
To make people who have not met before feel more relaxed with each other
English Idioms: 6ºB, 6ºC, 6ºF, 6ºG, 6ºH
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HISTÓRIA GEOGRAFIA DE PORTUGAL 143
Milagre das rosas Conta a lenda que o rei D. Dinis foi informado sobre as ações de caridade da rainha D. Isabel e das despesas que implicavam para o tesouro real. Um dia, o rei decidiu surpreender a rainha numa das suas habituais caminhadas para distribuir esmolas e pão aos necessitados. Reparou que ela procurava disfarçar o que levava no regaço. D. Dinis perguntou à rainha onde ia e
ela
respondeu
que
se
dirigia
ao
mosteiro
para
ornamentar
os
altares.
Não satisfeito com a resposta, o rei mostrou curiosidade sobre o que ela levava no regaço. Após alguns momentos de atrapalhação, D. Isabel respondeu: "São rosas, meu senhor!". Desconfiado, o rei acusou-a de estar a mentir, uma vez que não era possível haver rosas em janeiro. Obrigou-a, então, a abrir o manto e revelar o que estava lá escondido. A rainha Isabel mostrou, perante os olhos espantados
de
todos,
as
belíssimas
rosas
que
guardava no regaço. Por milagre, o pão que levava escondido tinha-se transformado em rosas. O rei acabou por pedir desculpa à rainha Santa Isabel. (retirado https://www.infopedia.pt/$lenda-do-milagre-das-rosas) Trabalho realizado por Maria Isabel Caldas,5ºF
Lenda da Dama do Pé de Cabra Um certo dia um nobre ficou encantado com a beleza de uma jovem e querendo desposá-la, ordenou serviços de um sapateiro e pediu-lhe que fizesse uns sapatos para a donzela em questão. Como era suposto ser uma surpresa, o sapateiro teria de arranjar uma maneira de conseguir fazer um molde dos pés da donzela para acertar no tamanho do pé. Então, um dia sem que esta não desse por isso, espalhou farinha aos pés da cama para que quando ela se levantasse, deixasse a marca na farinha espalhada pelo chão. O sapateiro percebeu pela forma deixada no chão que a donzela tinha “pés de cabra” mas fez uns sapatos adequados na mesma. Quando a donzela recebe os sapatos ficou com desgosto de saber que já todos sabiam do seu defeito e atira-se da torre do castelo. Reza a lenda que ainda hoje ela assombra o castelo Em 1878 esta lenda foi passada para livro por Alexandre Herculano. (retirado https://historiaschistoria.blogspot.com/2020/08/13-lendas-famosas-portuguesas.html ) Trabalho realizado por Beatriz Sacramento e Mafalda Rodrigues, 5ºF
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A lenda da Padeira de Aljubarrota Brites de Almeida teria nascido em Faro em 1350, numa família pobre e humilde, dona de uma pequena taberna. A lenda conta que desde pequena, Brites se revelou uma mulher corpulenta, ossuda e feia, de nariz curvo, boca muito rasgada e cabelos crespos. Estaria então talhada para ser uma mulher destemida, valente e, de certo modo, desordeira. Teria 6 dedos em cada mão, o que era do agrado dos pais pois poderia ser uma mulher muito trabalhadora. Os seus pais faleceram cedo e aos 26 anos ela já estaria órfã. Vendeu os poucos haveres que possuía, resolvendo levar uma vida errante, negociando de feira em feira. Muitas são as aventuras que supostamente viveu, desde a morte de um pretendente no fio da sua própria espada, até à fuga para Espanha a bordo de um batel assaltado por piratas argelinos que a venderam como escrava a um senhor poderoso da Mauritânia. Acabaria, entre uma lendária vida pouco virtuosa e confusa, por se fixar em Aljubarrota, onde se tornaria dona de uma padaria e tomaria um rumo mais honesto de vida, casando com um lavrador da zona. Encontrar-se-ia nesta vila quando se deu a batalha entre portugueses e castelhanos. Derrotados os castelhanos, sete deles fugiram do campo da batalha para se esconderem nas redondezas. Encontraram abrigo na casa de Brites, que estava vazia porque Brites teria saído para ajudar nas lutas que ocorriam. Quando Brites voltou, tendo encontrado a porta fechada, logo desconfiou da presença de inimigos e entrou alvoroçada à procura de castelhanos. Teria encontrado os sete homens dentro do seu forno, escondidos. Intimando-os a sair e a renderem-se, e vendo que eles não respondiam pois fingiam dormir ou não entender, bateu-lhes com a sua pá, matando-os. De seguida, tê-los-á cozido, no seu forno, juntamente com o pão com chouriço. Diz-se também que, depois do sucedido, Brites teria reunido um grupo de mulheres e constituído uma espécie de milícia (grupo armado) que perseguia os inimigos. Os historiadores possuem em linha de conta que Brites de Almeida se trata de uma lenda mas, assim mesmo, é inegável que a história desta padeira se tornou célebre e Brites foi transformada numa personagem lendária portuguesa, uma heroína celebrada pelo povo nas suas canções e histórias tradicionais. Retirado https://ncultura.pt/lenda-da-padeira-de-aljubarrota/ https://www.portugalnummapa.com/lenda-da-padeira-de-aljubarrota/
Trabalho realizado por Leonardo Oliveira, 5ºG
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Sabes quem foi o conde de Oeiras? Nasceu em Lisboa a 13 de maio de 1699 e faleceu a 8 de maio de 1782. O seu nome é José Sebastião de Carvalho e Melo. Foi um político e diplomata português, embaixador nas cortes inglesa e austríaca. Exerceu os cargos de secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra e ministro do Reino, no tempo do rei D. José. Foi um grande impulsionador do comércio em todo o império, promoveu a introdução e o desenvolvimento de novas manufaturas, reformou o ensino, reforçou a administração, as finanças e o sistema militar. Fortaleceu o poder régio e perseguiu a nobreza e o clero, em especial os Jesuítas, expulsando-os de Portugal e confiscando-lhes os bens. Em 1761, decreta a proibição da escravatura em Portugal. Foi um homem com uma grande capacidade de trabalho e chefia e um grande estadista do seu tempo. Em 1755 aconteceu o terramoto de Lisboa e foi o Conde de Oeiras que a mandou reconstruir, sendo um dos seus maiores feitos. Mais conhecido como marquês de Pombal, é afastado do poder por D. Maria I e acaba exilado em Pombal. O Terramoto de 1 de novembro de 1755 Esta é a imagem do terramoto que foi seguido de um tsunami de 15 metros e passado uns minutos deflagra grande incêndio, por causa das velas acendidas nas igrejas e capelas no dia de todos os santos. O marques de Pombal tomou as seguintes medidas:
(por volta das 9h30m)
•
enterrar os mortos;
•
tratar dos feridos;
•
vigiar as ruas para impedir os roubos.
Empenha-se no novo projeto de reconstrução da baixa de Lisboa, e com a ajuda de especialistas faz de Lisboa uma cidade moderna com propostas inovadoras para a época. Destacamos as seguintes: •
ruas largas, paralelas e perpendiculares;
•
edifícios da mesma altura com fachadas iguais;
•
sistema de construção de edifícios em gaiola, para permitir uma maior resistência a terramotos;
•
Novo sistema de esgotos;
•
Reconstrução do Terreiro do Paço (atual praça do comércio) que se transformou numa praça ampla e aberta ao Tejo) Trabalho realizado por Carolina Nunes, Leonor Silva e Raquel António
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MATEMÁTICA
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No âmbito da comemoração do Dia Internacional da Matemática, 14 de março, e respondendo ao repto lançado pela Porto Editora, que propôs a realização de cartazes com elementos matemáticos que alertassem para situações específicas, a turma E do 5º ano decidiu colaborar nesta iniciativa. Ainda no regime de ensino à distância, organizou-se a turma em grupos de trabalho, articularam-se estratégias e conteúdos entre as disciplinas de Matemática, Cidadania e Desenvolvimento e Tecnologias de Informação e Comunicação e meteu-se mãos à obra. Este trabalho é exemplificativo dos restantes realizados pelos outros grupos.
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A água no nosso planeta Sabia que? Só cerca de 3% da água existente é doce e apropriada para o consumo
São desperdiçados 3.100.000.000.000 litros/ano em Portugal
Vamos salvar o nosso planeta!
Como fazer?
1.° Tome banhos rápidos 2.° Não deixe as torneiras pingarem 3.° Armazene a água da chuva 4.° Deixe a louça de molho
Elaborado por:Tomás Pona, Rita Martins, Bernardo Neto e Miguel Dias, turma 5ºE 149
5ºE Manuel, Beatriz, Yasmin e Sebastião
TOMA CONTA DA NOSSA CASA!! Nível de poluição global residual
Cada vez o nosso planeta está mais poluído! 150
CURIOSIDADES NÚMERO PÍ (�) O SÍMBOLO ( ) É UMA LETRA GREGA MINÚSCULA, A PRIMEIRA DA PALAVRA Ε ΊΜΕ , QUE SIGNIFICA “PERÍMETRO” (EM PORTUGUÊS). É DENOMINADO DE CONSTANTE DE ARQUIMEDES. ISSO PORQUE FOI O MATEMÁTICO ARQUIMEDES A PRIMEIRA PESSOA A CALCULAR E OBTER A RAZÃO ENTRE O PERÍMETRO E O DIÂMETRO. Estudado desde a antiguidade, conforme mostram os registros históricos, o número � continua aguçando a curiosidade dos estudiosos. O motivo é que o seu cálculo resulta num número infinito de casas decimais. Número π é um número irracional cujo valor é 3,14159265358979323846... O número � é um sequência de dígitos infinita.
6ºano
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Número Curiosidades O � é conhecido do tempo dos antigos egípcios, ou seja há mais de 5000 anos, ainda que nessa altura, não fosse designado pela letra grega que usamos hoje em dia. Alguns papiros, mostram que os egípcios estimavam que o valor do � seria 3,16. O símbolo ( � ) foi adotado a partir da palavra grega para perímetro, provavelmente por William Jones em 1706. No entanto, foi Leonhard Euler quem a popularizou, alguns anos mais tarde. 6ºano
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História do “π” O “π” é estudado desde a Antiguidade, despertando a atenção com o seu resultado de triliões de casas decimais. Os babilónios e os egípcios foram dos
primeiros povos a encontrarem valores próximos do “π”.
Sabias que…? • O “ππ “ é um número infinito, ou seja, não tem fim! • Ele é considerado o número mais importante e intrigante da Matemática!
• Este número é representado pela 16ª letra grega minúscula π, a primeira da
palavra πε ίμετ
, cujo significado é “perímetro”. O símbolo é usado na
matemática há, pelo menos, 250 anos. • No dia do π as pessoas costumam comer tartes porque “pie” em inglês é tarte e
esta palavra lê-se pi! Este é o valor de �=3,1415(9)
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Dia do π
Trabalho realizado por: Carolina Herdade nº 4 Catarina Santos nº 5 Inês Oliveira nº 13
6º C
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O Pi
O número � (Pi)
é uma constante matemática, que representa a
razão entre o perímetro e o diâmetro da
circunferência.
É utilizado em diversos cálculos de figuras geométricas com formas circulares. Podemos citar algumas delas:
Área de uma circunferência: A = π . r² O perímetro da circunferência: P = 2 . π . r
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• Os primeiros a utilizarem a letra grega π foram os matemáticos ingleses, mas para designar a circunferência de um círculo. O primeiro a utilizar a definição atual foi William Jones. • A primeira tentativa rigorosa de encontrar π, deve-se a um dos mais conhecidos matemáticos da Antiguidade, Arquimedes.
Curiosidades sobre o π
• π é a constante matemática mais reconhecida no mundo, sendo considerado o número mais importante e intrigante em toda a matemática. • O símbolo para π tem sido usado regularmente no sentido matemático somente nos últimos 250 anos. • Não podemos medir exatamente o comprimento de uma circunferência ou a área de um círculo, pois nunca saberemos verdadeiramente o valor de π. • π é um número irracional, porque os seus dígitos são uma sequência aparentemente aleatória.
Webgrafia • https://pt.wikipedia.org/wiki/Pi • https://www.calendarr.com/portugal/dia-do-pi/ • https://www.somatematica.com.br/curiosidades/c115.php
Trabalho realizado por Rafael Ramos 6º C
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CIÊNCIAS NATU NATURAIS
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Semana da Alimentação Lanche-Lancheira O grupo disciplinar de Ciências Naturais (CN), em parceria com o Projeto de Educação para a Saúde (PES) da Escola Básica de Miraflores (EBM), comemorou a Semana da Alimentação, entre 12 e 16 de outubro, pedindo a colaboração dos Encarregados de Educação na preparação de lanches saudáveis e sustentáveis para os seus educandos. Os alunos da escola (4º, 5º e 6º anos) prepararam os lanches e, paralelamente, foi-lhes solicitado para elaborar um diapositivo onde colocavam a composição do lanche, a fotografia da lancheira completa e preenchiam uma tabela com uma análise sumária da sustentabilidade dos produtos que faziam parte da merenda. O resultado foi aparecendo com uma enorme diversidade de alimentos…e análises à sustentabilidade dos produtos, tendo-se optado por elaborar um documento coletivo de escola onde apenas consta um trabalho representativo de cada turma da EBM. De realçar uma reflexão sobre a temática realizada por um grupo de alunos do 6ºF.
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Reflexão Lanches e Lancheiras No período passado foi realizada a atividade dos lanches e lancheiras sustentáveis e saudáveis com o objetivo de mudar os nossos hábitos, para melhor, em relação à nossa alimentação. Consideramos que os lanches da turma, de uma forma geral, nem sempre foram saudáveis, tendo em conta que a maior parte tinha pelo menos um alimento não saudável ou processado. Apesar disso, também tinham as suas vantagens como as peças de fruta, o pão integral e os frutos secos. Em relação aos lanches serem sustentáveis, na nossa opinião não o foram, pois as embalagens eram de plástico, facilmente descartáveis e não reutilizáveis, mas tendo em conta que somos crianças e não temos total liberdade para comprar os nossos alimentos torna-se difícil termos uma alimentação completamente saudável e sustentável. No entanto cabe-nos a nós influenciar as escolhas dos nossos familiares e amigos, mudando-as para melhor. A população poderia tentar optar por comprar mais alimentos a granel, embalagens de cartão não plastificado e embalagens familiares em vez e embalagens individuais. Hoje em dia apesar do esforço de alguns, o mercado não permite uma utilização assídua de produtos sustentáveis, pois acabam por ser mais caros, acabando assim por não atingir todas as classes sociais. No nosso ponto de vista deveria de haver mais consciencialização para a quantidade de lixo (plástico, vidro, metal…) produzido pelo ser humano para também existir consciência que este é um problema muito grave na sociedade de hoje em dia. Texto elaborado pelos alunos números 10, 13, 15 e 26 da turma F do 6.º ano
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Semana do Não Fumador Na Escola Básica de Miraflores, na semana de 16 a 20 de novembro, comemorou-se a Semana do Não Fumador. O grupo disciplinar de Ciências Naturais (CN), em parceria com o Projeto de Educação para a Saúde (PES), chamou a atenção para a importância desta temática, realçando os riscos associados à exposição de crianças ao fumo do tabaco. As crianças são particularmente vulneráveis ao fumo ambiental do tabaco. Dados da DireçãoGeral da Saúde indicam que, em Portugal, uma em cada três crianças está exposta ao fumo do tabaco dentro de casa ou no carro. Assim, no sentido de sensibilizar e promover uma mudança de comportamentos os alunos exploraram materiais, nas aulas de CN e de Cidadania e Desenvolvimento/Tecnologias da Informação e Comunicação (CTIC), e debateram as principais consequências do tabagismo e os benefícios de deixar de fumar, sendo depois proposto um desafio aos alunos: «Imaginem que fazem parte de uma equipa de publicitários a quem foi pedido para elaborar uma campanha. Pede-se que escrevam um slogan e escolham uma forma de apresentação.». Nalgumas turmas, os alunos apresentaram cartazes na disciplina de Inglês uma vez que se trabalhou em interdisciplinaridade. Ainda nesta dinâmica, a enfermeira da Saúde Escolar abordou o tema «Dependências» numa sessão dirigida aos alunos do 6º ano. E os resultados apareceram…
Trabalhos representativos das diferentes turmas do 6.º ano
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Oficina de Abrigos e Comedouros para Fauna
Durante o mês de novembro os alunos do 5º ano da Escola Básica de Miraflores participaram na atividade «Oficina de Abrigos e Comedouros para Fauna», promovida pelo Projeto de Educação Ambiental, da Câmara Municipal de Oeiras, e dinamizada pelo Dr. Diogo Oliveira, em parceria com o grupo de Ciências Naturais do 2º Ciclo.
Nesta oficina, com uma sessão teórica inicial, os alunos ficaram a conhecer algumas das espécies de fauna que surgem com maior frequência em meio urbano, a importância de algumas delas para a biodiversidade e formas simples para a sua proteção.
Muito participativos e entusiasmados os alunos construíram comedouros para pássaros, utilizando pacotes de bebidas e fios trazidos de casa. Foram incentivados a colocar estes apetrechos perto das suas residências, como forma de alimentar e proteger algumas espécies de aves. Foram também colocados alguns comedouros nas árvores da Escola que serão mantidos pelos próprios alunos das turmas.
Comedouros colocados no recinto escolar
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Comedouros colocados em varandas e jardins perto da residência dos alunos Durante o mês de dezembro os alunos do 5ºD fizeram a manutenção dos comedouros, procedendo à reposição de sementes, e recolocaram poleiros que haviam sido retirados.
Manutenção dos comedouros no recinto escolar
Parabéns pela iniciativa…a biodiversidade agradece!
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Desafio do Mês Com o objetivo dos alunos aumentarem o conhecimento científico, de forma lúdica e desafiante, o grupo disciplinar de Ciências Naturais do 2º ciclo propôs a atividade “Desafio do Mês”. Selecionou-se o tema Água uma vez que apela à mobilização de conteúdos já abordados, com a possibilidade ir um pouco mais além, e se reforça a necessidade de uma correta higienização das mãos, assunto tão atual e premente. A que conclusões chegaram os nossos alunos?
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Trabalho representativo das turmas do 5.º ano
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Desafio do Mês Com o objetivo de os alunos aumentarem o conhecimento científico, de forma lúdica e desafiante, o grupo disciplinar de Ciências Naturais do 2º ciclo continuou a propor a atividade “Desafio do Mês”.
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Gustavo Duque N.º __9__
Ano: _5__
Turma: B
Mês: fevereiro
O ar quente é mais leve que o ar frio ? Como posso saber se o ar é invisível !!!
Descrição do que os teus olhos conseguem ver. Fotografia(s):
Discussão de resultados O que acontece com a espiral? Que relação há entre o movimento da espiral e a formação do vento? (Ler com atenção o texto sobre a formação dos ventos). A espiral passado um bocado começa a rodar lentamente. O ar quente das velas fica mais leve e sobe, ao passar pela espiral ela começa a rodar.
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Carolina Magro N.º 5
Ano: 5º
Turma: C
Mês: fevereiro
O ar quente é mais leve que o ar frio ? Como posso saber se o ar é invisível !!!
Descrição do que os teus olhos conseguem ver. Ao prender uma extremidade do fio no furo da espiral e ao segurar na outra extremidade, observo que esta fica imóvel. Depois de colocar a espiral sobre uma fonte de calor (vela), durante algum tempo, ela começa a girar. Fotografia(s)
Discussão de resultados O que acontece com a espiral? Que relação há entre o movimento da espiral e a formação do vento? (Ler com atenção o texto sobre a formação dos ventos). À medida que o ar é aquecido, ele torna-se mais leve e sobe, deixando um espaço que vai ser ocupado pelo ar mais frio. Entretanto, ao subir o ar arrefece novamente e torna-se mais pesado, voltando a descer. É esse vai e vem das camadas de ar, que dá origem ao vento (invisível) que faz rodar a espiral.
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Maria Francisca Salgado N.º 12
Ano: 6.º
Turma: F
Mês: fevereiro
O ar quente é mais leve que o ar frio ? Como posso saber se o ar é invisível !!!
Descrição do que os teus olhos conseguem ver. A espiral começou a rodar. Fotografia(s):
Discussão de resultados O que acontece com a espiral? Que relação há entre o movimento da espiral e a formação do vento? (Ler com atenção o texto sobre a formação dos ventos). Ao ligar o candeeiro, este liberta calor, que, por sua vez, aquece o ar que o envolve. Consequentemente, o ar aquecido torna-se mais leve e sobe. O ar que está mais alto, sendo este frio e pesado, desce e ocupa o espaço do ar quente que subiu. Este movimento de ar, forma vento, o que leva a espiral, ao estar sobre o candeeiro, a rodar.
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Vasco Fonseca Pinheiro N.º 27
Ano: 6º
Turma: C
Mês: fevereiro
O ar quente é mais leve que o ar frio ? Como posso saber se o ar é invisível !!!
Descrição do que os teus olhos conseguem ver. Nesta experiência eu consegui observar que assim que coloquei a espiral sobre uma fonte de calor (bico do fogão) ela começa a rodar sem parar.
Fotografia(s):
Discussão de resultados O que acontece com a espiral? Que relação há entre o movimento da espiral e a formação do vento? (Ler com atenção o texto sobre a formação dos ventos). Nesta experiência a espiral fica em movimento circular, pois o ar quente sobe e quando isso acontece o ar frio, que é mais denso, desce, formando-se assim um ciclo repetitivo, que origina a formação dos ventos.
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Manuel Frutuoso Monteiro N.º 17
Ano: 5º
Turma: D
Mês: fevereiro
O ar quente é mais leve que o ar frio ? Como posso saber se o ar é invisível!!!
Descrição do que os teus olhos conseguem ver. Com o calor por baixo vejo que a espiral começa a abanar e a movimentar. Fotografia(s):
Discussão de resultados O que acontece com a espiral? Que relação há entre o movimento da espiral e a formação do vento? (Ler com atenção o texto sobre a formação dos ventos). A espiral com o calor começa a movimentar-se para cima. O vento é o ar em movimento. O ar quando aquece aumenta de volume, fica mais leve e sobe e o espaço que ele deixa é ocupado pelo ar frio que é mais pesado. Quando o ar quente sobe, acaba por arrefecer e ficar mais pesado e volta a descer e é este movimento de ar quente e ar frio que provoca o vento. Com o calor debaixo da espiral acontece o fenómeno do vento, ou seja, ela sobe e desce
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: _Carolina Palma _______________ N.º _4__
Ano: _5°ano_ Turma:_5°B_ Mês: abril
Submarino na garrafa
Eu observo que, já com a garrafa fechada e a tampa dentro da garrafa, quando se aperta com as mãos a tampa desce e quando se para de apertar a tampa sobe.
Fotografia(s):
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Desafio do Mês
Folha de Resposta Nome:
Leonor Reis N.º 13
Ano: _5_
Turma:
F
Mês: abril
Submarino na garrafa
Com esta experiência posso observar que quando aperto a garrafa, o submarino desce, e quando liberto a garrafa, o submarino sobe. Porque quando apertamos a garrafa, o ar fica mais comprimido, e o submarino fica mais compacto e desce, quando nós largamos o submarino, ele volta a subir.
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Rita Ferreira N.º 24
Ano: 5º
Turma: D
Mês: abril
Submarino na garrafa
Quando colocamos o submarino dentro de água, ele flutua, isto é, fica ao cimo da água. Ao apertarmos a garrafa ele desce e entra dentro de água, e volta a flutuar quando largamos a garrafa. Fotografia(s):
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Mariana Dâmaso N.º 22
Ano: 6º
Turma: G Mês: abril
Submarino na garrafa
(Descrição do que os teus olhos conseguem ver.) Eu observei que quando eu fico a apertar a garrafa “o submarino” desce e quando eu largo o submarino sobe.
Fotografia(s):
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Folha de Resposta
Desafio do Mês
Nome: Mafalda Polónia Vieira Neves Silva N.º 15
Ano: 5
Turma: A
Mês: abril
Submarino na garrafa Experiência: Colocámos uma tampa de caneta numa posição vertical dentro de uma garrafa de plástico com água. Fechámos bem a garrafa.
Observei que o submarino desce quando apertamos a garrafa (fotografia 2) e sobe quando largamos (fotografia 1).
Fotografia 1
Fotografia 2
Explicação: Quando apertamos a garrafa aumentamos a pressão da água e o ar dentro da tampa vai diminuir de volume, porque a água vai "empurrar o ar com mais força". Assim, o volume do ar dentro do submarino diminui, mas a sua massa é a mesma. Ou seja, vai ser mais denso (“pesado”) e afunda-se na água. Quando largamos a garrafa, acontece o contrário e o submarino sobe, pois torna-se menos denso.
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Curiosidades Científicas A atividade “Curiosidades Científicas” é uma proposta do Grupo Disciplinar de Ciências Naturais do 2º Ciclo, iniciada no 2º período, que visa enriquecer a literacia científica dos alunos. Os alunos foram motivados para a pesquisa e seleção de curiosidades relacionadas com os conteúdos de Ciências Naturais lecionados nas aulas. Os trabalhos são representativos dos diversos temas abordados.
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº 2
Turma 6ºB
Sabias que dentro do teu corpo, 2kg do teu peso são bactérias, não é incrível! A maioria da flora bacteriana está presente no nosso intestino e é indispensável para a nossa digestão, ou seja, são benéficas para a saúde. Fonte: https://www.google.pt/search?q=microbios&sxsrf=ALeKk008qc2vIvoR_3fjfvwjQr3WNJquYg:1611586708532&source=lnms&tbm=isch&sa=X& ved=2ahUKEwje5aSqrLfuAhWlmFwKHaw2AToQ_AUoAXoECAcQAw&biw=1366&bih=625#imgrc=6xoLulsXcJbKIM
Fonte: https://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/fotos/carregamos-quase-2kg-de-bacterias-e-outros-fatos-curiosos-sobre-o-corpo-humano-que-vocenao-conhecia-03042016#!/foto/1
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº 3
Turma 5ºA
Uma pessoa que pesa 68 kg na Terra, pesaria o equivalente de 1905 kg no Sol e na lua pesaria 11 kg. A diferença de pesos entre planetas, astros e estrelas ocorre devido ao efeito da intensidade do campo gravitacional, que varia de acordo com a massa do astro. Esta força depende da massa do planeta, da massa da pessoa e da distância em que a pessoa se encontra do centro do planeta. E as massas dos planetas variam. Espera-se que a pessoa apresente maior peso em planetas maiores, de maior massa. Em resumo, a força gravitacional é muito pequena e só pode ser percebida nos casos em que pelo menos um dos corpos possui uma massa muito grande, como a massa de uma estrela ou de um planeta. Fonte: https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/redacao/2018/05/08/vida-em-outro-planeta-mudaria-seu-peso-idade-e-passagem-do-tempo.htm , 17/01/2021 https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-gravidade.htm , 17/01/2021
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/qual-o-peso-de-uma-pessoa-em-outros-planetas/ - 17/01/2021
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº 6
Turma 6º F
ALIMENTAÇÃO Sabia que a nossa alimentação interfere nos nossos sonhos? É verdade! A nossa alimentação está diretamente relacionada com a qualidade dos nossos sonhos. Quando a alimentação é saudável e nos satisfaz, o sono fica mais agradável. Em contrapartida, após um jantar exagerado, o organismo demora mais tempo a digerir os alimentos e a distribuir os nutrientes pelo nosso corpo, interferindo no relaxamento
da nossa mente. Por isso, é comum temos uma noite mal dormida e com pesadelos. Assim, este aspeto é mais um contributo para “corpo são, mente sã”. Fonte: https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/voce-sabia-descubra-6-curiosidades-sobre-a-nossa-alimentacao_a7822/1
Fonte: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Neurociencia/noticia/2014/09/alimentos-interferem-nos-seus-sonhos-saiba-como.html
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº8 Turma – 5ºD
Sabias que a água quente congela mais depressa do que a água fria? Esta curiosidade é conhecida como o fenómeno físico chamado Efeito Mpemba, que consiste no facto de, sob certas condições, a água morna congelar mais rapidamente do que a água fria. Esta descoberta foi feita por um estudante do ensino secundário chamado Erasto Barthlomeo Mpemba na Tanzânia, em África no ano de 1969. Ele descobriu esse efeito primeiramente em 1963 na Escola Secundária Magamba, em Tanganyika quando estava a congelar uma mistura para sorvete que estava quente durante uma aula de culinária e notou que ela congelou mais rápido do que a mistura que estava fria. Fonte: https://lifestyle.sapo.pt/saude/noticias-saude/artigos/10-curiosidades-cientificas-sobre-a-agua https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Mpemba
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=FmEfCtzIb1M
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº 20
Turma 5.ºG
Quando tivemos este desafio, decidi ir à procura de curiosidades sobre os astros porque foi uma matéria de que eu gostei muito. Fui tentar descobrir qual a maior estrela do Universo e descobri que é a VY Canis Majoris, também conhecida como VY Cma, que fica a 5 mil anos-luz da Terra e tem 2,9 bilhões de quilómetros de diâmetro e é 1800 a 2100 vezes maior que o do Sol. O diâmetro desta superestrela equivale em nove vezes à distância da Terra ao Sol! Mas pode haver astros ainda maiores, já que hoje se conhecem “apenas” 70 septiliões de estrelas no Universo.
Fonte: Texto de Manuel Schlindwein, na revista Super Interessante de 4 de julho de 2020
Leia mais em: https://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-maior-estrelado-universo
Fonte: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/qual-e-a-maior-estrela-do-universo/
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº 22
Turma 5º A
Quando ouvimos falar em vulcões pensamos que eles deitam lava (material geológico em fusão, com temperaturas entre os 600 °C e os 1250 °C), e isto é verdade, mas existem fenómenos podem ser contrários a esta realidade, o que chamamos de Vulcão de Gelo. Mas afinal o que são vulcões de gelo? São conhecidos por Vulcão de gelo, estas formas vulcânicas produzidas pela erupção de um vulcão quando ocorre por baixo da superfície de um glaciar ou camada de gelo. No decurso da erupção, o gelo é derretido pelo calor libertado pela erupção, formando um lago cuja água em contacto com a lava produz erupções de grande inflamabilidade.
Os vulcões de gelo se formam, geralmente, próximos de grandes massas de água e onde as temperaturas abaixo de zero permitem que uma plataforma de gelo se forme sobre a superfície da água ao longo da costa. Além disso, as ondas debaixo dessa plataforma precisam ser fortes o suficiente para empurrar a água quebrando o gelo. Um grupo de cientistas conseguiu avaliar a superfície de Ceres (o maior asteróide do Sistema Solar), e confirmou que está coberto por vulcões de gelo, que ao longo da sua existência têm expelido gelo ao contrário de lava. Estes fenómenos também são conhecidos em planetas como Marte e Júpiter. No estado de Michigan, Estados Unidos, o fenómeno apareceu junto com uma frente fria, que encheu de gelo as praias e lagos da região. Fonte:
https://tek.sapo.pt/noticias/computadores/artigos/ceres-o-maior-asteroide-do-sistema-solar-esta-coberto-por-vulcoes-de-gelo https://olhardigital.com.br/2020/02/19/noticias/vulcoes-de-gelo-sao-encontrados-em-michigan-nos-estados-unidos/
Imagem 1 - Ceres (o maior asteróide do Sistema Solar)
Referênc
Fonte:
Imagem 2 – Vulcão de Gelo. Michigan, Estados Unidos
https://pt-br.ihodl.com/photo/2016-02-02/fotos-erupcao-de-um-vulcao-no-gelo/
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº22
Turma 6ºA
O intestino influencia o nosso comportamento. O intestino tem neurônios suficientes para formar um sistema nervoso próprio, responsável por coordenar tarefas como a libertação de substâncias digestivas e os
movimentos que estimulam a transformação dos alimentos. 80 % destas células nervosas transmitem permanentemente informações do nosso intestino para o cérebro através de secreções hormonais: dopamina e serotonina. Estas duas hormonas são indispensáveis para a nossa saúde psíquica e nosso bem-estar.
Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-incrivel-conexao-cerebro-intestino/
Fonte: https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/a-incrivel-conexao-cerebro-intestino/
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº22
Turma 6ºG
Situado no início do intestino grosso, o apêndice, antes de 2007, pensava-se ser inútil para o nosso organismo e só trazia problemas, pois podia causar infeções. Mas um grupo de imunologistas e cirurgiões da Universidade de Duke, em setembro de 2007,
nos Estados Unidos, publicou um trabalho sobre a facto do apêndice ter a função de ajudar a produzir bactérias benéficas para o nosso organismo (intituladas de bactérias do colón). Fonte:
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/apendice-humano-sim-o-apendice-tem-uma-funcao.htm
Fonte: https://www.mdsaude.com/cirurgia/apendicite/
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº24
Turma 6ºA
Porque vomitamos? Embora a vontade de vomitar seja relativamente comum, existem situações nas quais pode ser um sinal de alterações no organismo.
Problemas abdominais graves, como apendicite ou obstrução intestina, alterações no sistema digestivo, como intoxicação alimentar ou uma úlcera, são alguns exemplos. Acontece tambéem quando comemos em excesso ou quando algum alimento não cai bem, o estômago envia uma mensagem para o tronco encefálico e chega ao bulbo, iniciando o processo de vomitar. Assim começamos a ter contrações dos músculos abdominais e todo o movimento necessário para deitar tudo fora pela boca. Para evitar que isso ocorra é preciso manter uma dieta equilibrada, sem excessos, não beber álcool demais e evitar alimentos cheios de gordura ou açúcar. Após vomitar é importante hidratar o corpo com bastante água. Fonte:
https://www.tricurioso.com/2018/12/24/por-que-vomitamos/, acedido a 19-01-2021
Fonte: https://thumbs.dreamstime.com/z/me-ser-importada-com-criana-para-vomitar-71859244.jpg.,acedido a 19-01-2021
199
Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Nº 24
Turma 6ºD
Numa pesquisa, constatou-se que mais de 23 mil fungos e bactérias vivem nos telemóveis.
Entre
eles
encontram-se
os
microrganismos
responsáveis
por doenças como conjuntivite, intoxicações alimentares, otites e infeções urinárias e respiratórias. Fonte: 23 mil microrganismos vivem no seu celular (e podem te deixar doente) - Revista Galileu | Ciência (globo.com)
Fonte: https://gpsdanoticia.com.br/nomu-m8-o-primeiro-telemovel-antibacteriano/
200
Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Guilherme Carvalho Nº 7 Turma 5ºA
O Panda-Vermelho (Ailurus fulgens) é um pequeno mamífero que habita nas florestas montanhosas do Nepal, Índia, Butão, China e Birmânia, pode pesar entre 3 a 6 kg. O Panda-Vermelho é uma espécie em perigo, estima- se que só existam 2500 animais no seu habitat natural. Esta espécie é vivípara e só atinge a sua maturidade sexual entre os 18 aos 20 meses, podendo ter entre uma a quatro crias, sendo o período de gestação de quatro a cinco meses. Acasalam somente entre janeiro e março. Apesar de estar classificado como carnívoro devido ao seu tudo digestivo a sua dieta é, essencialmente, herbívora (composta 80% por folhas de bambu, complementada por frutos, rebentos, mas também insetos, ovos e crias de aves), considerado, assim, como omnívoro. https://www.zoo.pt/pt/conhecer/animais/mamiferos/panda-vermelho, acedido 23/04/2021
https://maioresdomundo.com.br/wp-content/uploads/2019/07/panda-vermelho.jpg, acedido 25/04/2021
201
Curiosidades Científicas Pesquisa feita por:
Igor Prata
nº8
5ºA
O ornitorrinco é um mamífero anfíbio que tem a corpulência do coelho, o corpo achatado, os membros curvos e munidos de membranas natatórias e o focinho em forma de bico de pato. Vive junto dos rios e lagos e encontra-se na Austrália e Tasmânia. Tem hábitos alimentares carnívoros: larvas, crustáceos, girinos, etc. Quando mergulha, enche as suas bochechas com as suas presas voltando à superfície para mastigá-las com a ajuda da areia. O animal precisa comer 20% do seu peso todos os dias (ele pesa cerca de 1,5 kg), essa necessidade faz com que ele gaste 12 horas diárias em busca de alimento. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ornitorrinco#Dieta_e_h%C3%A1bitos_alimentares
Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/tecnologia/2020/11/23/ornitorrincos-perdem-habitat-e-sao-animalvulneravel-alertam-cientistas
202
Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: _________Guilherme Vilela_________________ Nº_9__ Turma _5.C___
SABIAS QUE EXISTEM TARTARUGAS COM CARAPAÇA MOLE? Existem apenas três exemplares de tartarugas gigantes de carapaça mole de Yangtze no mundo.
É a maior tartaruga que vive em água doce e é uma das espécies em maior risco de extinção. O seu nome científico é Rafetus Swinhoei, é uma espécie de réptil da família Trionychidae encontrada na China e no Vietname. Também conhecidas como tartarugas do Rio Vermelho, podem viver até perto dos 100 anos e crescer até aos 90 quilos.
Webgrafia: https://www.natgeo.pt/animais/2017/06/ja-so-existem-tres-tartarugas-destas-na-terra acedido a 20-03-2021.
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: João Miguel Rosa Nº 10
Turma 6ºA
Sabias que o corpo humano tem cerca de 100 mil Km de veias, artérias e capilares? O sistema circulatório humano ocorre no interior de vasos, sendo responsável pelo transporte do sangue. O coração é o órgão central do sistema circulatório, bombeando o sangue nos vasos através de suas contrações. O coração bombeia cerca de 1 milhão de barris de sangue durante a extensão média da vida de uma pessoa. O corpo humano tem cerca de 100 mil Km de veias, artérias e capilares. O perímetro da Terra é de aproximadamente 40 mil Km. Se retirássemos todos os vasos sanguíneos de uma pessoa, poderíamos dar a volta à Terra, cerca de 2,5 vezes. Apesar de, os capilares serem os menores “tubos” sanguíneos, eles compõem cerca de 80% desse comprimento! Fonte: - https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/56638-9-fatos-mega-curiosos-sobre-o-nosso-sistemacirculatorio.htm, acedido a 19/03/2021; - https://pt.slideshare.net/JoaoSousa22/curiosidades-sistema-cardio-vascular, acedido a 19/03/2021.
Fonte: - https://www.google.pt/search?q=sistema+circulatorio&, acedido a 19/03/2021.
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: ______Leonor Reis______________________ Nº 13_ Turma 5F___
Um Panda adulto, pode pesar entre 75 kg e 160 kg. A espécie costuma atingir entre 1,20 m a 1,50 m de altura. O principal alimento do panda é o bambu e podem comer até 38kg, por dia. No entanto, quando estão na natureza, eles podem comer também, flores, peixes e animais pequenos. Quando estão em cativeiro, costumam receber leite, ovos, carne moída, maçãs, e cenouras. A mãe de um urso panda pesa quase 1000 vezes mais, o peso da sua cria. As crias nascem cor-de-rosa, medem cerca de 15 cm e pesam de 90g a 200 g. Elas nascem cegas e só abrem os olhos entre seis e oito semanas após o nascimento. Os pandas são um dos mamíferos com crescimento mais rápido. Inclusive, eles podem ganhar quase dois quilos no primeiro mês de vida. Na natureza, os ursos panda podem viver cerca de 20 anos. Já em cativeiro, eles podem viver cerca de 30 anos; Fonte: https://www.biologianet.com/biodiversidade/urso-panda.htm acedido a 10/04/21 https://segredosdomundo.r7.com/urso-panda/ acedido a 10/04/21
Fonte: https://segredosdomundo.r7.com/urso-panda/ acedido a 10/04/21
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Miguel Caetano
Nº 21 Turma 5ºA
A cobra-de-água-de-colar liberta um líquido fétido quando é tocada e reage ao perigo fingindo-se de morta. Para ser o mais convincente possível, vira-se de barriga para cima, de boca aberta e língua de fora.
Fonte: Burnie, David (2002), Grande Enciclopédia Animal, DK- Civilização editores, L.da,Porto
Fonte: https://meusanimais.com.br/cobra-de-agua-de-colar-agua-terra/ acedido em 29-04-2021.
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Rita Saraiva Nº23 6ºD
CURIOSIDADE Quando sofremos uma deceção ou morte de alguém próximo pode parecer que vamos morrer. Muita gente acha que não mata, mas a verdade é que pode quase chegar a acontecer! Quando ocorrem coisas desse género, o miocárdio acaba por enfraquecer e podemos ter sintomas parecidos aos de um ataque cardíaco — dor no peito, falta de ar e dores no braço — deixando-nos na cama e até mesmo internados. A essa condição chama-se cardiomiopatia e também é conhecida como "síndrome do coração partido".
Fonte: https://www.megacurioso.com.br/corpo-humano/56638-9-fatos-mega-curiosos-sobre-o-nossosistema-circulatorio.htm
IMAGEM
Fonte: https://liberal.com.br/revista-l/sindrome-do-coracao-partido-o-que-e-1036197/
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por:
Salvador Castro Nº 25 Turma 6ºC
Quando as válvulas cardíacas não funcionam bem, podem ser substituídas por próteses valvulares. A prótese biológica é constituída por pericárdio de porco ou de boi e a prótese mecânica é feita de metal; Para fazer esta cirurgia é necessário um aparelho que substitui a função do coração e dos pulmões, oxigenando o sangue e bombeando para os tecidos (aparelho de circulação extracorpórea)
Fontes: https://seucardio.com.br/valvula-mecanic ; https://seucardio.com.br/cec-ou-circulacao-extracorporea-o-que-e/ aou-biologica/
f
208
-
Curiosidades Científicas
Vicente Brazão Cravo Nº26 Turma: 6º F
Os capilares são tão pequenos que são necessários dez deles para igualar a espessura de um fio de cabelo. O nosso corpo tem cerca de 5,6 litros de sangue. Esse volume circula através do corpo, três vezes a cada minuto.
Webgrafia: curiosidades ciêntisticas sobre o sistema cardióvascular humano - Bing acedido a 22-03-2021 litros de sangue no corpo - Bing images acedido a 22-03-2021 capilares - Bing images acedido a 22-03-2021
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Curiosidades Científicas Pesquisa feita por: Mariana Joaquim Nº17 Turma:6ºE
O coração humano bate cerca de 100 mil vezes por dia, podendo chegar a 35 milhões de batidas durante um ano. Um coração saudável pesa entre 250 e 400 gramas. O coração possui um sistema elétrico próprio, o que permite ao órgão funcionar fora do corpo. A única questão é que ele precisa receber oxigénio suficiente para isso. O coração bombeia aproximadamente 85 gramas de sangue em cada contração rítmica. Ao longo do dia, pode chegar a cerca de 74 mil litros.
Fonte: www.cuidadosmil.com.br
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EDUCAÇÃO MUSICAL
211
https://www.youtube.com/watch?v=m2uTFF_3MaA LINK DA MUSICA “YELLOW SUMARINE”
MEMBROS : John Lennon - vocais, guitarra rítmica, teclados, harmónica, baixo (1960–1969) Paul McCartney – vocais, baixo, guitarra rítmica, teclados, bateria (1960–1970) George Harrison – guitarra solo e rítmica, vocais, cítara, teclados, baixo (1960–1970) Ringo Starr – bateria, percussão, vocais (1962–1970)
Biografia Os Beatles foi uma banda de rock inglesa formada em 1960 na cidade de Liverpool. Formada por John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, é considerada a banda mais influente de todos os tempos. O grupo revolucionou a música. Os Beatles começaram a sua carreira a tocar em bares e discotecas. Começaram a ficar muito conhecidos e quando foram aos Estados Unidos da América participaram em um programa de televisão que teve mais de 70 milhões de espectadores. Tocaram em Alemanha, Japã0, Filipinas, Estados Unidos. Os Beatles fizeram cerca de 250 músicas. Rodrigo
212
STONEBONES & BAD SPAGHETTI
Stone Bones and Bad Spaghetti 4
No início de 2009 André Dal, um dos poucos banjistas e entusiastas do Bluegrass em Portugal, juntou-se a Nuno Paula (guitarra), Bruno Lourenço (bandolim) e Pedro Paula (percussão) para formar uma banda única no panorama artístico nacional. Por razões desconhecidas decidiram batizá-la Stonbones & Bad Spaghetti. Após a sua formação, a banda passou por um importante processo de recolha de repertório e de aprendizagem da técnica e estilo do Bluegrass, uma vez que este estilo de música é quase desconhecido no nosso país. A banda fez o seu primeiro espetáculo numa associação de bairro e muitos outros se seguiram. Tocaram em bares fumacentos, concertos de rua e também em eventos culturais de prestígio, como a Festa do Avante, o Festival de Blues da Guarda, entre outos. Em 2011 os SBBS conseguiram o seu primeiro concerto além-fronteiras no Festival Transblues em Espanha. Nesse mesmo ano a banda introduziu uns quantos temas originais no seu alinhamento ao vivo. Escritas ao estilo do Bluegrass mas cantadas em português, estas composições foram muito bem recebidas pelo público. No ano seguinte, os SBBS lançaram o seu primeiro EP com três temas originais e um cover. Desde então, ao longo destes 10 anos, os Stonebones & Bad Spaghetti têm feito uma série de concertos para promover o seu trabalho, tanto em território nacional como além-fronteiras, tendo já representado a sua bandeira em vários festivais de Bluegrass pela europa fora. " In https://stonebonesandbadspaghetti.wordpress.com/bio/"
213
BLUEGRASS O Bluegrass é uma forma de música popular e tradicional norte-americana, com raízes na música tradicional das montanhas Apalaches. Este é um dos géneros musicais característicos do Sul dos Estados Unidos que nasceu com um músico específico, Bill Monroe, e a sua banda, The Bluegrass Boys. Bill Monroe procurou um estilo musical com influências na música tradicional das ilhas britânicas e no jazz e blues afro-americanos. Utilizam-se, principalmente, instrumentos acústicos como banjo de 5 cordas, guitarra acústica, bandolim, contrabaixo, dobro e violino. Como no jazz, os instrumentos revezam-se em solos e improvisos enquanto os outros fazem o acompanhamento. As vozes e coros são também bastante fortes com a utilização de diversos tons de voz. MEMBROS DA BANDA
-Hildebrando Soares (voz e guitarra) começou a sua carreira no final dos anos 80. Tocou em festas e romarias, bares e hotéis, trabalhou como técnico de sonoplastia e músico de estúdio. Tem paixão por cordofones, em especial pelo Ukulele. Participou na banda Voodoo Marmelade e descobriu o Bluegrass em 2011 quando integrou os Stonebones & Bad Spaghetti.
-André Dal (banjo) é o mentor dos Stonebones & Bad Spaghetti e um dos poucos entusiastas do Bluegrass em Portugal. Decidiu aprender banjo em 1997 e participou em diversos workshops de banjistas com Tony Trischka e Bill Keith. Em 2011 participou no álbum “History in My Hands”, do bandolinista americano Dave Bagdade. Em 2021, vai lançar o seu álbum instrumental com músicos de diversos países e organizar o primeiro festival de Bluegrass em Portugal.
214
-Bruno Lourenço (bandolim) começou por estudar guitarra e baixo eléctrico. Alinhou como baixista nos The Campesinos e foi um dos fundadores dos Stonebones & Bad Spaghetti, também no baixo. Meses mais tarde dedicou-se ao estudo do bandolim, instrumento indispensável no Bluegrass.
-Gil Pereira (contrabaixo) estreou-se em 1995 como baixista da banda Mercúrioucromos e anos mais tarde dedicou-se ao contrabaixo. Integrou a banda do baladeiro Francisco Naia e da cantora Dina. Colabora ainda com o multi-instrumentista Ricardo Fonseca. Em 2011 aceitou o convite para ser o contrabaixista dos Stonebones & Bad Spaghetti. " In https://stonebonesandbadspaghetti.wordpress.com/bio/"
ÁLBUNS AI PORTUGAL [2012] A primeiríssima gravação em formato de CD. Um disco feito em casa e vendido na rua. Contém os temas Ai Portugal, O quiosque lá da Praça, Ó carteiro e o cover Big Spike Hammer.
SWEET VALENTINE [2015] Três anos depois de Ai Portugal os SBBS voltaram ao estúdio para gravar mais umas quantas canções. O longa duração ficou-se por mais um EP com os temas Aceite Y Agua, Perseguição, Forklift Truck e Sweet Valentine.
ISTO AFINAL É TUDO MENTIRA [2018] O terceiro disco de estúdio dos Stonebones é também um EP, mas ao contrário dos restantes, este contém cinco êxitos intemporais da banda: Talvez um Dia, Isto Afinal é Tudo Mentira, Emigrante Blues, O Coveiro Amigo e Zarabustna.
Afonso Lentilhas
215
Ed Sheeran Edward Christopher “Ed Sheeran”, nasceu no dia 17 de fevereiro de 1991, na cidade de Hebden Bridge, Yorkshire, e foi criado em Framlingham, Suffolk. Ed Sheeran é um cantor, compositor, músico, produtor musical e ator inglês. Começou a cantar no coro da igreja local com quatro anos e aprendeu a tocar guitarra muito jovem. Sheeran começou a escrever as suas próprias músicas quando ainda andava na escola. Algumas das suas influências musicais são: Damien Rice, The Beatles, Dylan, Nizlopi e Eminem. Gravou músicas pela primeira vez em 2004, e começou a ser visto pelas pessoas pela internet. Quando tinha 16 anos deixou a escola e em 2008 mudou-se para Londres para tentar seguir a carreira de músico. No início de 2011, lançou de forma independente um “extended play”, “ No. 5 Collaborations Project”, que chamou a atenção de Elton John e de Jamie Foxx. Assinou um contrato com a Asylum Records no mesmo ano.
https://youtu.be/y83x7MgzWOA https://youtu.be/qgmXPCX4VzU https://youtu.be/X16hfWaZIM4
216
O álbum de estreia de Sheeran, +, foi lançado em setembro de 2011 e liderou o top de álbuns do Reino Unido. Continha o seu primeiro single de sucesso “ The A Theam”. Em 2012, Sheeran ganhou o Brit Awards de Melhor Artista Solo Masculino Britânico e British Breakthrough Act. O segundo álbum de estúdio de Sheeran, x, foi lançado em junho de 2014. Foi nomeado o segundo álbum mais vendido em todo o mundo em 2015. Nesse ano, x ganhou vários prémios, tais como Álbum do Ano no Brit Awards 2015. Um single de x, “Thinking out Loud”, rendeu-lhe o Grammy Awards 2016 de Canção do Ano e Melhor Performance Pop Solo. O terceiro álbum de Sheeran, ÷, foi lançado em março de 2017 e foi o álbum mais vendido em todo o mundo nesse ano. Sheeran também se tornou o primeiro artista a ter duas músicas a estrear no top 10 na UK Singles Chart, batendo o recorde de mais singles no top 10 de um álbum. O seu quarto single de ÷, “Perfect”, alcançou o número um nos Estados Unidos; Austrália e Reino Unido, onde se tornou o número um do Natal em 2017. Lançado em 2019, o seu quarto álbum “No. 6 Collaborations Project” estreou como número um na maioria dos principais mercados e gerou três singles número um no Reino Unido, “I Don´t Care”, “Beautiful People” e “Take Me Back to London”.
Sheeran vendeu mais de 150 milhões de discos em todo o mundo, tornando-o um dos artistas musicais mais vendidos do mundo. Tem 84,5 milhões de unidades certificadas pela RIAA nos Estados Unidos, e dois dos seus álbuns estão na lista dos álbuns mais vendidos da história do top do Reino Unido. A sua ÷ Tour tornou-se num dos maiores sucessos de bilheteira de todos os tempos. Kika
217
ETHEL SMYTH 1858-1944
HISTÓRIA Dame Maria Ethel Smyth, foi uma compositora e sufragista britânica. Smyth era a quarta de oito filhos de John Hall Smyth, um major-general da Artilharia Real. O seu pai opôs-se fortemente à carreira musical da filha. Apesar da oposição do seu pai, Smyth estava determinada a tornar-se numa compositora.
VIDA PESSOAL Smyth teve vários casos apaixonados em sua vida, a maioria deles com mulheres. Seu amigo filósofo e libretista de algumas de suas óperas, Henry Bennet Brewster , pode ter sido o seu único amante homem. Ela escreveu-lhe em 1892: "Eu pergunto-me porque é tão mais fácil para mim amar meu próprio sexo com mais paixão do que o seu. Não consigo entender, porque sou uma pessoa de mente muito pouco saudável." Smyth já tinha estado apaixonada pela sufragista casada Emmeline Pankhurst. Aos 71 anos, ela apaixonou-se pela escritora Virginia Woolf - ela mesma tendo trabalhado no movimento sufragista feminino, que, alarmada e divertida, disse que era "como ser pega por um caranguejo gigante", mas as duas se tornaram amigas . O relacionamento de Smyth com Violet Gordon-Woodhouse é retratado satiricamente na ópera de Roger Scruton de 2005, Violet . Smyth esteve ativamente envolvida no desporto ao longo de sua vida. Na sua juventude, ela era uma excelente cavaleira e jogadora de ténis. Ela era uma jogadora de golfe apaixonada e membro da seção feminina do Woking Golf Club, perto de onde morava. Depois de morrer, foi cremada, e as suas cinzas foram, como ela havia pedido, espalhadas na floresta próxima ao clube pelo seu irmão Bob. Em reconhecimento ao seu trabalho como compositora e escritora, Smyth foi nomeada Dama Comandante da Ordem do Império Britânico (DBE) em 1922, tornando-se a primeira compositora a receber o título de dama. Smyth recebeu doutorado honorário em música das Universidades de Durham e Oxford. Ela morreu em Woking em 1944 com a idade de 86 anos.
218
CARREIRA MUSICAL A extensa obra de Smyth inclui o Concerto para Violino, Trompa e Orquestra e a Missa em Ré . A sua ópera The Wreckers é considerada por alguns críticos como a "ópera inglesa mais importante composta durante o período entre Purcell e Britten". Outra de suas óperas, Der Wald , montada em 1903, foi por mais de um século a única ópera de uma compositora jamais produzida no Metropolitan Opera de Nova York (até L'Amour de loin de Kaija Saariaho em dezembro de 2016). Em 28 de maio de 1928, a nascente BBC transmitiu dois concertos da música de Smyth, marcando seu "jubileu musical". O primeiro compreendia música de câmara, o segundo, conduzido pela própria Smyth, obras corais. O reconhecimento na Inglaterra veio um pouco tarde para Ethel Smyth, escreveu o maestro Leon Botstein na época em que conduziu a estreia americana de The Wreckers em Nova York em 30 de setembro de 2007 pela American Symphony Orchestra.
Trabalho de Matilde Gullander - 5 B
219
COMPOSITOR DE MÚSICA ERUDITA GIUSEPPE FORTUNINO FRANCESCO VERDI
Giuseppe Fortunino Francesco Verdi nasceu em 10 de outubro de 1813, em Itália, em Le Roncole, uma vila próxima a Busseto, no distrito de Taro, uma cidade que na época estava dentro das fronteiras do Primeiro Império Francês. Seus pais eram Carlo Giuseppe Verdi e Luigia Uttini, uma família de classe média. O pai de Verdi, Carlo, tinha planos ambiciosos para o filho e financiou-lhe os seus estudos desde muito cedo. Verdi foi um dos compositores mais influentes do século XIX e um dos maiores compositores italianos de ópera.
Assinatura de Verdi
220
Algumas das suas composições mais conhecidas são as óperas: •
Rigoletto
•
Il Trovatore
•
La Traviata
La Traviata tornou-se uma das óperas mais populares de Verdi, sendo uma das mais interpretadas em todo o mundo, até hoje.
A última ópera de Verdi, Falstaff, foi baseada em The Merry Wives of Windsor de William Shakeaspeare e teve uma tradução de Victor Hugo. Esta ópera foi a que teve menos sucesso internacional.
221
Enquanto estava hospedado no Grande Hotel de Milão, Verdi sofreu um derrame, dia 21 de janeiro de 1901. Ele faleceu seis dias depois, aos 87 anos, em 27 de janeiro de 1901. Verdi faleceu sem filhos. Os dois filhos que teve no primeiro casamento morreram ainda crianças. O compositor ainda adotou uma sobrinha. As gerações de herdeiros de Verdi decidiram manter na sua casa o cofre com os seus trabalhos, impedindo que fossem tornados púbicos. Acabaram obrigados a cedê-los ao governo.
Inês Cristovam - 5ºA
222
INSTRUMENTO MUSICAL POPULAR PORTUGUÊS
CAVAQUINHO
223
O cavaquinho é um instrumento de cordas com origem no Minho, que depois se espalhou por diversas regiões de Portugal e por diversos países, onde veio a sofrer algumas alterações. O cavaquinho encontra-se nas culturas do
Brasil,
Cabo
Verde, Moçambique, Havaí ou
da
Indonésia e está generalizado por todo o mundo, com formas, tamanhos e nomes diferentes. É
um
instrumento
de
pequena
dimensão, tem geralmente 12 trastes e a escala é alinhada com o tampo da caixa acústica. O carrilhão pode ser “standard” ou em forma de leque. Existem ainda cavaquinhos de 8 cordas (4 duplas) que são conhecidos como cavaquinhos de tuna, por serem usados pelas tunas académicas. O músico português Júlio Pereira tem sido
um
grande
divulgador
do
cavaquinho, sendo em grande parte responsável interesse
pela pelo
recuperação instrumento
do em
Portugal. Há muitas afinações para o cavaquinho, sendo que a mais usual é Mi-Dó#-Lá-Lá.
224
No Brasil este instrumento é usado nas congadas e o bandolim,
forma, a flauta,
junto
com
o violão de
7
cordas, o violão de 6 cordas e o pandeiro os conjuntos regionais para a execução de choros. Waldir Azevedo foi possivelmente o mais conhecido músico deste instrumento no Brasil, nas décadas de 60 a 80, no domínio da música instrumental, o choro. Em décadas
anteriores,
um
influente
intérprete do cavaquinho foi Augusto Sardinha,
popularmente
conhecido
como Garoto. Considerado, ainda em vida deste, como seu sucessor, o músico paulista
Roberto
Barbosa,
mais
conhecido por Canhotinho, é hoje considerado uma das principais referências no instrumento, por ter aprimorado a técnica deixada por Waldir Azevedo. Canhotinho é há cerca de 40 anos o arranjador do renomado conjunto de samba Demônios da Garoa. Outros tocadores notáveis deste instrumento
são Dudu
Nobre, Salgadinho, Mauro Diniz, Alceu Maia e Arlindo
Cruz,
conhecidos na cena do samba
e
do pagode Brasileiro.
225
As ilhas do Hawaii têm um instrumento baseado no cavaquinho chamado ukulele, também com quatro cordas e um formato semelhante ao do cavaquinho, que se julga ser uma alteração do cavaquinho, levado por emigrantes portugueses em 1879. A navegação portuguesa também levou o cavaquinho adaptação
para local
a Indonésia. ganhou
o
Sua nome
de kroncong, nome também dado a um estilo musical com influências do fado e criado no século XVI por escravos libertados.
Henrique a tocar um Ukulele, Banggood de 23 polegadas e 6 cordas
Henrique Cordeiro, 6.º H
226
DIDGERIDOO
O didgeridoo (ou didjeridu) é um instrumento de sopro dos aborígenes australianos. É um aerofone; um instrumento onde o som é provocado pela vibração do ar. O som no didjeridoo é produzido pela vibração dos lábios e por outros sons produzidos pelo instrumentista. A técnica de respiração que os seus executantes utilizam (respiração circular) permite-lhes não parar o sopro quando inspiram e, desse modo, fazer com que o som não seja interrompido. Para conseguirem esse efeito utilizam as bochechas como reservatório de ar e esvaziam-nas no momento da inspiração, conseguindo assim um sopro contínuo. Emite cinco tipos principais de sons com técnicas variadas transmitidos por um intérprete neste instrumento ancestral, cujas estruturas rítmicas e métricas são diversificadas pelo sopro, pela pressão do ar, pressão dos lábios, posição da língua ou pela respiração. São definidos em: drone, som utilizado na meditação; toot, sons curtos ou com intervalos; ressonância, vibração que pode ser potencializada com um objeto auxiliar na saída do som; harmônicos, que dão ênfases no ritmo e vocalizações.
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O didjeridu é um instrumento muito antigo. Estudos arqueológicos baseados em pinturas rupestres sugerem que este instrumento é o mais antigo do mundo. Na região de Kakadu (hoje em dia é o parque nacional australiano localizado no Território do Norte e que se localiza a 171 km, a sudeste da cidade de Darwin, capital da Austrália), o povo aborígene dessa região utiliza o didjeridu há cerca de 1.500 anos. O instrumento é utilizado em cerimônias pelos povos tradicionais australianos há mais de 40.000 anos. Uma das lendas sobre sua origem conta que, num tempo em que não havia estrelas no céu, para evidenciar a pequenez do ser humano frente ao Universo, numa época em que não havia música, um grupo de aborígenes reuniu-se à volta de uma fogueira simplesmente para apreciá-la. O mais atento dos aborígenes percebeu que saíam pequenos insetos de um pedaço de madeira em chamas. Em sinal de compaixão pelos insetos, tirou um rapidamente o pedaço de madeira da fogueira e, vendo que era oco, soprou-o para o alto para retirar os insetos da madeira quente. Ao soprar, o som do Didgeridoo ecoou pela noite e, ao irem para o alto os pequenos insetos, formaram-se estrelas. Este instrumento de sopro aborígene feito de galho de árvore oca, é o mais conhecido no mundo, caracterizado pela acústica simples e estrutura em madeira de eucalipto, bambu ou pau-ferro com forma de trombeta reta, caracol ou serpente, revestida de cera, resinada no bocal e personalizada com pintura artística colorida.
Lara Santinho Pinto, 6H
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EDUCAÇÃO VISUAL
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5.º C EDUCAÇÃO VISUAL Profª. Maria Adriana Mendes
Introdução Os alunos, nas disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica, trabalharam a metodologia de trabalho de projeto. O método de resolução de problemas esteve sempre presente nas suas tarefas, permitindo aos alunos desenvolver o pensamento crítico e descrever situações problema. Os enunciados dos projetos serviram de suporte à concretização das fases da resolução dos problemas. Com a metodologia de trabalho de projeto, os alunos puderam desenvolver os temas de acordo com os seus interesses e objetivos. As pesquisas diversificadas efetuadas permitiram adquirir conteúdos que foram apresentados e discutidos por todos, tendo as estratégias desenvolvidas enriquecido os trabalhos. A literacia da informação aplicada valorizou o ensino aprendizagem, colocando os alunos a interagirem com mais frequência sobre como aplicar os conteúdos no seu trabalho individual. Perante uma situação problema, foram desenvolvidos trabalhos diferenciados, usando os mesmos conteúdos. Esta diversificação pode verificar-se nos trabalhos e objetos executados durante todo o ano letivo.
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5.º C Educação Visual 1.º “Pesquisar, para depois visitar Oeiras” As aprendizagens adquiridas foram: - Os princípios da linguagem das artes visuais identificaram diferentes manifestações culturais do património local e global e utilizaram os conceitos específicos da comunicação visual. Os alunos manifestaram capacidades expressivas e criativas nas suas produções, evidenciando os conhecimentos adquiridos sobre o Ponto e a Linha.
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2.º “Estranhões e Bizarrocos” - Partindo da obra literária com o mesmo nome, os alunos criaram os seus próprios estranhões e bizarrocos, desagregando instrumentos musicais. A construção de novas figuras, permitiu que as competências de experimentação e criação fossem conseguidas.
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3.º “Construção de uma placa de identificação” Os alunos criaram um alfabeto com grafismos, escreveram slogans e o nome, substituindo as letras pelos seus designs, tendo-se dado início ao processo criativo. Por último, todos os alunos desenharam os seus nomes para a placa de identificação, usando linhas retas e curvas, para observarem o efeito das linhas na comunicação visual.
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4.º “Desenhando linhas ao som de Beethoven” Ao som da 9.º Sinfonia de Beethoven, os alunos, como se encontram a desenvolver um ensino articulado com a Escola de Música, foram desafiados a desenharem as linhas estudadas ao ritmo da música (esta música teria que ser transformada em linhas).
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5.º “Desenhando animais com os dedos da mão e decorando com linhas” Os alunos, partindo da posição em que colocavam os dedos da mão, desenhavam animais cuja decoração foi realizada com várias linhas e variadas cores.
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6.º “Criação de um painel de parede” Com o uso ou não da régua e do esquadro, os alunos teriam de desenhar o papel de parede. Todos os conteúdos foram desenvolvidos através de pequenos projetos, tendo estes trabalhos o objetivo de reforçar a aquisição dos conteúdos em novas situações.
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7.º “Geometria” Foram realizados trabalhos mais objetivos, seguindo sempre uma criação de algoritmos, ou seja, os alunos foram sempre seguindo, passo a passo, os exercícios propostos na planificação. Estes exercícios foram reforçados com trabalhos de remediação, com o objetivo de desenvolver a motricidade fina no uso da régua, esquadro e compasso. Os alunos, através da divisão da circunferência em 12, 6 e 3 partes iguais, construíram o círculo cromático, usando as cores primárias, secundárias e terciárias.
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EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
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Educação Tecnológica 5.º C 1.º “História do objeto” A evolução dos objetos permitiu o debate de ideias e a identificação da evolução dos mesmos, através do tempo. Os alunos puderam conhecer a diferença entre técnica e tecnologia e os seus impactos ambientais e sociais.
O “Debate” incidiu sobre os prós e os contras desses impactos.
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2.º “Decorações de Natal” Os alunos estudaram e realizaram as tarefas relacionadas com as fases da metodologia de trabalho de projeto construindo como produto final, as estrelas e as bolas para a árvore de Natal, aplicando o método de resolução de problemas na construção de objetos bidimensionais e tridimensionais a partir de figuras planas e da divisão da circunferência em 5 partes iguais.
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3.º “Construção de contentores para materiais sólidos” Com o estudo da geometria dos sólidos, os alunos puderam desenhar e construir os seus objetos reconhecendo a importância da geometria para a criação e recriação dos mesmos.
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4.º “Transformar uma casa numa casa sustentável” Último projeto a realizar, com o estudo das energias limpas. Os alunos são consciencializados para a importância e desenvolvimento da Literacia da informação na construção de um projecto, criando soluções para tornar uma casa sustentável. A identificação e a aplicação das várias fontes de energia renováveis é o principal objectivo bem como a utilização da Política dos 7r da sustentabilidade em ação, na construção de uma casa do futuro.
A professora das disciplinas de Educação Visual e Educação Tecnológica: Maria Adriana Pereira Mendes.
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EDUCAÇÃO FÍSICA
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As Mulheres nos Jogos Olímpicos 1. Pensa-se que os Jogos Olímpicos da Antiguidade poderão ter começado em 776 AC e nesta altura as mulheres não eram admitidas, nem como participantes, nem como espectadoras, sob a pena de morte conforme o regulamento dos jogos. 2. Em 408 DC, o imperador Teodósio II conquistou a Grécia e por ser cristão, proibiu todas as práticas pagãs, incluindo os Jogos Olímpicos. 3. Só em 1896, é que se realizou a 1ª edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, em Atenas, onde os homens exibiam a sua capacidade atlética, tendo como recompensa os aplausos femininos. 4. As mulheres passaram a ter autorização para assistir a esta competição, no entanto, insatisfeitas com esta decisão iniciaram movimentos em defesa dos seus direitos.
Uma das formas de protesto para a inserção das mulheres nos Jogos Olímpicos da Modernidade foi realizado pela grega Stamati Revithi: fez o percurso da Maratona fora do estádio no dia seguinte à realização da prova masculina, completando o trajeto em quatro horas e meia menos tempo do que alguns homens. Não foi reconhecida, mas deu início à discussão da entrada das mulheres nos Jogos Olímpicos.
Jogos Olímpicos de 1896 Stamati Revithi da Grécia Na 2ª edição dos Jogos Olímpicos, em 1900, as mulheres conseguem participar pela
primeira
vez
nos
Jogos
Olímpicos, nas modalidades de ténis e golf, por não exigirem contato físico.
Jogos Olímpicos de 1900 Charlotte Cooper da Inglaterra
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5. Nos anos seguintes, foram sendo inseridas em diferentes modalidades: 1904: o arco e flecha, e como demonstração a ginástica. 1908: patinagem no gelo e barco à vela, com equipas mistas, mas as mulheres da equipa eram esposas dos atletas. 1912: natação. 1916: não houve Olimpíadas devido à primeira guerra mundial 1922: Jogos Olímpicos Femininos, tiveram tanto sucesso que se repetiram em 1926, 1930 e 1934 como os Jogos Femininos Mundiais. 1924: esgrima. 1928: foram inseridas as modalidades, ginástica e atletismo, este último com cinco provas. Ao final da prova de 800 metros algumas mulheres desmaiaram e assim surgiram argumentos que defendiam a exclusão feminina das Olimpíadas devido a sua incapacidade física para provas de resistência. 1932: não foi realizada a prova de 800 metros. 1936: as mulheres foram incluídas oficialmente como atletas olímpicas. 6. Portugal entrou pela primeira vez nos Jogos Olímpicos em 1912, mas só em 1984 (72 anos depois) é que teve uma participação feminina, com Rosa Mota. Rosa Mota foi a 1ª mulher portuguesa a participar nos Jogos Olímpicos, ganhando a medalha de bronze (3ºlugar) na primeira maratona Olímpica, em 1984 e em 1988 ganhou a medalha de ouro (1ºlugar), quando a 2 Km da meta atacou Lisa Martin, ganhando com treze segundos de avanço. A nossa Rosinha, como é carinhosamente apelidada por muitos portugueses, é uma das personalidades mais populares do desporto em Portugal, no século XX, sendo considerada uma Embaixatriz do Desporto.
Jogos Olímpicos de 1984 -Rosa Mota de Portugal
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BASQUETEBOL >> O basquetebol surgiu no ano de 1891 nos Estados Unidos. >> O seu criador foi James Naismith, que era professor de Educação Física. >> O nome vem do inglês basketball e quer dizer bola no cesto. >>O primeiro nome sugerido seria “Naismithball”. >> A primeira partida de basquetebol foi feita na escola, onde o professor usou cestas de pêssego para os alunos atirarem lá para dentro as bolas.
CURLING Sabias que… >> O Curling é um desporto em que se utiliza uma vassoura e é praticado num campo de gelo. >> O objetivo é lançar com as vassouras, pedras de granito o mais perto possível de um alvo. >> Este desporto foi inventado no século XVI, e é jogado por uma equipa de dois jogadores. >> O nome “Curling” tem origem nestas duas palavras inglesas: “To Curl” que significa “curvar” e deve-se ao facto de a pedra ser lançada no início com um movimento giratório.
CURIOSIDADE DO DESPORTO Sabia que o Papa João Paulo II foi guarda-redes de uma equipa de futebol chamada Woytila.
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PATINAGEM ARTÍSTICA >> A Patinagem Artística começou a desenvolver-se no século XVIII na Inglaterra. >> No ano de 1860, o norte-americano Jackson Haines combinou os seus talentos de dança com a patinagem, e revolucionou o desporto introduzindo a música, a coreografia e a dança na patinagem. Jackson também é considerado como o inventor da patinagem no
gelo moderno. A primeira competição
internacional de patinagem artística foi organizada em Viena de Áustria no ano de 1882.
PATINAGEM ARTÍSTICA NO GELO >> Em 1998, nos Jogos Olímpicos de Nagano (Japão), a patinadora francesa Surya Bonaly realizou um mortal para trás que estava proibido pelas regras. Foi espetacular! A patinadora fê-lo como sinal de protesto. Como tinha caído no começo da prova e sabia que não tinha hipótese de ganhar uma medalha, tentou impactar visualmente os juízes. E conseguiu.
HÓQUEI SUBAQUÁTICO >> O hóquei subaquático foi inventado em 1954 em Inglaterra por Alain Blake com a função de entreter os mergulhadores na altura do inverno. Inicialmente era denominado Octopush. >> Em Portugal este desporto existe desde 2007. >> Este desporto joga-se no fundo da piscina, sendo que o disco nunca pode sair do fundo da mesma e as balizas encontram-se fixas ao fundo da piscina. O golo é atribuído quando o disco entra completamente na calha da baliza. >> Os materiais usados são: máscara de mergulho, touca, tubo, disco, uma luva na mão do stique, barbatanas e stique.
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ORIGEM DO KARATÉ O karaté é uma arte marcial japonesa que surgiu na ilha Okinawa. A história do karaté começa quando o monge indiano Bodhidarma caminha da Índia para a China com o objetivo de fundar um mosteiro budista. Além dos conceitos de contemplação do budismo, Bodhidarma levou uma técnica de luta sem armas, com objetivo de manutenção da saúde e autodefesa, dando início às artes marciais.
FOOTBALL VERSUS SOCCER >> Sabias que o nome dado ao nosso futebol nos Estados Unidos é soccer? Espera! Eles também têm futebol (futebol americano) mas é um desporto diferente, parecido ao rugby. O mais engraçado é que apesar de se chamar football (junção das palavras pé e bola) é um desporto que se joga com as mãos! Curioso não achas?
BADMINTON Sabias que? >> Em competições internacionais, o tapete de PVC onde os jogadores jogam pode chegar a custar 50.000 €; >> A velocidade da pena pode ultrapassar os 300km/h! Badminton é o desporto de raquete mais rápido do mundo; >> É o 2º desporto mais praticado no mundo (em 1º está o Futebol).
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CTIC
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BULLYING No âmbito da disciplina de CTIC, os alunos elaboraram trabalhos que foram ao encontro dos conteúdos a explorar durante este ano letivo, nomeadamente, no que diz respeito, aos Direitos Humanos. Este tema foi explorado em contexto sala de aula, no sentido de os mesmos tomarem consciência do que é uma cidadania ativa, identificarem de competências essenciais de formação cidadã (competências para uma cultura de democracia), bem como identificarem e prevenirem diferentes tipos de violência. Professora Sónia Duarte de Carvalho
Joana Leitão – 6ºG
Maria Teodósio – 6ºG
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Pirâmide do Movimento No âmbito da disciplina de CTIC, os alunos elaboraram trabalhos que foram ao encontro dos conteúdos a explorar durante este ano letivo, nomeadamente, no que diz respeito, à Saúde, nomeadamente, com a construção de “Pirâmides do Movimento” individuais. Este tema foi explorado em contexto sala de aula, no sentido dos mesmos, adotarem comportamentos que promovessem a saúde e o bem-estar, designadamente nos hábitos quotidianos, na alimentação, na prática de exercício físico e nas suas relações com o ambiente. Professora Sónia Duarte de Carvalho
Constança Leite – 6ºG
Diogo Mendes – 6ºG
Mariana Dâmaso – 6ºG
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COVID - 19 No âmbito da disciplina de CTIC, os alunos elaboraram trabalhos (bandas desenhada e jogos) que foram ao encontro dos conteúdos a explorar durante este ano letivo, nomeadamente, no que diz respeito, à Saúde. Foram produzidos trabalhos sobre a “COVID-19” com o objetivo de adotar comportamentos que promovessem a saúde e o bem-estar. Este trabalho foi realizado no âmbito do projeto da turma “Da COVID…ao Futuro” do 6ºE em articulação com a Biblioteca Escolar.
Professoras Adriana Mendes Sónia Duarte de carvalho
Iuri Sousa – 6ºE
Laisy Mascate – 6ºE
Leonor Santo e Mariana Joaquim – 6ºE
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COVID - 19 Durante o terceiro período os alunos do 6.ºG elaboraram, em CTIC, um powerpoint onde abordariam a temática da Covid. Este trabalho foi realizado em articulação com a disciplina de português, na qual foi possível rever algumas características do texto informativo. Ainda em português, no âmbito das áreas de competências do perfil dos alunos, procurou-se explorar: linguagens e textos, informação e comunicação, raciocínio e resolução de problemas, pensamento crítico e pensamento criativo e relacionamento interpessoal. No que diz respeito à disciplina de CTIC, o objetivo primordial incidiu na adoção de comportamentos que promovessem a saúde e o bem-estar. Professoras Ana Oliveira Sónia Duarte de Carvalho
Diogo Jorge, Frederico Worthmann, Guilherme Carvalho e João Marques – 6ºG
Tomás Pereira – 6ºG
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SARS - COV-2 265
Introdução Sapere aude (ouse saber)
Serve o presente trabalho para informar as pessoas sobre a Covid-19. Nomeadamente o que é, onde surgiu, como se transmite, quais os sintomas e como prevenir. Apresentar-se-ão dados relativos ao número de recuperados.
O que é a COVID-19 e qual o nome do microrganismo causador da doença? • COVID-19
é
o
nome,
atribuído
pela
Organização Mundial da Saúde, à doença provocada pelo novo coronavírus SARS-COV2, que pode causar infeção respiratória grave, como a pneumonia.
Onde surgiu? A doença foi identificada pela primeira vez em Wuhan, na província de Hubei, República Popular da China, a 1 de dezembro de 2019, mas o primeiro caso foi reportado em 31 de dezembro do mesmo ano.
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Como se transmite? contacto direto: • disseminação de gotículas respiratórias produzidas quando por exemplo, uma
pessoa infetada; • tosse, espirra ou fala, e podem ser inaladas ou pousar na boca, nariz ou olhos de pessoas que estão próximas (< 2 metros).
contacto indireto: • através do contacto das mãos com uma superfície ou objeto contaminado com o vírus e que, em seguida, contactam com a boca, nariz ou olhos.
Quais os sintomas? • Febre (temperatura ≥ 38.0oC) sem outra causa atribuível;
• Tosse ou agravamento do padrão habitual, ou associada a dores de cabeça ou dores generalizadas do corpo; • Dificuldade respiratória/dispneia, sem outra causa atribuível; • Perda total ou parcial do olfato (anosmia), enfraquecimento do paladar (ageusia); • Perturbação ou diminuição do paladar (disgeusia) de início súbito.
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Como prevenir? • Lavar frequentemente as mãos. Utilizar água e sabão, ou uma solução à base
de álcool; • Manter uma distância segura de qualquer pessoa que estiver a espirrar ou tossir; • Usar máscara sempre que o distanciamento físico não for possível; • Não tocar nos olhos, no nariz ou na boca.
Qual a evolução do número de recuperados da COVID, em Portugal? Diariamente Portugal tem de 520-1100 recuperados na semana de 16/03.
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Conclusão Com este trabalho foi possível verificar as grandes consequências trazidas pela covid-19 e a importância de tomarmos medidas para combater esta pandemia e contribuirmos para o aumento do número de recuperados e a diminuição dos infetados.
Webgrafia https://www.sns24.gov.pt/ https://news.google.com/covid19/map?hl=pt-PT&mid=%2Fm%2F05r4w&gl=PT&ceid=PT%3Apt-150 https://covid19.min-saude.pt/
Diogo Jorge Nº8 Frederico Worthmann Nº10 Guilherme Carvalho Nº11 João Pedro Nº17 Turma: 6ºG
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A COVID É UMA DOENÇA RESPIRATÓRIA GRAVE.
O NOME DO VIRUS SARS-COV2 E É 19, PORQUE FOI O ANO EM QUE FOI DESCOBERTO.
PENSA-SE QUE O VÍRUS FOI TRANSMITIDO POR ANIMAIS AO HOMEM – MORCEGOS E PANGOLINS. AINDA NÃO HÁ RESPOSTAS. EXISTEM MUITOS VÍRUS EM CONTATO COM OS HUMANOS. MAS NÃO NOS MATAM.
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TRANSMITE-SE DE PESSOA PARA PESSOA EM CONTATO DIRETO. AS GOTÍCULAS PODEM CONTER O VIRUS E FICAR NAS MÃOS OU OBJETOS.
OS SINTOMAS PODEM VARIAR DE PESSOA PARA PESSOA, DEPENDE DA GRAVIDADE. MAS PODEM SER: ◦ DORES DE CABEÇA ◦ PERDA DE OLFATO ◦ PERDA DO PALADAR ◦ CANSAÇO ◦ DORES MUSCULARES
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TOMÁS PEREIRA
FIM 272
FAKE NEWS No âmbito da disciplina de CTIC, os alunos elaboraram trabalhos que foram ao encontro dos conteúdos a explorar durante este ano letivo, relativamente aos Media. Foram produzidos trabalhos sobre “Fake News”. Este tema foi explorado em contexto sala de aula, no sentido dos alunos, saberem utilizar e decifrar mensagens veiculadas pelos media, o acesso à utilização das tecnologias de informação e comunicação, visando a adoção de comportamentos e atitudes adequados a uma utilização crítica e segura da internet e das redes sociais, o papel dos media na sociedade.
Professoras Adriana Mendes Sónia Duarte de Carvalho
Ioan Alves e João Marques – 6ºG
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A turma 5º E está envolvida no projeto "Ser diferente não é estranho!". Na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento foi abordado o livro "Meninos de todas as cores" de Luísa Ducla Soares e em Tecnologias da Informação e Comunicação produziram-se os textos que se seguem, utilizando o Word e o CANVA.
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Não podemos achar que alguém é estranho, pois o mundo não somos só nós. Existem outras culturas, outros povos e, assim como nós achamos estranho o que os outros fazem, também eles podem achar estranho o que nós achamos que é normal. A cor da pele não nos diz nada. Lá porque somos brancos ou escuros, o que está cá dentro, isto é, aquilo que nós somos como pessoa é que interessa e o mesmo se passa com a língua que falamos. Não se deve maltratar o outro só porque não fala a mesma língua do que nós. No mundo, toda a gente é diferente, mas ao mesmo tempo igual. Todos têm direitos e deveres. O que nos une será sempre o Bem (o amor, a amizade, a generosidade, a honestidade…) e o que nos separa será sempre o Mal (o ódio, a raiva, a inveja, a falsidade, as guerras…).
Bernardo Neto – 5.º E – EB Miraflores
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Ser Diferente Não É Estranho
VIAJAR é importante. É importante para conseguirmos absorver a cultura de outros povos, para conhecermos esses povos. CONHECER OUTROS POVOS é importante. É importante porque é o que nos permite descobrir as diferenças entre eles e nós (as características físicas, as ideologias, os modos de vida, as religiões), mas ao mesmo tempo é o que nos ensina a valorizar as coisas mais simples e enriquecer quem somos. A COR DA PELE NÃO É RELEVANTE. Todos somos iguais por dentro: todos sentimos, todos rimos, choramos, abraçamos, sofremos, tanta coisa... A cor é um detalhe irrelevante. Ainda há pessoas no mundo que insistem em tratar as pessoas com pele escura de forma diferente por medo, por ignorância, por superioridade. Para mim, SOMOS TODOS IGUAIS, mesmo que por dentro e por fora tenhamos as nossas diferenças. Todos têm direitos e todos têm deveres. O que me aborrece são as pessoas que ainda não perceberam que é urgente respeitar as diferenças, em vez de achar que são uma barreira que nos impede de socializar civilizadamente. Às vezes, o mundo é bem injusto. Gostava que fosse mais tolerante.
Inspirado no livro "Meninos De Todas As Cores "
CTIC N.º7 5.ºE Carlota Pedroso 16/04/2021
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Ser diferente não é estranho Uma das maiores riquezas da Humanidade é o facto de sermos todos diferentes e de nos podermos complementar com as singularidades que nos caracterizam. Contudo, a História prova-nos que nem sempre o «ser diferente» foi visto desta forma, e mesmo nos dias de hoje continuamos a deparar-nos com o preconceito e a discriminação direcionados a alguém, tendo em conta a sua origem étnica/racial, com a ideia de que existe uma raça melhor que outra. Conviver com pessoas que tiveram outra educação e que vivem numa cultura diferente, com valores, costumes e hábitos completamente diferentes dos nossos, faz com que consigamos trabalhar o nosso nível de aceitação e respeito pelo outro. Assim, viajar pode ser muito importante nesta temática pois, quem viaja expande horizontes, conhece novas pessoas, amplia laços afetivos e, acima de tudo, aprende a ser tolerante e a ter respeito pelo outro e pelo que é diferente, genética e culturalmente. Acabar com estas práticas discriminatórias, seja pela cor da pele, pela nacionalidade, por características físicas ou de personalidade, é algo bastante complicado, mas que pode mudar se nós, as novas gerações, formos consciencializados desde cedo para as injustiças e desigualdades existentes no mundo, evitando assim que se reproduzam padrões de preconceito e discriminação. O líder africano Nelson Mandela dizia que “Ninguém nasce a odiar outra pessoa pela cor da sua pele, pela sua origem ou ainda pela sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, também podem ser ensinadas a amar”. Se todos conseguirmos reconhecer, aceitar e defender os direitos humanos fundamentais, poderemos todos viver em comunidade e a Paz será possível.
Martim Babo Ribeiro, 5.º E – EB Miraflores
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"Ser diferente não é estranho" As viagens são uma forma fácil de aprender coisas novas, especialmente quando vamos a lugares desconhecidos. São experiências que nos libertam das nossas rotinas, que nos levam a aprender coisas novas, conhecer outras culturas e ter contacto com povos diferentes do nosso, ao nível cultural, religioso, gastronómico e musical. Conhecer costumes e tradições que podem parecer estranhos, ou até o simples facto de ouvir e aprender novas línguas, enriquece-nos culturalmente. A cor da pele dos diferentes povos que vamos conhecendo pode ser, por vezes, diferente da nossa, mas isso apenas quer dizer que temos origens diferenciadas. Somos todos diferentes, mas com respeito e união podemos melhorar e crescer como pessoas e sociedade e, assim, construir um mundo melhor. O que nos une é a forma como nos relacionamos uns com os outros e o que nos separa é o preconceito. Cada vez mais seremos todos iguais! Gosto muito de viajar e conhecer novos lugares e realidades diferentes. Quero conhecer mais o nosso Mundo quando crescer, para continuar a poder alargar os meus horizontes.
Tomás de Paiva e Pona, N.º 23, 5.º E – EB Miraflores
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PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Gosto de ti
Elaborado por: Rodrigo, Tomás, Rita, Teresa 6ºD
Gosto de ti
Elaborado por: Matias Esteves, Nuno Santos, Matilde Batista e Maria Inês 6ºD
Gosto de ti
Elaborado por: Madalena Mendes, Mafalda Abecassis, Lucas Silva, Lucas Távora 6ºD
Gosto de ti
Elaborado por: José Caldas, Laura Cleto, Leonor Carraça e Lourenço Machado 6ºD
Gosto de ti
Elaborado por: Duarte Cortês, Duarte Oliveira, Beatriz Noronha e Beatriz Branco 6ºD
Gosto de ti
E começaram a brincar.
Elaborado por: Henrique Alves N6. Inês Palma N7.João Cotrim N8.João Rodrigues N9.José Lehrfeld N10. 6ºD
Gosto de ti Com o coração a palpitar, disse: Gosto de ti! Foi assim que me senti
A onda passou e disse: Gosto de ti! E na praia as rochas desapareceram.
Elaborado por: Leonor Troni 6ºH
Gosto de ti Gosto de ti
Elaborado por: Lara Mar, Marta Aguiar, António Barreira e Beatriz Pires.
Gosto de ti A onda passou e disse: -Gosto De ti. E o rio ficou mais doce.
O sol passou e disse: -Gosto de ti. E na praia a areia ficou mais quente!
Elaborado por: Gonçalo Santos nº4, Maria Carminho nº17, Martim Sousa nº20, Pedro Gouveia nº23.
Gosto de ti
Elaborado por: Henrique Cordeiro N6, Lara Pinto N10, Layla Marques N11, Tomás Rodrigues N27
Gosto de ti Gosto de ti
Elaborado por: Miguel Gomes nº21, Joana Gonçalves nº8, Sofia Melo nº25
Gosto de ti
Elaborado por: Lucas Ferreira n.16 , Maria Francisca n.18, Tomás Monteiro n. 26, Salvador Pinto n. 24, Miguel Gomes n.21
Gosto de ti
Gosto de ti
E voou.
E corou.
A amizade é de todas as cores Tem sabor a convivência... goza de liberdades Tem cheiro do ar puro... e é suave... De movimento leve e silencioso Sentimo-nos leves e em paz
Xavier Pires – 4ºA
A Cor dos Sentimentos Lê a lista de palavras alusivas a sentimentos.
amizade
amor
alegria
vergonha
felicidade
tristeza
preguiça
saudade
ternura inveja medo
orgulho solidão
Escolhe cinco dessas palavras que se relacionem mais fortemente com o sentimento de afeto. Escreve-as e escolhe o nome de uma cor para cada uma delas. Amizade, amor, felicidade, alegria e orgulho
Elabora seis frases com cada uma das palavras que selecionaste. Ilustra cada frase.
Eu tenho muitas amizades na escola. O amor é a coisa mais bonita que toda a gente tem.
A felicidade é poder estar com a família. Para mim a alegria é quando as pessoas se riem, estão a brincar, etc. O orgulho pode ser um sentimento bom ou mau.
Mariana, 4ºC
COMO SÃO OS
SENTIMENTOS?
POEMAS CONSTRUÍDOS POR ALGUNS ALUNOS DO 4.º D FEVEREIRO DE 2021
FRANCISCA
CAROLINA OLIVEIRA
MELANIE FELICIANO
MARGARIDA
SARA
ANDRÉ
MATEUS
CAROLINA NUNES
MARIA
MARIANA VALÉRIO
MARTA
DINIS
Um baile no SÉC XVII
Na medida em que as pessoas não eram livres para escolher o seu par, acontecia muitas vezes encontrarem-se e não poderem falar. Não se limitavam no entanto a uma troca de olhares! Havia uma linguagem secreta, toda feita de símbolos. Os acessórios indispensáveis eram o chapéu, o lenço e a espada. Para saudar a sua apaixonada, o rapaz beijava a aba do chapéu, o que fazia a menina corar como se tivesse recebido o beijo! Se punha a espada a meia altura ela percebia «gosto de ti!». Quando levava o lenço à boca, queria dizer “és bela”. E se o dobrava era o sinal de que no dia seguinte voltaria para a ver. Quanto à dama, servia-se do leque para comunicar os seus sentimentos. Havia tantas maneiras de o abrir, fechar ou abanar quantas as letras do alfabeto. Assim, ia compondo palavras que o namorado, do outro lado da sala ou da igreja, decifrava com uma paciência infinita e ansiosa. Para responder, usava o chapéu, que também tinha os seus símbolos. Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, O Dia do Terramoto, Editorial Caminho
Feito por: Tomás Pona, Maria Mendes, Beatriz Nolasco e Martim Ribeiro 5ºE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRAFLORES Escola Básica de Miraflores Projeto de Educação para a Saúde Mês dos Afetos – 5º Ano
“O valor das palavras” Seis palavras: Admito que o erro foi meu. Cinco palavras: Você fez um bom trabalho. Quatro palavras: Qual a sua opinião? Três palavras: Faça o favor. Duas palavras: Muito obrigado(a). A palavra mais importante: Nós. A palavra menos importante: Eu. De: O Telhadinho São como um cristal, As palavras. Algumas, um punhal, Um incêndio Outras, Orvalho apenas.
De: Poemas, Eugénio de Andrade
Estes textos fazem-nos refletir sobre o valor das palavras. Como sabes, há palavras que tornam as pessoas felizes, ajudando-as a ser melhores; outras palavras prejudicam, dando origem a sentimentos negativos. ATIVIDADE Em trabalho de grupo, preenche a grelha seguinte: Palavras que ajudam
Palavras que prejudicam
Simpática
má
Bonita
gorda
Fofinha
burra
Engraçada
feia
Inteligente
chata
“Amor é…” “Afeto é…” Sê criativo... Constrói um acróstico utilizando as palavras:
Amizade verdadeira é amor. Maravilhosa, divertida e Otimista, Rica em carinho! Afeto é amar, Ficar feliz pelo outro, Espalhar bondade, Ter carinho e dar atenção. Otimo é ter amigos!
Trabalho realizado por: Alice, Benedita, Maria Leonor, Matilde. 5.º E
Lanche-Lancheira Sugestões de Lanches Saudáveis e Sustentáveis da EBM
4º-5º-6º Anos
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 iogurte (caseiro) • 2 pães com manteiga • Uvas • 1 leite • 12 frutos secos ( sortido de noz, avelã amêndoa) ALIMENTO
EMBALAGEM
(Portugal/
(Plástico/Cartão
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
Sim
Sim
Estrangeiro) Portugal
/Granel/…) Granel
Iogurte caseiro Manteiga
Portugal
Sim
Açores
Embalagem plástico reutilizável Plástico e papel
Leite Pão
Portugal Portugal
Cartão reutilizável Papel
Sim Sim
Frutos secos
Portugal
Plástico
Sim
Uvas
4º A
ORIGEM
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • Iogurte meio gordo Mimosa • Banana • Pão com manteiga • Tortilha de milho Bio • Água
ALIMENTO
Iogurte meio gordo Mimosa Banana
4º B
Pão com manteiga Tortilha de milho Bio Água
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão
/Estrangeiro) Portugal
/Granel/…) Plástico
Sim
Não
Estrangeiro
Granel
Sim
Sim
Portugal
Papel
Sim
Não
Portugal
Plástico
Sim
Não
Portugal
Cantil de alumínio
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • Tomate • 1 pacote leite • Queijo • Cereais • 3 panquecas
4ºC
ALIMENTO
ORIGEM (Portugal/ Estrangeiro)
EMBALAGEM (Plástico/Cartão/ Granel/…)
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
Tomate
Marrocos
Plástico
Sim
Não
Leite meio gordo Queijo
Portugal
Cartão plastificado
Sim
Não
Portugal
Plástico
Sim
Não
Cereais
Portugal
Granel
Sim
Sim
Panquecas de banana
Portugal
Granel (feito em casa)
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 2 leites meio gordo • 4 bolachas • 1 maçã • 1 kiwi • Frutos secos
4ºD
ALIMENTO
ORIGEM (Portugal/ Estrangeiro)
EMBALAGEM (Plástico/Cartão/ Granel/…)
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
Leite meio gordo
Portugal
Cartão plastificado
Sim
Não
Bolachas
Portugal
Plástico
Sim
Não
Maçã
Portugal
Granel
Sim
Sim
Kiwi
Nova Zelândia
Granel
Sim
Sim
Frutos secos
Portugal
Plástico
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche da aluna: • 1 garrafa de água • 2 fatias de pão cereais com queijo • 1 tangerina • 1 ovo cozido • bolachas com queijo
4ºE
ALIMENTO
ORIGEM (Portugal /Estrangeiro)
EMBALAGEM (Plástico/Cartão /Granel/…)
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
Fatias de pão
Portugal
Papel de alumínio
Sim
Sim
Queijo fatiado
Açores
Papel de alumínio
Sim
Ovo
Portugal
Caixa de Plástico
Sim
Sim
Tangerina
Portugal
Caixa de Plástico
Sim
Sim
Bolachas com queijo
Portugal
Papel
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche da aluna: • 1 fatia de pão integra • 1 queijo • Tostas de milho • 8 Uvas
4F
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 iogurte • 1 pão com queijo, alface e tomate • 1 tangerina • 5 avelãs ALIMENTO
5ºA
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão
Tangerina
/Estrangeiro) Portugal
/Granel/…) Granel
SIM
SIM
Iogurte
Portugal
Vidro
SIM
SIM
Queijo fatiado Pão
Portugal Portugal
Plástico Plástico
SIM SIM
Alface
Portugal
Granel
SIM
SIM
Tomate
Portugal
Granel
SIM
SIM
Avelãs
Portugal
Pl
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 iogurte liquido de aroma • 1 pão de mistura com queijo, 1 folha de alface e 2 fatias de tomate • 1 maçã ALIMENTO • 5-6 nozes
5ºB
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão
Maçã
/Estrangeiro) Alcobaça
/Granel/…) Granel
Sim
Iogurte
Portugal
Plástico
Sim
Alface
Portugal
Granel
Sim
Sim
Tomate
Portugal
Granel
Sim
Sim
Queijo
Açores
Plástico e papel
Sim
Pão
Portugal
Granel
Sim
Nozes
Portugal
Plástico
Sim
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 copo de leite meio gordo • Pão com manteiga • 1 banana • 1 cenoura
5ºC
ALIMENTO
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão/
leite
/Estrangeiro) Portugal
Granel/…) Cartão Plastificado
Sim
Não
pão
Portugal
Granel
Sim
Sim
manteiga
Portugal (Açores)
Plástico
Não
Não
banana
Costa Rica
Granel
Sim
Não
cenoura
Portugal
Granel
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 iogurte líquido • 2 fatias de pão integral com fiambre • 1 maçã ALIMENTO
5ºD
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão/
/Estrangeiro)
Granel/…)
Maçã
Portugal
Granel
Sim
Sim
Iogurte líquido
Portugal
Plástico
Sim
Fiambre fatiado
Portugal
Papel
Sim
Sim
Pão integral
Portugal
Papel
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 copo de sumo de laranja natural • 2 fatias de pão com queijo • 1 banana • 3 cenouras baby
5ºE
ALIMENTO
ORIGEM (Portugal /Estrangeiro)
EMBALAGEM (Plástico/Cartão/ Granel/…)
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
Laranjas
Algarve
Granel
Sim
Sim
Pão
Portugal
Plástico
Sim
Não
Queijo
Penela
Papel
Sim
Sim
Banana
Madeira
Granel
Sim
Sim
Cenouras baby
Portugal
Plástico
Sim
Não
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 água mineral • 2 fatias de pão com queijo e espinafres • 1 maçã • 1 mão cheia de nozes
5ºF
ALIMENTO
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
Água
Penacova, Portugal
Plástico
Sim
Maçã
Alcobaça, Portugal
A granel
Sim
Pão de trigo
Portugal
plástico
Sim
Queijo dos Açores
S. Miguel, Açores, Portugal
A granel
Sim
Espinafres
Azambuja, Portugal
plástico
Sim
Nozes
Alentejo, Portugal
papel
Sim
SUSTENTÁVEL
Sim
Sim
sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • • •
1 pacote pequeno leite meio gordo 2 fatias de pão de cereais com fatia fiambre peru 1 banana
5ºG
Alimento
Origem
Embalagem
Saudável
Leite meio gordo sem lactose
Portugal
Cartão plastificado
Sim
Pão de cereais
Portugal
Papel
Sim
Fiambre
Portugal
Plástico
Sim
Banana
Portugal Madeira
Granel
Sim
Sustentável
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 iogurte de coco • 2 fatias de pão saloio (mistura) com queijo e marmelada caseira • 1 maçã • 20 bagos de uva • 100 gr de nozes
ALIMENTO
ORIGEM
EMBALAGEM
(Portugal
(Plástico/Cartão
Maçã
/Estrangeiro) Portugal – Douro – Quinta de família
/Granel/…) Colheita direta da macieira.
Iogurte
Portugal
Plástico /Película Metálica
Sim
Açores
Plástico e papel
Sim
Portugal
Papel
Sim
Sim
Portugal – Douro – Quinta de família
Colheita direta da árvore. Marmelada feita em casa pela minha avó. Colheita direta da videira.
Sim
Sim
Sim
Sim
Colheita direta da nogueira. Casca partida por mim.
Sim
Sim
meio gordo Queijo fatiado Pão Saloio mistura Marmelada
6ºA
Uvas
Portugal – Douro – Quinta de família
Nozes
Portugal – Douro – Quinta de família
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
Sim
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 200ml leite magro • Garrafa de água • 1 tangerina • Bolachas de água e sal • 10 amêndoas ALIMENTO
6ºB
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
(Portugal/
(Plástico/Cartão/
Estrangeiro)
Granel/…)
Tangerina
Algarve
Granel
Sim
Leite magro
Portugal
Cartão plastificado
Sim
Bolacha água e sal
Itália
Plástico
Amêndoas
Algarve
Plástico reutilizável
Garrafa de água
Portugal
Plástico reutilizável
Sim Sim Sim
SUSTENTÁVEL
Sim
Embalagem 100% reciclável Não Sim Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: 1 banana 1 pacote de leite meio-gordo 1 pão com queijo Uma garrafa com água
ALIMENTO
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal/
(Plástico/Cartão
Estrangeiro) Madeira
/Granel/…) Granel
Sim
Sim
Leite meio gordo Queijo fatiado
Portugal
Cartão plastificado
Sim
Pouco
Açores
Plástico
Sim
Não
Pão
Minha avó
Sem embalagem
Sim
Sim
Água
torneira
Garrafa de plástico reutilizável
Sim
sim
Banana
6ºC
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 Iogurte líquido sem lactose • 2 fatias de pão de mistura com manteiga de amendoim • 6 morangos ALIMENTO
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal/
(Plástico/Cartão
Estrangeiro) Portugal
/Granel/…) Plástico
Sim
Não
Pão de mistura
Portugal
Papel
Sim
Sim
Manteiga de Amendoim
Holanda
Vidro
Sim
Não
Morangos
Portugal
Granel
Sim
Sim
Iogurte
6ºD
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 iogurte • 1 queijo babybel • 1 maçã ALIMENTO
6ºE
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão
/Estrangeiro)
/Granel/…)
Maçã
Alcobaça
Granel
Sim
Sim
Queijo babybel
França
Plástico e cera
Sim
Não
Iogurte
Castelo Branco
Plástico
Sim
Não
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 pera rocha • 1 croiassant com doce de tomate • 1 garrafa de água ALIMENTO
ORIGEM
SAZONALIDADE
EMBALAGEM
(Portugal/
(É da época/
(Plástico/
Estrangeiro)
fora de época)
Cartão/Granel)
Pera Rocha
Torres Vedras
Sim
Granel
Sim
Sim
Croiassant
Feito Por Mim
-
-
Sim
Sim
Doce de tomate
Feito Pela Minha Avó Da Horta do meu Avô Da Torneira Filtrada
-
Vidro
Sim
Sim
Sim
Caixas De Madeira
Sim
Sim
-
Tupperware
Sim
Sim
Tomate
6ºF
Garrafa
SAUDÁVEL SUSTENTÁVEL
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • 1 manga • 2 tostas de milho • 1 porção de cajú
ALIMENTO
6ºG
ORIGEM
EMBALAGEM
SAUDÁVEL
SUSTENTÁVEL
(Portugal
(Plástico/Cartão
/Estrangeiro)
/Granel/…)
Manga
Costa Rica
Granel
Sim
Sim
Tostas milho
Portugal
embalagem
Sim
Cajú
Espanha
embalagem
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B Lanche: • Sumo de diospiro e laranja • Banana • 2 fatias de bolo • Pão (integral) com fiambre • Frutos secos(nozes e cranberries)
ALIMENTO
Banana
ORIGEM
EMBALAGEM
(Portugal
(Plástico/Cartão
/Estrangeiro) Estrangeiro
/Granel/…) Plástico
Sim
SUSTENTÁVEL
Sumo de diospiro/laranja Fiambre
Caseiro
Copo de vidro
Sim
Sim
Portugal
Papel
Sim
Sim
Pão integral
Portugal
Papel
Sim
Sim
Plástico
Sim
Sim
nozes
6ºH
SAUDÁVEL
Cranberries
Chile
Plástico
Bolo
Caseiro
Caixa
Sim
Alimentação saudável e sustentável…porque não há um Planeta B
https://soorganicos.wordpress.com/2017/09/04/alimentacao-sustentavel-prazer-a-mesa-com-respeitoao-meio-ambiente/
https://www.apn.org.pt/noticia.php?id=544