Recntos da terra Agosto 2024

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RISCO PLANETÁRIO

2024 caminha para ser o ano mais quente já registrado na história

Cientistas do Serviço de Alterações Climáticas Copernicus alertam sobre riscos devastadores

Pensamento Verde

Oano de 2024 está se encaminhando para ser o mais quente já registrado no planeta, de acordo com cientistas e dados do C3S (Serviço de Alterações Climáticas Copernicus) da União Europeia. Junho de 2023 foi o mês mais quente desde o início dos registros, dando continuidade a uma série de 13 meses consecutivos com temperaturas excepcionalmente altas.

Zeke Hausfather, cientista investigador da organização sem fins lucrativos norte-americana Berkeley Earth, estima uma probabilidade de aproximadamente 95% de 2024 superar 2023 como o ano mais quente desde meados de 1800, quando os registros de temperatura da superfície global começaram.

As mudanças climáticas já provocaram consequências desastrosas em todo o mundo em 2024. Mais de 1.000 pessoas morreram devido ao calor intenso durante a peregrinação do hajj, enquanto mortes foram registradas em Nova Deli, na Índia, e entre turistas na

Grécia, devido a ondas de calor sem precedentes.

Friederike Otto, cientista climática do Instituto Grantham do Imperial College London, ressalta que, embora o fenômeno natural El Niño contribua para o aumento das temperaturas médias globais, a principal causa das alterações climáticas são as emissões de gases de efeito estufa provenientes da queima de combustíveis fósseis.

O conjunto de dados do C3S, que remonta a 1940, foi cruzado com outros números para confirmar que junho de 2023 foi o mais quente desde o período pré-industrial de 18501900. Nos 12 meses encerrados em junho, a temperatura média mundial foi a mais alta já registrada em qualquer período desse tipo, 1,64 graus Celsius acima da média pré-industrial.

Diante desse cenário alarmante, cientistas alertam para a necessidade urgente de ações efetivas para combater as mudanças climáticas e reduzir as emissões de gases de efeito estufa, a fim de evitar consequências ainda mais catastróficas para o planeta e a humanidade.

EXPEDIENTE

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35% dos alimentos que o país produz vão para a lata do lixo

26 milhões de toneladas perdidas por ano colocam em risco permanente a segurança alimentar

Pensamento Verde

OBrasil enfrenta um desafio alarmante: o desperdício de alimentos. Segundo a pesquisa “Perdas e desperdícios de alimentos: causas principais”, realizada pelo Instituto BRF e Fundação José Luiz, o processo de produção de alimentos no país é responsável pelo desperdício de 26 milhões de toneladas por ano, o que equivale a 35% do total produzido. Esse problema afeta a segurança alimentar dos brasileiros, o meio ambiente e a economia.

As perdas ocorrem em várias etapas da cadeia de produção e consumo, desde a produção até o varejo. Para enfrentar esse desafio, o Brasil tem buscado soluções multidimensionais, envolvendo não apenas a agricultura, mas também logística, infraestrutura, educação e meio ambiente, em uma abordagem integrada.

Gustavo Loiola, professor e especialista em ESG, destaca que o país debate há algum tempo possibilidades para reduzir o desperdício, como doações de sobras de restaurantes e

mercados, além de um olhar atento para o pequeno agricultor, onde o ciclo de entrega, consumo e distribuição é mais rápido, minimizando as perdas.

Inciativas como bancos de alimentos e restaurantes populares têm sido algumas das formas encontradas para combater o desperdício. Renata Gonçalves, presidente e diretora do GoodTruck Brasil, uma ONG que atua no combate ao desperdício de alimentos e distribui para comunidades vulnerabilizadas, ressalta a importância de ações coordenadas em várias frentes.

A educação e conscientização são fundamentais nesse processo. “Conscientizar produtores, varejistas

e consumidores sobre a importância de evitar o desperdício é essencial”, afirma Renata.

SABERES

O projeto “Saberes e Sabores”, um programa de educação nutricional promovido pela ONG, capacita as pessoas a fazerem escolhas alimentares mais saudáveis, fornecendo orientações sobre uma dieta equilibrada, redução do desperdício e reaproveitamento de alimentos.

Além disso, a economia circular desempenha um papel crucial no combate ao desperdício. Iniciativas como o Projeto Logística do Bem, do GoodTruck Brasil, recolhem alimentos não vendidos em supermercados e os destinam a comunidades vulneráveis, evitando que toneladas de comida acabem no lixo. A ONG atua em seis cidades brasileiras, entregando alimentos saudáveis e nutritivos em parceria com lideranças comunitárias e associações de moradores.

O compromisso do Brasil com a segurança alimentar envolve a redução desses desperdícios, com ações como o desenvolvimento de soluções tecnológicas, políticas públicas robustas alinhadas à economia circular e ações de educação para mudança comportamental. Somente por meio de uma abordagem multidimensional e integrada será possível avançar no enfrentamento desse desafio. (Com informações de: www. notíciasustentável.com.br)

Estudantes produzem composto orgânico com resíduos vegetais

Orientados pelo Consimares, 500 alunos produzem 2.500kg de composto orgânico e evitam despejo de 4 mil quilos de resíduos

Há quatro meses, estudantes da Escola Municipal Aparecida do Carmo Maschietto, em Elias Fausto, começaram a separar resíduos de frutas, verduras e legumes que iam para o lixo, e levar para o colégio. Era o início do Projeto de Compostagem do Consimares (Consórcio Intermunicipal de Manejo de Resíduos Sólidos da Região Metropolitana de Campinas). Agora, 120 dias depois do início do processo de compostagem, os alunos colhem resultados do trabalho: a produção de 2.500 quilos de composto orgânico que os estudantes vão levar para casa para adubar o solo de hortas e jardins. O composto orgânico também será utilizado na horta da própria escola.

Após o processo de compostagem, o composto orgânico é peneirado, ensacado e etiquetado pelos próprios alunos em pacotes de 500 gramas cada. Neste mês de agosto, o presidente do Consimares e prefeito de Elias Fausto, Mauricio Baroni, foi prestigiar o trabalho dos estudantes.

“A educação é o primeiro passo para a população adquirir o hábito de reaproveitar resíduos. Os resíduos orgânicos são responsáveis por mais de 50% do volume de tudo que chega aos aterros sanitários. Muita gente não sabe que esses resíduos podem ser reaproveitados e transformados em composto orgânico. Estamos ensinando isso aos nossos estudantes”, afirma Baroni.

De acordo com Juliana Clauss, bióloga que coordena o projeto do Consimares, com a ação de educação ambiental, 4 mil quilos de resíduos orgânicos foram desviados dos aterros sanitários. São sobras de frutas, verduras e legumes (sem condição de consumo) trazidas das cozinhas das casas dos estudantes, que costumam ir para o lixo, além de resíduos de poda de árvores do município.

A leira de compostagem foi montada no pátio da escola. Para trazer os resíduos orgânicos de casa, os estudantes receberam baldinhos de cinco litros, com tampa, fornecidos pela empresa Corpus Saneamento.

Por meio de palestras educativas sobre o processo de compostagem, os alunos aprenderam a fazer a separação correta dos resíduos orgânicos em casa.

Cristhian Henrique Santos Oliveira, 13 anos, é um dos alunos que participou do projeto. Ele conta que os resíduos orgânicos que mais levou de casa para a escola foram borra de café, casca de batata, de tomate e restos de legumes.

“Aprendi muita coisa com o projeto da compostagem, dentre elas, que é muito importante que você recicle os resíduos para que o meio ambiente fique melhor. Gostei de todas as atividades, mas, a minha preferida foi a de peneirar e de colocar adubo nos saquinhos. Senti uma sensação de muita alegria ao ver que eu ajudei e fiz parte de todas as etapas”, disse.

CONSCIÊNCIA

A gestora escolar, Elaine de Fátima Lopes, afirma que o projeto do Consimares é de grande valia para a educação ambiental. “O trabalho possibilitou o contato dos alunos com o manejo da terra, o plantio e cultivo, além da consciência de preservação do meio ambiente e o reaproveitamento de restos de alimentos. O composto orgânico foi produzido na escola, com os próprios alunos e será devolvido a eles mesmos como resultado do projeto desenvolvido, sendo um incentivo.”

Para o professor de Geografia,Victor Maia da Cruz, 31 anos, o projeto do Consimares proporcionou aos educandos um processo de aprendizagem bastante significativo e interessante.

“Os estudantes foram incentivados, dentro e fora da sala de aula, a apren-

der e a pensar conteúdos curriculares, favorecendo o desenvolvimento de capacidades como trabalho em grupo e colaborativo. Também aprendi ao longo de todo o processo. Eu já havia trabalhado com hortas escolares agroecológicas e composteiras em anos anteriores, mas esse projeto em específico me agregou muito conhecimento que com certeza replicarei no futuro”, comentou Victor.

Ao todo, 500 alunos dos quartos aos nonos anos terão participado do projeto. Nesta primeira etapa, a atividade envolveu estudantes sextos, sétimos, oitavos e nonos anos. “Nos próximos dias, recomeçaremos todo o processo de compostagem com os quartos e quintos anos, a partir do início de setembro”, disse Juliana Clauss.

O presidente do Consimares, Mauricio Baroni, afirma que a meta é levar o projeto de compostagem para os sete municípios do território Consimares (Capivari, Elias Fausto,

Hortolândia, Monte Mor, Nova Odessa, Santa Bárbara d´Oeste e Sumaré).

A primeira experiência do projeto de compostagem do Programa Recicla Junto Consimares foi realizada em Nova Odessa, ano passado, em parceria com a prefeitura, a empresa de saneamento Coden Ambiental (que forneceu o espaço físico e a máquina para os revolvimentos) e o Supermercado Pague Menos (de onde foram recolhidas sobras de frutas, verduras e legumes sem condição de comercialização). A iniciativa sustentável gerou 5 mil quilos de composto orgânico distribuídos gratuitamente à comunidade.

De acordo com o superintendente do Consimares, Mimo Ravagnani, os resíduos orgânicos correspondem a 57% das 700 toneladas/dia do “lixo” produzido pelos sete municípios, volume levado aos aterros sanitários. A população do território Consimares é estimada em um milhão de habitantes.

RECICLA JUNTO

Americana cresce 3,97% e passa de 246 mil habitantes em 2024

Há dois anos, conforme o último Censo, eram 237.240 moradores

Americana registrou um crescimento populacional de 3,97% em 2024, em comparação com 2022, e conta atualmente com 246.655 habitantes, de acordo com estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A projeção foi divulgada pelo órgão no final deste mês de agosto. Há dois anos, conforme o último Censo, eram 237.240 moradores.

O estudo do IBGE é um dos parâmetros utilizados pelo TCU (Tribunal de Contas da União) para o cálculo do Fundo de Participação de Estados e Municípios, além de referência para indicadores sociais, econômicos e demográficos.

Das 20 cidades que compõem a RMC (Região Metropolitana de Campinas), Americana foi o sétimo município com maior percentual de crescimento demográfico.

Nas três cidades da microrre-

gião, Americana fica em primeiro lugar (3,97%), seguida de Nova Odessa (3,56%) e Santa Bárbara d’Oeste (3,27%).

Segundo os dados do IBGE, o Brasil tem 15 municípios com mais de 1 milhão de pessoas, dos quais 13 são capitais. São Paulo continua sendo a cidade mais populosa do País, com 11,9 milhões de habitantes, à frente de Rio de Janeiro (6,7 milhões) e Brasília (3 milhões).

BRASIL

Em 1º de agosto de 2022, o Brasil tinha 203.062.512 habitantes. Desde 2010, quando foi realizado o Censo Demográfico anterior, a população do país cresceu 6,5%, ou 12.306.713 pessoas a mais. Isso resulta em uma taxa de crescimento anual de 0,52%, a menor já observada desde o início da série histórica iniciada em 1872,

ano da primeira operação censitária do país. Os dados são dos primeiros resultados do Censo Demográfico de 2022, divulgados no ano passado pelo IBGE.

Nos 150 anos que separam a primeira operação censitária da última, o Brasil aumentou a sua população em mais de 20 vezes: ao todo, um acréscimo de 193,1 milhões de habitantes. O maior crescimento, em números absolutos, foi registrado entre as décadas de 70 e 80, quando houve uma adição de 27,8 milhões de pessoas.

Mas a série histórica do Censo mostra que a média anual de crescimento vem diminuindo desde a década de 60. “Em 2022, a taxa de crescimento anual foi reduzida para menos da metade do que era em 2010 (1,17%)”, afirma o coordenador técnico do Censo, Luciano Duarte.

O Sudeste continua sendo a

região mais populosa do país, atingindo, em 2022, 84,8 milhões de habitantes. Esse contingente representava 41,8% da população brasileira. Já o Nordeste, onde viviam 54,6 milhões de pessoas, respondia por 26,9% dos habitantes do país. As duas regiões foram as que tiveram a menor taxa de crescimento anual desde o Censo 2010: enquanto a população do Nordeste registrou uma taxa crescimento anual de 0,24%, a do Sudeste foi de 0,45%. Por outro lado, o Norte era a segunda região menos populosa, com 17,3 milhões de habitantes, representando 8,5% dos residentes do país. Essa participação da região vem crescendo sucessivamente nas últimas décadas. A taxa crescimento anual foi de 0,75%, a segunda maior entre as regiões, mas bem inferior àquela apresentada no período intercensitário anterior (2000/2010).

CENSO

Americana celebra 149 anos com grandes avanços em diversas áreas

Conquistas importantes em pelo menos três segmentos essenciais para a qualidade de vida da população

No dia 27 de agosto, Americana completou 149 anos. A cidade vive um momento bastante especial com avanços significativos em diversas áreas, com destaque para a Saúde, a Educação e o Meio Ambiente.

Após um período de grandes dificuldades, quando unidades de saúde foram inclusive fechadas, e logo depois o mundo enfrentou a pandemia da Covid-19, o município vive um momento bastante diferente quando o assunto é saúde pública. Desde 2022, foram 24 obras entregues apenas nesta área, incluindo a reforma ou reabertura de dez Unidades Básicas de Saúde; duas UPAs 24h; uma nova Maternidade para o Hospital Municipal, que também ganhou reformas em diversos espaços, como a UTI Adulto e a Ala 3, além de um novo setor pós-operatório. O prédio anexo ao HM, uma

estrutura imensa e inacabada há muitos anos, recebeu obras grandiosas: a cidade ganhou ali um novo Núcleo de Especialidades e ainda a Unacon (Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia), permitindo que o tratamento contra o câncer voltasse a ser oferecido em Americana.

EDUCAÇÃO

Já na Educação, vem se destacando os investimentos na área da tecnologia, tanto em infraestrutura das unidades escolares, como na formação de professores e alunos. O programa Aluno Tutor em Tecnologia Google, por exemplo, implantado pela Secretaria Municipal de Educação, tem capacitado estudantes sobre as principais ferramentas do Google, permitindo que toda a comunidade escolar seja

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beneficiada com as facilidades tecnológicas.

Ainda nesta área, mais um motivo para comemorar: o Ministério da Educação e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira divulgaram, Neste mês de agosto, os resultados do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) 2023, indicador que mede a qualidade da educação do Brasil.

De acordo com o ldeb, Americana alcançou 6,8 pontos nos anos iniciais do Ensino Fundamental (do 1º ao 5º ano), superando os índices nacional (6) e estadual (6,5). Nos anos finais do Ensino Fundamental (do 6º ao 9º ano), Americana registrou 5,9 pontos, indicador superior ao mensurado no País (5 pontos) e no estado de São Paulo (5,4).

MEIO AMBIENTE

3626.7002

Esse protagonismo do município também é observado quando o

assunto é Meio Ambiente. Em dezembro do ano passado, Americana conquistou o primeiro lugar no ranking ambiental do PMVA (Programa Município VerdeAzul), entre as cidades com 100 e 500 mil habitantes do Estado de São Paulo. O prefeito Chico Sardelli e o secretário de Meio Ambiente do município, Fábio Renato de Oliveira, receberam a certificação do PMVA – Ciclo 2022/2023, em cerimônia realizada no Palácio dos Bandeirantes, com a presença do governador Tarcísio de Freitas. O prefeito avaliou esse momento importante que o município está vivendo. “A Americana de hoje é muito diferente da cidade que assumimos em 2021. Voltamos ao lugar de destaque na saúde, na educação, na segurança e na geração de emprego. Voltamos a ser protagonistas. Ocupamos um espaço que é nosso e de onde não vamos mais sair”, afirmou.

Avenida Brasil, um dos cartões postais de Americana. No destaque Odir (à esquerda) e Chico

ELEIÇÕES 2024

Lupi diz que Giovana é a pessoa mais preparada para prefeitura

Lançamento da candidatura reuniu representantes políticos e apoiadores dos mais diversos segmentos

Olançamento da candidatura de Maria Giovana à Prefeitura de Americana aconteceu este mês, no salão Viva Imperial, em Americana. O evento contou com a presença do Ministro da Previdência e Presidente Nacional do PDT, Carlos Lupi, além de outras autoridades, representantes políticos e apoiadores.

Carlos Lupi destacou o papel fundamental de Maria Giovana para Americana. “A Maria Giovana representa a renovação, a vez e a voz da mulher. Ela é uma pessoa preparada e obstinada a servir a população. Vejo a Maria Giovana como a candidata mais qualificada para a Prefeitura de Americana, e ela não será prefeita por vaidade, mas sim para servir ao povo”, afirmou o Ministro.

“Foi uma noite muito especial e emocionante, estou muito feliz por estar com nosso grupo em Americana e por poder apresentar nossas propostas para a cidade, ao lado de tantos apoiadores e também dos candidatos a vereadores. A presença das mulheres e a discussão sobre o nosso papel na política também foram fundamentais. Este evento marca um importante passo inicial para nossa jornada, e estou muito animada para levar nosso projeto às ruas e à população de Americana”, disse a candidata a prefeita, Maria Giovana.

No evento, Maria Giovana destacou a urgência de resolver a crise de abastecimento de água em Americana e enfatizou o compromisso de sua gestão em transformar a

saúde, o transporte público e a educação.

Giovana foi a única candidata ao Executivo a lançar candidatura em agosto. As demais serão lançadas a partir de setembro.

QUEM É ELA

Maria Giovana Fortunato

é empresária, sanitarista e defensora incansável do SUS. Nascida em Americana e mãe de Maria Antônia, ela se tornou a mulher mais votada na história da cidade, com 32.932 votos.

Sua carreira política começou como vereadora, cargo que ocupou

de 2016 a 2020, destacando-se por uma atuação ativa e próxima da comunidade. Em 2018, presidiu a CEI (Comissão Especial de Inquérito) da Saúde, conduzindo uma investigação que revelou esquemas de corrupção no sistema de saúde local. Durante a pandemia de 2020, denunciou o uso de respiradores inapropriados no Hospital Municipal de Americana, evidenciando sua postura combativa em defesa da saúde e da ética.

Como candidata a prefeita de Americana, Maria Giovana Fortunato está comprometida em expandir seu trabalho pela eficiência na gestão pública e pela defesa dos direitos e reais necessidades da população.

ESTIAGEM

Moringa é ótima alternativa de forragem durante a seca

Pesquisadores do IZ de Nova Odessa apontam alto potencial alimentar da planta, que pode ser usada também por humanos

Oagravamento da estiagem no Estado de São Paulo tem afetado plantações e aumentado o problema de escassez de alimentos para os ruminantes. Na busca por espécies vegetais mais resistentes a estas condições, pesquisadores do Instituto de Zootecnia (IZ-Apta) de Nova Odessa, órgão vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado, têm encontrado na Moringa oleífera uma alternativa viável para alimentação neste período.

Além de ser mais resistente à seca, a moringa é um alimento alternativo com características produtivas, nutricionais e medicinais que podem melhorar a produtividade e qualidade dos produtos de origem animal com redução de custos e menores impactos ambientais.

O óleo extraído da semente da planta apresenta atividade antimicrobiana, diminuindo a incidência de bactérias patogênicas que podem causar doenças. Seu uso ajuda a selecionar as bactérias benéficas no trato gastrointestinal dos animais. Em ruminantes este alimento contribui para diminuição da produção de gases de efeito estufa como o metano, diminuindo o impacto ambiental.

APROVEITAMENTO

Todas as partes da planta podem ser aproveitadas. Caules, flores, frutos e sementes são comestíveis para os animais e com elevados teores de proteínas, vitaminas e minerais. As folhas são ricas em betacaroteno, vitamina C, proteína bruta (PB), ferro e potássio. Já as sementes são

ricas em proteínas e ricas em óleos essenciais, incluindo compostos fenólicos, flavonoides e outros que podem ser promotores da saúde animal.

Segundo o pesquisador do IZ Fábio Prudêncio de Campos, esta planta tem teores de proteína bruta de 28% nos folíolos e 25% nas folhas. “Quando colhida em altura de 1,60m e picada na íntegra (caule e folha), a planta apresentou teor de PB total ao redor de 14% e digestibilidade da matéria seca de 64,3% no período das secas, sendo semelhantes a vários capins tropicais no período das chuvas. O que se infere que haverá ótimo consumo e desempenho animal. Contudo, é necessário o manejo de reposição de nutrientes do solo, principalmente fósforo e potássio”, relata. Campos comenta que, como toda leguminosa, seu principal problema é o ataque de formigas tipo saúva, principalmente no processo de implantação. “Deve-se ter um rigoroso controle, mesmo depois de sua implantação”, diz.

O pesquisador também alerta que, por ser uma planta arbórea, deve-se ter o controle da altura de corte, a fim de se manter a relação caule/folha de forma mais equilibrada. “Em alturas acima de 1,60m haverá muito caule, superando 58% na massa de forragem, o que diminuirá a digestibilidade dessa planta quando oferecida aos animais na forma de silagens ou picadas no cocho. Assim, planta de 1,0m poderá ter menor volume de massa produzida, porém terá maiores valores nutricionais, por ter maiores

volumes de folhas em relação aos caules”, comenta Campos.

A MORINGA

A moringa é uma planta arbórea originária da Índia e que atualmente está presente em todas as regiões tropicais e subtropicais do mundo. Pode ser usada na produção apícola, na alimentação animal e humana, na produção de óleo de ótima qualidade de produtos medicinais, fibras têxteis e cosméticos. O interesse em seu cultivo em vários países deve-se principalmente as propriedades nutricionais, terapêuticas e profiláticas.

A planta é de fácil propagação

(sementes) e de rápido crescimento, demandando pouco cuidado, por possuir uma resistência que permite viver por longos períodos de estiagem. Na literatura menciona-se que o plantio pode ter até 500.000 plantas de moringa por hectare, podendo atingir uma produtividade de 200 toneladas de forragem fresca.

Contudo, para facilidade de manejo dos tratos culturais, é recomendado o plantio mais adensado, com espaçamento de 50 × 20 cm, o que representa 100.000 plantas por hectare, porém com menor produtividade. (iz.agricultura.sp.gov.br)

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Plantação de moringa oleífera para pesquisa no Instituto de Zootecnia de Nova Odessa

EM DEBATE

Riscos da PEC 03 vão muito além da privatização das praias

Impactos ambientais podem afetar gravemente o oceano e as costas brasileiras

APEC (Proposta de Emenda Constitucional) 03/2022, em discussão no Senado Federal, tem gerado grande debate entre políticos, ambientalistas, cientistas e personalidades famosas.

Pensamento Verde está na tributação sobre os ocupantes desses terrenos, que se soma ao IPTU pago aos municípios. Contudo, ao invés de buscar uma solução para a questão tributária, a PEC desconsidera aspectos fundamentais da dinâmica costeira, tanto do ponto de vista ambiental quanto social e econômico.

No entanto, os diversos argumentos parecem mais confundir do que esclarecer o real problema associado à controversa intenção da PEC: a transferência onerosa de terrenos de marinha já ocupados por cessionários autorizados pela União.

Esses terrenos, que incluem uma porção de praia e áreas da planície costeira, não podem ser ocupados nem ter sua titularidade transferida para proprietários privados, segundo a Constituição Federal. Apesar disso, há um forte processo de ocupação da região costeira, devido à alta valorização desses terrenos pelo mercado imobiliário.

A principal motivação da proposta

Construções em terrenos de marinha afetam o processo natural de mobilização e remobilização de sedimentos, levando a um processo crônico de erosão.

Além disso, cria um paradoxo ao vender um espaço que está sob risco de desaparecer devido aos processos erosivos, agravados pela elevação do nível do mar causada pelas mudanças climáticas.

De acordo com o Panorama da Erosão Costeira no Brasil (MMA, 2018), cerca de 40% da costa brasileira está em estágio avançado de erosão, sendo o padrão de uso e ocupação da costa uma das principais causas, por interferir na dinâmica sedimentar.

Construções em terrenos de marinha afetam o processo natural de mobilização e remobilização de sedimentos, levando a um processo crônico de erosão.

Como consequência, a zona costeira está sendo comprimida entre a elevação do nível do mar e a ocupação desordenada, que urbaniza áreas naturais e impede o ajuste da linha de costa às mudanças climáticas. Além das praias, os manguezais, também associados aos terrenos de marinha, são frequentemente alvo de intervenções humanas.

Os ecossistemas das praias e dos manguezais, componentes importantes da biodiversidade marinha, fornecem benefícios relevantes para a sociedade, como proteção da linha de costa contra eventos extremos, sustentação da biodiversidade e da produção pesqueira, além do sequestro e estocagem de carbono, contribuindo para a regulação climática.

O cenário futuro gerado pela PEC

levará à supressão desses ambientes em grande parte da costa brasileira, pois os ocupantes intensificarão a artificialização da costa para proteger suas propriedades, construindo muros cada vez maiores que agravarão os processos erosivos.

É essencial considerar também que as praias são suporte para diversas atividades de lazer e recreação, sendo o ponto de contato da sociedade com os benefícios imateriais gerados pelo oceano, além de impulsionarem a economia dos municípios costeiros. Em resumo, a PEC 03/2022 não apenas ameaça a privatização das praias, mas também coloca em risco a preservação de ecossistemas costeiros vitais, agrava os processos erosivos e compromete os benefícios ambientais, sociais e econômicos proporcionados por esses ambientes. É fundamental uma análise mais abrangente e cuidadosa dos impactos dessa proposta antes de sua aprovação. (Com informações de O Eco)

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ALGO NOS CÉUS

Novas revelações, no Brasil e nos EUA, agitam o mundo dos OVNIs

Arquivo Nacional divulga documentos e ex-agente revela programa milionário ultrassecreto

Omundo de pesquisadores e acompanhantes de acontecimentos sobre OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados) foi impactado por duas fortes revelações ocorridas neste mês de agosto. A primeira foi a divulgação pelo Arquivo Nacional do Brasil de 30 documentos com relatos de pilotos brasileiros sobre avistamentos de OVNIs registrados no espaço aéreo do país.

A segunda revelação, amplamente divulgada por veículos de comunicação ao redor do mundo, foi o lançamento nos EUA do livro intitulado “Iminente: Por dentro da caça do Pentágono por OVNIs”, escrito pelo veterano militar e ex-agente do Pentágono Luis Elizondo, que revela a existência há 50 anos de um programa da inteligência norte-americana de investigação e caça a OVNIs. De acordo com ele, o governo dos Estados Unidos já recuperou tecnologia alienígena e corpos em locais de acidentes.

Os 30 documentos divulgados pelo Arquivo Nacional são parte de dos informes feitos no ano passado ao Cindactas (Centro Integrado de Defesa Aéreo e Controle de Tráfego Aéreo), órgão vinculado à FAB (Força Aérea Brasileira). Eles trazem relatos de pilotos brasileiros que não só avistaram, mas também tiveram ocorrências diretas envolvendo OVNIs nos céus brasileiros. Alguns deles, conforme os relatos, tinham capacidade de se movimentar no espaço “dez vezes mais rápido que um avião”. O relato de um piloto da Gol, que fazia o trajeto Brasília/Fortaleza, afirma que ele avistou um OVNI em velocidade supersônica e que o obrigou a fazer uma manobra evasiva para evitar colisão com a aeronave. O encontro ocorreu em 2014, mas só foi divulgado agora, depois que o relato minucioso foi entregue pela FAB, em 2023, o Arquivo Nacional. Os 30 relatos mostram ocorrências muitas vezes bem semelhantes. Outro piloto, numa viagem entre Alagoas e Piauí, afirmou ter feito contato visual com um objeto branca, de tamanho de médio para grande e que era capaz de realizar movimentos em zigue-zague ao mesmo tempo em que se movimentava em velocidade supersônica. O comandante dessa aeronave, assim como o da Gol, precisou fazer manobras evasivas para evitar uma colisão. Ele chegou a ficar 90 metros de distância do óvni. Também há relatos de registros

nos sistemas de tráfego aéreo, como o registrado em um voo da Avianca pelo Sistema Anticolisão de Tráfego. Por volta das 3h da madrugada, em 7 de fevereiro de 2023, um piloto relata que viu em Navegantes, cidade do litoral catarinense, uma bola que variava de pequena a grande, a uma velocidade “dez vezes maior que a de um avião comercial”. Segundo apurações, ocorrências semelhantes já haviam sido reportadas, em 2022, no mesmo lugar.

ULTRASSECRETO

O ex-agente Elizondo, tanto no livro como em entrevistas concedidas a meios de comunicação, afirma que os EUA mantêm há 50 anos um programa ultrassecreto de investigações sobre OVNIs, com um custo regular de US$ 22 milhões (cerca de R$ 120 milhões). O programa, segundo ele, é conduzido por um “grupo guarda-chuva supersecreto”, composto por funcionários do governo e contratantes de defesa, do qual ele fez parte até 2017.

O programa já teria recuperado, ao longo de sua atuação, tecnologia e restos biológicos de origem não humana há mais de meio século. “Os Estados Unidos estão envolvidos na recuperação de objetos e veículos de origem desconhecida que não são do nosso país nem de nenhum outro país estrangeiro que tenhamos conhecimento”, disse Elizondo à rede norte-americana de televisão Newsnation.

O agente tem uma longa história no sistema de defesa norte-americano. Ele serviu no Kuwait e no Afeganistão antes de comandar missões antiterrorismo contra o Daesh, Al-Qaeda e o Hezbollah. Trabalhou por anos como um oficial de inteligência militar de alta patente antes de ser recrutado para a Programa Avançado de Identificação de Ameaças Aeroespaciais (AATIP, na sigla em inglês) do Pentágono em 2009, conforme relato do jornal The Times.

Em 2017 ele renunciou ao programa, em parte por frustração com o que ele via como oposição interna às pesquisas do programa, mas também em protesto contra a falta de recursos para lidar com o que ele sentia ser uma séria ameaça à segurança nacional. “O Departamento de Defesa deve levar a sério os muitos relatos da Marinha e de outros serviços sobre sistemas aéreos incomuns interferin-

do em plataformas de armas militares e exibindo capacidades além da próxima geração”, escreveu Elizondo em uma carta de despedida a Jim Mattis, então secretário de Defesa dos Estados Unidos.

No livro recém publicado, Elizondo diz que os OVNIs apresentam “na melhor das hipóteses um problema de segurança nacional muito sério e, na pior, a possibilidade de uma ameaça existencial à humanidade”.

O ex-agente concentra grande parte de sua atenção em Roswell, que está no centro do debate mais duradouro sobre a existência de vida extraterrestre. De acordo com a teoria da conspiração, a queda em 1947 do que foi dito ser um balão meteorológico da Força Aérea do Exército dos EUA perto de Roswell, Novo México, era na verdade uma nave espacial. “Quatro corpos não humanos fa-

lecidos foram de fato recuperados do acidente de Roswell em 1947”, acrescentando que o episódio de Roswell “codificou” como o governo dos EUA reagiria a futuros incidentes de OVNIs nas décadas que se seguiram.

As autoridades “escreveram o manual universal de OVNIs” nas horas e dias seguintes àquele incidente misterioso. Primeiro, eles “não admitem nada e negam tudo”. O próximo passo é “fazer contra-acusações, intimidar testemunhas para não dizerem nada, desacreditar aqueles que não jogam junto, então estigmatizar o tópico e ameaçar qualquer um que diga uma única palavra sobre este assunto com o US Espionage Act, a rigorosa lei norte-americana de Espionagem. (Com informações dos veículos citados e também do site noticiabrasil.net.br)

Arquivo Nacional tem 743 registros sobre OVNIs

Você sabia que o Arquivo Nacional possui o Fundo Objeto Voador Não Identificado – OVNI? O acervo sobre OVNIs é produzido pelo Comando da Aeronáutica do Brasil e está sob a guarda do Arquivo Nacional. Ele é composto de 743 registros que incluem relatos, questionários sobre ocorrências, correspondências, fotografias, desenhos, vídeos, áudios e recortes de jornais e revistas a respeito de objetos que foram vistos nos céus brasileiros ao longo dos anos.

A primeira ocorrência do Fundo Objeto Voador Não Identificado data de 1952. É importante lembrar que OVNIs não significam necessariamente a existência de discos voadores ou extraterrestres. Esta denominação serve para designar qualquer objeto voador que não teve sua origem identificada de maneira imediata. Ou seja, podem ser satélites, drones, balões, fenômenos naturais, entre outros.

O fundo sobre OVNIs pode ser acessado através do SIAN (Sistema de Informações do Arquivo Nacional), em www.gov.br/arquivonacional ou aqui br.pinterest.com/ arquivonacional/ovnis/.

INFINITO E ALÉM

Estudantes da Etec se classificam para atuar na Mostra de Foguetes

Vaquinha virtual vai permitir ida à mostra que faz parte da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica

Três equipes compostas por nove aluno da Etec Polivalente de Americana foram classificadas para participar da 59° Jornada de Foguetes que ocorrerá este ano na Barra do Piraí, no sul do estado do Rio de Janeiro. A jornada integra a MobFog (Mostra Brasileira de Foguetes), promovida pela OBAA (Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica).

Eles conseguiram se classificar para a participação por terem fabricado na Etec e feito o lançamento horizontal de um foguete que atingiu pouco mais de 1.900 metros de distância. A distância mínima para a classificação era de 1.000 metros. Agora, para poderem se deslocar até o local de lançamento no Rio de Janeiro, eles criaram, no dia 6 de agosto, uma vaquinha virtual para arrecadar recursos.

“Para tornar esse sonho reali-

dade, foi criada vaquinha virtual e nós contamos com a colaboração das pessoas. Cada contribuição, por menor que seja, fará uma enorme diferença na vida dos nossos alunos, proporcionando a eles a chance de viver essa experiência inesquecível”, afirma diretora da escola, professora diretora Mary Damiani.

A diretora afirma que evento é “uma incrível chance de aprendizado e desenvolvimento”, onde eles poderão demonstrar suas habilidades. “O sonho deles é concluir essa jornada e chegar ao final com sucesso. Para isso, precisam da ajuda e colaboração financeira. Eles conquistaram a vaga e merecem continuar, porém, os custos são altos e precisamos da ajuda”, esclarece a diretora.

Eles deram à vaquinha virtual o título “Rumo ao Infinito e Além” e qualquer colaboração pode ser

feita pelo link www.vakinha.com. br/5007093. O dinheiro recebido é depositado diretamente na conta corrente da APM (Associação de

Pais e Mestres) da Etec Polivalente de Americana e todo o processo é monitorado diretamente também pelos pais dos estudantes. Nove alunos integram as três equipes classificadas

DACHAU NUNCA MAIS

é a história real e quase mágica sobre a vida de dois músicos austríacos. Uma história que perpassa por alguns dos momentos mais importantes da vida humana no século XX. Do surgimento do nazismo ao início e fim da Cortina de Ferro. Uma história que se encontra com o Brasil em muitos e quase todos os momentos. Até com pessoas tão próximas de nós, como o Zé Rico, da dupla Milionário e Zé Rico, que passaram por ela em pleno coração da China. Uma história que tem que ser lida por quem quer compreender o momento que vivemos hoje, Brasil 2023.

Valterci Martins de Moura, nosso querido Hulkinho, de Americana, autor do prefácio do livro, diz: “A vida reclama luz. Assim como a Canção de Dachau (narrada neste livro) nos eleva, nos emociona e nos envolve em melodias e harmonias, louvamos a vida (...)”

SAIBA MAIS E ADQUIRA O SEU EXEMPLAR EM www.iconeeditora.com.br

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