Lora leigh castas 12 lobos 04 aiden's charity

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Castas 12 – Lobos 04

-Ela comprovou... -Ela o comprovou tudo, Charity. Confia em mim, a maldita mulher não falha em nada. Agora toma seu remédio como uma boa garota assim poderá descansar. Necessitará sua força logo. Jogou-lhe um sorriso lobuna. Toda dentes e diversão masculina. Seus olhos se estreitaram nele, mas ela tomou a pílula, tragando-a com um comprido gole de água antes de tornar-se para trás contra os travesseiros. -Agora dorme. - Ele remeteu as mantas ao redor dela. -comprovarei como está mais adiante e te ajudarei tomar um banho. Seus olhos se fechavam inclusive enquanto que ele falava. Aiden resistiu à necessidade de jogar o cabelo para trás de sua cara, para acariciar a linha delicada de seu queixo. Seu punho se apertou quando ele girou seus pés e saiu da cabana antes que sua necessidade superasse seu bom julgamento. Ela o deixaria louco, pensou ele. Então ele grunhiu zombador. Ou possivelmente o estava já.

CAPÍTULO 8

À manhã seguinte, Charity podia mover-se mais confortavelmente da cama e coxear através da casa. Vestida com uma das camisetas e com outro par de calças do Aiden atados com laços nos tornozelos se moveu um pouco, ela caminhou através da pequena cabana em busca de alimento. Ela não esperava que a excitação se aliviasse sozinha. Tinha estado preparada para outra confrontação com o Aiden, mas o adiamento era mais que apreciado. Seguia estando débil ainda cansada. Os meses de experimentos dentro dos laboratórios tinham estado malditamente perto de matá-la e ela era o bastante inteligente para sabê-lo. Ainda poderiam. Mas pelo menos tinha dormido o que já era uma mudança. Não sabia de que parecia a pequena pílula que Aiden a tinha forçado a tragar duas vezes mais no dia anterior. Mas o que tinha feito tinha sido lhe provocar um sonho o bastante profundo para permitir que sua mente não fizesse caso da excitação que a atormentava. Infelizmente, este voltou em vingança quando ela despertou. Sensibilizando seu corpo, dolorido, e fazendo a sua carne zumbir em qualquer lugar que ela a tocasse. Seu sexo estava úmido, palpitando com desejo. A necessidade sexual que ardia em seu corpo lhe parecia pior agora, como se seu contato tivesse alimentado de algum jeito os fogos que se queimavam já em seu interior. Uma hora mais tarde, a comida ligeira acabou os pratos foram empilhados na pia, ela olhou ao redor e admitiu que o silêncio da cabana começava a lhe incomodar. Tanto como ela tinha rogado para procurar a paz nos últimos anos, tal silêncio lhe era tão estranho, era quase espantoso. Fora da cabana poderia ouvir os sons repentinos dos veículos e das vozes levantadas enquanto se gritavam ordens. Não eram imperiosas, nem pareciam alarmantes. Transladando-se ao sofá, ela olhou fora da janela grande situada detrás para ver o que acontecia. A visão era impressionante. Ela ignorou o movimento constante em que parecia ser uma área central do comando em favor da beleza das montanhas que os rodeavam. Precisou 32


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