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QUARTA-FEIRA, 26 DE SETEMBRO DE 2012

Associações querem “Floresta Comum” LUÍS ANICETO

Ação de florestação com árvores autóctones vai decorrer no dia 24 de novembro em todo o País Medida visa beneficiar os sistemas naturais globais Organizações governamentais e não-governamentais de ambiente querem construir uma “Floresta Comum” em Portugal, “para todos e por várias gerações”, porque os benefícios que proporciona “são para toda a humanidade”. Nesse sentido, estão a promover uma ação de florestação no dia 24 de novembro. Num comunicado divulgado ontem, a organização não-governamental de ambiente AMO Portugal – Associação Mãos à Obra Portugal afirma que “os benefícios que as florestas proporcionam, não permanecem apenas no local onde as árvores se encontram”. “Ao afetarem de forma positiva

1.800 voluntários vão limpar, sábado, oito zonas do País – o projeto é da Fundação EDP, que organiza pelo segundo ano consecutivo o “Parte de Nós”

os sistemas naturais globais, disponibilizam benefícios para toda a Humanidade. Por isso estamos a construir uma “Floresta Comum”, para todos e por várias gerações”, acrescenta. Por isso, juntou-se ao programa de incentivo à reflorestação com floresta

Mais mortes entre casais Um terço dos homicídios registados anualmente ocorrem em contexto conjugal, um “número muito significativo” que o diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária defende que tem de ser reduzido através de estratégias que passam pela sensibilização da sociedade. “Se porventura estivés-

autóctone portuguesa “Floresta Comum”, coordenado pela Quercus – Associação Nacional de Conservação da Natureza e no qual também participam a AFN – Autoridade Florestal Nacional, o ICNB – Instituto de Conservação da Natureza e a ANMP – Associação Nacional de Municípios Portugueses. A 24 de novembro está prevista uma ação de florestação com árvores autóctones em todo o País. Entre as espécies que serão plantadas encontram-se o freixo, a azinheira, o medronheiro, o carvalho, o castanheiro, a cerejeira, o sobreiro e o ulmeiro.

Norte a Sul

Eventuais benefícios não se cingem ao País, mas alargam-se a um nível global

mesmos agentes podem exercer, durante o protesto, a sua autoridade em casos delicados.

Universidades a ajudar

19.º lugar em reputação

semos mais atentos, se os sinais fossem mais rapidamente percebidos, se a atuação fosse mais célere e eficaz, talvez esta morte pudesse ser evitada”, afirmou Pedro do Carmo, no seminário “Morrer no feminino: da Prevenção à Intervenção”, promovido pela Escola de Polícia Judiciária.

CRISE. As universidades procuram cada vez mais respostas às dificuldades dos alunos que o Estado não resolve. A Clássica reforçou o programa lançado em 2009 e o Técnico, já com um fundo de emergência, vai lançar bolsas de trabalho.

CM

Polícia adere à manifestação

RANKING. Portugal está em 19.º lugar numa lista de 50 países com melhor reputação no mundo. O Canadá lidera, seguido da Austrália e da Suécia. A reputação atrai investimento estrangeiro, turistas e aumenta as exportações. A conclusão é de um estudo de uma consultora sobre a opinião de 36 mil consumidores dos países do G8.

PROTESTO. A polícia vai

Vítimas de violência conjugal

aderir à manifestação convocada pela CGTP para sábado em protesto contra as medidas de austeridade, disse à Lusa o porta-voz da comissão de sindicatos das Forças de Segurança, Paulo Rodrigues. Contudo, estes

Procura de pílulas grátis deve subir A procura de pílulas gratuitas nos serviços de saúde deve aumentar com as dificuldades financeiras decorrentes da crise, prevê a Associação para o Planeamento da Família (APF), que alerta para a importância

de não haver ruturas de stock. Na véspera do Dia Mundial da Contraceção, que hoje se assinala, o diretor executivo da APF refere que os portugueses têm menos capacidade para comprar a contraceção.

Extinção de Novos fundações poderes O Governo anunciou ontem a extinção de quatro fundações, recomendando também a extinção de 13 entidades do mesmo género ligadas a instituições de ensino superior público e 23 outras cuja “competência decisória se encontra cometida” às autarquias locais e regiões. Tal foi publicado em Diário da República.

A Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) tem, a partir de hoje, poderes sancionatórios junto das empresas que fiscaliza. Entre os vários poderes reforçados, publicados em Diário da República, a ERSE vai poder passar multas e sancionar as empresas que ultrapassem a lei na relação entre elas e consumidores.


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