Neurofeedback. Você sabe o que é?
O procedimento do neurofee dback é baseado em um progra ma de computador conectado ao paciente por meio de eletro dos sobre o couro cabeludo, que captam as emissões elétricas dos neurônios e enviam sinais à máquina pela qual o neurop sicólogo visualiza e interpreta as reações do paciente aos es tímulos gerados.
A análise se dá a partir dos
sensores que captam os sinais elétricos dos neurônios, que são decodificados e processa dos pelo software. Com isso, o funcionamento do cérebro pode ser acompanhado em tempo real e permite ao es pecialista a abordagem mais apropriada em resposta aos estímulos apresentados.
Os exercícios propostos no tratamento mantêm o pulso
em faixas de frequência que são determinadas a partir dos objetivos finais, fortalecendo as redes neuronais, aumentan do a flexibilidade do cérebro e incrementando a estabilidade mental. O Neurofeedback nos Estados Unidos é considerado tratamento padrão para pesso as com TDAH e distúrbios de linguagem.
O NEUROFEEDBACK É UM TRATAMENTO CUJO PRINCIPAL OBJETIVO É O DE MELHORAR O FUNCIONAMENTO CEREBRAL POR MEIO DA NEUROMODULAÇÃO AUTORREGULATÓRIA NÃO INVASIVA, SENDO INDICADO PARA A CONDUÇÃO DE DIVERSAS DISFUNÇÕES NEUROLÓGICAS.
• Fga. Fernanda Veiga
•
Dicas de como estimular a fala das crianças em casa
• Priscila Leiva Duarte
A importância da Odontopediatria na prevenção de traumas e medos em crianças e adultos
• Dra. Mariany Barros
A importância da consulta pediátrica periódica da primeira semana ao primeiro ano de vida
• Dra. Isabela Oliveira
84
A importância do diagnóstico precoce em crianças com perda auditiva
• Jhonatta Alves
A importância do hebiatra, o médico dos adolescentes
• Dr. Luiz Marcos
Capsulite adesiva – ombro congelado
• Dr. Nilton Álvaro Amorim Mazuy
A acupuntura e seus benefícios para a saúde e qualidade de vida
• Nathalia Klimacheski
A sexualidade das mulheres que passaram por trauma de abuso sexual na infância
• Renata Gonçalves, Vládia Bettin, Carla Carolina M. Severiano
Síndrome da Rede Axilar
• Selma Mendonça
• Valentina Bernardi Alves
O pré natal dos bebês arcoíris
• Dr. José Felipe Horta Jr.
O diagnóstico Precoce é importante!
• Mariana R. S. Lobo
Fotobiomodulação e Fonoaudiologia
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Como realçar a beleza dos seus lábios?
• Dra. Melissa Giraldi Faria
A importância de cuidar dos seus rins
• CTR - Clínica de Tratamento Renal
Afinal, as crianças estão ficando mais doentes após a Pandemia?
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RPG – Reeducação Postural Global nas Patologias da Coluna vertebral
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O que fazer depois que perdi a minha marca porque tentei registrar sozinho no INPI?
• Kleysller Willon Silva
Layout e Diagramação: Marcio
Correção Ortográfica: Suellen Barbosa
Fotografias:
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| Fabiano Prates - 66 99982-6909 | Marcello Holanda - 66 99630-4710 | Júnior Lima - 66 98467-4286 | Adeildson - 66 99625-0740 | Luisa Caroline - 66 99654-9241 | Ketlyn Tavares - 66 99968-3274
Jornalista Responsável: Rayane Alves - 2423/MT.
Circulação: Cuiabá, Rondonópolis, Primavera do Leste e Região.
Pálpebras flácidas? Saiba quando tratar!
A PELE DAS PÁLPEBRAS É 5X MAIS FINA QUE O RESTANTE DO NOSSO ROSTO!Por ser uma área muito dinâmica, tende a ter um processo de envelhecimento mais rápido, além dos fatores genéticos, que também influenciam neste processo.
Se você busca prevenção, pro vavelmente está no GRAU 1! Use dermocosméticos indicados para a região com ação rejuvenesce dora e protetora. Procedimento estético também indicado como prevenção 1 x ao ano.
Já os GRAUS 2 e 3 pedem trata mentos mais específicos, como os bioestimuladores de coláge no Fios de PDO, Ultraformer III, terapia de Radiofrequência para tratar a flacidez muscular tam bém, carboxiterapia, Skinbooster para aumentar hidratação, além dos Lasers que também são bem interessantes para associar ao tratamento.
O GRAU 4 a indicação é a ble faroplastia cirúrgica , é claro que depende muito da intenção do pa ciente, se quiser ficar apenas nos tratamentos estéticos não cirúrgi cos é necessário associar todos os tratamentos citados acima, pois auxilia na recuperação do tecido estimulando a retração palpebral. E, claro, pode ser combinado com o uso de dermocosméticos indi cados para flacidez.
APNEIA DO SONO
A APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO É UM DISTÚRBIO EM QUE OS MÚSCULOS DA GARGANTA RELAXAM A PONTO DE RESTRINGIR O FLUXO DE AR, TORNANDO A RESPIRAÇÃO DIFÍCIL E BARULHENTA (RONCOS).
Isso faz com que a respiração se torne superficial e até pare por al guns segundos, privando o corpo e o cérebro de oxigênio. Essas pausas na respiração podem ser rápidas e nem sempre são percebidas pelo paciente, porém comprometem a respiração aumentando o esforço para respirar. Esse esforço sobrecarrega o organis mo, principalmente o coração que precisa aumentar os batimentos e isso pode levar a hipertensão arte rial, riscos de arritmia, AVC (acidente vascular cerebral), insuficiência car díaca, IAM (infarto agudo do mio cárdio), entre outras. Acidentes de trânsito são muito mais comuns nos portadores de apneia do sono, pois o motorista pode dormir enquanto dirige.
Os sintomas mais comuns são: ronco alto e persistente, sonolência e cansaço excessivo durante o dia, despertar abruptamente durante a noite com falta de ar, dor de cabeça matinal, despertar com boca seca ou dor de garganta, dificuldade de concentração, irritabilidade, cochilos durante atividades rotineiras, entre outros.
O diagnóstico deve ser feito por um médico através do exame clínico e polissonografia.
O tratamento inclui mudanças no estilo de vida como: redução de peso, evitar ingestão de álcool, dormir de lado. No grau leve da doença essas medidas podem reverter o problema. Porém, para os níveis moderado e grave o tratamento é feito através de um aparelho chamado CPAP (é uma sigla em inglês que significa pressão positiva contínua nas vias aéreas), esse é considerado o tratamento mais eficaz, e traz resultados rápidos e efe tivos. Para o uso do CPAP é necessá rio utilizar uma máscara durante o sono, garantindo assim um fluxo de ar necessário ao paciente evitando a ocorrência da apneia. É muito im portante o acompanhamento de um profissional capacitado durante o tra tamento, para ajustes necessários no
aparelho, individualizado para cada paciente de acordo com o grau da doença.
A escolha da máscara tem um pa pel primordial para um tratamento efetivo, pois com uma máscara ade quada e confortável para o paciente as chances de sucesso no tratamento aumentam.
Aqui na CH Med oferecemos todo o acompanhamento do tratamento, desde a escolha correta do aparelho, acessórios, manutenção, além do mo nitoramento e ajustes necessários do CPAP para que o paciente tenha sucesso no tratamento. O acompa nhamento fisioterapêutico constitui um importante pilar para o sucesso e engajamento do paciente no trata mento da apneia obstrutiva do sono.
Faça o teste para saber seu risco para apneia do sono (QUESTIONÁRIO STOP-Bang)
• roncoS?
Você ronca alto (alto o bastante para ser ouvido através de portas fechadas ou seu parceiro cutu ca você por roncar à noite)?
( ) Sim ( ) Não
• faTigado?
Você frequentemente sente-se cansado, fatigado ou sonolento durante o dia (por exemplo, adorme cendo enquanto dirige)?
( ) Sim ( ) Não
• Observado?
Alguém já observou você parar de respirar ou engasgando/sufocando durante o sono?
( ) Sim ( ) Não
• Pressão?
Você tem ou está sendo tratato por pressão alta?
( ) Sim ( ) Não
Critérios de pontuação para a população geral:
• oBesidade com índice de massa corporal (IMC) maior que 35 kg/m2?
Índice de massa corporal (IMC) maior que 35 kg/m2?
( ) Sim ( ) Não
• idAde Idade maior que 50 anos?
( ) Sim ( ) Não
• circuNferÊncia de pescoço (medida na altura do “pomo-de-adão”)
Para homens: circunferência cervical, maior ou igual a 43 cm.
Para mulheres: circunferência cervical maior ou igual a 41 cm.
( ) Sim ( ) Não
• Gênero Sexo Masculino?
( ) Sim ( ) Não
• Baixo risco de apneia obstrutiva do sono (AOS): Sim para 0-2 questões
• Intermediário risco de AOS: Sim para 3-4 questões
• Alto risco de AOS: Sim para 5-8 questões
ou “Sim” para 2 ou mais das 4 questões iniciais (STOP) + gênero masculino
ou “Sim” para 2 ou mais das 4 questões iniciais (STOP) + IMC > 35kg/m2
ou “Sim” para 2 ou mais das 4 questões iniciais (STOP) + circunferência cervical ≥ 43 cm para homens ou ≥ 41 cm para mulheres
Referência:Propriedade da University Health Network. Modificado de Chung F et al. Anesthesiology 2008;108:812-21, Chung F et al Br J Anaesth 2012;108:768-75, Chung F et al J Clín Sleep Med Sept 2014.
HUGO LUCIANO FURIO
Fisioterapeuta - Crefito 55167/MT
Fisioterapeuta
terapia intensiva
especialização
fisioterapia
CHMED 66 3026-0227 66 99223-4352 chmedmt@gmail.com @chmedmt
Rua Barão do Rio Branco, 932 - Centro - Rondonópolis/MT
Como a fisioterapia pode melhorar a sexualidade feminina
A excitação é a resposta do corpo ao desejo. Na mulher, a excitação é demarca da pelo aumento da lubrificação vaginal e duas alterações fisiológicas que são as principais protagonistas nessa fase:
1- O aumento da quantidade de sangue em alguns órgãos, como o clitóris;
2- Mobilização muscular do períneo.
Essas são as respostas esperadas para melhor sensibilidade, conforto e bem-es tar durante o intercurso sexual. Caso não ocorra dessa forma, as queixas podem ser de dor na relação sexual, podendo ser antes, durante ou depois da penetração acontecer. Em casos mais graves pode haver dor ou incomodo apenas com es tímulos da região.
DR. BRUNO CÉSAR
Crefito 295543-F/9
Saúde do Homem
DRA. JULIANA MIRANDA
Crefito 203416-F/9
Saúde da Mulher
Mas afinal o que é assoalho pélvico? Po demos definir como o conjunto de mús culos da região genital e anal em homens e mulheres, que apresentam algumas diferenças entre si, mas que em ambos tem funções como o xixi e coco, sendo o períneo responsável pela continência urinaria, fecal e de gases, quanto pela eliminação dos mesmos.
tamanho, o que possibilita a penetração confortável e agradável. O corpo continua aumentando a frequência cardíaca e fluxo de sangue a região genital até que atinja mos o orgasmo. Após isso, a sensação de bem-estar se faz presente.
A função sexual em ambos os sexos também é de responsabi lidade do mesmo grupo muscu lar e é aí que a fisioterapia pél vica ajuda na recuperação da libido, excitação, lubrificação, orgasmo e satisfação sexual.
Quando estimulada a mulher ficará excitada, a lubrificação será liberada atra vés dos movimentos realizados involun tariamente pelos músculos do períneo. A partir daí o canal vaginal aumenta de
Se tudo corre bem teremos vontade de repetir a experiência. Dessa forma aumentamos nossa libido. Caso haja dor, sensações como frouxidão, barulho de ar entrando no canal vaginal, ausência de orgasmo ou qualquer incomodo, dificil mente a mulher terá desejo em repetir a experiência... Temos então uma razão que vai além de baixa hormonal e emocional influenciando a baixa libido.
A fisioterapia pélvica vai atuar no trei namento da musculatura do assoalho pélvico, através de exercícios em várias posturas, associado à conscientização corporal e genital e propriocepção destes músculos. O tratamento tem intuito de promover autoconhecimento, melhora da funcionalidade pélvica, melhora do fluxo sanguíneo local, aumento da mobilida de pélvica e da sensibilidade clitoriana, potencializando, assim, a excitação, a lubrificação vaginal e o orgasmo, ou seja, a satisfação sexual para melhora também da libido.
65 3044-7779 | 65 99619-7779
Av. Miguel Sutil, 8000, Sala 1101/1102 - Jardim Mariana, Cuiabá/MT
www.crpelvica.com.br @centrodereabilitacaopelvica
Fotógrafo: Hérik Richard Fotógrafo: Hérik Richard A FISIOTERAPIA ATUALMENTE É CONSIDERADA TRATAMENTO DE PRIMEIRA LINHA NAS DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS, QUANDO AS MESMAS APRESENTAM UM COMPONENTE FÍSICO ASSOCIADO COMO POR EXEMPLO, TENSÕES MUSCULARES. CANAL VAGINAL ALTERAÇÕES NO CANAL VAGINAL NA RESPOSTA SEXUAL NORMAL EXCITAÇÃO ORGASMO CONTRAÇÕES DO ORGASMO RESOLUÇÃO De uma forma simplificada o processo físico para uma boa relação sexual para a mulher será o seguinte:Furo de Orelha Humanizado
O PRIMEIRO BRINCO DA PRINCESA. COLOCAR OU NÃO O BRINCO É UMA DECISÃO QUE SÓ A FAMÍLIA TEM O PODER DE DECIDIR.
ALVES
O primeiro furinho da orelha da bebê é sempre um momen to especial para toda a família, especialmente para as mamães. Afinal, nada como um pontinho de luz para deixar a sua menina ainda mais linda e delicada.
O “furo humanizado” é uma prática que existe para deixar esse momento acolhedor, durante a amamentação no seio da mãe, no colo do papai ou da vovó.
Para realizar uma perfuração segura, na técnica humanizada é necessário a localização dos pon tos de acupuntura. Entretanto, é um procedimento que requer do profissional ser capacitado para tal prática.
Após a colocação do brinco da princesa, é realizada no local a laserterapia para auxiliar na ci catrização.
Dúvidas frequentes
Período ideal para colocar o brinco?
Bebê pré-matura ou de baixo peso pode colocar brinco?
RIBEIRO
COREN MT – 631768 | Enfermeira
• Graduada UNIC - Rondonópolis/MT;
• Habilitada em Ozonioterapia - FRONESIS Cascavel/PR;
• Habilitada em Laserterapia-DMC;
• Pós-Graduada em Enfermagem com Ênfase no Tratamento de Feridas, FAIPECuiabá/MT;
• Instrumentadora Cirúrgica - Equipe Dr. Leandro Dutra Peres e Dr. Leandro Mrozinski.
Cuidados com Cicatrização
Fase Ouro: de 15 à 30 dias de nascida
Carteira de vacinação atualizada
Sim, após avaliação e liberação do pediatra
Não retirar o brinco antes de completar 90 dias de perfuração
REVITALLE SAÚDE
CURATIVOS E ENFERMAGEM INTEGRATIVAS 66 99936-2479 @curativos.revitallesaude curativos.revitallesaude.@hotmail.com
Av. João Ponce de Arruda, 1132, Centro, Rondonópolis-MT
Lóbulo da orelha maior que 1,0 cm
Limpeza diária após o banho
Fotógrafo: Adeildson JoséCirurgia Plástica Íntima
Cirurgia Plástica
Íntima é um interessante capítulo da Cirurgia Plástica. Composto por uma série de procedimentos que visam melhorias estéticas e, em alguns casos, funcionais.
Dentro das várias possibilida des, podemos destacar aquelas que buscam a melhora do con torno da região pubiana, como a puboplastia e a lipoaspiração; as que objetivam a adequação dos pequenos lábios, como a Ninfoplastia; aquelas que me lhoram o contorno dos grandes lábios, como Lipoenxertias, lif tings; as que mudam caracte rísticas da área clitoriana; e as que adequam a região vaginal.
Hoje, dentre as técnicas de rejuvenescimento da região ín tima, podemos destacar as mo dernas técnicas de lipoenxertia
Micro Fat e Nano Fat, nas quais o paciente tem o benefício do potencial rejuvenescedor das células tronco.
Uma importante vantagem das Cirurgias Íntimas e que na sua maioria, apresentam pós-operatórios pouco com plexos e que mudam pouco a rotina dos pacientes, permitin do que as mesmas retornem ra pidamente às suas atividades. Além disso técnicas modernas permitem que as cirurgias se jam feitas em caráter ambula torial, com grande conforto e segurança.
• Cirurgia Plástica Estética e Reparadora;
• Membro
• Membro
em
e
Fotógrafo: Marcello HolandaUMA IMPORTANTE VANTAGEM DAS CIRURGIAS ÍNTIMAS É QUE NA SUA MAIORIA APRESENTAM PÓS-OPE RATÓRIOS POUCO COMPLEXOS E QUE MUDAM POUCO A ROTINA DOS PACIENTES.
Terapia Ocupacional é só para a criança brincar?
Da mesma maneira que o adulto trabalha, sendo essa uma de suas ocupações prin cipais, a brincadeira para a criança constitui sua principal atividade.
É através das brincadeiras que ela explora o mundo e de senvolve suas habilidades que auxiliam no seu desenvolvi mento e impactam em toda a sua vida.
O Terapeuta Ocupacional monta um programa terapêu
tico de acordo com o que pre cisa ser estimulado e busca a melhor maneira para conduzir a criança, focando sempre no engajamento e participação nas atividades.
A criança brinca enquanto o terapeuta trabalha as habilida des que precisam ser constru ídas buscando usar os interes ses dela a motivação e o lúdico, por isso a terapia costuma ter tanto envolvimento e engaja mento por parte das crianças.
Fotógrafa: Marilda Bezerra.Doenças respiratórias no inverno: Perigos e precauções
As baixas temperaturas e a pouca umidade do ar nesta época do ano são facilitadores para a disseminação de vírus e bactérias. Somado a isso, está o fato de as pessoas permanecerem por mais tempo em ambientes fechados e, expostas ao ar seco, terem reduzidos seus mecanismos de defesa das vias aéreas.
O muco nasal, por exemplo, fica mais espesso, dificultando a remoção destes microrganismos. O resultado é um aumento significativo de casos de infecções no nariz, seios parana sais, faringe, laringe e também nos pulmões.
As infecções mais comuns nes ta época do ano são os resfriados, amigdalites, sinusites e a gripe, sendo que esta última pode ser prevenida pela vacinação (vacina da gripe ou influenza).
Resfriados:
Os resfriados são causados por mais de 200 tipos diferentes de vírus. Os sintomas são coriza, obstrução nasal, espirros, dor de garganta e pode, ou não, apresentar febre bai xa. Geralmente, é autolimitada, ou seja, têm cura espontânea, e dura, no máximo, 10 dias. A contaminação se dá por meio da inalação dos vírus transmitidos em gotículas de saliva e secreções contaminadas, quando o doente tosse ou espirra, pelo com partilhamento de copos e talheres, pelo beijo, um aperto de mãos ou ainda no contato com superfícies contaminadas (maçaneta de portas, mesas, etc...).
No geral, a melhor forma de evi tar o contágio de infecções respira tórias é evitar ambientes fechados, não manter contato próximo com pessoas doentes e, com freqüência, realizar a aplicação de álcool gel após a lavagem das mãos.
O tratamento consiste em controle da dor e da febre, medicamentos para aliviar a obstrução nasal, repouso e hidratação.
Sinusites:
Infecções dos seios paranasais, po dendo ser virais ou bacterianas. As virais geralmente causam quadros mais leves, cefaleia tipo pressão na face, obstrução nasal, secreção cla ra. Geralmente autolimitado. Podem evoluir para infecção bacteriana o que geralmente piora a dor na face, podemos ter aparecimento de tos se, sensação de secreção pós nasal e a secreção torna-se amarelada e ou esverdeada durante todo o dia, o que é um sinal de alerta, já que geralmen te não aparece febre… os quadros bacterianos geralmente precisam de acompanhamento médico e uso de antibióticos.
Faringo-amidalites:
Podemos ter faringo-amidalites vi rais, que podem ou não causar febre, porém baixa. Dor ou incômodo ao de glutir e leve hiperemia (vermelhidão) em toda a garganta. As amidalites bacterianas são geralmente mais do lorosas, quadro geral mais importan te, geralmente febre alta. Apresentam placas amareladas muito dolorosas nas amígdalas. Podemos ter ainda faringites bacterianas, mais raras que as amigdalites. Nesses 2 últimos casos o ideal é o acompanhamento médico para o tratamento com antibióticos.
EVELYSE RIBEIROCRM/MT 4458 - RQE 1234
Otorrinolaringologista
• Graduação médica pela UnoesteUniversidade do Oeste Paulista
• Graduação em Otorrinolaringologia no Instituto Maniglia em São José do Rio Preto -SP
• Titulo de Especialista em Otorrinolaringologia pela ABORL-CCF
• Membro da Sociedade Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cervico Facial - ABORL-CCF
• Membro da Interamerican Aasociation of Pediatric Otorhinolaryngology - IAPO
Gripe:
A gripe é causada pelo vírus da in fluenza tipos A, B e C, sendo o tipo C o responsável por causar quadros mais brandos. Todas as pessoas devem se vacinar, exceto crianças abaixo dos seis meses. Os sintomas da gripe são mais severos se os compararmos aos do resfriado. Incluem febre acima de 38°C; dor de garganta, tosse, espirros, dor de cabeça, dor muscular e nas articulações e ainda podem estar pre sentes náuseas e vômitos. A forma de evitar o contágio é a mesma descrita aos vírus causadores dos resfriados.
Otites:
São infecções da mucosa das ore lhas médias que, geralmente, provo cam dor de ouvido acompanhada ou não de febre e dificuldade auditiva. Podem tanto ser de etiologia viral e autolimitadas, como de origem bac teriana e necessitarem da utilização de antibiótico para o tratamento ade quado. Decorrem ainda do agrava mento de um resfriado. As otites têm potencial de formar perfurações da membrana timpânica, mastoidite e meningite, principalmente em lac tentes, crianças até os dois anos de idade e imunossuprimidos.
Fotografo: Sergio Simões.Entenda melhor como a cirurgia bariátrica funciona
A CIRURGIA BARIÁTRICA ME LHORA DIVERSAS CONDI ÇÕES E AÇÕES BIOLÓGICAS (MUDANÇAS HORMONAIS)
PARA REVERTER A PRO GRESSÃO DA OBESIDADE. ESTUDOS MOSTRAM QUE GRANDE PARTE DOS PA CIENTES BARIÁTRICOS SÃO CAPAZES DE MANTER A PERDA DE PESO EM LONGO PRAZO, COM ELIMINAÇÃO DE 50% OU MAIS DO EX CESSO DE PESO CORPORAL
As técnicas de cirurgia bariátrica, como o bypass gástrico e a gastroplastia vertical (sleeve), podem mudar a anatomia do tra to gastrointestinal, ou seja, do estômago e do sistema digestivo, ou causar diferen tes alterações fisiológicas no corpo dos pacientes capazes de alterar o balanço energético e o metabolismo dos mesmos.
Independentemente de qual tipo de cirurgia bariátrica for escolhida é impor tante lembrar que o tratamento cirúrgico da obesidade é uma ferramenta. A per da de peso também depende de outros fatores importantes como a nutrição, o exercício físico e a mudança de compor tamento.
BYPASS
Ao mudar a anatomia gastrointestinal, os procedimentos afetam a produção de hormônios intestinais de forma a reduzir a fome e o apetite, além de aumentar a sensação de saciedade. O resultado final é a redução do desejo de comer e a fre quência da alimentação.
Curiosamente as mudanças hormonais promovidas cirurgicamente são opostas às produzidas pela perda de peso dietética:
Mudanças hormonais da cirurgia bariátrica
Melhoram a perda de peso ao manter ou aumentar o gasto energético (calorias queimadas). Na verdade, algumas cirur gias até aumentam o gasto energético em relação ao tamanho do peso. Desta forma, a perda de peso cirúrgica tem chance maior de durar por mais tempo, pois um balanço energético adequado é criado.
Mudanças hormonais dietéticas
Na perda de peso dietética o gasto ener gético é reduzido para níveis menores do
que seriam previstos pela perda de peso e pela mudança na composição corporal. Esta mudança desequilibrada na energia pode levar, muitas vezes, ao reganho de peso.
A perda de peso motiva o paciente a praticar exercícios como nadar, cami nhar, pedalar e outras atividades físicas e, também, está associada a diversas outras mudanças no corpo, que ajudam a reduzir os defeitos no metabolismo das gorduras.
A combinação entre redução de peso e exercícios melhora a capacidade cor poral de queimar gordura, leva a uma atitude mais positiva e reduz o nível de estresse. Outra consequência é a redução de hormônios como a insulina (usada para regular o nível de açúcar) e o cortisol (hormônio do estresse). A captação e o armazenamento de gordura são reduzidos por esta combinação.
Com maior perda de peso, o paciente começa a praticar mais atividades físicas, como nadar, caminhar, pedalar e muito mais. Também melhora outros fatores que reduzem a captação e o armazena mento de gordura em depósitos.
OSVALDO FRAGACRM/MT 6161 - RQE 2979
Cirurgia Geral
• Videolaparoscopia
• Cirurgia
Por isso, a cirurgia bariátrica pode ser uma ferra menta útil para auxiliar pessoas obesas a quebrar o ciclo de ganho de peso e ajudar a perder peso, além de manter a perda em longo prazo e melhorar a qualidade de vida e saúde de forma geral.
SLEEVECIRURGIAS DESAFIADORAS DO APARELHO DIGESTIVO
São muitas as cirurgias que desafiam tecni camente os cirurgiões gerais e digestivos, além, é claro, da particularidade de cada paciente e da gravidade de cada patologia. Assim um paciente com uma patologia relativamente simples, como uma apêndice aguda mais com plicada, pode as vezes se tornar um procedi mento complexo, necessitando, as vezes, de Colectomia direita (retirada da parte direita do intestino grosso) por se apresentar como uma tumoração inflamatória. Ou se torna complexa, muitas vezes, por comorbidades ou complica ções do próprio paciente com insuficiência cardíaca, doenças pulmonar grave ou pro blemas de coagulação, entre outros. Dentre as cirurgias que exigem maior conhecimento técnico do cirurgião podemos citar:
ESOFAGECTOMIA
A esofagectomia (retirada do esôfago) é uma das cirurgias tecnicamente mais desafiadoras que um Cirurgião do Aparelho Digestivo pode encarar e exige um grande cuidado no intraoperatório. Geralmente necessita de abertura em três campos: no pescoço, no tórax e no abdome. A proximidade de estruturas nobres como a aorta (maior artéria do corpo humano) e brônquios e outras, faz com que a dissecção seja arriscada e exija destreza e conhecimento técnico do cirurgião. Além da reconstrução do trânsito que é realizada com tubo do estômago ou do cólon, que demanda bastante conhe cimento técnico para esse tubo chegar até o pescoço com folga e boa vascularização. Os três principais motivos que podem levar um paciente a ser submetido a uma cirurgia para retirada do esôfago são: câncer, megaesôfago e estenose.
GASTRECTOMIA TOTAL OU PARCIAL
O maior desafio da gastrectomia (retirada do estômago), hoje geralmente indicada para tratar tumores, é a linfadenectomia (retirada dos gânglios linfáticos) das artérias do tronco celíaco (artérias gástrica, hepática e esplênica) e do entorno do pâncreas.
GASTRODUODENOPANCREATECTOMIA EN CEFALICA (PROCEDIMENTO DE WHIPPLE)
Sem dúvida uma das mais complexas cirur gias do aparelho digestivo que exige profundo conhecimento da anatomia do andar superior do abdome e de técnica cirúrgica. É indicada para tumores periampulares (cabeça de pân creas, papila, duodeno e via biliar distais).
mia se associada a lesões vasculares e pode evoluir para cirrose secundaria podendo ne cessitar de transplante de fígado.
RESSECÇÃO DE TUMOR DE RETO BAIXO
A retirada completa do mesorreto (gordura que envolve a parte baixa do intestino grosso) pode ser muito difícil, especialmente porque esses pacientes geralmente realizam radiote rapia antes da cirurgia o que gera um processo inflamatório que dificulta o procedimento.
Além disso, a reconstrução próximo ao anus, tem alto índice de complicação e muitas ve zes exige a realização de ileostomia (bolsa do intestino na pele).
Todos esses procedimentos podem ser reali zados por cirurgia minimamente invasiva (lapa roscopia), como já realizamos por nossa equipe em Rondonópolis, Primavera do Leste e região.
DR. LEANDRO MROZINSKIA parte mais desafiadora do procedimento é separar o pâncreas da veia mesentérica superior que traz o sangue proveniente do intestino, além de muitos outros detalhes téc nicos. Outra parte importante e desafiadora desse procedimento é a emenda do pâncreas com o intestino ou com estômago, que varia conforme a técnica de reconstrução e possui alto índice de complicação, a fístula.
HEPATECTOMIAS
DR. LEANDRO DUTRA PERES
CRM/MT 9035
Cirurgia do Aparelho Digestivo - RQE 4283
Cirurgia Geral - RQE 4338
Cirurgia Videolaparoscópica - RQE 4339
• Membro da Associação Internacional de Cirurgia Hepatobiliopancreatica (ihpba);
• Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (Sobracil).
As hepatectomias (retirada de parte do fíga do) geralmente indicada para tumores também podem ser complexas devido à proximidade dos tumores com vasos sanguíneos importan tes, como veia cava, artéria hepática, veia porta e veias supra-hepáticas. Além das vias biliares (canais que carreiam a bile do fígado) que são importantes na determinação da técnica e tática cirúrgica. Assim tumores que envolvem a confluência dos canais biliares, que estão junto a veia porta são um dos tumores mais difíceis de se retirar do abdome. O fígado é um dos órgãos mais complexos para manipulação cirúrgica e o domínio de técnicas de exclusão vascular e de cuidados com as vias biliares são importantes para determinar bons resultados no pós operatório.
RECONSTRUÇÃO DE VIAS BILIARES APÓS LESÃO INADVERTIDA NA CIRURGIA DE VE SICULA
A cirurgia de retirada de vesícula (colecis tectomia) com baixo índice de complicação, considerada simples por muitos, possui uma potencial e temida complicação, a lesão iatro gênica da via biliar.
A reconstrução dessa lesão pode ser muito complexa, podendo necessitar de hepatecto
Cirurgia Geral - CRM/MT Excisão total do mesorreto em uma cirurgia para tumor de reto por vídeo Procedimento de Whipple por laparoscopia. Pâncreas seccionado , veia porta e veia mesentérica dissecadas Hepatectomia laparoscopica. Retirada de parte do fígado por vídeo Peça cirúrgica de Whipple por vídeo . Parte do estô mago, vesicula e vias biliares , cabeça do pâncreas , duodeno e parte do jejunoFatores de risco para Leucemia em crianças
UM FATOR DE RISCO É ALGO QUE AFETA SUA CHANCE DE CONTRAIR
UMA DOENÇA COMO O CÂNCER. DIFERENTES TIPOS DE CÂNCER
APRESENTAM DIFERENTES FATORES DE RISCO.
Ter um fator de risco ou mesmo vários, não signi fica que você vai ter uma doença como o câncer. Muitas pessoas que con traem a doença podem não estar sujeitas a ne nhum fator de risco co nhecido. Se uma pessoa com leucemia linfoide aguda tem algum fator de risco, muitas vezes é mui to difícil saber o quanto esse fator pode ter contri buído para o desenvolvi mento da doença.
Muitas pessoas que contraem a doença podem não estar sujeitas a nenhum fator de risco conhecido.
Existem poucos fatores de risco conhecidos para a leucemia em crianças:
- Fatores de risco genéticos. Os fatores genéticos são aqueles que fazem parte do DNA, que são her dados dos pais. Enquanto alguns fatores genéticos aumentam o risco de leucemia em crianças, a maioria dos casos não está rela cionada a qualquer causa genética conhecida.
- Síndromes hereditárias. Exis tem várias doenças hereditárias que aumentam o risco de uma criança desenvolver leucemia, como sín drome de Li-Fraumeni, síndrome de Down, neurofibromatose e ane mia de Fanconi.
- Problemas hereditários do sistema imunológico. Certas doenças hereditárias, como a ataxia telangiectásica, síndrome de Wiskott-Aldrich, síndrome de Bloom e síndrome de Schwa chman-Diamond provocam pro blemas no sistema imunológico no nascimento. Além de ser um risco acrescido de contrair in feções graves com redução das defesas imunológicas, essas crian ças também podem ter um risco aumentado de leucemia.
Eletroneuromiografia
A ELETRONEUROMIOGRAFIA (ENMG) É UM EXAME NEUROFISIOLÓGICO
QUE ESTUDA O SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO, OU SEJA, O NERVO DESDE A SUA SAÍDA DA MEDULA ESPINHAL ATÉ CHEGAR NOS MÚSCULOS E NAS TERMINAÇÕES NERVOSAS SENSITIVAS NA PELE. PARA AVALIAÇÃO E CAPTAÇÃO DA ATIVIDADE NEURONAL E MUSCULAR PERIFÉRICA UTILIZA-SE UM APARELHO DENOMINADO ELETRONEUROMIÓGRAFO, QUE TEM A FUNÇÃO DE REGISTRAR A ATIVIDADE ELÉTRICA DOS NERVOS E MÚSCULOS CONVERTENDO ESTES SINAIS EM GRÁFICOS, ONDAS E TABELAS.
O exame é dividido em duas partes:
1) Neurocondução motora e sen sitiva: são realizados choques elé tricos leves e suportáveis na pele do paciente, sendo realizada a captação do estímulo em pontos específicos dos músculos e nervos, com o intuito de avaliar como estes nervos estão levando as informações.
2) Miografia: estudo do músculo através do eletrodo de agulha, ava liando como está o músculo em re pouso e durante a contração. A agulha é fina e tem calibre semelhante à uma agulha de acupuntura. Nesta fase não há mais estímulo elétrico.
Existem diversas indicações para
- Síndrome do túnel do carpo;
o exame de eletroneuromiografia como: dormência nas mãos e pernas, perda de força, fraqueza, atrofia, dor, queimação, formigamento e proble mas de coluna. Como dito antes a ENMG é capaz de diagnosticar, clas sificar e dar noções de prognóstico de diversas doenças que afetam os músculos e os nervos, sendo as mais comuns:
- Dores na coluna (hérnias de disco nas regiões cervical e lombar);
- Dores no nervo ciático;
- Polineuropatia por diabetes e outras;
- Síndrome de guillain-barre;
- Lesões traumáticas de nervos e plexos;
- Miastenia gravis;
- Miopatias;
- Esclerose lateral amiotrófica (ELA);
- Paralisia facial periférica.
DR. GABRIEL CHAVES DA SILVA
CRM/MT
• Membro
• Membro titular
As contra-indicações para a reali zação do exame são principalmente o uso de marcapasso cardíaco (para estímulos próximos ao coração), des fibrilador, uso de anti-coagulantes, plaquetas baixas ou outros problemas de coagulação.
A eletroneuromiografia é, por tanto, uma importante ferramenta
diagnóstica para médicos ortopedis tas, neurologistas, neurocirurgiões, fisiatras e reumatologistas e com base nas informações colhidas, o profis sional assistente consegue direcionar melhor suas hipóteses diagnósticas e orientar o melhor tratamento para seus pacientes.
1. Preston D.C, Shapiro B. Eletromyography and Neuromuscular disorders, clinical-eletrophysiologic-ultras sound correlations, fourth edition, 2020.
2. Pinto LC. Neurofisiologia Clínica: princípios básicos e aplicações, 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
Por que ficou mais difícil de ouvir com o uso de máscaras?
A nossa audição íntegra nos permite comunicar oralmente, ouvir músicas, assistir filmes e receber todos os estímulos so noros ambientais. É comum que perdas auditivas leves passem al gum tempo despercebidas, pois geralmente a audição piora aos poucos e o indivíduo acaba adap tando o seu ambiente e dia a dia na sua nova condição. Aumentar o volume da tv, pedir para a fa mília falar mais alto, fazer leitura
orofacial, aumentar o volume do telefone são estratégias que faci litam o dia a dia, porém retarda a percepção da dificuldade auditiva e consequentemente a busca por ajuda médica, o que faz com que o paciente quando chegue até o consultório já possua uma perda auditiva em grau mais avançado.
Quando falamos, as ondas so noras se propagam pelo ar e a barreira física da máscara pode atenuar até 12 dB na intensidade do som de fala. Além disto, o uso de máscara impede a visão que temos da boca do interlocutor e perdemos pistas visuais impor tantes da articulação dos sons da fala. Sendo assim, pessoas com perda auditiva, ainda que de grau leve, têm apresentado bastante dificuldade na comunicação.
Se você tem dificuldade na con versa quando alguém está usando máscara ou precisa aumentar o
volume da tv quando o repórter também aparece usando másca ra, está na hora de procurar um médico para avaliar a audição; e, se indicado, realizar a adaptação de aparelhos auditivos.
Quem já sabe que tem perda au ditiva e está sentindo dificuldades mesmo com o uso do aparelho, é recomenado reavaliar a audição e certificar-se de que o aparelho está funcionando adequadamente e ajustado para sua perda auditi va. Configurações de programas específicos para compensar a atenuação causada pela máscara podem auxilixar o portador de perda auditiva também.
Em tempos de distanciamento social, a audição ficou ainda mais importante para aproximar quem está longe. Não podemos esquecer que cuidar da audição é importan te tanto para a saúde física quanto para a saúde emocional.
FGA. FERNANDA VEIGA RIBEIRO
Fonoaudióloga CRFª 5-4451
• 2005- Graduação em Fonoaudiologia, pela Universidade Norte do Paraná, em Londrina-PR;
• 2007- Especialização em Motricidade Orofacial com ênfase em disfagia e ambiente hospitalar na Universidade Tuiuti em Curitiba-Paraná;
• 2015- Especialização em Audiologia pelo Cefac, em São Paulo/SP;
• 2017- Aprimoramento em Dispositivo de Amplificação Sonora, no CEDIAU em São Paulo/SP.
Quem já sabe que tem perda auditiva e está sentindo dificuldades mesmo com o uso do aparelho, é recomenado reavaliar a audição e certificar-se de que o aparelho está funcionando adequadamente
audiolifebr.com.br 66 3424-4500 | 66 98467-0265
@aparelho_auditivo | @aparelhodeouvido
R. Efrem Caminschi, 286 - Vila Birigui Rondonópolis-MT
Fotógrafo: Sergio Simões O USO DE MÁSCARAS TEM FEITO PARTE DA NOSSA ROTINA E É UM ALIADO PARA A PROTEÇÃO DA COVID-19 E TAMBÉM UMA ESTRATÉGIA PARA O COMBATE A PANDEMIA. NO ENTANTO, ISTO TEM SIDO A CAUSA DE DESESPERO PARA OS DEFICIENTES AUDITIVOS QUE DEPENDEM DA LEITURA OROFACIAL. E AINDA, MUITAS PESSOAS QUE NÃO SABEM QUE TEM PERDA AUDITIVA, TEM SENTIDO GRANDE DIFICULDADE PARA ENTENDER QUEM ESTÁ USANDO MÁSCARA.A neurobiologia das emoções e sua integração
Nos últimos anos, o número de pessoas com algum diagnóstico clínico de transtorno mental tem aumentado de maneira substancial, sendo que, dentre esses problemas, a depressão é o mais frequente e incapacitante, afetando cerca de 300 milhões de pessoas de todas as idades no mundo (OPAS/OMS, 2018). Já a nível nacional, o Brasil ocupa o quinto lugar na lista dos países com maior prevalência desse transtorno (OMS, 2017).
Psicóloga - CRP/MT 18/05370
Do ponto de vista neurobiológi co, a depressão associa-se com um desequilíbrio nos sistemas endó crino, imune, metabólico e nervo so, com enfoque na capacidade neurotransmissora, desequilíbrio este que, segundo estudos envol vendo animais, pode ser modula do pelos microrganismos presen tes na microbiota intestinal (Kelly, Clarke, Cryan & Dinan, 2016). Isto se deve, entre outros fatores, à ca pacidade das bactérias intestinais em clivar e metabolizar determi nados nutrientes, além de exercer um papel determinante na sínte se de aminoácidos, como o ácido gama-aminobutírico (GABA) e o triptofano, além de monoaminas, como a serotonina, a histamina e a dopamina, neurotransmissores que chegam ao sistema nervoso central por meio da corrente san guínea e dos neurônios presen tes no sistema nervoso entérico
INSTITUTO ANIMARA 66 3424-1100 66 99221-8448
@institutoanimara
Psicóloga - CRP/MT 18/2543
(Stilling, Dinan & Cryan, 2013).
Sabe-se que desordens emo cionais podem possuir etiologias multifatoriais; no entanto, cada vez mais a literatura tem demons trado a importância da relação en tre o intestino e o cérebro nesses transtornos.
Nós trabalhamos com o in divíduo como um todo, não te mos como separar, é impossível termos uma visão do corpo e da mente de forma separada. Ter um emocional “saudável” depen de muito de todo o seu estilo de vida, alimentar, social, fisiológico e principalmente evitar o contato com toxinas possíveis.
Procuramos trabalhar em con junto, a psicoterapia com uma equipe multiprofissional que tra balham com as terapias integra tivas onde auxiliam na busca de ações para uma qualidade da saú de emocional e da vida em geral.
Av. Presidente Kennedy, 2286 - Centro, Rondonópolis/MT
Fotógrafa: Luisa Caroline. MARIANA M. ZAIDEN Fotógrafa: Luisa Caroline.Como saber se você tem?
O Transtorno de Déficit de Atenção/ Hiperatividade (TDAH) é comumente as sociado à infância, pois é nesta fase que são evidenciados a maioria dos transtor nos. No entanto, trata-se de um distúrbio neurobiológico que pode persistir da in fância a vida adulta. No Brasil, estima-se que 5,9 milhões de pessoas entre 18 e 59 anos sofrem de TDAH.
Sendo assim, será que você é um can didato a receber o diagnóstico de TDAH?
Você se sente frequentemente fora de sincronia com o relógio, com horários e agendas? Disperso com dificuldade de planejar e executar tarefas preestabe lecidas? Tem flutuações em sua produ tividade? Tende a mudar de um projeto para outro, com inquietude? E as tarefas são realizadas apenas de última hora ou não chegam a ser feitas? Esses são alguns sinais clássicos das pessoas que convivem com TDAH. Então, você se identifica com as perguntas acima?
Agora, vejamos, como você descreveria seus problemas? Percorra rapi damente a lista abaixo e responda aos itens com SIM ou NÃO:
Você tem dificuldade para se concentrar? SIM ( ) NÃO ( )
Distrai-se com facilidade? SIM ( ) NÃO ( )
Frequentemente não presta atenção em detalhes ou comete erros por des cuido nas atividades e o seu trabalho se torna impreciso? SIM ( ) NÃO ( )
Tem dificuldade para ser ou permanecer organizado? SIM ( ) NÃO ( )
Sente-se como se estivesse sempre ocupado fazendo muitas coisas, mas acaba não terminando a maioria delas? SIM ( ) NÃO ( )
É dificil para você ouvir atentamente os outros? SIM ( ) NÃO ( )
Frequentemente deixa escapar uma resposta antes que a pergunta tenha sido concluida (p. ex., termina frases dos outros, não consegue aguardar a sua vez de falar)? SIM ( ) NÃO ( )
Com frequência esquece de realizar atividades cotidianas (p.ex., retornar ligações, pagar contas, cumprir horários agendados)? SIM ( ) NÃO ( )
Frequentemente parece não escutar quando alguém lhe dirige a palavra diretamente (p.ex., parece estar com a cabeça longe, mesmo na ausência de qualquer distração óbvia)? SIM ( ) NÃO ( )
Frequentemente perde coisas necessárias (p.ex., chaves, carteiras, celular, livros, óculos)? SIM ( ) NÃO ( )
Frequentemente não segue instruções até o fim e não consegue terminar atividades (começa as tarefas, mas rapidamente perde o foco e facilmente perde o rumo)? SIM ( ) NÃO ( )
Você tende a evitar ou relutar em se envolver em tarefas que exijam esfor ço mental prolongado (p.ex., preenchimento de formulários, revisão de trabalhos longos, preparo de relatórios)? SIM ( ) NÃO ( )
MARIA DE FÁTIMA GETNER
Neuropsicóloga - CRP/MT 18/00151
• Graduação em Psicologia pela universidade Braz Cubas -SP.
• Especialista em Neuropsicologia pelo IPOG;
• Formação em Terapia Cognitivo Comportamental pelo CETCC – SP;
• Formação em Avaliação Psicológica pelo LabPAM/UNB;
• Especialista em Gestão de Pessoas para a Qualidade e Produtividade pela UNIC;
• Pós graduanda em reabilitação neuropsicológica pelo IPOG;
• Pós graduanda em Transtorno do déficit de atenção/hiperatividade pelo CBIofMIAMI.
Quanto mais perguntas tiver respon dido com SIM, maior a probabilidade de sinais do transtorno, entretanto, consi derando que o diagnóstico é essencial mente clínico, somente uma avaliação multiprofissional poderá lhe dizer com certeza se você tem TDAH.
Cada vez mais pessoas têm recebido o diagnóstico de TDAH já na vida adulta. Em algumas situações, os sintomas se tornam mais evidentes à medida em que as demandas se tornam mais complexas, o ingresso na vida adulta traz consigo
várias responsabilidades e o TDAH por ser caracterizado por um padrão de de satenção, hiperatividade/impulsividade e disfunções executivas fazendo com que os seus portadores encontrem dificuldades para lidar com as diversas solicitações do cotidiano. Mediante aos prejuizos citados, a Avaliação Neuropsicológica se torna essencial na investigação do fun cionamento cognitivo e forte auxiliar nos planos de intervenção (habilitação, estí mulação) para uma vida mais saudável, equlibrada e assertiva.
AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA INFANTIL E ADULTO 66 3425-2749 66 99976-0025
mfgetner@gmail.com @mariadefatimagetner_neuropsi
Av. Cuiabá, 1120 - Centro - Ed. Santa Clara - Rondonópolis/MT
Fotógrafa: Luisa CarolineT ecnologia
Clínica Vênus oferece tratamento com único aparelho no mundo que traz perda de gordura e definição muscular. A Clínica tem supreendido nos últimos dias, além de inau gurar um novo espaço com grande estrutura para atender os clientes, as profissionais Claiane Barbosa e Valkiria Reis, decidiram inovar um pouco mais e trazer uma novidade pra lá de especial para as clientes.
A máquina foi trazida recentemente ao Brasil pela BTL Aesthetics. O aparelho é o primeiro e único do mercado da área da saúde a combinar duas tecnologias para queima de gordura e fortalecimento muscular, com radiofrequência sincroni zada e HIFEM+ (campo eletromagnético focalizado de alta intensidade plus), res pectivamente.
De acordo com a doutora Valkiria Reis, enquanto a radiofrequência aquece o teci do adiposo a 45 graus - temperatura capaz de levar à morte das células de gordura - a energia HIFEM+ realiza contrações supra máximas das fibras musculares, isto é, em intensidade que seria impossível atingir só na prática de exercícios.
Além deste tratamento de última ge ração, o espaço oferece, com a doutora Claiane Barbosa, tratamentos de ema grecimento, sarcopenia, hipertrofia e reposição hormonal.
O resultado é maior hipertrofia, queima de gordura, melhora da força, melhora do tônus, definição muscular, qualidade de vida e muito mais. Estudos clínicos comprovam que a aplicação do EmSculpt NEO reduz 30% da gordura subcutânea e provoca aumento de 25% na massa muscular. O protocolo permite tratar mais regiões do corpo em menos tempo (até quatro grupos musculares em 60 minutos) e atacar em uma mesma sessão a flacidez muscular e o excesso de gordura localizada. Nove regiões corporais podem ser trabalhadas: abdômen, glúteos, culote, coxas (posterior, anterior e parte interna), panturrilhas, bíceps e tríceps
Já na parte estética com a doutora Valkiria Reis os tratamentos são: limpe za de pele, microagulhamento, peeling químico, botox, preenchimentp labial, preenchimento com ácido hialurônico, fios de pdo, bioestimuladores (facial e corporal), intradermoterapia capilar, apli cação de enzimas (gordura localizada), tratamentos para estrias e PEIM (Procedi mento Estético Injetável em Microvasos).
Farmácia Roma oferece tecnologia única voltada para o paciente
Tem sido muito frequente principalmente nos pais de primeira viagem aonde devo vacinar meu filho?
A vacina oferecida nos postos de saúde é igual às clínicas particulares? Na verdade, os siste mas público e privado se completam. A ideia é somar vários esforços no intuito de proteger o indivíduo e a comunidade a qual ele faz parte. No sistema público, por exemplo, é dever de vacinar o cidadão com foco na saúde coletiva e no sistema privado é imunizar a pessoa com foco na proteção individual, ou seja, contra todas as doenças preveníeis por vacinas.
Por exemplo, a Jucilene proprietária da Far mácia Roma, destacou que as vacinas de am bos os sistemas são seguras, já que as mesmas protegem a saúde do bebê e da criança. Mas, na rede particular há alguns benefícios, pois algumas vacinas importantes não são aplicadas na rede pública, embora sejam testadas, apro vadas e recomendadas pela sociedade médica.
Outras, apresentam uma geração mais mo derna, podendo ser aplicadas e combinadas com outras vacinas reduzindo o número de injeções no bebê, além de algumas delas serem mais purificadas com menor possibilidade de eventos adversos.
Na Farmácia Roma, situada em Pri mavera do Leste, o paciente pode conseguir todos esses benefícios, além da estrutura da empresa ser voltada com uma tecnologia ao aten dimento.
Outro exemplo simples é que nas clínicas privadas geralmente não se usa frascos multidoses, apenas a dose individual, o que diminui a manipulação de vacina a ser injetada, diminuindo assim a possibilidade do erro humano.
ENTENDA AS DIFERENÇAS
Tríplice bacteriana DTPa e tríplice bacteriana DTPW
As vacinas tríplices bacterianas protegem o bebê contra difteria, co queluche e tétano. Na rede pública está disponível a DTPw que é feita a partir de células inteiras da bacté ria. Já na rede privada existe a versão DTPa que é acelular, ou seja, não é feita com células inteiras, mas sim com proteínas. Caso seu bebê tenha tomado uma dose da DTPw, que é oferecida na rede pública, e tenha apresentado febre alta por um tempo prolongado e outras reações adversas é recomendado passar a oferecer a DTPa.
Vacina hexavalente
É uma vacina que combina 6 com ponentes em uma única injeção: Salk (pólio inativada), tríplice acelular (dif teria, tétano e coqueluche), Haemo
phylus influenzae e hepatite B. Esta vacina está disponível somente nas clínicas particulares e pode ser utili zada aos 2 e 6 meses de vida do bebê.
Hepatite B
Aplicada nas clínicas particulares combinada com a DPaT + Hemófilus + Polio (vacina Hexavalente), diminui o número de injeções na criança.
Vacina pentavalente
É uma vacina que combina 5 com ponentes em uma única injeção: Salk (pólio inativada), tríplice acelu lar (difteria, tétano e coqueluche) e haemophylus influenzae. Esta vacina está disponível somente nas clínicas particulares e pode ser utilizada aos 4 meses de vida do bebê e no 1º re forço, aplicado geralmente com 15 meses de vida.
No sistema público usa-se a vacina tríplice (difteria, tétano e coquelu che) produzida com célula inteira da Bordetella pertussis, uma vacina que causa alto índice de reações adver sas. Nas clínicas privadas só existe a DTPa, vacina acelular. Nesta vacina o componente da coqueluche é pro duzido por engenharia genética, não se usa o capside da bactéria. Resul tado: incidência menor de reações adversas.
Poliomielite
Nas clínicas particulares só se usa Pólio Inativada, aplicada na mes ma seringa que a DTPa. Esta vacina confere alta proteção e risco zero de causar a PPV - poliomielite pós-vaci nal - um raríssimo efeito colateral da vacina Sabin.
Vacina Haemophilus influenzae tipo b e seus reforços
Haemophiluis influenzae tipo B é uma bactéria que pode causar uma série de doenças infecciosas com complicações graves, como: pneumonia, dor de ouvido, in flamação na epiglote, meningi te, inflamação nas articulações, entre outros.
A vacina contra esta bactéria está disponível tanto na rede pú blica quanto na privada, com a diferença de que na rede privada há uma dose a mais.
Vacina Rotavírus monovalente e vacina rotavírus pentavalente
A vacina de rotavírus é uma va cina de vírus vivo, oral. Ela pode ser monovalente, que protege apenas contra um sorotipo de rotavírus, mas oferece proteção cruzada contra outro sorotipo e é dada em duas doses. A vacina rotavírus monovalente é ofereci da na rede pública.
A outra opção é a vacina pentavalente, que está presente na rede privada. Ela oferece imunidade contra 5 sorotipos diferentes de rotavírus e é feita na clínica em três doses. Bebês que iniciam a vacinação com uma determinada vacina devem idealmente terminar o esquema vacinal com o mesmo produto.
Pneumococos
Vacina pneumocócica conjugada 10 e vacina pneumocócica conju gada 13.
As vacinas pneumocócicas con jugadas protegem as crianças das doenças causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae, como pneumonia, meningite e otite mé dia aguda. A vacina pneumocócica conjugada (VPC 10), que está pre sente na rede pública, protege con tra 10 subtipos de pneumococos. Já a vacina pneumocócica conju gada (VPC 13) irá proteger contra 13 subtipos de pneumococos.
A VPC 13 conta com 3 doses da das aos 2, 4 e 6 meses e um reforço de 12 a 15 meses.
Pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13)
A vacina pneumocócica conjuga da 13-valente protege contra os 13 sorotipos da bactéria pneumoco co, causadora da meningite, otite e pneumonia, que mais atingem as crianças em todo o mundo. E também protege contra os tipos mais prevalentes no Brasil. A va cina inclui os sorotipos 4, 6B, 9V, 14, 18C, 19F e 23F (já presentes na 7-valente) e mais 6 sorotipos (1,3,5,6A,7F e 19A). Esses seis novos sorotipos presentes na va cina pneumocócica conjugada 13-valente são frequentemente associados com maiores casos de reincidência e também de doença invasiva.
Pneumocócica Polissacarídica 23 v (VPP23)
Foi a primeira a ser desenvolvida e protege contra 23 tipos da bactéria. É indicada para todos os indivíduos acima de 65 anos e para indivíduos maiores de dois anos de idade que apresentem alguma doença de base, como doenças cardiovasculares ou pulmonares, diabetes, cirrose hepá tica, insuficiência renal, pacientes com deficiência de imunidade (HIV positivos, indivíduos em tratamento quimioterápico ou em uso de imu nossupressores). Não é eficiente para menores de dois anos e necessita de reforços a cada cinco anos. Tem raros efeitos adversos, podendo ocorrer dor local, com edema e inchaço e, mais raramente, febre após a aplicação.
Meningite - Meningocócica conju gada C, Meningocócica B e Meningo cócica conjugada ACWY
Meningocócicas conjugadas
Sempre que possível, preferir a vacina MenACWY, inclusive para os reforços de crianças previamen te vacinadas com MenC. Crianças com vacinação completa com a va cina MenC podem se beneficiar com uma dose adicional de MenACWY, a qualquer momento. No Brasil, para criança a partir dos 2 meses de idade, estão licenciadas duas vacinas: MenC e MenACWY-CRM. MenACWY-TT está licenciada a partir de 1 ano de idade.
O esquema de doses varia com a vacina utilizada
MenC: duas doses, aos 3 e 5 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando após 1 ano de idade: dose única.
MenACWY-CRM: três doses aos 3, 5 e 7 meses de idade e reforço entre 12-15 meses. Iniciando entre 7 e 23 meses de idade: 2 doses, sendo que a segunda dose deve ser obrigato riamente aplicada após a idade de 1 ano (mínimo 2 meses de intervalo). Iniciando após os 24 meses de idade: dose única.
MenACWY- -TT: dose única a partir dos 12 meses de idade.
Em virtude da rápida redução dos títulos de anticorpos protetores, re forços são necessários: entre quatro e cinco anos após a última dose rece bida depois dos 12 meses de idade, e na adolescência.
Faixa Etária de início de vacinação = 3 meses
Número de doses do esquema primário = 3 doses
Intervalo entre as doses = 2 meses Reforço = entre 12-15 meses
Faixa etária de início da vacinação = Entre 7 e 23 meses = 2 doses
Intervalo entre as doses = 2 meses
A dose 2 obrigatoriamente aplicada após a idade de 1 ano Após 24 meses Dose única
Esquema de doses
Faixa etária de início da vacinação entre 2 a 5 meses (3 doses)
Intervalo = 2 meses
Reforço = uma dose entre 12 e 15 meses
6 a 11 meses (2 doses)
Intervalo = 2 meses
Reforço = uma dose no 2º ano de vida, com intervalo de pelo menos 2 meses da última dose
12 meses a 10 anos (2 doses)
Intervalo = 2 meses
Reforço = não foi estabelecida a necessidade de reforços
A partir de 11 anos (2 doses)
Intervalo = 1 a 2 meses
Não foi estabelecida a necessidade de reforços
Recomendações SBIm
Esquema de doses para a rotina de vacinação contra a doença meningo cócica em crianças:
• 3 meses: Meningocócica C conju gada ou Meningocócica ACWY con jugada e Meningocócica B;
• 5 meses: Meningocócica C conju gada ou Meningocócica ACWY con jugada e Meningocócica B;
• 7 meses: Meningocócica ACWY conjugada e Meningocócica B;
• 12 a 15 meses: Meningocócica con jugada ACWY (ou Meningocócica C conjugada) e Meningocócica B.
A vacinação deve iniciarse o mais precocemente, visto o risco da doença no primeiro ano de vida. Lactentes, crianças e adolescentes ainda não vacinados devem iniciar a vacinação com MenB assim que possível, respeitando-se o número de doses do esquema primário e os intervalos mínimos para cada faixa etária.
Vacina varicela
A vacina varicela irá proteger as crianças contra a catapora. Contu do, a rede pública oferece apenas uma dose.
Uma outra diferença significativa, é que as clínicas privadas, geral mente utilizam frascos de vacinas para aplicação em dose única, não há manipulação para diluição de amostra, tudo já está pronto, o que torna o uso exclusivo para aque le paciente, além de não conter nenhum tipo de conservante na amostra.
Segurança
No serviço público, hoje temos apenas a vacina Meningocócica C conjugada, em 3 doses aos 3meses, 5 meses e reforço com 12 a 15 meses.
Vacina influenza
Na rede pública a vacina influen za, que protege contra a gripe, só é oferecida até os 5 anos de idade, idosos acima de 60 anos, gestantes, puérperas, trabalhadores da área da saúde, presidiários e trabalhadores do sistema carcerários e doentes crônicos. A Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomenda que todos sejam vacinados anualmente contra a influenza, independente mente da idade.
Vacina contra o HPV
A rede pública já oferece a vacina contra o HPV para meninas de 9 a 13 anos. Na rede privada os meninos podem tomar a vacina contra o HPV.
Na Farmácia Roma você pode fazer a sua imunização e do seu fi lho com toda segurança que o Mi nistério da Saúde exige e também tem todos os credenciamentos da Vigilância Sanitária e Epideiológica.
Giulio Elbaggi e Juscilene Menezes Proprietários Fotógrafo: Marcello HolandaHospital de Câncer de MT é referência em oncohematologia no estado
COM MAIS DE 600 PACIENTES
ATENDIDOS
MENSALMENTE, O SETOR DE ONCOHEMATOLOGIA DO HOSPITAL DE CÂNCER DE MATO GROSSO (HCANMT) É REFERÊNCIA NO ESTADO PARA ATENDIMENTOS PELO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS).
A Onco-hematologia é responsável pela área da oncologia que cui da dos tumores malignos que afetam o sangue como leucemias e os gânglios.
O setor é responsável pelas consultas ambulatoriais, para os casos suspeitos e em tratamento dentro da especialidade, de todos os pro cedimentos de biópsia de medula óssea e também pelos pacientes internados em tratamento de leucemias, linfomas e outas patologias .
“O serviço de onco-hematologia iniciou as atividades no HCanMT em 2010 com o objetivo de promover assistência, mas também proporcionar um atendimento humanizado. É único no estado, trabalhamos para oferecer o melhor tratamento e ampliar as chances de cura. Aqui temos muitos casos de sucesso e isso nos motiva”, aponta o Diretor do Setor.
O corpo clínico do Setor é composto pelo Oncologista e Hematologista Dr. André Henrique Crepaldi, pela Médica Dra. Luciana Orsi Ribeiro, pela Hematologia e Hemoterapia Dra. Maísa Rondon da Silva Campos, pela Hematologista Adulta e Pediátrica Dra. Paloma Borges dos San tos, pela Hematologia e Hemoterapia Myllena Morbeck Rocha, pela Hematologista Dra. Meryele Baccarin e toda equipe multidisciplinar composta por enfermeiros, serviço social, farmacêuticos e outros.
Dra. Juliana Antinarelli
Cirurgiã Pediátrica CRM/7632 RQE 5428
Dr. Erik de Freitas Fortes Bustamante
Cirurgia Geral Cirurgia de Cabeça e Pescoço CRM/MT 4555 RQE 9772 | RQE 10183
Dra. Camila Pacheco e Souza da Silva
Cirurgia Geral - Cirurgia do Aparelho Digestivo - Endoscopia CRM/MT 7532 RQE 5775 - RQE 5776 RQE 5817
Dra. Veronica Patrícia da Costa Oliveira
Clínica Médica - Oncologia Clínica CRM/MT 11252 RQE 5524 | RQE 5525
Dra. Maísa Rondon da Silva Campos Hemotologista CRM/MT 8031 RQE 5600
Dr. Luiz Gustavo Barcelos
Cirurgia Oncológica CRM/MT 5719 RQE 4922
Dr. Lucas Coelho Miranda Cirurgia Oncológica CRM/MT 7041 RQE 4999
Dr. Marcelo Ramos Mendes Mastologia CRM/MT 3500 RQE 1496
Dr. Marcelo Borges Araujo
Cirurgia Torácica CRM/MT 5576 RQE 2801
Dr. Felipe Audi Bernardino Anestesista Médico de Dor CRM/MT 7102
Dr. Marco Antonio G. Preza Mastologia e Ginecologia CRM/MT 5716 RQE 4913 - RQE 4914
Dra. Marcela Santa Rosa Medica Fisiatra e Dor CRM/MT 5868
Dr. Gabriel Novaes de Rezende Batistella Neurologia Oncológica CRM/MT 7857
Dr. Jorge Luiz de Aquino Médico CRM/MT 1799
Dra. Lais Cristhine Santos Souza Oncologista CRM/MT 7087 RQE 5627
Dr. Pedro de Arruda Fonte Júnior Cirurgia Geral Cirurgia Oncológica Mastologia CRM/MT 3498 RQE 1159 | RQE 6666 RQE 4485
Dra. Luciana Orsi Ribeiro Pateiro Médica CRM/MT 4215
Dr. Andre Henrique Crepaldi
Oncologia Clínica e Hematologia CRM/MT 3135 RQE 1375 - RQE 1002
2317
4447
Dr. Afonso Pereira Leite Neto
Oncologista
Dra. Paloma Borges dos Santos Valk
Dr. Rafael Sodre de A. V. Pereira
Dr. Bruno Heringer
Oncologia Clínica
Lauzamar Roge
Dra. Bianca Martinez Léllis
Dr. Lucas Bertolin
Dra. Myllena Morbeck Rocha
Hemoterapia
Dra. Meryele Baccarim Machado Oncologista/Cancerologia Pediátrica CRM/MT 6200 Dr. Luciano Florisbelo da Silva Mastologia CRM/MT 4029 Dr. Murilo Yokoo Teodoro de Souza Cirurgião Oncológico Ortopédico CRM/MT 9946 Dra. Dr. Wilson Garcia PereiraPRISCILA LEIVA DUARTE
CRP/MT 18/003314 | Neuropsicóloga
Dicas de como estimular a fala das crianças em casa
UM AMBIENTE RICO EM LINGUAGEM É VITAL PARA ESTIMULAR A FALA, PARA A APRENDIZAGEM E O DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL DAS CRIANÇAS.
O desenvolvimento da fala, da lin guagem e de habilidades cognitivas ocorrem nos primeiros anos de vida. Para estimular a fala das crianças é importante oferecer a elas ambientes ricos em linguagem, com conversas, leitura, música e interação social.
A fala é a base da comunicação e propiciar um ambiente, em casa, que favoreça o desenvolvimento da lingua gem é essencial. Desde conversas com o bebê, até jogos e simples interações, permeadas pelo afeto, favorecem o desenvolvimento da fala das crianças.
diálogo dos pais com as crianças, impedindo-as de viver interações e estímulos importantes para desen volver a fala.
Crianças que chegam aos dois anos sem falar devem ser encaminhadas a avaliações com o pediatra, para veri ficar as possíveis origens da ausência dessa habilidade. Pode haver algum transtorno ou problema cognitivo e um fonoaudiólogo pode ajudar muito.
Use sinais
ABA/Denver
Neuropsicologia
• Neuromodulação
• Neuropsicopedagogia
• Psicomotricidade
• Fonoaudiologia
• Terapia ocupacional
Instituto Nuvem
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Filial em Primavera do Leste
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Como estimular a fala das crianças Em primeiro lugar, é preciso per ceber se existem fatores que podem prejudicar a aquisição da fala, como problemas de audição ou visão, por exemplo. Outro fator é a falta de
A aprendizagem da fala começa pe los sinais não verbais. Conecte pala vras à ações simples, como dar ‘oi’ e ‘tchau’, fazendo gestos com as mãos. Da mesma forma, quando estiver con versando com seu filho, aponte para os objetos que manusear, como livros e brinquedos.
COLOQUE EM PRÁTICA!
Fotógrafa:CRM/MT 13431
Pediatria - RQE
Reumatologia Pediátrica - RQE
A importância da consulta pediátrica periódica da primeira semana ao primeiro ano de vida
A SAÚDE NÃO É MERAMENTE A AUSÊNCIA DE DOENÇA, MAS ABRANGE MUITAS DIMENSÕES DO BEM-ESTAR, INCLUINDO O FÍSICO, MENTAL, SOCIAL, AMBIENTAL E PESSOAL. ASSIM, OS PEDIATRAS TÊM
A OPORTUNIDADE PECULIAR DE MELHORAR A VIDA DAS CRIANÇAS POR MEIO DE CONSULTAS DE SUPERVISÃO DE SAÚDE, ADEQUANDOAS A CADA PACIENTE EM PARTICULAR, VISANDO FORNECER-LHES ÓTIMA ASSISTÊNCIA À SAÚDE.
Dessa maneira, há esquemas su geridos de consultas pediátricas, iniciando com a mãe no último trimestre de gestação, a chamada consulta pediátrica pré-natal. Logo após o nascimento, o bebê é avaliado ainda na maternidade, e posterior mente, damos início ao seguimento ambulatorial, sendo imprescindível uma avaliação com uma semana de vida, mensalmente até o sexto mês, e na frequência, bimestral dos seis meses até um ano. As consultas de supervisão de saúde, mais conhecidas como puericultura, são realizadas no consultório e têm grande impor tância, principalmente no primeiro ano de vida.
Os atendimentos indagam situ ações do pré-natal e do parto que trouxeram ou ainda podem trazer riscos ao recém-nascido, como dia betes, hipertensão, tabagismo, uso de medicamentos, infecções maternas, doenças sexualmente transmissíveis, infecções congênitas, prematuridade, baixo peso ao nascer, sangramentos durante a gestação, malformação fe tal, entre outros.
Do nascimento até o primeiro ano de vida também é essencial orientar sobre o benefício da boa alimentação da criança, principalmente o aleita mento materno. Ainda, avaliar como estão a urina, as fezes e o sono, po dendo detectar precocemente do enças ou simplesmente alterações peculiares da idade. Destacando-se o exame físico nesta fase de vida, sendo essencial avaliar a estatura, o peso, o tamanho e a forma do crânio, que podem estar em déficit ou em excesso, necessitando de intervenção médica precoce, assim como o exame detalhado do coração, do pulmão, do
abdômen, dos olhos, dos ouvidos e a inspeção da genitália. Ter atenção à coluna, ao quadril, às mãos e aos pés para descartar possíveis tortuo sidades.
Ressaltar a importância de man ter uma boa relação com os pais e familiares, informando sobre os benefícios do teste da orelhinha, do olhinho e o calendário de vacinação atualizado.
Orientar sobre os cuidados do transporte em cadeirinhas adequa das, exposição excessiva ao sol e ao frio, cuidados com fumaça de cigarro e acidentes domésticos, como quei maduras, quedas de berço e outras. Desta maneira, é possível manter uma atenção e promoção à saúde da criança, para que se torne um adulto saudável.
DRA. ISABELA OLIVEIRA Fotógrafa: Ketlyn TavaresA importância do diagnóstico precoce em crianças com perda auditiva
A perda auditiva em crianças é um diag nóstico que acomete 34 milhões de crian ças no mundo, de acordo com números divulgados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O mais alarmante é que, em 60% dos casos, as causas são preveníveis.
Esta é a maneira como a perda auditiva impacta no desempenho social e acadê mico, afetando a autoestima e o desen volvimento emocional.
Entre os sentimentos negativos gera dos pelas limitações na comunicação e que podem deixar marcas psicológicas difíceis de apagar, encontram-se:
• Solidão;
• Ansiedade;
• Ira;
• Estresse;
• Frustração;
• Rejeição.
Idade AUDIÇÃO E COMPREENSÃO
Assusta com sons altos
Do nascimento aos três meses
De quatro a seis meses
Dos sete meses ao primeiro ano
De um a dois anos
Fala e linguagem
Faz sons de murmúrio
Sorri quando falam com ele Chora de maneira diferente para diferentes necessidades
Parece reconhecer a voz dos pais e se acalma se estiver chorando Sorri quando vê os pais
Muda o comportamento de sucção em resposta ao som
Move os olhos na direção dos sons
Os sons balbuciantes tornam-se mais se melhantes a fala
Responde a mudanças no tom da sua voz Vocaliza empolgação e desagrado
Percebe brinquedos que fazem barulho
Presta atenção à música
Gosta de brincadeiras como esconde-es conde e bate-palminha
Vira-se para olhar na direção dos sons
Escuta quando fala com ele
Reconhece palavras para itens comuns como “xícara”, “sapato”
Produz sons gorgolejantes quando deixado sozinho e quando brinca com você
A balbuciação tem grupos longos e curtos de sons, como “opa-opa”
Usa som de fala ou não choroso para cha mar e manter a atenção
Imita diferentes sons da fala
Fala uma ou duas palavras (tchau, papa, mama), embora não sejam claras
Aponta para algumas partes do corpo quando perguntado Diz mais palavras a cada mês
Segue comandos simples e compreende perguntas simples
Usa perguntas de uma a duas palavras (“onde gatinho?”)
Escuta histórias simples, músicas e rimas Coloca duas palavras juntas (“mais biscoito”)
Aponta fotos de um livro quando são citadas
Para fazer um diagnóstico preciso de perda auditiva, diferentes tipos de exames podem ser realizados, depen dendo da idade da criança. Isso inclui exame de EOA (emissões otoacústicas), exame de PEATE (potencial evocado auditivo do tronco encefálico), exame de ASSR (resposta auditiva de estado estável), audiograma (exame auditivo padrão) e impedanciometria (verifica a função da orelha média).
A triagem auditiva neonatal é uma ajuda poderosa, pois o diagnóstico pre coce é fundamental para intervenção da perda auditiva, com soluções efetivas
Usa muitos sons de consoantes diferentes no início das palavras
e evitando os problemas associados.
No Brasil, a triagem auditiva neonatal é obrigatória e geralmente é feita com a criança ainda na maternidade.
O teste da orelhinha (emissões oto acústicas evocadas) é o método mais utilizado para constatar inícios de pos síveis problemas auditivos nos recém nascidos.
Quanto mais cedo a perda auditiva for diagnosticada menos prejuízos ela trará ao desenvolvimento da criança em seu ambiente familiar, social e escolar.
Seu filho merece uma vida completa e feliz! Conte conosco.
Uma tabela com reações esperadas para bebê até 2 anos.O pré natal dos bebês arco-íris
DR. JOSÉ FELIPE HORTA JR.CRM/MT 3598 | RQE 1573
TEGO - 0437/05
Ginecologia - Obstetrícia
• Curso de Estética Genital e Cosmetoginecologia (Brasília);
• Fertilização de Baixa Complexidade Instituto Gera de Ensino e Pesquisas (São Paulo).
A GESTAÇÃO DE BEBÊ ARCO-ÍRIS É AQUELA QUE VEM APÓS A MAMÃE NÃO CONSEGUIR LEVAR UMA GRAVIDEZ FELIZ ATÉ O FINAL, OU TER PERDIDO UM FILHO DE FORMA PREMATURA. ISSO SEM DÚVIDA ALGUMA CONOTA UM PESO À MAIS EM LEVAR A GRAVIDEZ DE FORMA DIFERENTE, QUE NO FINAL DÊ TUDO CERTO E AS COISAS SAIAM COMO PLANEJADO.
O bebê arco-íris é considerado uma luz de esperança após uma tragédia.
É a esperança de dias melhores, após um período complicado.
É o arco-íris que vem após a tempestade.
Essa perda não tem como es quecer, e pode-se dizer que as mães podem nunca se recuperar dela, mas de alguma maneira se aprendem a viver com isso. Essa experiência não lhe tira seu papel
de mãe, mas lhe ensinou a querer essa pequena vida que crescia e lhe fez uma mamãe.
E, assim como um arco-íris, eles são aquela luz colorida que traz esperança após uma cinzenta e dura tempestade.
Acompanhar as gestações de be bês arco-íris talvez seja o pré-natal mais difícil, mas ao mesmo tem po é uma condição desafiadora e cheia de sentimentos por parte da família e também do obstetra.
O bebê arco-íris é considerado uma luz de esperança após uma tragédia.
Foto: Sergio SimõesFotobiomodulação e Fonoaudiologia
A FOTOBIOMODULAÇÃO, ANTERIORMENTE CONHECIDA COMO TERAPIA A LASER DE BAIXA INTENSIDADE, CONSISTE NA APLICAÇÃO DE LUZ (LASER OU LED) COM EFEITO TERAPÊUTICO.
O USO DA FOTOBIOMODULAÇÃO POTENCIALIZA A MELHORA NO GANHO DE FORÇA, AUMENTA O DESEMPENHO DOS MÚSCULOS DURANTE A EXECUÇÃO DE DIVERSAS FUNÇÕES, COMO A FALA.
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A aplicação de fotobiomodu lação em crianças é uma tecno logia complementar aos exercí cios fonoaudiológicos. Auxilia principalmente as crianças que apresentam:
- Respiração oral;
- Sialorreia;
- Disfagia;
- Rouquidão;
- Alterações na deglutição.
A fotobiomodulação acelera a cicatrização das mucosas orais e é muito usada no pós operatório de Frenotomia.
A técnica é indolor, rápi da, eficaz e deve ser apli cada por um profissional especializado. Os resulta dos são excelentes.
DRA. MARIANE MAMEDE
Pediatra - CRM/MT 11289 - RQE 5434
• Consultora de amamentação
• Laserterapia
• Pneumologia Pediátrica
Afinal, as crianças estão ficando mais doentes após a Pandemia?
Um dos fatores para esse cresci mento foi o isolamento social durante a pandemia de Covid.
Com a pandemia, as crianças fica ram em casa por muito tempo e não tiveram contato com esses agentes. E agora, voltando as atividades habi tuais, vemos um ‘boom’ de doenças respiratórias. Com o retorno, vemos a exposição dessas crianças, que, até então, não tinham imunidade e estão adquirindo apenas agora.
Outro fator importante para o aumento desses casos é a baixa co bertura vacinal. Infelizmente, nesse período, houve uma queda da imu nização nos últimos anos. O que é extremamente preocupante, porque a vacina previne contra as formas graves de inúmeras doenças.
Além disso, em todos os casos, é preciso individualizar a avaliação, ou seja, precisamos sempre avaliar se não há alguma comorbidade se cundária afetando seu filho, poden
do desencadear essas infecções. Por exemplo: rinite alérgica.
Porém, existem formas de prevenir essas infecções. Além do uso de más cara em ambientes fechados, lavar as mãos constantemente e manter as vacinas em dia, é necessário que a criança tenha uma rotina saudá vel, que inclui alimentação, rotina de sono adequada, atividade física e atividades em ambientes externos, suplementação vitamínica indivi dualizada, manejo do estresse e boa saúde mental dos pais e responsáveis.
Além disso, para interromper a cadeia de transmissão, as crianças que apresentarem síndrome gripal, como congestão nasal, tosse e dor de garganta, devem ser afastadas da escola ou creche. E em casos de sin tomas graves, como febre por mais de três dias, cansaço ou dificuldade para respirar, elas devem ser levadas imediatamente a atendimento.
Conte comigo pra te ajudar!
Além do uso de máscara em ambientes fechados, lavar as mãos constantemente e manter as vacinas em dia, é necessário que a criança tenha uma rotina saudável,
Fotógrafa: Luisa CarolineUM FATO É: AS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS EM CRIANÇAS AUMENTARAM SIGNIFICATIVAMENTE EM 2022, O QUE PODE SER RESULTADO DE INFECÇÕES CAUSADAS POR INÚMEROS MICRORGANISMOS, COMO BACTÉRIAS, FUNGOS E VÍRUS, ENTRE ELAS A COVID-19.
Cirurgiã-Dentista- CRO/MT 9557
• Pós-graduanda
• Pós-graduanda em
• Hipnose Clínica
PNE
A importância da Odontopediatria
na prevenção de traumas e medos em crianças e adultos
INFELIZMENTE, A MAIORIA DOS PAIS ESPERAM PARA LEVAR OS SEUS FILHOS AO DENTISTA QUANDO HÁ ALGO DE ERRADO. É MUITO IMPORTANTE LEVÁ-LOS ASSIM QUE NASCEREM PARA UMA CONSULTA COM O ODONTOPEDIATRA, ISSO PORQUE, O PROFISSIONAL PASSARÁ RECOMENDAÇÕES SOBRE OS CUIDADOS BUCAIS PERTINENTES A ESSA FAIXA ETÁRIA. DESSA FORMA AMENIZANDO O MEDO DA CRIANÇA.
A visita prévia a um consultório odontológico ainda na gestação tam bém ajudará os pais a ter a orientação de como realizar a higiene bucal dos bebês nos primeiros anos de vida.
Nunca deve esperar a criança sentir dor para levar ao dentista, é importante levá-los para uma con sulta de prevenção. O acolhimento é algo muito importante, faz toda a diferença para um resultado positivo tanto para questão emocional, com portamental e do tratamento. Os pais acabam transmitindo seus traumas com dentistas para seus filhos.
Hoje em dia mudou muito a forma de atendimento com a criança, é tudo muito lúdico, divertido e com isso forma-se adultos sem traumas.
Não deixar transparecer que a ida ao dentista seja um momento de tor tura, o barulhinho dos equipamentos do consultório odontológico sempre foram um motivo de medo para mui tas crianças. Mas é importante que os pais entendam e eduquem os pe quenos sobre a importância de levar o filho ao dentista desde os primeiros anos de vida.
O descuido da higiene dos dentes da criança pode ocasionar o apare cimento de problemas nas gengivas e, inclusive, cáries. Por isso, a im portância do acompanhamento e da orientação de um dentista profissio nal podem evitar que o seu filho seja acometido com problemas bucais.
A importância do hebiatra, o médico dos adolescentes
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a adolescência vai dos 10 aos 20 anos: Um período de intensas mu danças corporais e comportamentais, cheias de dúvidas e incertezas, comenta o especialista em Hebiatria Dr. Luiz Marcos P. Borges.
O hebiatra está preparado, mais do que um pediatra ou um clínico geral, para lidar com temas como puberdade, esti rão de crescimento, maturação sexual e mudanças físicas típicas desse ciclo da vida, além de saber como tratar as transformações psicossociais comuns a essa faixa etária.
Formado pela UFMT há 20 anos, com título de Mestrado e Pediatria pela UFSC, o médico e empresário mora em Primave ra do Leste há 12 anos, onde administra a Applik Clínica de Vacinação. “Sempre trabalhei com prevenção durante as con sultas de puericultura e nas orientações de vacinas. Estou vendo meus pequenos pacientes do consultório crescerem e amadurecerem de forma saudável. Vi a necessidade de crescer junto com eles e poder ajudar tanto os jovens quanto seus pais nessa fase tão importante no seio da família. E é nessa fase que tudo pode se perder.”, diz o médico pai de três filhos, sendo dois adolescentes.
Ele explica que a adolescência é mar cada por três perdas significativas: a do corpo infantil, a da identidade infantil e a do tratamento dado pelos pais na infância. Além desses lutos, que devem ser elaborados, os adolescentes reúnem algumas características típicas da fai xa etária, como oscilações de humor, vivência temporal singular, tendência de se reunir em grupos, sensações de invulnerabilidade, onipotência e imor talidade, entre outras. Alguns adotam um comportamento de risco no que diz respeito à proteção durante as relações sexuais e à experimentação de drogas. E daí surgem as consequências nocivas, como mau rendimento escolar, excesso de tempo gasto no celular ou computador, instabilidade emocional etc. “Pais e filhos devem receber muita orientação. É tudo novo para muitas famílias”, acrescenta.
Segundo Dr. Luiz Marcos, as principais queixas dos adolescentes durante as con sultas são: a preocupação com a estatura, peso e forma corporal, medo de não se desenvolver adequadamente; os temo res de ser diferente dos amigos; acne; alterações menstruais ,cólica menstrual – dismenorreia; problemas de coluna, como escoliose, associados ao estirão de crescimento; ginecomastia, crescimento transitório da glândula mamária no ado lescente do sexo masculino; atraso pube ral; sobrepeso e obesidade; e problemas alérgicos, como asma e rinite alérgica.
Embora os pais possam participar das consultas, o protagonista é sempre o adolescente. Além disso, o paciente tem direito ao sigilo, à confidencialidade e à privacidade. “Parte da consulta o ado lescente faz sozinho, se assim desejar. É nesse momento que assuntos importan tes para o jovem como uso de drogas, sexualidade, bullying e conflitos fami liares, podem ser trazidos ao médico”, diz o médico.
Cabe ao especialista avaliar até que ponto os problemas são graves e devem ser analisados por outros especialistas. Por exemplo, quanto à sexualidade, “Iden tificar o momento em que o adolescente está em seu desenvolvimento sexual ajuda o médico de adolescentes a abordar as questões de prevenção de gravidez e DSTs e possivelmente a auxiliá-lo na tomada de decisões a respeito do início da atividade sexual, a entender a implicação psíquica dessa vivência em fases muito precoces da adolescência e a encorajá-lo a assumir as responsabilidades pelo cuidado com seu corpo em busca de um exercício se xual saudável e feliz”, comenta o médico.
‘Trabalhar a prevenção, dando orienta ções de qualidade e intervindo com asser tividade quando necessário, será sempre a espinha dorsal para um bom atendimento nessa especialidade’, conclui.
Você já ouviu falar de médico hebiatra? Pois saiba que esse é o nome dado ao especialista que cuida de uma das fases mais complexas da nossa vida: a adolescência.
A sexualidade das mulheres que passaram por trauma de abuso sexual na infância
A NATUREZA ALTAMENTE INVASIVA DA VIOLÊNCIA SEXUAL TEM O PODER DE PROMOVER SENTIMENTO DE CULPA E VERGONHA NA VÍTIMA E ALTERAÇÕES NA REGULAÇÃO EMOCIONAL. AS VÍTIMAS TEM GRANDE POTENCIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO TEPT (TRANSTORNO DE ESTRESSE PÓSTRAUMÁTICO) EVIDENCIADO POR MEIO DE DIFICULDADES COMPORTAMENTAIS (IMPULSIVIDADE, AGRESSIVIDADE, ACTING OUT SEXUAL, USO ABUSIVO DE ÁLCOOL/DROGAS E AÇÕES AUTODESTRUTIVAS), DIFICULDADES EMOCIONAIS (LABILIDADE AFETIVA), PROBLEMAS COGNITIVOS (COMO TENDÊNCIA À DISSOCIAÇÃO E ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS NA IDENTIDADE PESSOAL), DIFICULDADES INTERPESSOAIS E SOMATIZAÇÃO.
O trauma causado por abuso sexual na infância pode gerar disfunções sexuais nas mulheres. Essas disfunções são co nhecidas como Transtornos da dor sexual genitopélvica/penetração (vaginismo e dispareunia), Transtorno do interesse/ excitação sexual feminino, Transtorno do orgasmo feminino (anorgasmia).
A ninfomania (compulsão por sexo) e a prostituição podem surgir como re sultado das possíveis consequências do abuso sexual. São formas de se desprezar o parceiro e também uma autodestruição. Mulheres relatam sentir repulsa do sexo oposto, visto como cruel e agressivo por elas.
Sabe-se que o abuso sexual e/ou emo cional na infância aumenta a chance para transtorno voyeurista, transtorno exibicionista e transtorno pedofílico. As teorias psicossociais, reforçam que a parafilia deriva de condicionamentos infantis, de maneira que uma criança molestada pode tornar-se um adulto re ceptor de abuso ou abusador.
Todas essas disfunções e parafilias se instalam na vida de mulheres que não conseguiram integrar a experiência abusiva mesmo depois de anos de sua ocorrência, justamente por terem sido severamente espancadas ou maltratadas no incidente, que sofreram ameaças de morte e de punição por parte de figuras de autoridades (genitores/agressores), que perderam o afeto do agressor.
Toda essa experiência traumática tem repercussão ao longo da vida da vítima
e se apresentam de diversas formas, tais como: busca por relações que sejam ino centes, espiritualizadas e sem sexo; sin tomas expressos pelo corpo que responde pelas angústias, fantasias, sentimentos inconscientes e todo tipo de sofrimento físico que dificulta a vida sexual, o prazer no sexo; reprodução do que se experen ciou, ou seja, passa de abusado a abusa dor, confirmando a transgeracionalidade do abuso ( terapias de casal e família são ideais para quebrar o ciclo deste triste le gado); ansiedade e depressão são fatores que fazem a vida parecer não ter solução e tudo toma uma proporção muito maior que o real, resultando em possíveis fobias, ataques de pânico e a um processo de negação paradoxal de autopreservação versos autodestruição movido por um alto grau de nulidade; grande confu são interna expressa pela instabilidade emocional e prática, dificuldades na vida profissional, falta de confiança nas outras pessoas, momentos de agressividade e delírios paranoides; por fim, a influência do trauma na escolha do cônjuge desta vítima, que faz sua escolha pautada em suas vivências e na sua resolução de con flitos inconscientes voltados ao abuso.
Apoio médico e tratamentos com me dicamentos podem ajudar a minimizar os sintomas, todavia a psicoterapia in dividual, conjugal (em caso de um dos parceiros ter sofrido abuso sexual) e fa miliar são essenciais para a elaboração dos conflitos conscientes e inconscientes dos envolvidos.
Escrito por: Renata Gonçalves, Vládia Bettin, Carla Carolina M. Severiano Fotógrafa: Ketlyn TavaresCaroline
O diagnóstico Precoce é IMPORTANTE!
Existe um mito que cerca o diagnóstico de Austimo (TEA) que pode ser muito prejudicial e atrasar o desenvolvimento das crianças.
Atualmente sabemos que quan to antes realizado o diagnóstico adequado, mais rápido iniciam-se as intervenções, melhores serão as chances de desenvolvimento da criança que apresenta atrasos cognitivos e comportamentais.
Muitas pesquisas mostram que nosso maior potencial de aprendi zagem é durante a infância devido a neuroplasticidade cerebral, que é a capacidade que o nosso cére bro tem de aprender e se adaptar as mudanças no ambiente exter no.
Portanto, um ambiente enrique cido de informações e estímulos corretos na primeira infância,
formam nosso desenvolvimento e funcionamento na vida adulta. Ou seja, quanto mais estímulos recebemos nessa fase, mais opor tunidades de aprendermos com portamentos novos e funcionais. Tendo mais qualidade na vida adulta.
Caso note atrasos no desenvol vimento do seu filho(a), procure um profissional especializado e comece uma investigação. O diag nóstico é realizado em conjunto com profissionais de diversas áreas da saúde (psicólogo, fono audiólogo, terapeuta ocupacional,
fisioterapeuta, neuropediatra, en tre outros), cada um avaliando sua parte visando precisão e a melhor intervenção para a criança.
Saiba que o Autismo é um es pectro! É amplo e, uma infinidade de comportamentos diferentes podem aparecer e ninguém será igual a ninguém. Não espere os atrasos comprometedores após os 3 anos completos. O correto é intervir nos primeiros anos de vida. A partir de 18 meses já é pos sível identificar muitos atrasos em uma avaliação comportamental bem feita.
MARIANA R. S. LOBO
Psicóloga - CRP 18/02730
• Mestra em Análise do Comportamento
• Atendimento especializado em ABA para crianças, adolescentes e adultos.
DESPERTARE 66 99983-9292 @despertare_clinica
Rua Armando Farjado, 517 - Vila Aurora - Rondonópolis/MT
Fotógrafa:Como realçar a beleza dos seus lábios?
O Preenchimento labial é um dos procedimentos mais realizados e desejados nos dias atuais. Quem não quer uma aparência jovem, com um lábio atraente???
No entanto saber as técnicas para realizar este procedimento que não fique exagerado ou desproporcional é realmente uma arte!!!
São diversas técnicas que podemos utilizar para compor um lábio natu ral, harmônico, hidratado e bonito.
Com uso de Cânulas e/ou Agulhas ou ambas, utilizando o material ade quado (ácido hialurônico) indicado individualmente para cada paciente e sua anatomia, seus desejos e seu objetivo, conseguimos entregar um lábio natural , hidratado, e bem longe de ser o tal “ bico de pato” que a maio ria das pacientes morrem de medo.
A técnica de Preenchimento em lábio masculino também é diferente do feminino.
Portanto preenchimento requer co nhecimento de anatomia, do tecido muscular, da proporção, vasculari zação, inervação e do material a ser utilizado.
O procedimento é realizado com bloqueio anestésico por dentro da boca ( por isso não há dor) o que cau sa conforto e segurança durante sua realização.
O preenchimento labial dura em média 9 meses a 1 ano, já que a boca é um músculo que usamos muito,
para conversar, comer, falar, beijar, com isso a durabilidade é um pou co menor que a maioria dos ácidos hialurônicos.
Conseguimos devolver volume, contorno ou somente hidratação, dependendo do desejo do paciente. Também é preciso saber quando pa rar, para ter seu resultado bonito e natural.
O médico dermatologista é o pro fissional capacitado e treinado a de volver ao seu paciente a auto-estima olhando-o como um TODO e prin cipalmente cuidando da sua Saúde.
RPG – Reeducação Postural Global nas
Patologias da Coluna vertebral
A Reeducação Postural Global é um método que apresenta uma minuciosa avaliação postural de forma estática e dinâmica, e técnica terapêutica com objetivo de corrigir as possíveis disfunções corporais, posturais e analíticas das cadeias musculares em discordância fisiológica. Hábitos posturais e funcionais executados de forma inadequadas, são responsáveis por corroborar o desequilíbrio no sistema neuromuscular.
Com uso assimétrico e desgaste so frido do corpo humano em atividades do decorrer do dia e profissional, sen do consequências das posturas ina dequadas que levam a sobrecarga das estruturas de suporte, ocasionando lesão estrutural. A coluna Vertebral é a estrutura corporal mais acometida, levando a instalação de patologias especificas, como: Lombalgia, Cer vicalgia, Protusão discal, Extrusão discal, Escoliose, Artrose, Espondi lolistese, Hipercifose, Hiperlordose entre outras.
eficaz, das diversas disfunções postu rais e dos movimentos através de pos turas globais e analíticas que tratam as cadeias musculares em alteração, realizando um efeito proprioceptivo sobre a postura. Sendo que a postura é o reflexo do que o indivíduo é.
FERNANDA MASSARI
Fisioterapeuta
• RPG Souchard
• Osteopatia
Crefito
• Microfisioterapia - P1
• Fisioterapia Ortopédica e Traumatologia
• Fisioterapia do Trabalho
• Mestre em Fisioterapia e saúde Funcional
Através do Método de Reeducação Postural Global Souchard, tratamos a globalidade do paciente através da sua individualidade, tratamento rea lizado de forma especifica e individu alizado. É um método de tratamento
ATENDIMENTO 66 99630-2876 @fermlandgraf
Com a melhora do padrão postural, ocorre um alinhamento do eixo es trutural, possibilitando ao individuo uma melhora funcional, devido ao bom posicionamento articular pro porcionado. Resultando em efetivi dade funcional nos hábitos de vida diária, esportiva e laboral.
Vale ressaltar, que melhora do qua dro álgico de forma efetiva, requer uma melhora estrutural corporal, através de métodos específicos como o RPG Souchard.
Rua Domingos de Lima, 963 - Sala 04 - Vila AuroraRondonópolis/MT
Capsulite adesiva – ombro congelado
A capsulite adesiva é uma inflamação da cápsula articular do ombro, conhecida como “síndrome do ombro congelado” ou apenas “ombro congelado”, pois além de muita dor, o paciente cursa com contratura, dor e rigidez e que promove uma importante restrição da movimentação ativa e passiva do ombro como se o mesmo estivesse “congelado”.
Na maioria dos casos de capsulite adesiva ocorrer sem uma causa espe cífica, é mais comum em mulheres (40 a 60 anos), pode estar relacionada com diabetes mellitus, distúrbios ti reoidianos, traumas anteriores doen ças cardiovasculares e quase sempre com relatos de episódio prévio no outro ombro. É uma condição muito dolorosa e que pode durar de meses a anos
A capsulite adesiva é dividido em 3 fases:
Fase inflamatória: primeiros 3 a 9 meses, apresenta dor aguda à movi mentação ativa ou passiva e limitação para flexão, abdução e rotações.
Fase de congelamento: perda dos movimentos do ombro, nas mulhe res, a dificuldade inicial é colocar o sutiã e nos homens, colocar a car teira no bolso de trás da calça. Esse movimento é chamado de rotação interna e é o primeiro movimento a sentir dificuldade em realizar. Poste riormente, outros movimentos ficam “congelados” como levantar o braço e abrir a axila. Essa fase pode durar de 4 a 6 meses.
DR. NILTON ÁLVARO AMORIM MAZUY
CRM/MT 5599 - RQE 2367 - RQE 3105
Medicina de Família e Comunidade Ortopedia e Traumatologia
• Graduação em Medicina pela Universidade Federal do Acre (2007);
• Residência em Medicina de Família e Comunidade pela Universidade Federal de Mato Grosso (2008-2010);
• Residência de Ortopedia e Traumatologia pelo Hospital Santa Rosa - Cuiabá - MT (2010-2013);
• Título de Especialidade em Ortopedia e Traumatologia pela Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia - SBOT (2013);
• Cirurgia Ombro e Cotovelo pelo Instituto de Ortopedia e Traumatologia Passo fundo - RS (2014-2015);
• Membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo - SBCOC (2015).
Fase de descongelamento: nessa fase o ombro do paciente melhora aos poucos a amplitude de movimento da articulação. Progressivamente o paciente retoma às suas atividades di árias. Essa fase dura de 5 a 24 meses.
O diagnóstico da capsulite adesiva é clínico, ou seja, boa anamnese e exa me físico. No entanto, alguns exames complementares podem ajudar para excluir diagnósticos diferenciais.
Entre os exames complementares, a ressonância nuclear magnética (RNM) apresenta alterações muito sutis.
O tratamento da capsulite adesi va é basicamente conservador, e o mais importante é respeitar a sin tomatologia do paciente na tomada de decisão. Na fase inicial pode se realizar bloqueios seriados do nervo subescapular associado ou não com hidrodilatação capsular. Porém a fi sioterapia é fundamental para ganho da mobilidade articular.
A cirurgia é a última opção de tra tamento, quando não existe sinais de melhora com o tratamento conser vador. A artroscopia ou uma mani pulação fechada poderão devolver a mobilidade do ombro. Após a cirurgia a pessoa precisa voltar para fisiote rapia para agilizar a cicatrização e continuar com exercícios de alonga mento para a completa recuperação.
Fotos: Gilberto Galdino Ombro com cápsula articular normal à esquerda e com capsulite adesiva à direita Imagem videoartroscopica, A: capsula normal; B: capsulite adesiva Sinais de capsulite adesiva por ressonância magnética Bloqueio de nervo supraescapular Infiltração articularA acupuntura e seus benefícios para a saúde e qualidade de vida
O organismo humano encontra-se em equilíbrio e protegido devido à per feita circulação das energias no corpo (estado de saúde adequada), quando isso não ocorre, há o surgimento das doenças. A acupuntura, prática tera pêutica milenar com sua origem na Medicina Tradicional Chinesa, consiste em um conjunto de conhecimentos te óricos-empíricos, cujo objetivo é ree quilibrar o organismo, promovendo a normalização dos órgãos acometidos por alguma doença através do suporte ao mesmo, permitindo assim um efeito terapêutico.
A acupuntura por meio de suas téc nicas e procedimentos promove o es tímulo de pontos específicos no corpo que tenham a função de restabelecer o equilíbrio do organismo, promoven do os efeitos terapêuticos. Isso ocorre, pois, ao receber estímulos o sistema nervoso inicia a liberação de substân cias químicas e alguns hormônios que estimularão o próprio corpo a buscar a sua regulação e cura interna. O equilí brio energético e bioquímico que a acu puntura promove resulta em bem-estar físico e emocional.
Essa prática terapêutica ainda au xilia juntamente com outras terapias, no tratamento de diversos problemas da saúde humana, como em casos de dores crônicas e agudas promovendo alívio e analgesia; na enxaqueca, reduz as crises e ainda pode evitar que elas
reincidam, ou diminuir a sua intensi dade. É uma prática terapêutica extre mamente eficaz em casos de tendinite, bursite, osteoartrite e dores lombares, auxiliando no tratamento e podendo em alguns casos não ser necessário o uso de medicamentos.
A acupuntura também atua ajudando a reduzir os quadros de estresse e ansie dade, melhorando a qualidade do sono, fortalecendo o sistema imunológico, diminuindo crises alérgicas, sinusites, rinites, alterações hormonais, sintomas pré-menstruais e menopausa, também contribuindo com as mulheres no pe ríodo gestacional, e nos tratamentos de fertilidade.
Fotógrafa: Patrícia Zamignan
Farmacêutica Acupunturista
CRF/MT 542906
• Proporcionando saúde, bem-estar e qualidade de vida através da Medicina Tradicional Chinesa e das Práticas Integrativas
Outro benefício dessa prática te rapêutica é no tratamento dos vícios como compulsão alimentar, tabagismo, alcoolismo, excesso de consumo de açúcar e cafeína, entre outros. Como sua atuação é a nível de sistema nervo so, as substâncias químicas liberadas pelo organismo após a sessão de acu puntura suprimem os desejos causados pelos vícios, aliviando os sintomas de abstinências, propiciando sensação de alívio e bem-estar.
Para àqueles que temem as famosas
CLÍNICA JOÃO E MARIA - UNIDADE II 66 99681-0118 - 99662-6140
@dra.nathaliaklimacheski
Rua Domingos de Lima, 107 - Vila AuroraRondonópolis/MT
agulhinhas, há outros procedimentos que beneficiam o paciente de acordo com os princípios da medicina chine sa, entre eles a auriculoterapia, que utiliza pequenas sementes de mostarda colocadas sobre pontos na orelha que correspondem as queixas do paciente; a grande vantagem desse procedimento é a rapidez da aplicação, a continuidade do tratamento por vários dias e a ade são por parte de praticamente todos os pacientes, das crianças aos idosos.
Todas as pessoas podem usufruir dessa prática terapêutica que vem há milênios auxiliando no tratamento de doenças e mais ainda, mantendo a boa saúde e qualidade de vida dos adeptos.
Vale ressaltar que além da acupuntura é de extrema importância que o estilo de vida do paciente seja observado e mudanças sejam feitas, se necessário, como uma adequação na alimentação e na hidratação, adesão à prática de atividades físicas, meditação, contato com a natureza, e que momentos de lazer sejam inseridos em seu dia a dia.
Lembre-se que a acupuntura é uma terapia integrativa, que associada a ou tros cuidados terapêuticos promovem saúde, bem-estar e longevidade.
NATHALIA KLIMACHESKISÍNDROME DA REDE AXILAR
A síndrome da rede axilar é uma complicação decorrente da cirur gia do câncer de mama. É carac terizada por um ou mais cordões que podem iniciar na parede do tórax, passar pela axila e seguir até a base do polegar. Muitas vezes são mais facilmente visualizados abaixo da axila. Eles ficam mais visíveis com o braço em abdução e rotação externa (braço aberto com a palma da mão voltada para cima).
SELMA MENDONÇA
Fisioterapia em Oncologia
Crefito: 9/52825-F
66 99988-0591 @oncofisioroo
Sua frequência pode chegar a 85,4% e seu aparecimento se dá nas primeiras semanas de pós cirúrgico, podendo apresentar resolução espontânea após 3 me ses. A síndrome é mais comum nas pacientes que realizaram es vaziamento axilar comparado às mulheres que realizaram biópsia do linfonodo sentinela.
Estes cordões se formam devi do à trombose e espessamento dos coletores linfáticos, causados pela interrupção do fluxo linfático pela retirada dos linfonodos. Até hoje foram biopsiados apenas 4 cordões, onde foi encontrado a presença de coágulos de fibrina em seu interior.
da rede axilar, mesmo sem ter rea lizado nenhuma abordagem axilar. Mesmo sendo conhecida como uma síndrome auto-limitada, de resolução espontânea, é de ex trema importância a atuação fi sioterapêutica. A movimentação limitada do braço pode causar dor, contraturas musculares, incapa cidade de realizar atividades do dia-a-dia e também compensa ções mecânicas importantes para suprir o déficit de movimentação. Muitas vezes as pacientes ainda passarão por sessões de radiote rapia, o que lhe exige um posi cionamento do membro superior que não é possível com a presença dos cordões.
VALENTINA BERNARDI ALVES
Fisioterapia em Oncologia Crefito: 9: 211502-F
65 99259-4231 @oncofisioroo
A credita-se que a estase, o trauma, a hipercoagubilidade e também o posicionamento da paciente durante a cirurgia po dem causar maior dano aos vasos linfáticos. A liberação de fatores de coagulação durante a cirurgia, explica por que alguns pacientes que realizam adenomastectomia profilática apresentam a síndrome
Para tratar, o fisioterapeuta pode utilizar alongamentos pas sivos e ativos, terapia manual, for talecimento, educação postural e kinesiotaping. Sobre os cordões pode-se realizar deslizamentos profundos, para facilitar seu alongamento, onde muitas vezes conseguimos rompe-los trazendo alívio imediato.
Fotógrafa: Ketlyn Tavares Fotógrafa: Ketlyn Tavares A MOVIMENTAÇÃO LIMITADA DO BRAÇO PODE CAUSAR DOR, CONTRATURAS MUSCULARES, INCAPACIDADE DE REALIZAR ATIVIDADES DO DIA-DIAA importância de cuidar dos seus rins
Os rins são fundamentais para o bom funcionamento do organismo. Basicamente, eles filtram e limpam o sangue das impurezas e controlam o excesso de água no corpo.
Estima-se que cerca de 18 mi lhões de brasileiros sejam porta dores de alguma alteração neste órgão. As Doenças Renais Crô nicas (DRC) são um termo geral para alterações heterogêneas que afetam tanto a estrutura quanto a função dos rins, com múltiplas causas e fatores de risco. Trata-se de uma doença de curso prolon gado, que pode parecer irrelevan te, mas que muitas vezes torna-se grave e que na maior parte do tem po tem evolução assintomática, fazendo com que o diagnóstico seja feito tardiamente.
Os indivíduos sob o risco de desenvolver problema renal são: diabéticos, hipertensos, obesos, idosos, tabagistas, dislipidêmi cos, história de doença cardio vascular, antecedente familiar de DRC, portadores de litíase renal (pedra no rim) e uso crônico de medicações nefrotóxicas. Sendo assim, é fundamental para a saú de renal o controle do diabetes e hipertensão, cessar o tabagis mo, perder peso, fazer atividade física, reduzir o consumo de ali mentos industrializados, reduzir o consumo de sal, e evitar uso de medicações nefrotóxicas como o anti-inflamatório.
Nos estágios iniciais da DRC, geralmente, o paciente não apre senta sintomas. Dessa forma, é importante que, principalmente
para a população de risco, sejam solicitados exames de sangue como a creatinina, para estimar o funcionamento renal, e um exame de urina, para avaliar a presença de perda de sangue ou proteína na urina, que são sinais de anormali dade. Outros sinais como inchaço, descontrole da pressão arterial, redução do volume urinário, apa recimento de espuma ou sangue na urina são alterações relevantes que valem a pena procurar o ne frologista.
O diagnóstico precoce e o en caminhamento imediato para o médico nefrologista são etapas
essenciais no manuseio desses pacientes, pois possibilitam a implementação de medidas pre ventivas que retardam ou mesmo interrompem a progressão para os estágios mais avançados da DRC (estágios dialíticos), assim como diminuem morbidade e mortalidade iniciais. Dentre as principais complicações da DRC são: anemia, acidose e distúrbio mineral ósseo, que podem ser tra tadas com medicação. A otimiza ção do tratamento pode evitar ou postergar o início da terapia renal substitutiva (hemodiálise, diálise peritoneal ou transplante renal).
Em resumo, o tratamento ideal da DRC é baseado em três pilares de apoio:
1) Diagnóstico precoce da doença
2) Encaminhamento imediato para avaliação do nefrologista
3) Implementação de medidas para preservar a função renal
Portanto, manter hábitos de vida saudável, controlar o diabetes, hipertensão, dislipidemia, entre outros problemas de saúde, e monitorizar periodicamente com exames a fun ção dos rins são fundamentais para evitar o aparecimento e progressão da doença renal.
O que fazer depois que perdi a minha marca porque tentei registrar sozinho no INPI?
A situação de “perdi a minha mar ca porque tentei registrar sozinho no INPI” acontece com frequência. Mui tas pessoas acham que o processo de homologação é simples. Mas, quando é feito sem um profissional especiali zado, pode resultar em situações ruins. Os empreendedores que se arriscam em fazer seus pedidos costumam não ter o conhecimento adequado. Por conta disso, podem errar em algumas partes cruciais do requerimento e o re sultado ser o indeferimento do pedido.
Conheça neste artigo as formas pos síveis de consertar um processo depois que foi perdido. Porém, é necessário encontrar um profissional competente para conduzir todo o processo.
O que é o Registro no Instituto Nacio nal da Propriedade Industrial (INPI)?
Saiba que é preciso seguir algumas regras para evitar o discurso de “perdi a minha marca porque tentei regis trar sozinho no INPI”. Sendo que a primeira delas é entender do que se trata o procedimento de registro junto ao INPI. O significado da sigla INPI é de Instituto Nacional de Proprieda de Industrial, sendo se trata de um órgão federal, que realiza registros, tais como:
• Desenhos industriais;
• Marcas;
• Indicações de localidade;
• Softwares computacionais;
• Topografia de circuitos;
• Patentes;
• Averbações de contratos de franquia.
Saiba que é um órgão importante para aumentar o empreendedoris mo nacional e gerar proteção para as empresas. Dessa maneira, estimula a competição no mercado, o que faz com que surjam novas identidades e soluções técnicas.
Por que o INPI é necessário?
Quando desenvolvemos uma ideia, produto ou serviço é preciso que seja averbada. Ou seja, é necessário garan tir a exclusividade e segurança. Logo, funciona tanto para o microempreen dedor como para o grande empresário.
O INPI age conforme a Lei da Pro priedade Industrial e classifica as ati vidades em 45 categorias com muitas etapas a serem seguidas ao longo do seu processo. Assim, para não ter de dizer “perdi a minha marca porque tentei registrar sozinho no INPI”, so licite ajuda. Para tanto existem em presas com advogados e profissionais qualificados em realizar os registros junto ao INPI. Portanto, podem te aju dar a tomar os caminhos mais rápidos e certeiros. Desse modo, conseguem garantir que você não perca o seu pro jeto original.
Motivos porque perdi a minha marca por tentar registrar sozinho no INPI
Vamos esclarecer que existem di versos motivos pelos quais seu pedido pode ser impugnado. Logo, é interes sante conhecer o que pode te fazer perder tempo e dinheiro.
1 – Erros na documentação
Uma das causas de “perdi a minha marca porque tentei registrar sozi nho no INPI”, são os erros. A maioria das pessoas que tenta encaminhar os papéis sozinhos cometem inúmeras falhas. Elas desrespeitam exigências formais sérias e até anulam o reque rimento.
2 – Acompanhar prazos
Existem várias etapas até a confir mação de sua solicitação. Portanto, é preciso acompanhar com frequência o que ocorre no processo. Manten do-se sempre atualizado com os pra zos determinados. Quando eles são perdidos, é preciso reiniciar todo o procedimento.
3 – Oposição no processo
A situação pode sofrer um revés em seu percurso. Então, se não houver um conhecimento especializado para se manifestar pode haver impugnação. Logo, ter a consultoria de advogados previne contra todo esse contratempo.
4 – Esquecer a renovação do registro
Outro motivo principal que leva a dizer que “perdi a minha marca por que tentei registrar sozinho no INPI”, está relacionado com o fato de ser ne cessário a cada 10 anos renovar a sua concessão. Por isso, caso esqueça de fazê-lo, seu negócio pode deixar de te pertencer.
Você pode até fazer sozinho o logotipo de sua marca, mas fica melhor se contratar um designer, com o processo de registro não é diferente, contrate um advogado especialista.
Kleysller Willon Advogado Especialista
5 – Falta de informação
Muitas vezes um impasse que pre cisa de uma análise mais especialista impede de chegar ao objetivo. Então, recorrer a quem possui o conhecimen to faz com que ele possa seguir adiante e de forma assertiva.
Esses são só alguns entre os muitos motivos que podem impedir que seu processo siga adiante. Por isso, contar com ajuda profissional qualificada, irá facilitar muito a sua vida.
O que fazer depois que perdi a mi nha marca porque tentei registrar sozinho no INPI?
A situação de “perdi a minha mar ca porque tentei registrar sozinho no INPI” pode ser revertida. Mas, será difícil conseguir esse feito sem um ad vogado especialista para lhe desenvol ver todo o processo. O primeiro passo do advogado especialista é entender o motivo que ocasionou a perda. Afinal, pode ser por registro em classes dife rentes ou na mesma. Isso irá definir as ações que podem ser tomadas no futuro ou não.
Registro em classes diferentes
Caso já exista um negócio registra do no INPI é importante saber a qual categoria pertence. Já que, o órgão permite que haja registros similares em áreas diferentes.
Registro na mesma classe
Esse é um processo mais longo e complexo que o anterior. Por isso, se for esse o caso reverter a frase de “per di a minha marca porque tentei regis trar sozinho no INPI” será complexo. Logo, precisará de um profissional ca paz de analisar qual a melhor solução.
Uma vez que será preciso provar já utilizou há pelo menos 6 meses antes do outro pedido. O que pode ser feito por meio de alguns documentos, que vão serão as provas para comprovar a sua utilização.
De posse dessas informações, o ad vogado especialista pode pensar em termos dos caminhos que podem ser seguidos, tais como:
• Oposição – pode ser feito quando o pedido está em análise;
• Marca sem exclusividade normativa – verifica se esse ponto foi cedido pelo INPI;
• Nulidade Administrativa – um pe dido que pode anular a decisão do órgão de ceder a aprovação;
• Ação Judicial – questionar o registro de uma marca de forma judicial pela Justiça Federal;
• Transferência de Titularidade – ad quirir o registro usado pelo outro titular;
• Caducidade – comprovar que o direi to adquirido não vem sendo usado.
Essas opções podem te livrar de ter de assumir a frase de “perdi a minha marca porque tentei registrar sozinho no INPI”. Mas, será necessário alguém com conhecimento sobre a lei. Portan to, não tente fazer por conta própria novamente.
Como escolher um advogado especia lizado em registro no INPI para resol ver o problema da marca perdida?
Para contornar o problema ocorrido e recuperar seu negócio não cometa o mesmo erro de novo. Contrate um pro
fissional advogado que tenha respaldo para lhe ajudar com a situação. A es colha pode parecer complexa levando em conta as opções. Afinal, a fala de “perdi a minha marca porque tentei registrar sozinho no INPI” assusta os inexperientes. Por isso, a seguir suge rimos alguns critérios que devem ser observados na escolha do profissional.
• Converse com pessoas que já passa ram pela mesma situação;
• Investigue qual a reputação do pro fissional especializado;
• Converse sobre os métodos que ele costuma utilizar em suas aborda gens;
• Verifique se o indivíduo possui co nhecimentos técnicos na área;
• Procure referências sobre os servi ços que já foram prestados.
É importante lembrar que você pre cisa ter um apoio presente e sólido.
Pois o processo pode ser longo e com plexo e requer experiência jurídica em registro de marcas.
Perdi a minha marca porque tentei registrar sozinho no INPI
Caso você fale “perdi a minha mar ca porque tentei registrar sozinho no INPI” tenha calma. Existem formas de reverter essa situação desde que você busque por auxílio. Escolha advogados especializados em processos de regis tro de marcas junto ao INPI. Dessa forma, além de resolver a questão, terá a oportunidade de ter profissionais importantes ao seu lado.
A maioria das empresas que me procuram vieram com erros no processo de registro de marcas, por terem confiado isso a alguém que não sabia fazer.
Kleysller Willon Advogado Especialista
Cuiabá
José
Anestesiologia
Doutora
Luciana Leite de Amorim Conte
Anestesiologia - Área de atuação em Dor
CRM/MT 6099 l RQE 3263 l RQE 4357
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Anestesista Médico de Dor
Doutor
Felipe Audi Bernardino
Anestesista Médico de Dor - CRM/MT 7102
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cancerologia
Doutor
José Spila Neto
Cancerologia/Cancerologia Cirúrgica
CRM/MT 4497 | RQE 2349
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Cirurgia Cardiovascular
Doutor
Alessandro Bordinhão
Cirurgia Cardiovascular/Cardiologia
CRM/MT 9149 - RQE 3977
Clínica CIM
R. Sete de Setembro, 709 - Vila Birigui, Rondonópolis/MT 66 3022-3021 | 66 99217-1991
Doutor
Cirurgia da Mão
Cassio Luiz Vieira Cocate
Ortopedia e Traumatologia | Cirurgia da Mão CRM/MT 6315 | RQE 2393 | RQE 2749
Clínica Genus
Rua Topázio, 789 - Bosque da Saúde - Cuiabá/MT 65 3648-0700
Doutor
Diogo de Almeida Diana
Ortopedia e Traumatologia | Cirurgia da Mão CRM/MT 10541 | RQE 4960 | RQE 5024
Clínica Genus
Rua Topázio, 789 - Bosque da Saúde | Cuiabá/MT 65 3648-0700
Rondonópolis
Cirurgia da Mão
Doutor
Adriano Bastos Pinho
Ortopedia e Traumatologia | Cirurgia da Mão CRM/MT 5741 | RQE 2921 | RQE 3842
Hospital Sotrauma
Av. Dom Aquino, 355 - Cuiabá/MT 65 3624-9211
Hospital Santa Rita Av. São Paulo, 55 - Várzea Grande/MT 65 3026-1430
Doutor
André Lourenço
Doutor
Helbert Luiz Nomura da Silva
Ortopedia | Cirurgia de Mão e Microcirurgia CRM/MT 12024 | RQE 5978
Sinop Clínica
Rua das Hortências, 1439 Str. Comercial - Sinop/MT 66 99620-9797
Clínica Sot
Av. das Itaúbas, 1879 - Jardim Paraíso - Sinop/MT 66 99910-9960
Doutor
Jhone Pereira
Ortopedista e Traumatologista | Cirurgia da Mão e Microcirurgia CRM/MT 11573 - RQE 5632 - RQE 5869
ORTOPEDIA JARDINS
R. das Begônias, 615 - Jardim Cuiabá, Cuiabá/MT 65 3365-3005 | @jhonepereira
CLÍNICA ORTHOS
R. Cmte. Costa, 1855 - Centro Sul, Cuiabá/MT 65 3054-7075
Doutora
Mara Cristina da Silva Gonçalves
Ortopedia e Traumatologia | Cirurgia da Mão CRM/MT 5460 | RQE 3178 | RQE 3179
Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada - 15 Araés - Cuiabá/MT 65 3314-1219 | 65 3314-1215 | 65 3314-1200
Hospital São Mateus Cuiabá/MT 65 3051-2376
Ortopedia e Traumatologia
da Mão CRM/MT 7244
Santa Rosa Tower
Rua Miguel Sutil, 8000 - Santa Rosa - Cuiabá/MT 65 3054-5544
Hospital Sotrauma
Av. Dom Aquino,
Doutor
Marcelo Lobo
Ortopedia e Traumatologia | Cirurgia da Mão CRM/MT 5218 | RQE 2680 | RQE 4012
Centro
Cuiabá/MT 65 3624-9211
Hospital e Maternidade São Lucas Av. Rio Arinos, 713 - Centro, Juara-MT 66 3556-1211 | 3556-1455
Rondonópolis Rondonópolis Cuiabá Cuiabá Sinop Cuiabá Jhone Pereira CuiabáCirurgia da Mão
Cirurgia Geral
Doutor
Maurício de Araújo Allet Ortopedia e Traumatologia
CRM/MT 3513 | RQE 1011
Hospital Ortopédico
Rua Osório Duque Estrada - 15 Araés - Cuiabá/MT 65 3314-1200
Clínica IOCI - Instituto de Obesidade e Cirurgia Av. Érico Gonçalves Preza Filho, 76 - Bairro Jardim ItáliaCuiabá/MT 65 3028-7000
Rondonópolis
Doutor
Leandro Mrozinski
Cirurgia Geral - CRM/MT 4751 | RQE 2057
OncoPrime
Avenida Ary Coelho, 254 - Vila Birigui - Rondonópolis-MT 66 3022-9004 | 66 3022-9005
Cirurgia Geral
Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Doutor Erik de Freitas Fortes Bustamante
Cirurgia Geral - Cirurgia de Cabeça e Pescoço CRM/MT 4555 | RQE 9772 | RQE 10183
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Rondonópolis
Doutor
Osvaldo Fraga Junior
Cirurgião Geral | Cirurgião Bariátrico CRM/MT 6161 | RQE 2979
Obeso Gastro Av. Ary Coelho, 526 - Rondonópolis/MT 66 3423-1462 | 66 3423-1987
Cirurgia Oncológica
Doutora Bianca Martinez Léllis
Cirurgia Oncológica - CRM/MT 8944
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Doutor
Leandro Dutra
Cirurgia do Aparelho Digestivo
Cirurgia Videolaparoscópica
CRM/MT 9035 | RQE 4283 | RQE 4339
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Rondonópolis
Cirurgia Geral
Doutor
Leandro Mrozinski
Cirurgia Geral | CRM/MT 4751| RQE 2057
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Rondonópolis
Doutor
Leandro Dutra Peres
Cirurgia do Aparelho Digestivo Cirurgia Geral Cirurgia Videolaparoscópica
CRM/MT 9035 | RQE 4283 RQE 4338 | RQE 4339
OncoPrime Avenida Ary Coelho, 254 - Vila Birigui - Rondonópolis-MT 66 3022-9004 | 66 3022-9005
@drleandrodutraperes
Rondonópolis
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutor
Lauzamar Roge Salomão Júnior Cirurgia Geral - Cirurgião Oncológico CRM/MT 4669 | RQE 1438 | RQE 1575
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutor
Lucas Coelho Miranda
Cirurgia Oncológica - CRM/MT 7041 | RQE 4999
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutor
Luiz Gustavo Barcelos
Cirurgia Oncológica - CRM/MT 5719 | RQE 4922
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste Cuiabá Cuiabá Cuiabá CuiabáJuliana
Cirurgia Oncológica
Doutor
Pedro de Arruda Fonte Júnior
Cirurgia Geral - Cirurgia Oncológica - Mastologia
CRM/MT 3498 | RQE 1159 | RQE 6666 RQE 4485
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Ricardo
Cuiabá
Doutor
Rafael Sodre de A. V. Pereira
Cirurgia Oncológica - CRM/MT 6990 | RQE 2794
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cirurgia Oncológica
Doutor
Fernando José de Amorim
Cirurgia Geral/Cirurgia Oncológica
CRM/MT 5206 | RQE 5437 | RQE 5450
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Cirurgia Pediátrica
Doutora
Juliana Antinarelli
Cirurgiã Pediátrica - CRM/7632 - RQE 5428
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cirurgia Plástica
Doutor Ricardo Amorim
Cirurgião plástico
CRM/MT 4137 - RQE 3701
Clínica Amorim
Av. Porto Alegre, 2020 - Primavera lI, Primavera do Leste/ MT 66 3498-6614 - 3498-4770 | 66 99986-1530
Rondonópolis
Cirurgia Torácica
Doutor
Marcelo Borges Araujo
Cirurgia Torácica - CRM/MT 5576 | RQE 2801
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Coloproctologia
Doutor
Alexandre Franca Almeida
Coloproctologia | CRM/MT 4846 | RQE 21544
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Dermatologia
Doutora
Melissa Giraldi Faria Médica Dermatologista CRM/MT 6377 | RQE 20643
Clínica Vitalle
Rua Armando Farjado, 397 - Vila Aurora - Rondonópolis-MT 66 3422-1649 | 66 98406-0408
Rondonópolis
Endocrinologia
Doutora
Francine Azevedo
Endocrinologista CRM/SP 180277 | CRM/MT 12062
Clínica Obesogastro Av. Ary Coelho, 526 - Vila Birigui, Rondonópolis - MT 66 3423-1462 | 66 99655-3248
Rondonópolis
Endoscopia
Doutora
Camila Pacheco e Souza da Silva
Cirurgia Geral - Cirurgia do Aparelho Digestivo - Endoscopia
CRM/MT 7532 - RQE 5775 - RQE 5776 - RQE 5817
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste Cuiabá Cuiabá RondonópolisRondonópolis
Especialista em Dor
Doutora
Lia C. Pelloso
Especialista em Dor
CRM/MT 3380 | RQE 861
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Ginecologia e Obstetrícia
Doutor
José Felipe Horta Jr.
Ginecologia - Obstetrícia CRM/MT 3598 | RQE 1573
Santa Laura Centro Médico Av. João Ponce de Arruda, 1132 - Rondonópolis/MT 66 99935-6086
Doutora
Mariana Costa
Ginecologista e Obstetra
CRM/MT 10553 | CRM/SP 171421 | RQE 4973
Clínica Beauté R. Humaitá, 1823 - Vila Birigui, Rondonópolis/MT. 66 3421-3154 @dramariana.costa
Hematologia
Doutora Maísa Rondon da Silva Campos
Hematologista - CRM/MT 8031 - RQE 5600
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Hematologia e Hemoterapia
Doutora Myllena Morbeck Rocha
Hematologia e Hemoterapia - CRM/MT 9673 - RQE 6340
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cuiabá
Doutora
Paloma Borges dos Santos Valk
Hematologia e Hemoterapia - CRM/MT 5725 | RQE 3318
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em
Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Mastologia
Doutor
Luciano Florisbelo da Silva
Mastologia - CRM/MT 4029 | RQE 972
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutor
Marcelo Ramos Mendes
Mastologia - CRM/MT 3500 | RQE 1496
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Mastologia e Cirurgia Oncológica
Doutor
Wilson Garcia Pereira Mastologia e Cirurgia Oncologica CRM/MT 3329 | RQE 1501 | RQE 1500
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Mastologia e Ginecologia
Doutor
Marco Antonio Gonçalves Preza Mastologia e Ginecologia CRM/MT 5716 | RQE 4913 | RQE 4914
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Medicina
Doutora
Camila Soares Bettin Médica - CRM/MT 10394
Clínica João e Maria Rua Domingos de Lima, 107, Vila Aurora - Rondonópolis - MT 66 99662-6140
Doutora Claiane Caíres Barbosa Médica - CRM/MT 8201
CLÍNICA VÊNUS - Estética e Emagrecimento 66 3425-3738
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste MT Cuiabá Rondonópolis Cuiabá Luciano Florisbelo Silva Cuiabá Marcelo Ramos Mendes Cuiabá Cuiabá Cuiabá RondonópolisCuiabá
Medicina
Nefrologia
Doutor
Gabriel Novaes de Rezende Batistella Médico - CRM/MT 7857
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutor
Jorge Luiz de Aquino Médico - CRM/MT 1799
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutora
Luciana Orsi Ribeiro Pateiro Médica - CRM/MT 4215
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutor
Mariozinho Camargo
Clínico Geral CRM/MT 11224
Villa Office
Av. Júlio Campos, 174 - Parque Sagrada Família Rondonópolis/MT 66 99227-5962 @camargo.mariozinho
Rondonópolis
Medicina Fisiatra e Dor
Doutora
Marcela Santa Rosa Medicina Fisiatra e Dor CRM/MT 5868 | RQE 4992 | RQE 5000
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutora
Juliana Liberatti Candeias
Nefrologia - CRM/MT 9257 | RQE 4159
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Doutor
Luiz Gonzaga de Figueiredo Filho
Nefrologia - CRM/MT 6180 | RQE 3211
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Doutor
Luiz Guilherme Baster de Figueiredo
Nefrologia - CRM/MT 5552 | RQE 2022
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Doutor
Luiz Philippe Baster Figueiredo
Nefrologia - CRM/MT 5859 | RQE 4137
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Atendimento Av. Flamboyant, 2128 - Jd. Paraíso - Sinop/MT 66 3532-2297
Cuiabá
Medicina Patológica
Doutor
Marcos Michel Gromowski
Médico Patologista - CRM/MT 4934 | RQE 13657
Célula Laboratório Médico Av. Frei Servácio, 502, Centro Empresarial L4, Jd. UrupêsRondonópolis/MT 66 3423-3071 | 66 98402-8721
Doutora
Michele Andraus
Nefrologia - CRM/MT 5758 | RQE 3566
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Rondonópolis
Nefrologia
Doutor
José Carlos de Lima Muniz
Nefrologia - CRM/MT 10509 - RQE 5124
CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas,
Doutor
Rafael Avila Scarinci
CRM/MT 7025
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste MT Cuiabá Cuiabá Luciana Mariozinho Camargo Cuiabá Cuiabá Cuiabá Luiz Philippe Baster Figueiredo Cuiabá | Sinop Michele Andraus Cuiabá CuiabáVanessa
Nefrologia pediátrica
Doutora
Ana Caroline Dahmer da Silva
Pediatria e Nefrologia Pediátrica
CRM/MT 6409 | RQE 3798 | RQE 3799
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Doutora
Vanessa Mayumi Sumiyoshi
Nefrologia Pediátrica
CRM 8868 - RQE 5888
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399, Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Cuiabá
Gabriel
Neurofisiologia Clínica/Neurocirurgia
Doutor
Gabriel Chaves da Silva
Neurofisiologia Clínica / Neurocirurgia
CRM/MT 9881 | RQE 6465 - RQE 4445
Clínica Vittaclin
Rua Sete de Setembro, 632 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 9.9981-0201
Oncologia Clínica e Hematologia
Doutor
Andre Henrique Crepaldi
Oncologia Clínica e Hematologia CRM/MT 3135 | RQE 1375 | RQE 1002
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutora
Lais Cristhine Santos Souza
Oncologista - CRM/MT 7087 | RQE 5627
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutora
Veronica Patrícia da Costa Oliveira Clínica Médica - Oncologia Clínica CRM/MT 11252 | RQE 5524 | RQE 5525
Bruno
Rondonópolis
Oncologia
Doutor
Bruno Heringer
Oncologia Clínica
CRM/MT 8224 | RQE 3476
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Oncologia Pediátrica
Doutor
Afonso Pereira Leite Neto
Cuiabá
Doutor Lucas Bertolin Cirurgião Oncológico
CRM/MT 10504
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Oncologia Pediátrica CRM/MT 7221 | RQE 2996
Onco Prime Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Ortopedia e Traumatologia
Doutor
Nilton Álvaro Amorim Mazuy
Cuiabá
Meryele
Doutora Meryele Baccarim Machado
Oncologista/Cancerologia Pediátrica
CRM/MT 6200 | RQE 2317
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cuiabá
Doutor
Murilo Yokoo Teodoro de Souza
Cirurgião Oncológico Ortopédico
CRM/MT 9946 | RQE 4447
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Medicina de Família e Comunidade Ortopedia e Traumatologia CRM/MT 5599 | RQE 2367 | RQE 3105
GOEC - Grupo Ombro e Cotovelo Secretária da GOEC - Lindinalva Nolasco 65 98113-1698
Prime Clínica Ortopédica Avenida Marechal. Deodoro, 667 - Araes, Cuiabá - MT 65 3028-4818 | 65 99984-1079
Hospital Ortopédico Rua Osório Duque Estrada, 15 - Araes, Cuiabá - MT 65 3314-1200
Hospital H-Bento Av. Dom Aquino, 355 - Centro Norte, Cuiabá-MT 65 4042-0656
Vida Diagnóstico e Saúde Rua Mamede Untar, 127 - Centro Norte, Várzea Grande - MT 65 3029-9700
SOS Medicina Clínica e Ocupacional Avenida Municipal, 1429 - Centro, Pontes e Lacerda - MT 65 3266-3783 | 65 99624-3379 - 65 99627-4494
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste MT Ana Cuiabá Cuiabá Lais Souza Cuiabá Cuiabá RondonópolisCuiabá
Otorrinolaringologia
Doutora
Carolina M. Miyahira
Otorrinolaringologista - CRM/MT 10590 - RQE 5003
Rondonópolis/MT
Rua Acyr Rezende S. Silva, 187 - Vila Birigui 66 3423-5157 | 66 99999-0052
Rondonópolis
Doutora
Reumatologia
Raissa Velasques de Figueiredo
Reumatologia | CRM/MT 8829 RQE 5903
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Reumatologia Pediátrica
Doutora
Evelyse Ribeiro Braga
Otorrinolaringologista - CRM/MT 4458 | RQE 1234
Clínica Preservar
Ary Coelho, 482 - Vila Birigui - Rondonópolis-MT 66 3421-1505 | 66 99911-9465
Pediatria
Doutor
Afonso Pereira Leite Neto
Pediatria - CRM/MT 7221 | RQE 2996
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000, Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705, Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutora
Isabela Oliveira
Reumatologia Pediátrica | Pediatria
CRM/MT 13431 - RQE 6537 - RQE 6335
Clínica João e Maria ll R. Domingos de Lima, 107 - Vila Aurora I, Rondonópolis/MT 66 99662-6140
Assistência Social
Adriana de Almeida Espírito Santo Andrade Assistente Social
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Enfermagem
Doutor Luiz Marcos
Médico Pediatra - CRM/MT 4170 - RQE 1967
Applik Clínica de Vacinação
Av Minas Gerais, 363, C. de Espec. São Lucas Primavera do Leste/MT 66 3497-1541 66 98422-7880 98409-0000
Primavera
Doutora Mariane Mamede
Pediatra - CRM/MT 11289 - RQE 5434
Clínica Gênese
R. Dom Pedro II, 3090 - Jardim Santa Marta, Rondonópolis/MT 66 3423-5792
Roseli Teodoro De Moraes Fazio
Enfermeira - Coren/MT: 463021
CTR - Clínica de Tratamento Renal
Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Estética
Bruna Alonso Tessaro
Biomédica Esteta - CRBM3-6328
Atendimento
Av. Hist. Rubens de Mendonça, 1756 - SB Tower, Sala 1211 - Jardim Aclimação - Cuiabá/MT 65 2136-1553 | 65 99963-0933
Endodontia
Reumatologia
Doutora
Luiza Bellintani Isaac Mitrovitch
Reumatologia - CRM/MT 10507 | RQE 485
Onco Prime
Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Doutora
Melissa Randazzo
Endodontia - CRO/MT 5310 Rondonópolis/MT 66 99938-7525 @dra.melissarandazzo
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste Rondonópolis Jaciara Rondonópolis RondonópolisRondonópolis
Enfermagem
Bruna Rodrigues de Almeida da Silva
Enfermeira - Coren/MT – 253.846
Onco Prime Rua Ary Coelho - 254 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3022-9004 66 3022-9005
Enfermagem
Elizangela Maria de Vasconcelos
Enfermeira
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Farmácia
Nathalia Klimacheski
Farmacêutica - CRF/MT 542906
Clínica João e Maria - Unidade II
Rua Domingos de Lima, 107 - Vila Aurora - Rondonópolis/MT 66 99681-0118 - 99662-6140
Rondonópolis
Rondonópolis
Fernanda Alves da Silva Ribeiro
Enfermeira - COREN MT – 631768
Revitalle Saúde
Av. João Ponce de Arruda, 1132, Centro, Rondonópolis-MT curativos.revitallesaude.@hotmail.com 66 99936–2479
Cintia Gabrieli de Oliveira Borges
Farmacêutica - CRF: 54013/MT
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Farmacologia
Danielle Gaiotte
Farmacologista
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Marcela de Cassia Pianta Enfermeira
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Marcio Akira Yamada
Farmacologista
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Shirley da Cruz Coelho Enfermeira
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Cuiabá
Valkiria dos Santos Reis
Enfermeira - COREN/MT 350709
CLÍNICA VÊNUS - Estética e Emagrecimento
Rua Otávio Pitaluga, 2423 - Jardim Guanabara Rondonópolis-MT 66 3425-3738
Rondonópolis
Fisioterapia
Adriana Mesquita
Fisioterapeuta
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em
Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701
a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
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Doutora
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Nutricionista - CRN 4187
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Doutora
Francielle Pichinin Crepaldi Cirurgiã-Dentista
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Doutora
Mariany Barros
Cirurgiã-Dentista- CRO/MT 9557 Clínica Prime R. Barão do Rio Branco, 4032 - Jardim Monte Líbano, Rondonópolis-MT 66 9.9657-7293
Cuiabá Rondonópolis Primavera do Leste MT Rondonópolis | Primavera do Leste Rondonópolis Rondonópolis Rondonópolis Carla Rondonópolis Cuiabá RondonópolisOdontologia
Doutora Nathália de Assis Esteve
Cirurgiã Dentista - CRO/MT 5961
Especialista em Endodontia
Instituto Esteves - Odontologia Integrada
R. Barão do Rio Branco - Centro, Rondonópolis/MT 66 99902-4649 - @institutoesteves
Rondonópolis
Rafael Conte Doutor Rafael Conte
Cirurgião-Dentista - CRO/MT 5807
Instituto Nova Face
Rua Treze de Maio 2065 Térreo, Jardim Guanabara, Rondonópolis-MT 66 3023-3006 | 66 99930-0234
Rondonópolis
Rodrigo Hartmann
Doutor Rodrigo Hartmann
Cirurgião Buco Maxilo Facial - CRO/MT 4126
Instituto Hartmann
R. José Salmen, 420 - Vila Birigui, 1 andar - Rondonópolis/MT 66 3421-2829 | 66 99658-2829
Wagner
Doutor Wagner T. Esteves Lima
Cirurgião Dentista - CRO/MT 870
Especialista em Implantodontia
Instituto Esteves - Odontologia Integrada
R. Barão do Rio Branco - Centro, Rondonópolis/MT 66 99902-4649 - @institutoesteves
Personal Trainer
Wilian Baessa
Personal Trainer - Cref 002785-G/MT
Ortocenter
Av. Ary Coelho, 588 - Vila Birigui - Rondonópolis/MT 66 3026-0694 | 66 99978-0827
Psicologia
Ana Paula dos Santos Spigosso
Psicóloga Clínica - CRP.18/00961
FisioClin
Avenida Sagrada Família, 975 | Vila Aurora Rondonópolis - MT 66 3022-4003 | 66 99996-3888
Psicologia
Anderson Aquino
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Clínica Mental Saúde
Av. Padre Anchieta, 1154 Vila Aurora 1 Rondonópolis-MT 66 3022-7171 | 66 9984-8849
Carla Carolina M. Severiano
Psicologia infantil e adulto - CRP/MT 18 02904
Clínica João e Maria
Rua Domingos de Lima, 107, Vila Aurora - Rondonópolis - MT 66 99662-6140
Cirlene Aquino
Psicóloga - CRP-MT 18/04309
Clínica Mental Saúde Av. Padre Anchieta, 1154 Vila Aurora 1 Rondonópolis-MT 66 3022-7171 | 66 9984-8849
Darlleny Yvone Maciel Dantas
Psicologia Infanto-Juvenil - CRP/MT 18/05071
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA
Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Eliane Guedes de Castro
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CTR - Clínica de Tratamento Renal Rua das Orquídeas, 399 - Jardim Cuiabá - Cuiabá/MT 65 3023-2003 | 65 3025-7047
Juçara Conte
Psicóloga | CRP/MT 18/01934 INSTITUTO NOVA FACE Rua 13 de Maio, n 2065 - Térreo - Jardim GuanabaraRondonópolis/MT 66 3023-3006 | 66 99620-2611
Juliana Franchi
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Clínica João e Maria Rua Domingos de Lima, 874, Vila Aurora - Rondonópolis-MT 66 3422-4064 | 66 98402-6139
Rondonópolis
Rondonópolis Rondonópolis Rondonópolis Rondonópolis Rondonópolis Rondonópolis Rondonópolis Cuiabá Rondonópolis RondonópolisRondonópolis
Psicologia
Maria Niza
Psicóloga - CRP-MT 18/05221
Clínica Mental Saúde Av. Padre Anchieta, 1154 Vila Aurora 1 Rondonópolis-MT 66 3022-7171 | 66 9984-8849
Rondonópolis
Mariana M. Zaiden
Psicóloga - CRP/MT 18/05370
Instituto Animara Av. Presidente Kennedy, 2286 - Centro - Rondonópolis/MT66 3424-1100 | 66 99221-8448
Cuiabá
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Analista do Comportamento Despertare
Rua Armando Farjado, 517 - Vila Aurora - Rondonópolis/MT 66 99983-9292
Rondonópolis
Psicologia
Renata Gonçalves
Psicologia adulto e idoso - CRP/MT 18/06075
Clínica João e Maria
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Marilúcia Santin
Psicóloga
Oncolog Clínica de Tratamento e Pesquisa em Hematologia e Oncologia LTDA Av. Miguel Sutil, 8000 Ed. Sta Rosa Tower, 7º andar - sala 701 a 705 - Bairro Sta Rosa - Cuiabá-MT 65 3622-4615
Sâmia Cristina Luquiari Araújo
Psicóloga - CRP/MT 18/2543
Instituto Animara
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Rondonópolis
Priscila Cardozo
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Clínica Mental Saúde
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Rondonópolis
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Clínica João e Maria
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Psicopedagogia
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Clínica Mental Saúde
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Terapia Ocupacional
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Clínica Integrare
R. Onofre Ribeiro de Carvalho, 81, Jd. Mato Grosso Rondonópolis/MT 66 99612-3478
Rondonópolis Rondonópolis RondonópolisCURTAS
APERFEIÇOAMENTO
Dra. Daniely Amorim em curso avançado de bioesti muladores de colágeno com Tereza Scardua.
APERFEIÇOAMENTO 2
Capacitação na técnica Protocoll desenvolvida por @valeriadal coll. Terapias combinadas no tratamento do fotoenvelhecimento, melasma e cicatrizes de acne.
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EM HARVARD A Neuropsicóloga Priscila Leiva no curso de atualização em ABA para autismo na Faculdade de Harvard. Medical Saúde Edição 33 • Setembro • 2022 • Cuiabá • Rondonópolis • Primavera do Leste • MTCURTAS
10 ANOS
Celebrando 10 anos de formação na Psicologia sem pre com João e Maria
Oncoplus
Chegou em Primavera a melhor e mais moderna opção no tratamento de câncer. ONCOPLUS - Clínica de trata mento oncológico.
XIV SIMPÓSIO DE CIRURGIA VIDEOENDOSCOPICA E ROBÓTICA
Nos dias 11 e 12 de Agosto, o Dr. Leandro Dutra Peres par ticipou como palestrante no XIV SIMPÓSIO DE CIRURGIA VIDEOENDOSCOPICA E ROBÓTICA. Encontro que reúne os ex-residentes do Hospital São José do Avai em Itaperuna/RJ. Evento que reúne grandes nomes da videocirurgia do país. Dr. Augusto Cláudio presidente do evento, foi preceptor do Dr. Lean dro Dutras, na residência de cirurgia geral e videolaparoscopia.
FÉRIAS EM ORLANDO-USA Dr. Ulisses Genari e família curtindo férias em Orlando-USA Medical Saúde Edição 33 • Setembro • 2022 • Cuiabá • Rondonópolis • Primavera do Leste • MT