REVISTA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA ED.119

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SE

JUNTOS NÓS VAMOS CONSEGUIR! A REVISTA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA ESTÁ JUNTO NESSA BATALHA. NOTÍCIAS SOBRE O COVID-19 E COMO FORAM OUTRAS PANDEMIAS NO PASSADO, E IDEIAS PARA O SEU NEGÓCIO PASSAR POR TODA ESSA LUTA.

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Revista Panificação Brasileira

114 edição 119 A Revista Panificação Brasileira está atenta ao momento crítico que o setor de panificação está vivendo.

Realizamos uma pesquisa com consumidores e apresentamos os resultados. Eles vão poder ajuda-los a reagirem durante o isolamento e planejarem para o pós pandemia.

Para o momento atual, estamos com foco no apoio as padarias repassando e sugerindo ações positivas.

Essas ações estão sendo feitas por todas as 15 revistas (panificação e food service) da nossa editora (issuu.com/ maxfoodsrevistas), TV e Rádio Panificação Brasileira, mídias sociais, e o novo aplicativo O Mundo do Pão na palma da mão. Nosso objetivo é estar com você todos os dias em todos os lugares.

Dentre as ações que estamos divulgando, temos incentivado que: Concorrentes se unam no combate à fome e na ajuda aos profissionais que estão no front da luta contra a pandemia, realizem doações, entregas solidária, apliquem o 1+1 = dá muito mais, façam arrecadação de não perecíveis para necessitados e para nossos guerreiros da saúde, incentivem ao cumprimento do isolamento social, etc.

E claro: Que as PADARIAS redobrem os cuidados com funcionários, consumidores e fornecedores para evitar a transmissão do corona vírus. Façam higienização permanente, coloquem álcool gel à disposição de todos, na entrada dos estabelecimentos e outros pontos, como pias para a lavagem das mãos, etc.

Miriam Gomes

miriamgomes@panificacaobrasileira.com.br

Também estamos apoiando os fornecedores que precisam manter suas indústrias e serviços em funcionamento.

Além disso, estamos incentivando ao acesso as ações dos sindicatos e associação, principalmente, a ABIP (Associação Brasileira da Indústria de Panificação) que é a entidade maior do setor.

Por último, estamos valorizando a questão da comunicação. O momento tem sido de muito ruído e de pessoas sem escrúpulos que colocam a vida do próximo em risco, por isso, estar bem informado é a melhor arma para combatê-los.

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sumário Entendendo o comportamento do consumidor em período de pandemia...............................................................................................................06 Livro História da Panificação Brasileira...................................................................12 O DELIVERY pode salvar os negócios durante a pandemia ...................................26 Fibras & futuro da saúde.........................................................................................30 A revista Panificação convoca sua padaria a realizar ações.....................................36 A Emulzint oferece mais uma ferramenta extraordinária para o mercado!............40 6 medidas para empresas após a pandemia, segundo especialista da Baker Tilly................................................................................................................42 7 benefícios da inteligência artificial no varejo......................................................48 A importância da Gestão Financeira em tempos de crise.......................................52 Panna Cotta De Frutas Vermelhas...........................................................................54 Passo a passo prático de implantação de delivery..................................................54

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pesquisa

ENTENDENDO O CO CONSUMIDOR EM PE

A pesquisa foi conduzida pelo Datafoods, área de pesquisas e estudos da Max Foods Multi Negócios.

Amostra com 305 pessoas, atingiu as regiões Nordeste, Centro Oeste, Sul e Sudeste.

Período 25 de março a 15 de abril de 2020.

Diante do isolamento implantado, ir à padaria ficou prejudicado, pois as padarias só foram autorizadas a vender no balcão e trabalharem com delivery.

A pergunta abaixo, inicia a pesquisa e ao responde-la a continuidade para outras perguntas dependem se a resposta for SIM. SE SIM as perguntas 1.a a 1.e, encaixam-se na sequência. Do contrário, o pesquisado responderá apenas as perguntas 2 e 2.a.

Os que não compraram pães e outros produtos nas padarias foram 21% da amostra.

Dos que foram comprar na padaria, estes adquiriram por preferência ou por disponibilidade, os seguintes produtos:

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OMPORTAMENTO DO ERÍODO DE PANDEMIA

POR AUGUSTO CEZAR DE ALMEIDA

A pesquisa detecta de que a variedade de produtos adquirido é pequena. Isso pode ser decorrente de dificuldades por parte das padarias em produzir outros itens, ou pelo mix normal da padaria ser pequeno.

As padarias variam seu mix de produtos em cada região. É o caso de encontrar demanda por produtos regionais como pamonha, tapioca, etc. O fato da padaria ter sua área de conveniências também serve como ponto de abastecimento dos itens de mercearia.

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pesquisa O mix de produtos se tornou fundamental para a decisão de onde ir. O consumidor com receio de exposição excessiva, passou a preferir locais onde tenham o maior item de produtos. Isso vale para fazer pedidos ou para compra no local.

Essa questão se tornou complexa para as padarias que não tiveram tempo de fazer estoques.

Na pergunta seguinte tem-se o efeito da pandemia e o isolamento social, onde passar o menor tempo no local e ter o menor número de contatos com pessoas no ato da compra tornou-se importante.

Novamente tem-se a questões da precaução x exposição. No caso da padaria o número de pessoas indo a padaria pessoalmente é elevado. Isso pode apontar para a proximidade da padaria com o local de residência ou a facilidade de acesso por carro.

Uma questão que vai definir as estratégias do setor de panificação no pós pandemia é a questão dos pães embalados. Mercado que as padarias tem perdido fortemente. Inclusive, as indústrias de pães industriais crescem não só em volume, como na apresentação de lançamentos e absorção das tendências de consumo.

Duro momento de aprendizado para as padarias de todo o país. Ninguém estava preparado para a situação que estamos enfrentando.

Na verdade as esperanças de recuperação da economia já se arrastavam desde as eleições do novo presidente.

Pouco o mercado melhorou, apesar da queda dos juros e pequena diminuição no número de desempregados. É hora de reinventar, adaptar e construir padarias ajustadas a nova realidade do Brasil e das mudanças impostas ao mundo.

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livro

HISTÓRIA DA PANIFICAÇÃO BRASILEIRA – AS PADARIAS E O C E CRISES SANITÁ

POR AUGUSTO CEZAR

A história se repete e parece que não aprendemos com a história. Desinformação, disputas políticas, soluções milagrosas, classe social mais desfavorecida mais afetada, preocupações com desabastecimento e no meio disso as padarias tentam manter-se viáveis financeiramente.

A equação final é que com a crise desencadeada pela pandemia do novo coronavírus, e suas estarrecedoras consequências, especialmente sociais, isso se tornou ainda mais urgente a discussão sobre as questões da sobrevivência da pessoas.

Claro, a vida vem primeiro lugar, mas é fundamental encontrar uma equação que permita garantir a saúde das pessoas e, também, a subsistência delas.

Isso, por sua vez, depende da sobrevivência das empresas e da possibilidade de manutenção dos respectivos empregos que elas geram.

Esse é o nosso vigésimo segundo livro e o sexto voltado ao história da panificação brasileira. Tem sido um esforço pessoal registrar os fatos históricos através dos livros e da criação e manutenção do Museu da Panificação Brasileira.

CONTEÚDO DO LIVRO História da Panificação Brasileira – As padarias e o contexto do enfrentamento de epidemias, pandemias e crises sanitárias e outras, apresenta a cronologia das epidemias e pandemias no mundo e no Brasil, com destaque nas principais epidemias e crises ocorridas no Brasil, além da atual pandemia que assola o mundo.

No capítulo sobre crises, trazemos informações interessantes sobre as circunstancias que o país passou nos períodos da Primeira e Segunda Guerra Mundial No momento atual de enfrentamento da pandemia, traz detalhamentos sobre o fornecimento de farinha de trigo e outras matérias primas utilizadas na panificação.

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As indústrias de alimentos intensificam ações de prevenção e proteção para manter o abastecimento, foco do livro. Destaca-se as oscilações no mercado e seus riscos de abastecimento.

O ponto nevrálgico, apresentado no livro, trata do comportamento dos governos: guerra política e o povo como “bucha de canhão” No contexto das padarias, apresento da seguinte forma: Padarias pelo mundo Padarias & consumidores - Brasil Fakes News & Padarias Empresas orientando as padarias a combaterem o coronavirus no Brasil Sindicatos e Associações dos Panificadores Depoimentos & alternativas para sobreviverem Para finalizar o livro, apresento ações que estão sendo apresentado ao mercado na busca salvaguardar os negócios, por exemplo, o Movimento compre do bairro, #nãodemita, etc.

Fechando o livro, apresento a preocupação sobre: O futuro das padarias pós pandemia.

CRONOLOGIA DAS EPIDEMIAS E PANDEMIAS NO MUNDO Bactérias, vírus e outros microrganismos já causaram estragos tão grandes à humanidade quanto as terríveis guerras, a catástrofes como terremos e erupções de vulcões.

O sofrimento, perdas econômicas ... são elemento comuns aos resultados de incidências na história da humanidade.

Peste negra: Mortos: 50 milhões (Europa e Ásia) Cólera: Centenas de milhares de mortos – 1817 a 1824 Turbeculose:1 bilhão de mortos – 1850 a 1950

CONTEXTO DO ENFRENTAMENTO DE EPIDEMIAS, PANDEMIAS ÁRIAS E OUTRAS

R DE ALMEIDA NETO

Varíola:300 milhões de mortos – 1896 a 1980 Gripe espanhola : 20 milhões de mortos – 1881 a 1919 Tifo: 3 milhões de mortos Europa Oriental e Rússia) – 1918 a 1922 Febre amarela :30.000 mil mortos (Etiópia) – 1960 a 1962 Sarampo: 6 milhões de mortos por ano – Até 1963 Malária: 3 milhões de mortos por ano – Desde 1980 Aids: 22 milhões de mortos – Desde 1981

PRINCIPAIS EPIDEMIAS E CRISES OCORRIDAS NO BRASIL, ALÉM DA ATUAL PANDEMIA QUE ASSOLA O MUNDO. Tuberculose Considerando suas características clínicas e epidemiológicas, a tuberculose tida como um problema de saúde prioritário no Brasil que, juntamente com outros 21 países em desenvolvimento, alberga 80% dos casos mundiais da doença. Estima-se que cerca de um terço da população mundial está infectada com o Mycobacterium tuberculosis, sob risco, portanto, de desenvolver a enfermidade. Anualmente, ocorrem em torno de oito milhões de casos novos e quase 3 milhões de mortes por tuberculose.

No Brasil, no ano de 2001 foram notificados 81.432 casos novos, correspondendo ao coeficiente

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livro de incidência de 47,2/100 mil habitantes, dos quais 43.085 foram formas pulmonares bacilíferas (coeficiente de incidência de 24,9/100 mil habitantes). Com pertinência ao encerramento do tratamento, 72,2% receberam alta por cura, 11,7% abandonaram o tratamento, 7,0% representam os óbitos e 9,1% referem-se à transferência de serviços e domicílios. Com a tuberculose é uma doença com profundas raízes sociais, relacionada a má distribuição de renda e à pobreza, estas taxas variam de acordo com as regiões e, inclusive, dentro das mesmas regiões.

Pandemia de gripe de 1918 O mal chega ao Brasil No Brasil, a epidemia chegou em setembro de 1918: o navio inglês “Demerara”, vindo de Lisboa, desembarca doentes em Recife, Salvador e Rio de Janeiro (então capital federal). No mesmo mês, marinheiros que prestaram serviço militar em Dakar, na costa atlântica da África, desembarcaram doentes no porto de Recife. Em pouco mais de duas semanas, surgiram casos de gripe em outras cidades do Nordeste e em São Paulo.

Influenza (gripe) Considerando suas características clínicas e epidemiológicas, a influenza ou gripe é descrita com uma infecção viral aguda do sistema respiratório que tem distribuição global e elevada transmissibilidade.

Classicamente, apresenta-se com início abrupto de febre, mialgia e tosse seca. Em geral, tem evolução auto-limitada, de poucos dias. Sua importância deve-se ao seu caráter epidêmico, caracterizado por disseminação rápida e marcada morbidade nas populações atingidas.

No Brasil, os dados disponíveis no Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Influenza (Sivep-Gripe) demonstram, para o período 2000/2003, a ocorrência de casos de síndrome gripal predominantemente em crianças na faixa etária de 0-4 anos (48,2%), seguida da faixa de 5-14 anos (25,4%) e de 15-24 anos (10,2%). As demais faixas contribuíram com 16,2%. Os principais vírus respiratórios detectados pelo método de imunofluorescência neste período foram o vírus sincicial respiratório (31%), influenza A (30,7%), parainfluenza 1, 2 e 3 (18,5%), adenovírus (16,8%) e influenza B (3%). Em 2004, até a semana epidemiológica nº 36 foram coletadas 1.168 amostras na rede sentinela, das Influenza (Gripe) Secretaria de Vigilância em Saúde / MS 439 I 6 quais 366 (31,3%) foram positivas para vírus respiratórios pelo método da imunofluorescência.

Tipos de influenza identificadas: influenza A H3N2, influenza B e influenza A H1N1.

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Morto pela gripe, Rio de Janeiro** As autoridades brasileiras ouviram com descaso as notícias vindas de Portugal sobre os sofrimentos provocados pela pandemia de gripe na Europa.

Acreditava-se que o oceano impediria a chegada do mal ao país. Mas, essa aposta se revelou rapidamente um engano.

Tinha-se medo de sair à rua. Em São Paulo, especialmente, quem tinha condições deixou a cidade, refugiando-se no interior, onde a gripe não tinha aparecido. Diante do desconhecimento de medidas terapêuticas para evitar o contágio ou curar os doentes, as autoridades aconselhavam apenas que se evitasse as aglomerações.

Nos jornais multiplicavam-se receitas: cartas enviadas por leitores recomendavam pitadas de tabaco e queima de alfazema ou incenso para evitar o contágio e desinfetar o ar. Com o avanço da pandemia, sal de quinino, remédio usado no

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livro tratamento da malária e muito popular na época, passou a ser distribuído à população, mesmo sem qualquer comprovação científica de sua eficiência contra o vírus da gripe.

calamidades chegara aos pés da moléstia reinante: o terrível não era o número de casualidades - mas não haver quem fabricasse caixões, quem os levasse ao cemitério, quem abrisse covas e enterrasse os mortos. O espantoso já não era a quantidade de doentes, mas o fato de estarem quase todos doentes, a impossibilidade de ajudar, tratar, transportar comida, vender gêneros, aviar receitas, exercer, em suma, os misteres indispensáveis à vida coletiva”.

Durante a pandemia de 1918, Carlos Chagas assumiu a direção do Instituto Oswaldo Cruz, reestruturando sua organização administrativa e de pesquisa. A convite do então presidente da república, Venceslau Brás, Chagas liderou ainda a campanha para combater a gripe espanhola, implementando cinco hospitais emergenciais e 27 postos de atendimento à população em diferentes pontos do Rio de Janeiro.

Foto:Clube de Engenharia Segundo relatos da autora os carros deixaram de circular, os jogos foram feitos com arquibancadas vazias, pois, durante a pandemia de 1918, as cidades ficaram exatamente assim. No texto deixa claro que os bancos, repartições públicas, teatros, bares e tantos outros estabelecimentos tinham suas portas fechadas ou por falta de funcionários ou por falta de clientes. O texto pesquisado não nos dá a informação, mas posso concluir que as padarias estavam com tremenda dificuldades de estarem abertas. O registro feito por Pedro Nava, historiador que presenciou os acontecimentos no Rio de Janeiro em 1918, dão claramente informações que permitem dizer que as padarias (provavelmente, alguns estivessem funcionando) no auge da crise não tinham condições de produzir e comercializar.

Na sequência tem-se o seu relato: “aterrava a velocidade do contágio e o número de pessoas que estavam sendo acometidas. Nenhuma de nossas 16

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Estima-se que entre outubro e dezembro de 1918, período oficialmente reconhecido como pandêmico, 65% da população adoeceu. Só no Rio de Janeiro, foram registradas 14.348 mortes.

Em São Paulo, outras 2.000 pessoas morreram.

A evolução de um vírus mortal Tratamento preventivo contra gripe, EUA* Ainda hoje restam dúvidas sobre onde surgiu e o que fez da gripe de 1918 uma doença tão terrível. Estudos realizados entre as décadas de 1970 e 1990 sugerem que uma nova cepa de vírus influenza surgiu em 1916 e que, por meio de mutações graduais e sucessivas, assumiu sua forma mortal em 1918.

Foto: NMHM/US - National M Armed Forces Institute of Pa

Essa hipótese é corroborada por outro mistério da ciência: um surto de encefalite letárgica, espécie de doença do sono que foi inicialmente associada à gripe, surgido em 1916.

As estimativas do número de mortos em todo o mundo durante a pandemia de gripe em 1918-1919 variam entre 20 e 40 milhões. Para você ter uma ideia nem os combates da primeira Grande Guerra Mundial mataram tanto. Cerca de 9 milhões e 200 mil pessoas morreram nos campos de batalha da Primeira Grande Guerra (1914-1918).

O primeiro relato de tuberculose no Brasil se dá em 1549, trazida pelo padre enfermo Manuel da Nóbrega. Em 1555 a doença se alastrou, infectando por volta de 1 em cada 150 habitantes.

No século XX, 10% dos óbitos na cidade de São Paulo eram resultantes da tuberculose. Medidas como saneamento básico e melhores métodos de higiene pessoal reduziram essa taxa ao longo das décadas.

Com o crescimento do Brasil, portos foram instalados nos litorais brasileiros, principalmente para exportação de café e tráfico de escravos. Com isto novas epidemias surgiram com mais frequência.

A febre amarela foi introduzida no Brasil com a vinda dos navios negreiros, causando um surto da doença na cidade de Olinda e se alastrando para o interior do estado de Pernambuco, chegando a Salvador em 1685. Mais Museum of Health and Medicine/ tarde, em 1849, houve uma epidemia originária athology, Washington

de um navio vindo de New Orleans e Havana, contagiando moradores da cidade do Rio de Janeiro e se alastrando por todo o litoral Brasileiro.

A peste negra ou peste bubônica surgiu no porto de Santos no estado de São Paulo e em apenas 3 meses chegou ao Rio de Janeiro (Capital Federal na época).

Os primeiros relatos de epidemias de dengue no Brasil se dão em 1986, nas regiões Nordeste e Sudeste, se agravando em 1990 com a introdução do segundo sorotipo (DEN-2) e, mais tardar, em 2001 com a introdução do terceiro sorotipo (DEN3). Atualmente a dengue é uma grande epidemia enfrentada pela população brasileira, em 2015 chegando a 1.649.008 de casos da doença, com um novo caso de dengue a cada 12 segundos. Além da dengue, o Brasil enfrenta epidemia de Zika vírus, que foi introduzida na Copa do Mundo de 2014.

AS GRANDES GUERRAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS SOBRE A PANIFICAÇÃO Primeira Guerra Mundial A Primeira Guerra Mundial (1914 a 1918) provocou uma ruptura no desenvolvimento econômico e industrial. Equipamentos que estavam chegando ao país tiveram suas entregas retardadas, quando não suspensas totalmente. No campo da exportação, o país teve alguns prejuízos, pois em função do decréscimo na s exportações de café, e outros produtos primários, houve uma recessão.

Como apresentado na citação abaixo, os consumidores sofreram com o aumento no custo de vida, denotando ainda dependência dos produtos importados.

“Apesar da situação de dificuldades que a humanidade atravessa, repercutindo ainda que não acentuadamente em nosso país, sentimos os seus efeitos no encarecimento da vida antes pelo isolamento em que nos achamos do Velho Mundo, do que pela nossa condição de beligerantes na conflagração mundial (1)”. (1)Fonte: Relatório apresentado aos membros do Conselho Deliberativo da Capital pelo Prefeito Dr. Affonso Vaz de Melo, Belo Horizonte: Imprensa Oficial. Outubro de 1918.

Disponível no site www.fiemg.com.br, acesso em Edição 118

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livro janeiro de 2004.

Segunda Guerra Mundial No estudo realizado por Cytrynowicz, denominado Efeitos e imagens da mobilização civil na cidade de São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial, é citado uma série de pontos relativos à situação do pão no cenário da época: “No Brasil, várias iniciativas de mobilização da população civil eram engrenadas pelo Governo Getúlio Vargas e a cidade de São Paulo vivia uma relativa crise de abastecimento de combustíveis e uma certa escassez de itens de alimentação, como farinha de trigo, carne, sal e açúcar. Um sistema de quotas vigorava, mas esta escassez não teve nenhuma intensidade mais dramática que pudesse significar uma escassez absoluta ou fome”(2).

Fonte: Cytrynowicz, Roney, Efeitos e imagens da mobilização civil na cidade de São Paulo durante a Segunda Guerra Mundial.

Mais adiante faz menção ao “pão de guerra”, dizendo que este foi lançado pelo governo com grande propaganda.

“A mobilização do pão em São Paulo deu-se com o lançamento, por parte do governo federal, de um ‘pão de guerra’ integral e de preço mais barato do que o pão feito de farinha de trigo”, como citado na revista O Observador, “pois o pão constitui, sem dúvida alguma, o principal gênero de alimentação das nossas populações das cidades”.

Ainda usando fontes, tais como “Economia de Guerra”, “o pão de guerra foi definido em 4 de setembro de 1942m durante a primeira reunião da Coordenação da Mobalização Econômica, órgão criado pelo governo federal para gerir a economia ‘de guerra’ “ (3). Fonte:Economia de Guerra no Brasil. O que fez a Coordenação da Mobilização Econômica. Vol.I,II, III e IV. Cytrynowicz cita, baseado em Economica de Guerra no Brasil, que “em 13 de outubro de 1943 a Comissão de Abastecimento do Estado tabelou o preço do pão” (4) fonte: Fonte:Economia de Guerra no Brasil. O que fez a Coordenação da Mobilização Econômica. Vol. II – Setor de Abastecimento, p.80. E continua: “A fórmula do pão de guerra era baseada 18

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em um aumento da extração da moagem do trigo de 70% para 80% a 85%, implicando da farinha e um escurecimento do pão (o que na década de 1990 se tornou o preferido, em alguns setores das classes médias e altas, “pão integral”) . Ele continua, baseado em Barreto (4) : Barreto, Castro . O pão ideal – o pão de guerra. Nação Armada (NA), n 65, abr.1945, p.86 “ O consumo brasileiro de pão era considerado baixo. Havia nutricionais que consideravam o pão integral como o “pão do futuro” e muito mais nutritivo e saudável do que os tipos correntes feitos de farinha branca, cuja extração variava de 60% a 74%, eliminando-se o germe e os envoltórios da semente, servindo-se apenas o endosperma (corpo farinhoso), por conveniências econômicas no uso de moagem industrial”. Quanto ao pão, é citado por Americano que “O pão endureceu e adquiriu um gosto de milho misturado com areia”. (5) Americano, Jorge. São Paulo atual, 1935 – 1962. SP, Melhoramentos, 1963, p.253.

No livro destaco a rapidez das Associações e Sindicatos representativos do setor de moagem agiram para informar ao mercado sobre o abastecimento de farinha de trigo e outros insumos.

Apresento dois comunicados a imprensa feita por instituições representativas. É importante registrar que são duas informações pontuais dentro de um contexto dinâmico. Também não registramos abaixo todo o conteúdo do comunicado por questões de carga excessiva de informações.

Fornecimento de farinha de trigo Comunicado à Imprensa data 26/03/2020 GARANTIA DE ABASTECIMENTO DE FARINHA DE TRIGO NO BRASIL A Associação Brasileira da Indústria do Trigo (ABITRIGO), desde 1990, tem como missão reestruturar e integrar toda a cadeia produtiva do trigo no Brasil, estimulando as melhores práticas e compartilhando conhecimento.

Sendo a alimentação uma atividade essencial, indispensável ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade, o principal foco dos Moinhos neste momento é garantir o abastecimento

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livro de toda a cadeia do trigo – supermercados, atacados, padarias, indústrias de massas, biscoitos, pães industriais e bolos e demais canais de food service.

Estamos preparados para produzir farinha de trigo com toda a segurança alimentar, como sempre o fizemos. Isso permitirá que todos os fabricantes da cadeia de trigo e seus derivados possam cumprir com a importante função de alimentar toda a população.

Os estoques de matérias-primas, embalagens e materiais auxiliares estão em nível compatível com as vendas, mesmo que estejam ocorrendo aumentos de venda no curto prazo. O fluxo de recebimento destes materiais continua ocorrendo normalmente.

Fonte: Attuale Comunicação/Abitrigo COMUNICADO À IMPRENSA 23-05-2020 Setor moageiro paulista reforça garantia de abastecimento de farinha de trigo no estado Moinhos estão abastecidos de matéria-prima e operando normalmente para atender às demandas do mercado Frente aos últimos acontecimentos relacionados ao combate à pandemia do Covid-19 (coronavírus), o Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo) reforça o comprometimento do setor em garantir o abastecimento de toda a cadeia, para assim dar continuidade à missão de alimentar a população brasileira.

Os moinhos não têm medido esforços para continuar em operação, com foco em produzir farinha de trigo com toda a segurança alimentar para atender à demanda de seus clientes supermercados, atacados, padarias, indústrias de massas, biscoitos, pães industriais e bolos, além dos demais canais de food service e consumidores em geral.

Os estoques de matéria-prima estão em bons níveis, o recebimento de insumos e a distribuição de produtos seguem normalmente e o Sindustrigo mantém-se atento a eventuais empecilhos, para ação imediata junto aos órgãos governamentais.

Fonte: Agrolink Com. Inf. Assessoria/Sindustrigo 20

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AS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS INTENSIFICAM AÇÕES DE APOIO A POPULAÇÃO E AO MERCADO. Além dessas ações, muitas empresas adoraram políticas de prevenção, proteção para manter o funcionamento das suas instalações fabris. São apenas alguns exemplo de empresas que tem relação de fornecimento direto ou indireto ao setor de panificação. Muitas outras empresas adotaram ações a nível regional, principalmente, em São Paulo, onde o governo agiu com rapidez para envolver o setor industrial.

PepsiCo anuncia pacote de doações para comunidades afetadas pelo COVID-19 no Brasil Fundação PepsiCo doará mais de 115 mil refeições ao Brasil, por meio de parceria com o Banco Mundial de Alimentos. A companhia também distribuirá 575 mil unidades de produtos próprios, como aveia, achocolatado, biscoitos e água de coco.

Nestlé anuncia a doação de 470 mil máscaras cirúrgicas para 15 localidades no Brasil Danone doa 210 toneladas de produtos para apoiar o governo de São Paulo e Minas Gerais A companhia realizou a doação de 130 toneladas de produtos para o Estado de São Paulo e mais 80 toneladas de produtos para o Estado de Minas Gerais. As doações irão compor cestas básicas para beneficiar diretamente pessoas menos favorecidas dos Estados. No total, a companhia está doando mais de 550 mil unidades, equivalente a um montante de R$ 4.3 milhões em produtos.

Nestlé doa mais de 500 toneladas de alimentos, bebidas e alimentos para animais de estimação para auxiliar a sociedade neste momento de solidariedade aos brasileiros Tirolez doará R$ 1 milhão para sistema de saúde e organizações de apoio a comunidades Empresa estimula campanha em mídias sociais para ajudar entidades que atuem na prevenção, tratamento e apoio social durante pandemia de Covid-19 Wickbold doa 100 mil cookies a comunidades carentes de São Paulo Produtos ajudam a diminuir os impactos sociais da

pandemia em São Paulo, por meio da distribuição de cestas básicas à população, em coordenação com o Governo do Estado Ofner lança campanha coxinha solidária A Ofner escolheu seu produto mais icônico para levar carinho e conforto aos profissionais que estão trabalhando na linha de frente de combate ao Covid-19. Durante o período de quarentena, a Ofner vai doar a mesma quantidade de coxinhas vendidas no Delivery. As doações serão feitas a organizações e iniciativas regulamentadas ligadas à saúde, segurança pública e limpeza.

BRF anuncia doações de R$ 50 milhões Companhia também se compromete a manter postos de trabalho por dois meses e reforça programa de apoio e segurança para colaboradores e parceiros Quase 1000 em Curitiba: McDonald’s doa refeições para profissionais de saúde em 22 cidades brasileiras Em Curitiba, a Associação dos Amigos do Hospital de Clínicas e o Hospital Santa Cruz foram beneficiados pelo programa Bom Vizinho, que reconheceu o papel fundamental dos profissionais de saúde no combate ao Coronavírus

PADARIAS PELO MUNDO – ENFRENTAMENTO Pequenos mercados investem em novas estratégias em meio à crise Mudanças para se adaptar ao momento podem representar uma vantagem no futuro Em um cenário de muitas incertezas, em virtude do avanço da pandemia do novo coronavírus, os donos de pequenos negócios buscam novas estratégias para minimizar os prejuízos. Entre os setores mais afetados estão os que funcionam de portas abertas e dependem da circulação de pessoas. Assim como muitos segmentos, os mercados de bairro também enfrentam queda no faturamento com a perda de clientes e ainda sofrem com aumento de custos em aquisições.

Padarias & consumidores – Brasil Nesta edição apresento a pesquisa desenvolvida pelo Datafoods, área da Max Foods Multi Negócios que atua na prestação de serviços ao mercado.

Por outro lado, diversas padarias partiram rapidamente para ajudar suas comunidades. Ato que espalhou por todo o país. Abaixo alguns exemplo:

Cacau Show doa R$ 1,4 milhão em chocolates e 300 mil ovos de Páscoa em todo o Brasil

Padaria João Paulo, dá pães de graça para quem está sem trabalhar durante pandemia de coronavírus, na PB

Governo, hospitais, postos de saúde e hemocentros estão entre os destinos das doações

Estabelecimento em Campina Grande pretende ajudar as pessoas que estão impossibilitadas de

“BRINDE DO BEM” – Grupo Heineken apresenta iniciativa para ajudar bares de todo o Brasil durante a Pandemia de Covid-19, além da possibilidade de outras empresas convidadas a participares do movimento.

Padaria em Minas Gerais, na cidade de Juiz de Fora, oferece pão de graça 100 pães que são distribuídos, todos os dias.

Consumidores poderão contribuir com R$25, R$50, R$75 e R$100 e o Grupo HEINEKEN dobrará o valor das contribuições.

Pif Paf/Fricasa doará R$ 1 milhão em alimentos, respiradores e suprimentos médico-hospitalares Empresa intensifica suas ações em prol das comunidades onde está inserida e reforça sua responsabilidade social em meio à crise do Coronavírus.

A proprietária da padaria, Marlize Lima de Castro Gonçalves, colocou uma cesta de pães gratuitos para matar a fome de quem não tem alternativa e alimentando também a esperança de outras pessoas. “Se hoje você não tiver dinheiro para comprar pão, pode retirar o seu aqui”, diz o aviso logo na entrada da padaria.

Padaria Ibiporã na Vila Comercial, em Jundiaí deixa pães em cesta para quem não pode comprar.

O gesto de solidariedade traz conforto e sensação de dever cumprido diante de um cenário de tantas incertezas.

No canto da padaria, há uma mesa com duas Edição 118

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livro cestas de pães, com a mensagem: “se você não tem dinheiro para comprar seu pão, pode retirar o seu aqui na cesta. Deus abençoe!”.

Padaria do Gonçalo de Sorocaba , no estado de São Paulo, está doando pães para profissionais liberais que estão com prejuízos por conta do coronavírus.

Estabelecimento está doando seis pães para trabalhadores liberais e autônomos que tiveram seus negócios afetados com o coronavírus.

Empresas orientando as padarias a combaterem o coronavirus no Brasil Empresas apresentando produtos para ajudar as padarias a operarem: Lava-louça – Prática, Portal retirenapadoca Emulzint, embalagens, porta automática, software, aplicativos, e outras

Movimentos focando diversas frentes surgiram.

A maioria deles é direcionada a sobrevivência dos negócios e ao emprego

MPD adere ao Movimento #NaoDemita Em um momento de incerteza como o que estamos vivendo, a MPD Engenharia assume a responsabilidade social que lhe é característica e adere ao Movimento #NaoDemita, se comprometendo a manter todos os seus postos de trabalho nos próximos dois meses, efetuando apenas as movimentações normais no curso regular das operações.

Movimento "#Compre do Bairro" vai oferecer capacitação técnica gratuita para pequenos varejistas

Redes sociais – sendo usado para comunicados das padarias

profissionalizarem os negócios

Styll Baby lança movimento #madeinBrasil Mobilização incentiva lojistas e consumidores a comprar produtos fabricados por empresas que geram empregos no Brasil Sindicatos e Associações dos Panificadores As entidades de classe atuaram com forte dinâmica. Destaque para a entidade maior do setor de panificação a Abip (Associação Brasileira da Indústria de Panificação) que preparou diversos comunicados, materiais sobre as práticas seguras e sobre ações promocionais e comerciais a serem adotadas pelas padarias.

Recomendo os sites: www.abip.org.br e os sites dos sindicatos e associações regionais.

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negócio

O DELIVERY PODE SALVAR OS NEGÓCIOS DURANTE A PANDEMIA

Saiba como o DELIVERY pode ser à nova estratégia para salvar seu negócio de fechar durante o COVID-19 Com a paralização comercial advinda do COVID-19, as micro e pequenas empresas acabaram ficando em ameaça financeira, entretanto o DELIVERY poderá ajudar neste momento.

A administradora Cristiane Bernardes, separou algumas dicas para as empresas que decidirem adotar este método.

O marketing: informe seus clientes da novidade pela internet, apresente os produtos que estarão disponíveis e os preços, bem como o valor de entrega por região.

Estude o público alvo da empresa: estudar o público alvo, antes de se lançar ao delivery, ajudará a empresa a entender a real necessidade do cliente e oferecer as melhores soluções a ele.

Mantenha os dados atualizados: com os dados atualizados o cliente poderá manter contato e tirar dúvidas, o que ajuda a empresa a gerar relacionamento com o público.

Cuidado com as promessas: apenas prometa aquilo que pode cumprir, os prazos de entrega deverão ser realistas, bem como a quantidade do produto, preço, e até a foto de divulgação.

Diversifique as formas de pagamento: apresente ao cliente diversas formas para se efetuar o

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pagamento, como, cartão de crédito e débito, dinheiro, pagamento direto pelo aplicativo ou site, e se ele poderá parcelar ou não o produto.

Horários flexíveis: esteja preparado com horários flexíveis de entrega, algumas pessoas preferem pedir nestes horários para evitar o trânsito e a demora. “É muito importante que o atendimento seja bem feito, que o cliente seja ouvido e que a conversa seja clara e objetiva” apresenta Cristiane.

No momento é de crucial importância o bom relacionamento dos pequenos negócios, o delivery será um suporte para que as empresas não fiquem com a economia tão defasada e que no final do isolamento, estejam fortes para recomeçar.

Cristiane Bernardes Administradora e Consultora da Capital Lapidando Talentos

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fibras

Fibras & futuro da saúde O Brasil e o mundo no enfrentamento a Pandemia do Covid-19

Muito do noticiário está lotado de informações sobre a epidemia que transformou-se em pandemia, com o alastramento por todos os continentes.

importantes veículos alimentares e de saúde.

Nada visto antes por nosso geração. Em poucas palavras, tempos assustadores e tristes.

Acompanhe o valor do pão como veículo de fibras alimentares.

Por Augusto Cezar de Almeida As padarias em todo o país estão enfrentando mais um desafio para manterem-se viáveis economicamente.

Funcionando apenas nos serviço de entrega no balcão e no delivery, estão prestando um grande serviço aos brasileiros.

Estamos todos olhando de forma estarrecida o momento. Mas, esse artigo quer apontar para o potencial que os pães tem que atender esse momento e o pós coronavirus. Sim, os pães são

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Pão rico em fibras vai poder ajudar a população brasileira !

As fibras nos pães As fibras alimentares podem ser consideradas como predominantemente solúveis (farelo de aveia) ou insolúveis (farelo de trigo). As fibras solúveis podem reduzir o colesterol plasmático, o que poderá diminuir o risco de doença cardiovascular; por exemplo, as fibras insolúveis aumentam o volume fecal e induzem a outras mudanças no cólon, que podem explicar como as fibras reduzem o risco de câncer de cólon. Estes tipos de fibras são encontrados em grãos integrais, no farelo de cereais, em frutas e hortaliças.

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fibras Alimentos que são muito pobres em gordura, o que os tornam mais importantes na dieta.

Doença e ambiente Segundo a Dr. Denis Burkin, do Saint Thomas Hospital Medical School Londres, Inglaterra: “Quase toda doença é predominantemente causada por fatores do ambiente, que são vários.

Consequentemente, a frequência de doenças somente pode ser reduzida identificando-se as causas e, posteriormente, proporcionando-se a redução ou extinção das causas. A terapêutica nada faz para reduzir a doença”.

Três descobertas principais em relação a saúde Três importantes descobertas feitas aponta que: 1muitas das doenças comuns em países industrializados têm relação causal a moderna cultura ocidental, e são características desta cultura; 2tais doenças devem ser encaradas como manifestação da má adaptação a um novo estilo de

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vida, adotado nos últimos séculos; 3o conhecimento do estilo de vida e, especialmente, da dieta à qual nossos antepassados estavam geneticamente adaptados durante sua longa existência como caçadores e coletores.

O reconhecimento das doenças ocidentais Aceita-se hoje, de modo geral, que muitas das doenças comumente encontradas em populações economicamente mais desenvolvidas são raras em comunidades do Terceiro Mundo e resultam da cultura ocidental moderna. Estas doenças ocidentais constituem muitas das causas comuns de morbidade e mortalidade.

Contraste na dieta de populações com o máximo e o mínimo de doenças ocidentais Os contrates principais que distinguem as dietas de países com o máximo e o mínimo risco de

desenvolver doenças ocidentais são: Os primeiros consomem muito mais gordura, mais sal e açúcar e muito menos fibras alimentares e amiláceos, enquanto os que têm o mínimo risco consomem o contrário.

O Dr. Denis, afirma que: “A medicina preventiva, em relação à medicina terapêutica, tem sido muito mais eficaz para evitar doença, incapacidade e morte.

A prevenção comparada à terapêutica conduz a melhores resultados por menor custo”.

As ações protetoras das fibras alimentares, pode depender de: - tipo de fibras (solúvel ou insolúvel) - composição física das fibras - tempo de trânsito intestinal - interação com outros componentes dos alimentos (ex. gordura, cálcio, etc.)

- mudança no metabolismo bacteriano - pH fecal reduzido (aumento de ácidos graxos de cadeia curta mais fermentação) Fonte: Simpósio Internacional de Fibras Alimentares e Saúde O conceito de má adaptação As comunidades que mais padecem de doenças ocidentais são aquelas que mais se desviaram dos padrões alimentares aos quais nossos antepassados paleolíticos estavam adaptados. Quando as dietas ocidentais do homem paleolítico são comparadas com as dietas do homem ocidental moderno, já enormes discrepâncias. As dietas são alta densidade calórica, ricas em gorduras, sal e açúcar e deficientes em fibras alimentares e amido. O homem paleolítico consumia alimentação mais diluída em calorias, rica em amido e fibras, e pobre em gordura, sal e açúcar.

Possibilidade de prevenção de doença Provavelmente, um retorno parcial ao estilo de vida e à dieta para os quais nossos corpos estão geneticamente codificados constitui o único modo das populações ricas poderem reduzir seus risco de desenvolver doenças ocidentais. Como as causas básicas destas doenças são semelhantes, as medidas adotadas adotadas para reduzir uma delas têm o potencial de reduzir também as outras doenças ocidentais.

Prioridade da prevenção sobre a terapêutica Edição 118

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juntos

A REVISTA PANIFICAÇÃO BRASI

REALIZA Nossa equipe está atendendo ao chamamento do governo para o isolamento social. Estamos todos ativos, trabalhando de forma remota para deixá-los bem informados, através da TV e Rádio Panificação Brasileira, mídias sociais, aplicativo O Mundo do Pão na palma da mão, pelo Revisteiro Max Foods Multi Negócios (issuu.com/maxfoodsrevistas)..todos os dias você fica bem informado.

“com você todos os dias em todos os lugares” Veja o que você, sua padaria e seus colegas empresários da panificação podem fazer.

Lembrando que primeiramente você tem que proteger os seus funcionários, familiares e voluntários.

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CONCORRENTES SE UNEM EM COMBATE À FOME

O combate à fome é maior que a concorrência.

Junte representantes de padarias da cidade ou do bairro e organizem ações para a doação de alimentos a pessoas vulneráveis.

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CONCORRENTES SE UNEM PARA AJUDAR PROFISSIONAIS

Abra sua padaria para distribuir lanches, café da manhã ou almoços para profissionais da área de saúde.

Muito importante se você está em área próxima a hospitais.

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DOAÇÕES

Faça algumas ações para auxiliar a comunidade. A doação de litros de leite, pode ser um exemplo.

Outros itens como litros de sabonete antisséptico e 40 litros de álcool gel para alguma instituição da cidade.

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ENTREGA SOLIDÁRIA

Entrega Solidária – ação interessante de ser desenvolvida por entidade ou grupo de padarias, oferecendo tipos de cestas básicas com preços especiais para incentivar quem deseja realizar um ato de solidariedade.

O valor pode ser entre R$ 35,00 e R$ 80,00, o que já apresenta itens importantes.

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ILEIRA, CONVOCA SUA PADARIA A

AR AÇÕES! Basta escolher a entidade e informar endereço e contato, escolher a quantidade de cestas básicas que deseja doar, efetuar o pagamento através de depósito bancário e enviar o comprovante.

Depois de realizado as etapas acima, os representantes definidos farão a entrega sem custos para compras acima de cinco cestas básicas. Uma ação interessante é no ato da entrega registrar por foto e enviar para o apoiador através do Whatsapp, tendo uma placa com seu nome no momento da entrega.

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1+1 = DÁ MUITO MAIS

Realizar campanha do tipo: Você doa, nós doamos.

Recolha a doação de itens da cesta básica para doação a famílias atingidas pela crise do coronavírus. Para cada item que o consumidor doar, você irá doar outra igual. Ou seja, cada item doado vale por dois.

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ARRECADAÇÃO

Todas as padarias da cidade, bairro são pontos de arrecadação de alimentos não perecíveis e produtos de higiene e limpeza.

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ARRECADAÇÃO PARA NOSSO GUERREIROS

Doação de 200 cestas básicas para a defesa e ou guarda civil do município. A doação foi composta por produtos básicos de alimentação, como arroz, feijão, massa, café, óleo de soja, farinha e açúcar, além de produtos de higiene, como água sanitária, desinfetante, sabonete e sabão.

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QUARENTENA

Campanha do tipo: Quarentena do Bem, pode beneficiar famílias em vulnerabilidade social de uma região.

Kits de alimentos não perecíveis e de higiene e limpeza da campanha, envolvendo entidades e programas Mesa Brasil Sesc e outros.

INFORME, INFORME

AS PADARIAS estão redobrando os cuidados com funcionários, consumidores e fornecedores para evitar a transmissão do coronavírus. Algumas empresas estão adotando máscaras de acrílico para operadores de checkout, outras estão inserindo paredes do material na frente do checkout. As empresas do setor também têm colocado álcool gel à disposição de todos, na entrada dos estabelecimentos, e até mesmo pias para a lavagem das mãos, com checagem de temperatura.

RECOMENDAMOS ACESSAR O SITE DA ABIP. LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ DIVERSAS DICAS E INFORMAÇÕES. OS SINDICATOS E ASSOCIAÇÕES, TAMBÉM ESTÃO ATENTAS E A DISPOSIÇÃO PARA APOIAR OS PANIFICADORES EM SUAS REGIÕES DE ATUAÇÃO Edição 118

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iOS E ANDROID Edição 118

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emulzint

A Emulzint oferece mais uma ferramenta extraordinária para o mercado!

Os tempos de crise não são mais uma novidade para o mercado de panificação no Brasil, que precisa constantemente se reinventar e superar as dificuldades, buscando sempre, novas formas de inovar.

Por mais difícil que seja o momento, a Emulzint não para. Continuamos trabalhando pelos nossos parceiros panificadores! É hora de pensar fora da caixa, inovar, buscar novos canais de atendimento e adaptar processos e serviços.

Com esse pensamento, a Emulzint desenvolveu e disponibiliza GRATUITAMENTE ao mercado, a plataforma Retira na Padoca (www.retiranapadoca. com.br). Trata-se de um portal de pedidos online

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para facilitar o dia a dia da padaria e de seus consumidores, no que se refere principalmente aos serviços de “Drive-Thru” e retiradas de encomendas no balcão com hora marcada. Com isso, buscamos agilidade na hora do pagamento e retirada dos pedidos, resultando em um menor tempo de espera e maior eficiência no atendimento.

A ferramenta é intuitiva e extremamente simples de usar. Basta a padaria se cadastrar, inserir seus produtos e gerar um link com o nome da padaria.

Depois, basta divulgar esse link para seus clientes.

Para mais informações, use nossos canais de atendimento, através do 0800-701-5800, pelo e-mail sac@emulzint.com.br ou pelas nossas Redes Sociais.

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pós pandemia

6 medidas para empresas após a pandemia, segundo especialista da Baker Tilly A pandemia de coronavírus vem causando uma enorme crise global.

Em alguns países, o número de infectados pela Covid-19 já começa a declinar, mas no Brasil, o grande pico da doença ainda está por vir. Segundo os dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) e informações do Ministério da Saúde, a projeção é que o país comece a respirar com mais tranquilidade em meados de junho.

“Diariamente, o governo, por meio do Ministério da Economia, tem implementado medidas para dar fôlego aos agentes econômicos e prover liquidez ao mercado com a injeção de capital, mas após essa crise os empresários de todos os setores precisarão se atentar e implementar diversas novas medidas”, ressaltou o sócio da Baker Tilly, Roossewelth Baldez.

O isolamento social, medida adotada para tentar minimizar o número de casos positivos, fez com que muitas empresas alterassem a rotina de trabalho e planejamento atual das atividades. Mas e após a pandemia, o que muda na rotina dessas organizações?

Confira 6 dicas da Baker Tilly para auxiliar os gestores nas tomadas de decisões “pós-pandemia”.

Força de trabalho

Após a pandemia, as empresas devem fortalecer a educação sobre segurança durante pandemias, estabelecer diretrizes de proteção pessoal para

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funcionários, aumentar a conscientização sobre segurança e prevenção de riscos.

Negociação de prazos e contratos

Após a crise, as organizações devem cooperar com as dificuldades dos clientes e limitações dos fornecedores, para entender mudanças do mercado e administrar o impacto da retomada.

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pós pandemia Sobre os contratos é necessário identificar e reavaliar o cumprimento das cláusulas. Dessa forma, se alguma parte for afetada é necessário prontamente avisá-la relacionada para mitigar possíveis perdas. “Outro importante dica é avaliar se é necessário firmar um novo contrato e manter evidências para, se necessário, possíveis processos civis posteriores”, explicou.

Identificação de gargalos

Durante a após a pandemia, a grande preocupação dos empresários tem sido e será manter a folha de pagamento dos funcionários em dia. Para evitar que essa dificuldade fique ainda maior, é importante ressaltar que o governo anunciou uma linha de crédito emergencial para a folha de pagamento, além disso, os bancos ampliaram as linhas de créditos e facilitaram o processo de empréstimos para enfrentar a crise.

Dessa forma, é possível evitar demissões, manter a mesma equipe de trabalho, sem prejuízos e desgastes em novos processos seletivos.

Mapeamento de eventuais ineficiências operacionais

As empresas devem estabelecer equipes de tomada de decisão para assuntos urgentes, como um “Comitê de Gestão de Crise Emergenciais” para definir os objetivos a serem alcançados e criar um plano de emergências.

“Criando esse grupo, a empresa consegue garantir que as decisões possam ser tomadas o mais rápido possível em diferentes situações, não apenas em crises de calamidade pública”.

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Criatividade em novas formas de atendimento em produtos e serviços

Com a pandemia, perfil dos consumidores está mudando. Assim que a crise cessar, os empresários devem reforçar ainda mais essas mudanças, principalmente no comércio eletrônico, redes sociais e aplicativos. Será preciso encaixar a empresa nessas plataformas, que estão fazendo a diferença nesse momento.

“Passarão com menos dificuldade por esta séria crise as empresas que estiverem mais bem preparadas e estruturadas. Mesmo com os noticiários mostrando os estragos do coronavírus antes de chegar no Brasil, a grande maioria dos empresários não se atentou em dimensionar o problema e acabaram por não criar manufaturas, suporte adequado ou um comitê de crise com planos emergências”, ressaltou o especialista.

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varejo

7 BENEFÍCIOS DA INTELIGÊN Uma das características mais marcantes do setor de varejo é a quantidade de players que competem por espaço na preferência dos consumidores. O uso de recursos e ferramentas baseadas em inteligência artificial no varejo tem se tornando um importante aliado nesse processo de busca por meios de produção mais eficientes e soluções e experiências mais vantajosas aos clientes.

Ser diferenciado oferecendo bens e serviços por melhores custos, preços, experiências de venda e

imitar o processo de raciocínio humano e a tomada de certas decisões de maneira autônoma.

Essa capacidade foi desenvolvida graças ao aumento do poder de processamento dos chamados softwares inteligentes. Desde então, o crescimento da IA tem sido exponencial, levando ao surgimento de várias tecnologias nela baseadas, aplicadas às mais diferentes situações.

Esses dispositivos computacionais dotados de

pós-vendas mais satisfatórias é essencial para as organizações que pretendem se manter competitivas e sobreviver na indústria varejista. Nesse sentido, a inteligência artificial (IA) é uma tecnologia capaz de influenciar todo esse processo e proporcionar melhores resultados para os negócios.

O objetivo deste artigo é aprofundar os conhecimentos sobre o conceito de inteligência artificial principalmente aplicada ao setor de varejo e mostrar como as empresas podem se beneficiar com a sua utilização. Confira: O QUE É INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL? Antes de compreender como a inteligência artificial pode ser utilizada no varejo e os diferentes benefícios que oferece para esse segmento, é importante atualizar os conhecimentos sobre o que é.

A IA é um campo de estudo que evoluiu a partir da ciência da computação e o seu conceito remonta a praticamente o mesmo período do surgimento dos primeiros computadores.

A grosso modo, se pode afirmar que a inteligência artificial é a capacidade que máquinas e computadores têm de Thiago Miranda, fundador e CEO da Vito.ai – Crédito Carolina Oliveira 48

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NCIA ARTIFICIAL NO VAREJO POR THIAGO MIRANDA, FUNDADOR DA VITO.AI

habilidades para replicar atividades cognitivas humanas são usados hoje para finalidades distintas, como: o processamento de grandes quantidades de dados que potencializam melhores decisões, a racionalização de processos e novas formas de relacionamento entre clientes e empresas.

Machine Learning, visão computacional e chatbots são alguns exemplos de inovações baseadas em IA e que também são aplicadas em soluções para o

varejo.

QUAIS OS BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL NO VAREJO? 1. OTIMIZAÇÃO DO CONTROLE DE PRODUTOS EXPOSTOS E ESTOQUE A tecnologia conhecida como visão computacional é uma ferramenta inovadora baseada em IA que confere aos computadores a capacidade de imitação da visão humana.

Essas soluções já são utilizadas no varejo como um recurso eficaz para o controle da quantidade de mercadorias em estoque e para o monitoramento dos produtos expostos em gôndolas e prateleiras, por exemplo.

Câmeras dotadas com esse recurso conseguem identificar quando um produto acaba e enviam avisos ao setor de compras sobre a necessidade de reposição.

2. MELHOR EXPERIÊNCIA DO CLIENTE Ferramentas como o chatbot podem ser utilizadas para aprimorar o contato do cliente com a loja. Esse recurso dá a ele autonomia na busca por resolução das suas demandas com a apresentação de respostas pré-programadas.

Os chatbots simulam um atendimento pessoal e dão mais agilidade sobre dúvidas gerais e quebra de objeções.

Assim, é possível tornar o trabalho realizado por atendentes humanos mais eficiente, pois podem se dedicar à resolução de problemas mais complexos e relevantes para os resultados da empresa.

O atendimento omnichannel também é um recurso que pode ser usado em conjunto ao chatbots. Ele torna o relacionamento do cliente com a

Divulgação Vito Edição 118

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varejo organização mais agradável ao sincronizar vários canais de comunicação e suporte, aprimorando a experiência, potencializando o marketing orgânico e a fidelização.

de recuperação e suporte de clientes em vez de apenas tirarem dúvidas corriqueiras que podem ser facilmente respondidas por meio dos robôs de relacionamento.

3. IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES E TENDÊNCIAS COMERCIAIS Outro grande benefício da IA para o varejo é o seu poder de previsão baseado em pesquisa e análise de dados. Por meio de softwares inteligentes é possível determinar a evolução e padrões de consumo por cliente, além de identificar certos tipos de perfis que podem ser abordados de maneira mais certeira pela equipe de vendas.

6. GANHOS EM INOVAÇÃO E DIFERENCIAÇÃO A utilização de algoritmos inteligentes de maneira conjunta com o Big Data permite um maior acesso a informações relevantes, que podem levar a insights sobre novos produtos, novas formas de prestação de serviços e a identificação de novas oportunidades de mercado.

O aumento ou a redução da demanda de determinado produto também é facilmente identificado, fazendo com que a empresa tenha o conhecimento necessário para gerir a compra de novos insumos para a produção ou mudar a sua estratégia comercial de acordo com o seu ambiente.

4. MAIOR AGILIDADE E EFICIÊNCIA Por meio da IA é possível que os gestores responsáveis pela empresa tenham acesso a informações sobre o desempenho dos seus diferentes departamentos e adotem medidas que visam ao seu aprimoramento. Ferramentas como softwares de integração ERP também podem ser utilizadas em conjunto com a IA nesse sentido.

Processos lentos, excesso de burocracia e tarefas desnecessárias podem ser eliminadas por meio do uso de tecnologia de IA aplicadas à avaliação de documentos de compra, atendimento ao cliente e controle de mercadorias, por exemplo. Os resultados são: mais agilidade e mais eficiência da produção.

5. AUTOMAÇÃO DE TAREFAS A inteligência artificial permite a automação de tarefas antes consideradas pouco eficientes, contribuindo para a redução de ações repetitivas e a fadiga no trabalho. Assim, os recursos humanos são melhor aproveitados em tarefas mais relevantes para o core business da empresa.

O atendimento feito por meio de chatbots também é exemplo dessa realidade. Com ele, os atendentes e a equipe de vendas podem focar em atingir metas 50

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Dessa forma, a IA consegue potencializar a inovação tanto em processos quanto na oferta de novos bens e serviços, conferindo à empresa a capacidade de se diferenciar e construir vantagem competitiva.

7. Redução de custos desnecessários Como vimos, as aplicações da IA permitem a redução de erros, eliminação de processos burocráticos e o fim de outras ineficiências por meio da automação e do melhor aproveitamento da análise de dados.

Como resultado, as empresas varejistas que adotam a tecnologia IA conseguem acabar com desperdícios e outros custos operacionais onerosos.

Assim, os resultados financeiros de lucratividade e margem de contribuição são os mais beneficiados nesse sentido.

Como pode observar, existem inúmeras soluções baseadas em IA já disponíveis no mercado. Por isso, é importante contar com o apoio de empresas especializadas no ramo para ter a certeza de que essas soluções serão aplicadas conforme o perfil e as características específicas do seu nicho de atuação.

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finanças

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO FINANCEIRA EM TEMPOS DE CRISE A Gestão Financeira de uma Empresa pode ser dividida em ferramentas, cada uma delas com um objetivo, de modo a levar ao pleno conhecimento do negócio e, possibilitar assim, um olhar mais crítico sobre o andamento das coisas e visualizar o ambiente de oportunidades.

A primeira das ferramentas, sem dúvida nenhuma, é o Planejamento. O sucesso de uma empresa tem início antes mesmo de entrar em operação. Pois é imprescindível que todo o negócio seja devidamente planejado. É necessário planejar o capital a ser aportado, as receitas, as despesas, os investimentos, o lucro, a geração de caixa e a lucratividade das vendas por produto a ser vendido e/oupor serviço a ser prestado.

Além disso, é fundamental conhecer o segmento de atuação. Quem são os clientes, qual o públicoalvo, os fornecedores, a concorrência, o preço a ser praticado e também o local de instalação da Empresa.

Todos esses pontos são importantes independentemente do tamanho da empresa.

Pode ser pequena, média ou grande. Planejar é visualizar o negócio antes. E os negócios exigem o aporte de recursos, que é o Capital e que se trata de um investimento. E só devemos levar em frente investimentos que tragam retorno, a palavra investimento exige retorno. Não podemos promover investimentos que só tragam despesas. Portanto, o empresário deve procurar conhecer antes a viabilidade econômica do seu investimento e, uma vez vislumbrada tal viabilidade, aí sim, colocar em prática o que foi planejado. Com o negócio em operação, a boa gestão financeira alcança outra ferramenta de gestão, que é o controle do fluxo de caixa.

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Ter uma previsão de gastos e receitas dos próximos três, seis ou doze meses é importante demais. É imperioso ter um fluxo de caixa diário, com a previsão de gastos e receitas dos próximos 30 dias.

Assim, é altamente recomendável que se trabalhe com um fluxo de caixa mensal com um determinado período à frente e um fluxo de caixa diário com 30 dias de previsão.

E outra ferramenta que merece toda a atenção é a gestão do capital de Giro, que fundamentalmente, revela o prazo de recebimento das vendas que vai se dar aos clientes e o prazo para pagamento aos fornecedores.E quando a empresa é comércio ou indústria, a gestão dos estoques é especial, porque estoque parado é dinheiro parado. Devemos sempre buscar o ideal que é receber antes e pagar depois.

Esses conceitos formam a gestão do capital de giro, que é uma das principais razões de as pequenas empresas terem uma sobrevivência curta. Se a característica do segmento de atuação é vender a prazo e comprar à vista, ou por um prazo menor, é necessária a formação de uma reserva financeira comprometida com a operação da empresa. A essa reserva financeira se dá o nome de Necessidade de Capital de Giro, que é o Contas a Receber + Estoques - Contas a pagar.

E esse é o ponto - é necessário enxergar isso antes.

Além do capital a ser empregado na empresa, é necessária a formação da reserva financeira para o capital de giro.

Assim sendo, uma eficaz gestão financeira passa pelas ferramentas do planejamento, pela gestão do capital de giro e pelo controle do fluxo de caixa.

JULIO DINIZ JUNIOR Consultor da Minder

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PANNA COTTA DE FRUTAS VERMELHAS

Ingredientes Panna Cotta 200g Açúcar Refinado 60ml Água 12g Gelatina em pó incolor e sem sabor 1kg Creme de Leite Fresco

Acabamento 500g Recheio de Frutas Vermelhas (Emulzint) 100g Elegant Geleia Pronta (Emulzint) Modo de Fazer PANNA COTTA 01. Hidratar a gelatina incolor e sem sabor com a água. Reservar por aproximadamente 5 minutos.

02. Colocar o creme de leite fresco, o açúcar refinado e a baunilha a gosto em uma panela de fundo grosso.

03. Levar ao fogo baixo até obter fervura.

04. Retirar do fogo.

05. Dissolver a gelatina hidratada em banho-maria ou microondas.

06. Adicionar ao creme e misturar até homogeneizar.

07. Colocar no fundo de cada pote aproximadamente 60 g de Panna Cotta.

08. Levar para geladeira por aproximadamente 3 horas ou até ficar firme.

DICA - O creme de leite fresco pode ser substituído por creme de leite UHT, porém, o creme terá uma textura diferente.

ACABAMENTO 01. Colocar o Zeelandia Recheio Frutas Vermelhas e o EL-Geleia Pronta em um recipiente e misturar até homogeneizar.

02. Com o auxílio de um saco de confeitar de bico liso, aplicar aproximadamente 30 g sobre a Panna Cotta gelada.

03. Decorar com frutas vermelhas a gosto.

Dicas Rendimento 20 Unidades de 90 g Validade 72 horas Equipamentos Fogão, Geladeira, Saco de Confeitar, Colher , Panela , Balança , Recipiente Bicog Liso1 , Pote Transparente 100 Ml Proteínas (g) ,0.6 Tabela Nutricional Gord. Totais (g) 24 g 43 Porção de 120g contém (em média): %VD* Gord. Saturadas (g) 14 g 65 V. Energético (kcal) 369 kcal 18 Gord. Trans (g) 0 g ** V. Energético (kJ) 1549 kJ 18 Fibra Alimentar (g) 0.6 g 2 Carboidratos (g) 36 g 12 Sódio (mg) 11 mg 0

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PASSO A PASSO PRÁTICO DE IMPLANTAÇÃO DE DELIVERY FONTE: ABIP E EMERSON AMARAL - CONSULTIDEAL

PASSO 1: ESCOLHA O LOCAL DE SUA OPERAÇÃO Escolha na sua padaria um local onde fará toda sua operação de delivery. A situação ideal é que essa operação se torne independente, ou seja, um local organizado e uma equipe focada somente no delivery. Escolha um espaço definido e especifico para separar, embalar e despachar os pedidos. Caso a padaria não tenha um espaço que permita essa independência de operação, preocupe-se em ser mais o organizado possível.

PASSO 2: TRABALHE COM OS PRODUTOS DE MAIOR VENDA Para começar, defina produtos que sejam seus campeões de vendas e sempre tenha na loja.

Serão esses produtos que irão mais divulgar, no início desta operação. Tenha mix de produtos de produção própria, embalados que não faltem e sejam de qualidade. E também mix de produtos de revenda que atendam às necessidades dos clientes.

E sempre que houver um pedido que sua equipe precisará separar, como frutas, pães diferenciados, façam a escolha dos melhores produtos. O cliente precisa perceber que foram cuidadosos na escolha dos melhores e mais bonitos produtos para ele.

PASSO 3: INICIANDO COM ESTRATÉGIA e DIVULGAÇÃO Alguns aspectos fundamentais para construção de um delivery que gere vendas com custo menor, e com uma operação ágil e rentável. a) Pegue um mapa de sua região e marque duas áreas de influência em torno da padaria, com 3km e 5km de distância. No primeiro momento, foque em levar a informação do seu delivery às famílias que estão 56

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em seu entorno (3km de distância). É importante trabalhar muito bem esse grupo porque a padaria poderá fazer as entregas de bicicleta ou até mesmo a pé. Em um segundo momento, com seus clientes da distância de 3km já fazendo suas compras, você terá vendas e, portanto, mais recursos para ampliar a divulgação para 5km, introduzindo entregas com moto ou veículo. Ampliando o raio de atuação aos poucos, o empresário e sua equipe conseguirão corrigir muitas falhas no processo, ficando aptos a ampliar para todo o bairro a prestação de serviço. b) O ANTIGO E BOM FLYER. Indiscutivelmente, as redes sociais são hoje a melhor opção e estratégia para chegar até o consumidor. Contudo, temos uma geração de consumidores que não tem acesso às mídias sociais, incluindo aqui pessoas de mais idade, que estão no grupo de risco e, portanto, em casa e consumindo sem parar.

O flyer poderá ser distribuído em condomínios, informando aos moradores sobre os produtos da padaria e o contato do delivery. Os primeiros flyers podem levar um cupom impresso com desconto promocional. A padaria pode criar muitas outras oportunidades para trazer os clientes do entorno para ficarem fidelizados à loja. Faça a divulgação do serviço de delivery dentro de sua loja, na fachada; através de distribuição de flyers.

Todas essas peças citadas aqui estão no site da ABIP: www.abip.org.br. Faça o download e aplique a logo da sua padaria, telefone, WhatsApp, endereço. c) CARRO DE SOM À MODA ANTIGA. Avalie seu público, a localização de sua padaria e, se necessário, utilize a antiga estratégia de colocar carro de som nas ruas do bairro.

Envolva seu principal distribuidor ou moinho para que possa ajudar a custear essa despesa, pois afinal, se a ação irá aumentar a venda de pães e produtos panificados, eles também ganham com isto. Faça uma gravação de qualidade, com uma mensagem positiva de esperança para as famílias e para o bairro;

divulgue suas ofertas, os combos, as promoções, o telefone do delivery, os horários de funcionamento da padaria. Tenha certeza, trará resultado! d) Preocupe-se em fazer o mailing de seus clientes: o nome, se possível a data de aniversário, endereço, o celular (melhor se WhatsApp) e também o e-mail.

Estas informações são essenciais! É fundamental compreender que de que, agora em diante, você precisa conhecer e falar com seus cientes diariamente e, assim, criar um relacionamento com todo o bairro. e) Quando sua padaria tiver um mailing consistente de clientes, poderá fazer contato também através telemarketing, posts de WhatsApp e e-mails. As redes sociais são um canal eficiente com o mercado.

A questão básica é: como estou falando com os meus clientes?

PASSO 4: O PEDIDO E SUA SEPARAÇÃO Como os pedidos chegarão até sua equipe de delivery? Será pelo contato telefônico, pelo WhatsApp da padaria, pelo e-mail ou impressora ligada ao seu aplicativo. Muito importante: Treine sua equipe para receber os pedidos por telefone, WhatsApp, aplicativos, para que tenham maior agilidade e objetividade com os clientes Como será o formulário onde serão anotados os pedidos? Lembre-se: quanto menos seu funcionário escrever, melhor. O ideal é ter um formulário com todos os produtos e separados por categoria: -Produtos panificados - Hortifrúti - Laticínios e embutidos - Produtos de conveniência - Bebidas - Outros Um formulário detalhado poderá trazer a relação de tudo que está entregando e as quantidades que foram pedidas.

Todos os que estão envolvidos com o delivery precisam ser treinados para receber o pedido feito pelo cliente, orientar e informar o cliente, e também para separar esses produtos. Naturalmente que você terá um grupo de frente para receber o

pedido, outro para separar, embalar e preparar a entrega. Contudo, se todos da equipe tiverem uma visão ampla da operação, poderão contribuir para a redução de erros e na solução dos que possam ter ocorrido no processo.

PASSO 5: ERROS NO PROCESSO E A SATISFAÇÃO DO CLIENTE É fundamental que compreenda onde houve erro: no pedido, na separação, na entrega, no atendimento ou na cobrança. Esteja atento, pois irá fortalecer a relação com seu cliente através da melhoria do processo e dando retorno a ele, com respeito e gentileza. Crie, esteja atento, busque novas ideias para serem implantadas diariamente, pois vai haver ajustes na operação conforme as críticas, elogios e sugestões dos seus clientes. Cuide da satisfação do seu cliente.

PASSO 6: SEPARAÇÃO DE MERCADORIAS Utilize caixas ou carrinhos, de forma que a separação do pedido possa ser feita pelo funcionário tendo certeza da separação correta dos produtos/pedido.

Quando a operação está tranquila, a separação de produtos dificilmente se mistura, mas com uma operação em dia de muitos pedidos, a caixa ou carrinho diminuirão a margem de erros.

PASSO 7: A ENTREGA Sempre que possível, faça o entregador sair com vários pedidos por rota, o que aumenta a rapidez na entrega e minimiza o custo. Visando essa organização, procure ter caixas maiores ou espaços demarcados, onde os pedidos separados serão colocados por regiões próximas ou ruas próximas.

Desta forma facilitará a identificação de quais pedidos o entregador irá levar por rota de entrega.

Esteja atento ao tempo de entrega. Rapidez, entrega do pedido correto e gentileza com o cliente irão valer mais do que o preço dos produtos na avaliação de satisfação.

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delivery PASSO 8: PROMOÇÕES E NOVIDADES Faça promoções em datas especiais, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, e ainda festivais como de sopas, pizzas, sanduíches e divulgue: o cliente gosta de novidade e você poderá surpreendê-lo a cada semana. Use de muita criatividade.

PASSO 9: MENSAGENS DE OTIMISMO AO CLIENTE Preocupe-se com a qualidade da embalagem que utiliza para que os produtos pedidos pelo cliente cheguem de forma segura. Crie cartões semanais, com mensagens positivas, que podem ser impressos em gráfica rápida ou na sua impressora. Fale sobre o carinho entre as pessoas, o amor e a esperança de dias muitos melhores. Adote a frase: VAI PASSAR, ACREDITE! como uma forma de trazer otimismo aos seus clientes. Neste momento, eles precisam de carinho, cuidado e palavras de afeto. Torne suas entregas também um momento de levar a cada semana uma mensagem de otimismo e gentileza personalizada. Ou seja, além de pães e produtos da padaria, sua loja levará carinho e respeito ao cliente.

PASSO 10: SUA PADARIA NA CASA DO CLIENTE Utilize um número de WhatsApp somente para fazer a divulgação dos produtos que chegaram na padaria ou saíram do forno. Com uma simples foto, a equipe pode postar os produtos que tem na

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conveniência, a fruta fresquinha que chegou, o pão especial que saiu, avisa ao grupo de consumidores cadastrados que o pão francês quentinho saiu, como se sua padaria estivesse dentro da casa do cliente.

PASSO 11: Epadoca é a Plataforma de Vendas da ABIP para sua Padaria.

Se você pensa em utilizar uma plataforma que ofereça serviços de pedido e encomendas pelo celular e outras ferramentas para ampliar a venda de sua loja, a ABIP está indicando a Epadoca.com.

Entre em nosso site www.abip.org.br e conheça as condições desta plataforma. Você poderá ter um aplicativo de vendas ou a sua loja virtual personalizada com a sua marca.

PASSO 12: ENTREGA Escolha uma empresa que possa lhe trazer segurança; diminuindo o risco da falta de motoqueiro para entregas mais distantes e, também, pense em minimizar o risco de reclamação trabalhista. Em época de pandemia, vale consultar seu contador/advogado sobre a possibilidade de envolver parte dos funcionários que estará ociosa dentro da padaria no processo de entrega. Lembrese de que o entregador é a extensão de sua padaria e que precisa usar máscaras, luvas, a maquininha precisa estar dentro de um saco plástico. A caçamba da moto, precisa ter um plástico internamente e deverá ser trocado de tempos em tempos (a cada duas entregas). Ao ser colocado para tomar ar e sol, o plástico poderá ser reutilizado 12 horas depois.

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