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Apresentação Entre os tantos benefícios da escrita, podemos citar a diminuição do estresse, o aumento da concentração, a capacidade de memorização, sendo aliada ao desenvolvimento integral do indivíduo. Trabalhar com diferentes gêneros textuais permite que o aluno consiga identificá-los em vários ambientes, e permeie pelas suas interpretações e escrita. Contextualizando com a sociedade tecnológica atual e todos os atributos digitais aos quais os alunos estão inseridos, principalmente nas aprendizagens e transformações advindas da pandemia, cada vez mais faz-se necessário mergulhar e compreender os gêneros digitais, que é uma ferramenta básica para tornar o indivíduo conectado com uma forma dinâmica de comunicação. A construção deste livro ocorreu de forma interdisciplinar, perpassando pelo ensino da Língua Portuguesa e Leitura e Produção Textual, percorrendo os ambientes digitais aos quais os alunos fazem uso diariamente, instigando os aspectos artísticos e culturais. Perceber o quão enriquecedora essa experiência se tornou, não somente para os alunos, mas para todos os engajados nessa trajetória, é gratificante. As threads aqui expostas expressam mais que simples relatos vivenciados nesse período de pandemia. Esse material nos permite olhar para si e para o outro, refletir sobre a saúde emocional e o quanto se faz necessária para o equilíbrio do corpo e da mente. Essas experiências compartilham e refletem sobre toda vivência e mudanças trazidas pelo período pandêmico e nos convida a repensar as atitudes, os aprendizados e todas as contribuições advindas desse processo. Além disso, é possível desenvolver a empatia, sentimento nobre e tão importante para as relações diárias. Portanto, eis aqui pedaços de experiências, que por um motivo ou outro marcaram e ainda permanecem presentes nas mentes dos autores. Cada palavra escrita neste livro foi gerada a partir de momentos, ocorridos em um período de crise, de resiliência e reinvenção, de si e da visão que temos do outro. Esperamos que por meio dessas leituras, seja possível sentir e encontrar-se no próximo. Parabenizamos a todos(as) os(as) nossos(as) estudantes, autores(as) e criadores(as) desse conteúdo que se empenharam e compartilharam suas histórias. Agradecemos às professoras que também se dedicaram e realizaram tão bem o papel de estimular e conduzir os estudantes à produção, pautando a reflexão e competência. Parabenizamos as famílias, pela parceria e apoio sendo fundamentais para a construção desse projeto e a todos (as) aqueles que contribuíram de alguma forma para que esse projeto fosse consolidado. Desejamos uma boa experiência de conexão com nossos autores! Liege Aparecida Costa Alvim Coordenadora Pedagógica 2
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Ficha Técnica DIRETORA Irmã Luzia Aparecida de Oliveira
COORDENAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO Liege Aparecida Costa Alvim
EXECUÇÃO Agnes Priscila Martins de Morais Gianasi Pércia Carolina Alves de Paiva Bessa
AUTORES Estudantes do Ensino Fundamental II
ORGANIZAÇÃO E DIAGRAMAÇÃO Júlia Guimarães Silva Santos Miguel Borges Silva Pereira Alexia Reis
CAPA E PRODUÇÃO ZELE Comunicação e Produção Cultural Ltda.
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Sumário 6º ano .................................................................... 5 7º ano .................................................................. 65 8º ano................................................................. 124 9º ano .................................................................189
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Ana Clara Martins da Rocha Freitas Januário O QUE CADA PERSONAGEM DE BRILHANTE VICTORIA FARIA DURANTE A QUARENTENA- A THREAD Quando a pandemia chegou, eu só pensei em dormir e em assistir à desenhos. O que mais me divertiu foi Brilhante Victoria. E como eu estava cheia de imaginação, então resolvi pensar o que cada personagem faria durante a pandemia.
1- TRINA: Estaria com a máscara no queixo, reclamando que estava borrando sua maquiagem. 2- CAT: Estaria estocando bubble e fazendo compras na shopee.
3- ANDRÉ: Estaria fazendo live cantando e se cuidando, pois mora com sua avó. 4- JADE: Estaria brigando no Twitter com negacionistas.
5-BACK: Se transformaria em um tiktoker e seu conteúdo seria biscoitagem. 6- VICTORIA: Viveria fazendo lives sobre sua rotina de vida.
7- ROBBIE: Estaria trancado em sua casa, porque ele é medroso e ficaria com medo de pegar Covid-19. 8- BÔNUS: Eu seria a Cat, pois sou bem divertida e engraçada e, apesar de não ter bubbles, comi muito na quarentena.
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Arthur de Oliveira Camargos Acontecimentos da pandemia No começo da pandemia tivemos uma grande surpresa, nossa cachorra, Ariel, teve 8 filhotinhos, todos lindos, branquinhos e saudáveis. Com isso, no começo nem nos preocupamos tanto com a pandemia, pois passávamos parte do nosso tempo cuidando dos cachorros.
Meu pai estava desempregado há quase dois anos, mas, graças a Deus, ele conseguiu um emprego novo. Eu estou gostando muito, pois ele pode me levar e buscar na escola e ainda me levar ao futebol. Nós ficamos muitos felizes com seu novo emprego!
Como o tempo, a pandemia começou a ficar muito chata e cansativa. Não tinha muito o que fazer, então minha mãe começou a me levar todas as tardes para o campinho para a gente correr, caminhar, brincar de bola e, quando ventava muito, eu até soltava pipa.
Meus avós precisaram de cuidados, pois meu avô teve que fazer uma cirurgia e, após isso, ele e minha avó ficaram na minha casa para se recuperarem. Mas ele veio do hospital contaminado com a Covid-19 e, com isso, eu e minha mãe também ficamos contaminados.
Agora, com a pandemia quase terminando, minha irmã completa seus 15 anos, mas, infelizmente, não podemos cantar os parabéns com toda família reunida ainda. Porém, graças a Deus, estamos muito bem e confiamos sempre na graça de Deus.
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Davi Augusto de Oliveira Resende Pandemia, a Thread. Em 17 de março de 2020, o mundo parou por causa da Covid-19. Estava tudo diferente, nós não sabíamos mais em que site ou jornal acreditávamos, as aulas haviam sido suspensas e eu fazia atividades em casa e ainda não havia aula on-line.
O tempo foi passando e as coisas piorando, agora já se sabia o que era a Covid, estava tudo mais claro e eu já sabia o que estava acontecendo.
No meio da Pandemia fiquei em segundo lugar em duas competições on-line de Taekwondo e isso foi muito legal, pois o campeonato que iria participar foi cancelado por causa da pandemia.
Eu fiquei, por muito tempo, torcendo para que tudo fosse liberado, mas pelo menos já haviam aulas on-line.
Em 2021, já estava tudo melhor e, aqui na cidade, já tem 15 dias que não há mortes, quer dizer que está melhorando e eu já estou feliz, pois tudo está liberado, a próxima fase é nos livrarmos das máscaras.
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GABRIEL BERALDO Minha pandemia Na minha quarentena engordei muito e também fiquei muito estressado, mas, no final do ano passado, eu entrei na natação, o que me deixou mais aliviado, o problema é que tudo parou, inclusive a natação e até hoje eu não voltei.
Minha experiência de uma semana na roça do meu avô foi de medo, felicidade e medo de novo. Corri de cachorros do meu tamanho,andei a cavalo e corri de cachorros do meu tamanho de novo com um saco de lixo na minha mão. E ainda teve um morcego que sobrevoou sobre minha cabeça!
Minha experiência com máscara em restaurantes, escola e shopping foi muito ruim. No começo sentia falta de ar e, toda vez, esquecia de colocar em todo lugar e minha mãe sempre falava para me acostumar, mas até hoje esqueço.
Minha experiência com a Covid em minha família foi que meus avós não podiam pegar, os avós de ninguém, na verdade, mas minha tia pegou bem no comecinho e ninguém podia chegar perto dela. Eu, minha mãe e meu padrasto levamos comida para ela e deixávamos no portão de fora.
Eu e meus amigos da outra escola comemoramos o fechamento das aulas três dias antes disso acontecer. Pensávamos que seria como férias ou uma pausa, como feriados de 4 dias, mas depois de um tempo estávamos implorando pela volta às aulas, o que não acontecia em feriados ou férias.
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GABRIEL VALINHAS RIBERO ACONTECIMENTOS NA PANDEMIA Em um dia, alguns meses após o começo da pandemia, eu estava gravando na minha casa para participar de um campeonato de Taekwondo. Depois de um tempo recebi o resultado e fiquei em 3º lugar.
Alguns meses depois, fui gravar na academia e, quando recebi o resultado, fiquei em 1º lugar no campeonato mineiro.
Nas férias de janeiro, fomos à casa da minha tia, em Santo Hilário, e fizemos um lindo passeio de lancha até a cidade de Capitólio, nos cânions.
Dia 26 de abril é dia do meu aniversário, mas como esse dia foi no meio de semana, comemorei no fim de semana. A festa não tinha tema, eu chamei apenas os meus parentes mais próximos.
Uma coisa boa foi quando colocaram internet na roça, foi muito bom, pois agora posso fazer aula on-line quando tem um feriado no meio de semana e os outros dias não.
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Gabriela Sabadine HISTÓRIAS DA PANDEMIA Para falar a verdade, a quarentena está sendo bem difícil, mas é sobre isso. No começo da quarentena, achava que seriam apenas 15 dias, mas acabou que já estamos há um ano e meio e, maioria das pessoas, encontram um caminho e o meu foi a dança, achava que era uma perda de tempo dançar, mas não é verdade.
Quando eu comecei a dançar não sabia que tinha que contar os movimentos da música na cabeça, fazer um monte de alongamentos etc. Antes eu não gostava muito, mas agora sou uma das melhores da minha turma e já estamos prestes a participar de um festival.
No dia 23 de outubro fui à festa de uma pessoa da minha sala, mas não fiquei com medo. Se eu olhasse para a Gabriela de 2020, não iria por medo de pegar Covid, mas como peguei em setembro, ficarei 3 meses imune. Lá foi muito divertido e até encontrei o professor de educação física.
Tomei a 1ª dose da vacina Pfizer no dia 13/10/21, meu braço ficou doendo por dois dias, fiquei 2 horas e meia na fila, mas graças a Deus estou 50% imunizada, vou tomar a 2ª dose no dia 14/12/21.
Finalmente as escolas voltaram com as aulas presenciais, agora sim prestamos mais atenção nas aulas ao invés de ficar dormindo. Nesta pandemia eu perdi algumas e fiz outras amizades e estou muito feliz.
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Gabriela Sousa Reis TEMPOS DE PANDEMIA
Hoje eu vou contar um pouco da minha vida durante a pandemia.
Quando a pandemia começou, eu tinha um pouco de preconceito contra os coreanos, mas o tempo foi passando eu e mudei .
Eu conheci um grupo chamado BTS, eles me faziam rir e me deixam feliz.
No dia 27 de julho de 2021 eu e minha família pegamos Covid-19, eu não conseguia fazer nada. Foi um momento difÍcil, mas conseguimos superar.
Certo dia eu comecei a andar a cavalo, isso mudou minha minha vida. Minha família sempre me apoiou e sempre esteve do meu lado, sou muito grata por isso !!!
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Geovana Sara Araújo Resumo das minhas mudanças Vim contar um pouco da minha vida na quarentena. Eu era uma menina superficial, queria sempre ser a primeira e a melhor em tudo, e o pior é que eu ficava me cobrando muito. E, nessa quarentena, acabou piorando tudo, perdi vários amigos, tive várias dificuldades e mudei muito.
A quarentena foi difícil, meu pai não parou de trabalhar e isso foi muito complicado, porque nós não sabíamos o que esse vírus era e ficamos super preocupados.
Fiquei 2 meses sem aula, depois começaram as aulas on-line. No começo até que achei legal, mas depois fui me cansando, querendo voltar como era antes.
No decorrer de tudo, perdi amizades, mudei de escola e ganhei outras também, igual a Amanda e a Nina, minhas amigas da outra escola. Ganhei amigas como: a Gio, a Ana, Duda, Sabadine, Souza e várias outras pessoas.
E quando mudei de escola estava muito nervosa, mas depois tudo foi fluindo e acabei fazendo várias amizades, das quais me agarrei muito!
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Giovanna Lopes Neves Memórias da Pandemia Olá! Vim contar a vocês como está sendo minha vida na pandemia. Acho que não está sendo fácil para ninguém, temos de fazer o uso da máscara e de álcool em gel em todos lugares.
No dia 17 de março de 2020, recebemos a notícia que as aulas iriam parar e foi decidido que teríamos aulas on-line. Foi quase um ano perdido, as notas foram caindo e a saudade dos amigos foi apertando.
Depois de 9 meses eu comemorei meu “niver”. Foi só com a família, com duas amigas e muitas restrições. Aproveitamos e comemoramos o “niver” da minha avó também, ela convidou somente um casal de amigos.
No dia 15 de Outubro, depois de quase 2 anos, eu e as meninas combinamos de nos encontrar, pois havia tempos que não brincávamos nem fofocámos (kakaka). Comemos bastante, dançamos, foi muito incrível!
Na semana dos estudantes tivemos o X TREME, que foi uma atividade divertida de exercícios feitos na quadra. No 1º dia, todos jogaram, no segundo dia só ficaram as que fizeram menos tempo e, no último dia, só ficaram 3 pessoas de cada turma, que fizeram o percurso em menos tempo.
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Isabela Simões Tavares Pandemia Nessa pandemia, meus pais decidiram reformar a casa, quando já estavam reformando, minha mãe estava com suspeita de estar com Covid-19. Como ela não tinha certeza, fomos passar dias em hotel fazenda, enquanto reformava a casa.
Indo para lá, ela fez o teste e demorava para ficar pronto, nós ficamos lá tomando todos os cuidados e o teste ficou pronto. Quando descobrimos que deu positivo, fomos embora imediatamente de lá e limpamos a casa toda.
Voltamos para a casa e não estava mais reformando. No outro dia a família toda foi fazer o teste, só meus pais tinham pegado o vírus. Eles tomaram todos os medicamentos para curara a Covid e, finalmente, se curaram.
Meu pai não teve sintomas, só descobriu que tinha pegado pelo teste que a família toda teve que fazer.
Isso tudo aconteceu em março de 2020 e até hoje minha mãe está sem olfato por causa do Covid.
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Isabella Cordeiro Soares
Vida no ano de 2020 Para mim no começo da pandemia foi bem difícil saber que existe um vírus matando centenas de pessoas por dia. Mas com o tempo a situação no mundo foi piorando e eu tentando me concentrar nos estudos e de ajudar meus pais.
Tentei ao máximo me sentir feliz, ajudar meus pais e cuidar dos meus irmãos, mas o medo era maior. Sem amigos e sem esperança de que tudo irá mudar, o ano de 2021 chegou.
Os aniversários foram de videochamada, conversas e brincadeiras também. Foi bem divertido tudo isso. Eu e a minha família fomos viajar com a família da minha madrinha, já que a situação no mundo estava melhor. Foi ótimo!
Mas, um certo dia, minha avó pegou COVID 19. Chorei, gritei e abraçei. Minha mãe decidiu cuidar dela em casa. Eu estava com tanto medo de alguém pegar o vírus, mas fiz minha parte ajudando nas tarefas e mudar meu pensamento. Deu bem certo que até a minha avó se curou.
Não foi fácil para ninguém, nem para os meus estudos. Até que um dia de Fevereiro de 2021, minha mãe me colocou no Colégio São José. Minha maior salvação. Fiz amigos, aprendi mais que imaginava, e deu tudo certo! Graças a Deus!!
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Júllia Schiavoni De Souza Amaral Meu cachorro Max Hoje eu vou contar como eu, minha irmã e meu pai convencemos a minha mãe a adotar um dog. Minha mãe sempre foi daquelas que tem vício em limpar a casa, sabe, ela tem toc. Então, no dia 22 de março, a minha irmã começou a irritar minha mãe e foi tanto que ela decidiu deixar a gente adotar o dog.
Aí a noite, meu pai começou a procurar algum dog no site de adoção e a gente achou um todo marrom, com uns detalhes brancos no pelo, com olhos verdes, da raça pitbull misturada com vira-lata.
Nós chegamos ao local da adoção, o dono dele contou toda sua história e que sua mãe foi atropelada quando ele ainda era pequeno. O dono o pegou para cuidar e depois o adotamos, hoje ele faz parte da família, ou seja, “do lixo ao luxo”.
Ele se chama Max e a adaptação dele foi bem tranquila, mesmo com minha mãe reclamando que ele solta muito pelo e que tem que limpar a casa toda hora.
E um dos dias mais divertidos com ele foi no primeiro passeio, o Max ficou tão animado que, sem querer, saiu da coleira, mas meu pai correu e conseguiu pegá-lo.
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Lara Ferreira de Freitas Vida na pandemia Adotei dois cachorros de rua nesta pandemia. Certo dia, eu estava no sítio quando vi dois cachorrinhos na rua, então perguntei para o meu avô se poderia adotá-los e ele deixou.
Fiz novos amigos! Antes eu não tinha muitos amigos, mas entraram novas pessoas na escola e eu fiz mais amigos, além de amigos virtuais também.
Ganhei um notebook! Eu sempre jogava no xbox ou celular e eu queria muito um computador, até que meu pai me deu um notebook Samsung Windows 10.
Ganhei um celular! O meu celular estava muito ruim, então acabei ganhando um Xiaomi.
Fui à uma festa! Fui à festa do Pedro e foi muito legal, vi amigos antigos e brinquei muito.
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Lívia Clara Elói Um pouquinho sobre a minha pandemia. Na pandemia, o mundo inteiro viveu grandes dificuldades, ninguém sabia oque fazer. Eu fiquei sem ir a escola, sem sair de casa, o vírus nos proibiu de tudo. Não estávamos vendo ninguém, sem sair e a situação só piorava cada vez mais, então, nós adotamos uma cachorrinha, a Nina.
Um tempo depois, as aulas começaram a voltar, só que eram online. Não podíamos ter contato com ninguém, então não estávamos mais comemorando os aniversários ou nos reunindo nas datas importantes e especiais, tudo havia parado.
Já havia um tempo que a Nina estava na nossa casa, então resolvemos adotar outra cachorrinha, a Cacau, ficamos, então, com três cães: A NINA, A CACAU E O THEO e, também, nossos pássaros e galinhas .
Com o passar do tempo, não estava mais conseguindo compreender as aulas online e até hoje não estou. Mas também não posso ir a escola, porque tenho medo, pois nem todos se vacinaram .
Espero que a pandemia acabe o mais rápido possível. Não vejo a hora de tudo voltar ao normal! Estou muito triste em saber que 5.000 milhões de famílias perderam alguém ...
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Lucas Gonçalves Teixeira Quando minha avó operou Nessa quarentena temos que tomar muito cuidado por onde andamos e com quem convivemos. Por isso, devemos ficar em casa sempre que possível para evitar contato físico com pessoas.
Já havíamos sido alertados que minha avó, Francisca, ou “Kika”, como chamamos, teria de fazer uma cirurgia, mas ela foi adiantada para o dia 11 de outubro. Ficamos preocupados.
No dia da cirurgia, a levamos até o hospital São João de Deus e, às 11 horas, a cirurgia começou. Eu tinha duas preocupações: ela pegar alguma doença no hospital e ela falecer. Mas tudo deu certo e, às 12 horas e 30 min a cirurgia acabou.
Dia 13 minha avó saiu do hospital e voltou para sua casa, onde está de repouso e agora suas 3 filhas estão dormindo com ela. Cada dia uma filha está cuidando dela..
Eu só queria contar esta história, pois a notícia nos pegou de supetão e, também, porque acho que foi o primeiro dos assuntos que vieram à minha cabeça.
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MAÍSA CAROLINA GOMIDES A Tread Hoje vou contar sobre o dia que adotei uma cachorra durante a quarentena. Eu falava com o meu pai toda hora que queria um cachorro, então eu, o meu pai e a minha irmã fomos procurar.
Mas a gente não achou, então desanimei. Sem saber de nada, o meu pai estava navegando pela internet e viu uma propaganda de duas cadelas para adoção.
Foi então que ele mandou a foto da propaganda para a minha mãe. Quando o meu pai chegou em casa peguei o telefone dele e vi a propaganda.
Então eu ignorei, mas fiquei com aquilo na cabeça. O telefone do meu pai começou a tocar e, quando a ligação do meu pai acabou, perguntei para ele quem era e ele não respondeu.
Um tempo depois, meu pai desceu as escadas do prédio, pensei se ele voltar de lá e me chamar é a cadela. Foi isso que aconteceu! Me emocionei muito e hoje a cadela se chama Nina e vive na roça.
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Maria Clara Vidal
Em um belo dia de muito calor, eu e minha família resolvemos ir ao sítio. Eu, meu irmão e meu pai fomos nadar. Estava ótimo e para melhorar, resolvemos ensinar a Malu, nossa cachorrinha, a nadar, colocamos ela na piscina e foi só diversão!
Eu já tinha um telefone, mas era muito antigo e ruim. Então juntei dinheiro, e comprei o que mais tinha gostado e hoje é meu telefone favorito.
Eu e meu irmão resolvemos fazer uma barraca, mas não sabíamos como, simplesmente fomos construindo. Ficou incrível! Tinha cozinha, sala de jogos, inclusive uma mini barraca dentro da própria barraca! E muito mais! ADOREI!!!
Fui para a cidade dos meus avós, Arcos. Não queria uma GRANDE festa de aniversário, queria apenas minha família. Então fizemos uma festinha na casa da minha madrinha, junto com o da minha prima. Foi melhor do que podia ter sido, foi incrível!
Foi um pouco difícil me desapegar da escola antiga, mas deu certo! Mudei para uma ótima escola e tenho ótimos amigos! Rapidinho me enturmei tenho colegas super acolhedores! E essa é a escola que estou hoje.
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Maria Eduarda Carneiro Dâmaso Um pouco da minha quarentena Depois de quase 2 anos enfrentando a pandemia, eu e as meninas combinamos de nos encontrarmos. Foi muito divertido, brincamos de várias coisas, comemos, dançamos, enfim, foi incrível.
Eu treinava muito antes, mas quando veio a pandemia ficamos todos em casa sem poder ter contato. Quando as coisa melhoraram voltei a treinar, fazer academia e disputei alguns torneios. Viajei um pouco, uma coisa que não dava para fazer antes. Obviamente teve momentos ruins, mas cada vez está melhorando mais.
Finalmente tive um dia em que eu e meu irmão saímos para uma festa. Ele foi na de um amigo dele e eu na de um amigo da escola. Foi muito divertido, tiveram várias brincadeiras, comidas etc. Nós aproveitamos muito, depois de muito tempo sem ir à festas, foi demais para mim e para o meu irmão também. Um dia minha Tia, lá da Argentina, veio visitar a gente, pois antes tinham fechado as barreiras, quando ela chegou aqui, a gente não a encontrou. Depois de um tempo, a gente combinou de se encontrar no clube com todos os cuidados, é claro. Nadamos e a melhor parte mesmo foi nos encontrarmos e almoçarmos, tudo de bom.
Na minha quarentena, maratonei várias séries e filmes. No começo do isolamento achei que ficaria sem aula, mas agora vejo que eu pensava bem errada! Na aula presencial você aprende mais, presta mais atenção, tem os amigos e professores por perto.
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Murilo Tavares de Morais Minhas memórias da Pandemia. Oi, tudo bem?Hoje eu vou falar sobre um dia muito engraçado da Pandemia. Eu e meu amigo estávamos na casa dele, pois iríamos fazer um bolo de caneca e um milk shake caseiro. Foi muito legal e engraçado, porque nos sujamos e a cozinha inteira, depois tivemos que limpar e ele quase explodiu o microondas, mas no final foi muito delicioso.
Também fomos à praça da Bíblia pegar pokémons, voltamos a pé e depois ainda tivemos que pular a janela, porque ele estava sem chave e a vó dele não estava em casa.
No dia 23 de outubro tivemos a festa do Pedro Morais e foi muito engraçada e divertida, mas levei uma bolada da Maria Eduarda que eu quase desmaiei.
Teve também a volta às aulas que foi muito legal, conheci novos amigos e reencontrei velhos amigos.
E meu aniversário que foi no dia 23 de setembro aqui em casa, vieram meus primos, amigos do condomínio e outros parentes.
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Nina Assunção Coutinho Tavares Meu humor na quarentena Eu fiquei meio mal humorada depois que começou a quarentena, fazer o quê? É a vida, ou melhor, é a puberdade chegando. Minha mãe sempre fala que eu fico muito chata quando me acordam no susto, eu não sei porquê ela fala isso, sendo que eu nem acordei direito.
Às vezes eu choro, às vezes eu fico com raiva, mas isso ninguém vê, porque quando sei que isso vai acontecer, eu me tranco no banheiro, não quero que ninguém pense que eu estou triste, mas, na maioria do tempo, eu estou bem feliz.
Menos na hora que eu tenho que tomar a bendita injeção, pois, infelizmente, eu dei febre reumática, por isso meu pé estava parecendo uma batata 🥔 e meu rosto estava parecendo que eu tinha colocado botox, agora estou tendo que tomar Benzetacil de 21 em 21 dias.
Esse era meu estado há algumas semanas, mas agora estou muito melhor, mesmo tendo que tomar a injeção até os meus 18 anos.
Minha quarentena foi bem agitada, mas foi legal, fiz várias amizades e muito boas por sinal.
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Pedro Candido Morais A Thread Nesta Thread eu irei falar sobre minha vida na pandemia. Virei um speedruner de Minecraft e comecei a andar de skate.
No início da pandemia eu achei que isso seria algo comum, apenas uma gripe. Depois de um tempo, o vírus chegou ao Brasil e na minha família. Foi difícil saber que meus avós estavam contaminados.
Mais ou no meio da pandemia eu recomecei a jogar Minecraft e eu percebi que era muito bom nisso, eu comecei ir além, fazer speedrun.
Para quem não sabe, speedrun é tentar zerar o jogo em menos tempo. No meu caso, Minecraft. Na minha primeira speed deu 7 minutos e 19 segundos e na mais recente 3 minutos e 45 segundos.
Comecei a andar de skate. A minha modalidade é street, mas também sei andar vertical. Atualmente faço ollie, varial e shove-it, parece pouco, mas é bem difícil.
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Pedro Ramos Oliveira Tavares Minha Pandemia No começo da pandemia, minha família preferiu ir para a roça, onde era muito longe e não tinha aglomeração. Lá não tinha internet, mas havia começado as aulas on-line. Minha avó, então, colocou internet para que pudesse assistir às aulas no horário de 13:00 até as 17:30.
Minha mãe e meu pai voltaram para a cidade, pois tinham que trabalhar. Eu gostava muito de ficar na roça, pois ficava a maioria do tempo jogando e andando de bicicleta. Foi bem legal!
Com o passar dos dias, minha cachorrinha Duda adoeceu. Minha mãe levou ela para minha casa e trouxe para roça meus outros cachorros. Fiquei muito feliz!
Em setembro entrei para aula de basquete, eu gostei muito desse esporte! Também pratiquei outros esportes como futebol, vôlei e mountain bike…
Em dezembro fomos passar o natal na casa dos meus avós. Algumas coisas voltaram ao normal no ano de 2021. Pude comemorar o meu aniversário e isso me deixou muito contente!
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Theo Mendes Memórias da quarentena Esta thread vai contar um pouco sobre a minha querida (e também odiada) quarentena! Vamos começar dizendo que eu não tinha ideia do que era quarentena, mas depois entendi que era para ser só 15 dias e mudou para 40 dias e agora já são quase dois anos, meu Deus!
Eu fiquei o ano todo em casa, sério! Sem exceções. Eu nunca me senti tão preso quanto o ano passado. Eu fiquei lembrando da Luna, a minha cachorrinha que ganhei um ano antes da pandemia, mas teve que ser doada para outra pessoa da família em 2020, por que ela estava muito grande.
Em outubro do ano passado, literalmente DO NADA, me deu uma vontade de desenhar. Mas não era qualquer desenho de palito, eu queria desenhar igual os desenhistas de anime, então eu comecei a desenhar, e desenhar, e desenhar, TODOS OS DIAS!
No final do ano, o natal de 2020, foi um tanto diferente, porque eu estava acostumado com vários familiares indo até a casa de alguém (a da avó era a que a gente mais ia) e comemorando até dormir, mas ano passado foi eu, meus pais, minha irmã, meu tio, minha tia e minha prima.
Por último, acho que posso falar do primeiro lugar que eu fui depois da quarentena, um aniversário do meu primo, de 3 anos, foi bem legal, sério!, Nunca fiquei tão feliz de poder sair e ir a algum lugar divertido!
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VIRGINIA PEREIRA PAULINO Histórias da quarentena - a Thread Os últimos dois anos foram anos de mudança no mundo, mas uma data específica me pegou de surpresa, 19 de agosto.
Estava vendo aula on-line, era de português, quando meu vô me fala “Seu irmão”, naquela hora minha vó, que estava acompanhado minha mãe no hospital, mandou várias fotos.
Eu pensei em como pode existir um ser humano tão pequeno e fofo. Fiquei imaginando quando eles sairiam do hospital, para que eu realmente pudesse ver de perto e ver também a minha mãe.
Agora ele está grande e saudável, cada dia mais espertinho. Ah, seu nome é Carlos Henrique.
Minha mãe marcou o batizado dele e já está perto, será em dezembro essa data importante.
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Pandemia
VITOR CAETANO NORONHA
A minha primeira viagem depois do começo da pandemia foi estranha, não tinha ninguém nas ruas nem nas estradas. Os estabelecimentos estavam todos fechados, todas as regras mudaram e parecia um novo mundo.
A casa em que ficamos era bem grande, mas as camas ao lado tinha um álcool e sabão. Além disso, alguns eletrodomésticos não estavam disponíveis para uso e as piscinas não podiam ser frequentadas.
Mas, para nossa sorte, nós poderíamos nadar no rio e andar de barco. Foi uma grande noite, nós até acendemos uma fogueira!
No outro dia fomos a um bar que ficava ao lado da nossa casa e lá até tinha internet!
No último dia fizemos um churrasco e tomamos refrigerante. Na hora de ir embora tomamos açaí e partimos.
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Nome do Aluno Título da Thread Vitória Maria Gontijo Pandemia lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor ut labore etno dolore aliqua. Uteenim minim Em um incididunt dia bem ensolarado sítio magna do meu tio, eu meusadprimos veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea estávamos tomando café da manhã até que um dos meus tios resolveu commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in volupe fazer uma caminhada. Não queríamos ir, mas resolvemos acompanhálo. lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor ut labore et adolore magna aliqua. Ut enim ad Então incididunt fomos andando para estrada de cima, chegamos emminim uma veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea porteira e tinha um morro enorme. Fomos andando naquele sol commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in volupe quente de fritar um ovo, tínhamos acabado de subir o morro enorme e finalmente chegamos na sombra .
lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim Resolvemos então que iríamos continuar euute aliquip meus primos veniam, quis nostrud exercitation ullamco andando, laboris nisi ex ea vimos uma casa abandonada, queríamos entrar, mas os meus não commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in tios volupe deixaram, continuamos e encontramos um caminho de flores roxas .
lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim A partir das flores roxas era só morro e mato. O grupo se separou, veniam, quis nostrud exercitation ullamco laboris nisi ut aliquip ex ea uma parte foi pra outro commodo consequat. Duis aute irure dolor in reprehenderit in volupe lado e o outro desceu o morro, eu fui do grupo que desceu o morro e descemos ele correndo. lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit, sed do eiusmod tempor incididunt ut labore et dolore magna aliqua. Ut enim ad minim Tinha um monte de árvores e umullamco barulholaboris de água, cachoeira veniam, quis nostrud exercitation nisiera ut uma aliquip ex ea commodo consequat. Duis aute irure in reprehenderit in volupe cheia de pedras maravilhosas que dolor pareciam ser desenhadas à mão, parecia um paraíso. Depois das 11h voltamos para o sítio e contamos tudo para todos e no decorrer do dia ocorreram mais histórias divertidas.
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Ana Clara Emigdio Rodrigues Histórias da minha pandemia No início da pandemia, eu comecei a jogar Free Fire, o que me trouxe a amizade da Gabi. Nós já temos 1 ano e 5 meses de amizade, ela é uma das melhores pessoas que eu conheci em 2020, nós fazemos chamada de vídeo diariamente.
Em janeiro de 2021, o meu primo, que mora no Paraná, veio para Divinópolis nos visitar. No dia 12 de Janeiro, eu maquiei ele e nos divertimos muito nesse dia.
No mês de Fevereiro, eu comecei assistir a Greys Anatomy, eu pensava que iria desistir já na temporada 2 e, hoje em dia, eu já assisti 3 vezes a série completa e é minha série preferida.
Dia 8 de Outubro, eu e minha prima fomos para um sítio e ficamos lá até o dia 12. Dormimos em barraca e conhecemos um sapo, que apelidamos de Júlio. Foi o melhor feriado que passei com ela.
Em Setembro, a escola voltou com tudo e isso me fez eu voltar a ter contato com os meus amigos, o que fez muito bem para o meu piscológico.
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Benício Mendonça de Castro Rocket League 3 anos atrás, eu comecei a jogar um jogo que me interessou muito, chamado Rocket League. Comecei a ter um foco a mais por ele, me divertia muito com meus amigos que eu fazia no jogo, tenho uns 5/6 que estão comigo até hoje.
Com o passar do tempo, entrei para o competitivo do jogo. Alguns campeonatos que jogo estou recebendo prêmios, quanto dinheiro quanto itens raros do jogo. Comecei a juntar somente o dinheiro do jogo, pois os que eu ganho sem ser do jogo eu estou gastando.
Comecei a chamar meus amigos para jogarmos os torneios que precisavam de time. Jogamos, jogamos e jogamos, conseguimos pegar uma boa grana nesse campeonato e fomos partir para os campeonatos mundiais, ai que começou tudo.
Obviamente não era qualquer um que entrava, então formei o meu time e criei um clube, também não era qualquer rank que podia jogar o torneio mundial, então eu fui e subi, subi, subi de rank, agora eu peguei o rank mínimo para entrar, Rank Campeão e eu fui inscrever meu time.
Esse torneio acontece no final de cada ano, como conheci eles esse ano a gente vai entrar para o torneio mundial esse ano. Então espero que a gente consiga chegar até o Grupo A e esse jogo me ajudou muito a me tirar da ansiedade e do desânimo das coisas.
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Carina Yassue Gontijo Meus dias na pandemia em uma Thread Taminato Era só 15 dias, até começar a ficar cansativo. As aulas eram mandadas por vídeos e, por eu achar que ia passar, não estava nem ligando. Depois as aulas on-line, coisa chata! Mal tinha começado e já achava horrível!
Passava o dia inteiro fazendo quase nada. Fazia apenas os deveres com a Ana Clara, rendia alguma coisa? Não, mas, pelo o menos, os deveres a gente enviava.
Eu e ela começamos a jogar Free Fire juntas e era o dia todo jogando. Até que fui me afastando, pois queria começar a prestar mais atenção nas atividades que deveria estar fazendo.
Fiz grandes amigos nesse tempo. Me reaproximei de alguém muito especial para mim que, atualmente, é como se ele fosse meu irmão. Já ficamos em uma ligação direto, o máximo de tempo foi 9 horas junto com outros amigos que ele me apresentou.
Comecei a pintar, fazer aulas de dança e caminhar todas as tardes. Bati o recorde de 1.029.798 pontos no Subway Surf e agora minhas outras atividades estão voltando aos poucos. Estou muito feliz por isso!
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Clara Ramos Pardini Quem não viveu, não vai acreditar. Vim contar como foi a minha pandemia, assim que tudo parou a minha escola, como todas, teve de fechar. Pensei que que isso duraria uns quinze dias e normalizaria tudo de novo, mas não, passamos mais de um ano e meio sem nos ver.
Me afastei de muitos colegas, uns eu nem lembrava que existiam e, consequentemente, eu me sentia sozinha, até que me chamaram para um grupinho de amigos da sala e eu aceitei.
Começamos a marcar alguns encontros para nos divertimos e sair um pouco de casa, marcamos de ir ao shopping, para irmos ao boliche e tomar um sorvete.
E, pelo incrível que pareça, já tinha chegado a festa junina e na minha família materna sempre fazíamos uma festa e não, não fizemos ano passado por causa do coronavírus e, com isso, na escola também não teve, fizemos on-line que não tem muita graça.
Até que esse ano as aulas voltaram e, aos poucos, eu fui refazendo as minhas amizades e também, finalmente, as vacina saíram, eu, minha família e amigos já estamos vacinados, graças a Deus e aos poucos estamos nos encontrando novamente. E isso foi um pouco da minha pandemia com meus desafios e erros.
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Gabriel Carazza Machado Minha pandemia em uma thread A pandemia começou em dezembro de 2019, na China, mas chegou ao Brasil em março de 2020, ou seja, já faz cerca de 1 ano e 8 meses desde seu início. Porém, por mais que haja esse tempo todo, eu não fiz muitas coisas.
Mas fiz algumas coisas. A primeira é que eu fui à um sítio e fiquei por volta de três dias seguidos, onde nadei, corri, me distrai com coisas simples e, principalmente, esfriei a cabeça.
Também fui ao novo McDonald!s que chegou à cidade e, como eu, 90% da cidade decidiu ir lá conhecer.
Porém, uma das coisas que eu mais gostei foi a volta às aulas presenciais, o que me permitiu rever meus colegas e meus amigos.
Mas o que eu, de fato, mais gostei foi de começar a assistir a animes, ler mangás, ver séries e filmes, entretenimento em geral, pelo quais eu criei uma paixão gigantesca.
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Gabriella da Silveira Guimarães Memórias da Pandemia No dia que ouvi que teria uma priminha foi uma alegria só. E depois descobrimos a gravidez da minha madrinha que seriam gêmeas. Elas vão nascer logo e estou muito animada. Além disso, recebi o convite para ser madrinha de consagração da minha prima.
O melhor final de semana da minha vida foi esse. Eu fiz 3 novos amigos, pesquei, nadei, me balancei, acampei, fiz uma festa surpresa pra minha irmã, além de ser a primeira vez que pesquei uma traíra. Eu até andei de carro de boi e eu amei!
Mesmo na pandemia, eu tive uma festa de aniversário com menos pessoas, teve até cama-elástica para brincarmos; Eu vi várias pessoas queridas, ganhei muitos presentes legais, foi tudo muito bom. Eu nunca esquecerei!
Fiz vários piqueniques ao ar livre. Neles eu vi redemoinhos de vento, fiz guerra de balão de água, comi várias coisas gostosas, dancei, reencontrei meus amigos, joguei vôlei, mesmo não sendo muito boa, mas o que importante foi a diversão.
Em agosto, eu viajei para Olímpia e fiquei no hotel Enjoy. Foi muito legal! Eu fiz cinco amigos e aproveitei muito. Lá no "Vale dos Dinossauros" foi a primeira vez que desci em um toboágua com boias, fiquei com muito medo, mas me diverti pra valer.
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Giovana Araújo Vilela Quarentena, a Thread Nessa quarentena, eu passei mais tempo com a minha família e com meus amigos e me interessei pela culinária.
Descobri gêneros de filmes e de livros que acabei gostando.
Ganhei mais três bichinhos: um hamster, calopsita e um peixe.
Comecei fazer duas coisas que gosto muito: teatro e dança.
Também comecei a jogar on-line com os meus amigos.
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Gustavo Henrique Batista
Minhas Memórias na Pandemia No dia 21/08/20, meu pai e eu decidimos ter mais um cachorro de estimação. Eu já tinha um pinscher, chamado BOB, então nós fomos procurar uma pessoa que vende cães de porte grande. Dias depois, meu tio falou que o amigo dele estava doando filhote de Fila brasileiro.
No entanto, meu pai e eu precisamos deixar um pouco de lado a ideia de arrumar mais um cachorro, porque veio a época que tinha muitas contas para pagar e ficamos um tempo sem falar nesse assunto.
Um belo dia fomos olhar os cachorros do amigo do meu tio, para ter certeza de que ele estava doando os filhotes de fila brasileiro.
Assim que eu, meus pais e meus tios chegamos na casa do dono dos filhotes, nós nos encantamos por eles, só que eu não esperava que escolheríamos dois cãezinhos. Os nomes que escolhemos para eles foram Amora e Thor.
Os filhotes foram crescendo e nossas condições foram apertando, então meu pai resolveu doá-los, porque eles eram muito grandes e comiam muito. Doamos a Amora para o amigo dele e agora só estou com o Thor e o pincher que eu já tinha. Eles continuam grandes e fortes!
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Igor Nogueira Xavier Como foi minha pandemia! Nesta pandemia eu não fiz muitas coisas. Na maior parte do tempo, eu fiquei somente jogando vídeo-game. Parei de praticar esportes e comecei a acompanhar algumas franquias de filmes e séries. Na escola, eu não fui muito bem, tive algumas dificuldades, mas passei.
Durante a pandemia, me tornei padrinho de consagração de uma criança e também de casamento. Uma linda menininha chegou ao mundo para trazer alegria e fui convidado a abençoá-la. O casamento foi muito lindo, Deus abençoou um casal de amigos e espero que eles vivam felizes.
Também ganhei um cavalinho, ele é um bichinho muito fofinho e bonitinho, pintadinho de branco e marrom. Atualmente ele se encontra com 8 messes, já que nasceu no dia 05/02/2021. Ainda não posso andar nele, pois ele é muito novo e pequeno.
Alguns meses atrás, fui em um hotel fazenda na cidade de Itapecerica, um lugar muito bonito! Recomendo a todos que quiserem ir para lá quando houver oportunidade!
Agora tudo está voltando ao normal e já estou fazendo várias coisas. Voltei para o futebol, estava com muita saudade de praticar esportes. Também voltei para a escola e melhorei nos estudos nesse pouco tempo de volta!
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Isabela Rocha Dias Um pouco da minha quarentena Pensamos que seria pouco tempo, mas acabou que já deram quase dois anos. Nesse tempo eu fiz várias coisas, conheci novas pessoas e criei laços. Fiquei em casa por um tempo e quando foi melhorando fiz viagens, encontro com meus amigos e comecei a fazer vôlei.
Durante um tempo eu fiquei em casa, mas depois eu e uns amigos saímos, nós fomo para o shopping e foi legal, só não foi incrível porque não tinha quase nada para fazer. Eu, Ana, Giovana e mais dois amigos nos divertimos bastante e andamos de um lado para o outro.
Em novembro, eu comecei a fazer vôlei e desde aí eu evoluí bastante, até estou em uma turma mais velha que eu. Participo de jogos e já fui convidada pelo meu treinador para jogar em outras cidades. A galera de lá é como uma família, porque estão sempre se ajudando.
Também nesse tempo conheci novas pessoas tanto da escola, inglês, natação e até mesmo da internet. Fiz ligações, conversei com familiares e amigos, comemoramos aniversários por calls e entre outras coisas. Foi assim que aprendi a dar mais valor aos momentos em que estamos perto das pessoas.
No ano de 2021 eu cresci, amadureci e mudei meus pensamentos. Depois de muito tempo, minha mãe deixou eu pintar meu cabelo, também já tinha uns anos que queria pintar. Além disso, mudei meu estilo, tanto com roupas, quanto de vida. Me sinto mais feliz com essas mudanças!
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João Breno Cassiano Silva Minha pandemia resumida A pandemia começou com todo mundo comemorando, achando que seriam só umas férias de 15 dias, mas né… Em geral antigamente eu era mais feliz, eu tinha mais amigos, mais tempo livre, etc.
Com a pandemia criei hábitos bons e ruins também. Um dos bons foi acordar cedo, ir trabalhar, ir em uma praça perto de casa, também comecei a jogar basquete e com isso fiz novos amigos que tenho contato até hoje.
Só que como parei de treinar onde eu treinava e com a zona roxa a academia fechou, me afastei de alguns deles. Enfim, tive várias experiências como ir para o hospital 3 vezes, duas por ter quebrado o braço e a outra por ter passado mal.
Aprendi a dar valor em poucas coisas, coisas pequenas como poder comprar alguma coisa que eu queira. Aprendi que não se deve confiar em ninguém, em geral aprendi muitas coisas e comecei, também, a andar de skate.
Quando fui na minha primeira festa depois de ter entrado em pandemia, eu fiquei bem com o pé atrás, com medo de pegar Covid, continuo tomando cuidado, mas agora nem tanto. Em geral, a pandemia deixou meu psicológico bem ruim.
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João Rafael Botelho Soares de Moura Realizações na pandemia Nessa pandemia foi tudo muito ruim, quero dizer quase tudo. Eu consegui realizar um sonho de começar a praticar motocross, que antes não podia, porque era muito pequeno e meus pais não deixavam.
Após eles deixarem, começamos a procurar uma moto para eu dar início a esse sonho e aos treinos. Depois de muito procurar achamos minha moto no Rio de Janeiro e lá fomos eu e meu pai para buscá-la.
Depois de ter buscado, já comecei a praticar e me acostumar com ela, estou tentando treinar mais a cada semana para ficar cada vez melhor.
Às vezes, minha mãe fica receosa de deixar eu andar, porque é um esporte bastante perigoso, mas como ela está vendo que eu estou muito animado, ela fica mais tranquila.
Já estou treinando bastante para ficar cada vez melhor e espero ficar muito bom até o final do ano.
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Júlia Michel Fontes Como foi minha quarentena Bom, eu não fiz MUUUITA coisa na quarentena e nem teve alguma coisa muito wow, mas tem aquelas pequenas coisas que deixam tudo mais divertido. No início da quarentena eu me mudei, achei que ia ser muito difícil, porque eu morava na outra casa desde que eu tinha nascido, mas na realidade não foi, eu amei a casa nova!
Eu fiquei muito mal por um tempo, porque não saía de casa, não via meus amigos e isso me abalou muito, pois eu gosto de conviver com as pessoas, gosto de ter companhia e, por conta da Covid, eu não pude ter isso. Agora que já tomei a primeira dose da vacina, eu estou melhorando.
Também comecei a ter alguns "programas" com a minha mãe, estamos assistindo a uma série que, todo dia, quando ela chega do trabalho, nós deitamos no sofá para assistir.
Mudando de assunto, eu perdi muitos amigos e, mesmo que eu tenha ganhado um monte também, eu sinto falta de passar o tempo com alguns deles, de conversar. Mas eu pude rever minha melhor amiga de infância e nós temos conversado muito.
Ah, eu mudei minha alimentação e meu estilo de vida, para melhor, obviamente. Tenho comido direito, acordado mais cedo, fico menos tempo no celular e ganho meu próprio dinheiro. Vou mudar aos poucos para que tudo melhore.
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Júlia Oliveira Santos VIVÊNCIAS NA QUARENTENA Em uma tarde, em um final de semana durante a pandemia, eu, minha tia e meus primos fomos à uma pequena cachoeira de canoa para fazermos um piquenique. Ninguém nadou porque estava frio. Na volta para casa, fiquei o tempo inteiro cantando as músicas da Galinha Pintadinha.
Em uma tarde, em um final de semana durante a pandemia, eu, minha tia e meus primos fomos à uma pequena cachoeira de canoa para fazermos um piquenique. Ninguém nadou porque estava frio. Na volta para casa, fiquei o tempo inteiro cantando as músicas da Galinha Pintadinha.
Durante a pandemia, eu mudei da minha casa para um apartamento, meus vizinhos do prédio novo viraram meus amigos, um deles é meu primo, Gustavo e Gabriela, minha amiga da escola antiga.Agora nós nos vemos todas as semanas.
Eu tenho um melhor amigo que é meu primo, que se chama Gabriel, nós tivemos várias aventuras, principalmente na roça, nós rimos muito juntos.
Comecei a pouco tempo a fazer aula de três tambores, antes eu tinha muito medo de cavalo, porém, agora eu amo e monto tranquilamente.
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Kayky César Silva Santos Minha Pandemia Tudo começou em março de 2020, estava tudo bem até que a Covid19 começou a aparecer nos jornais documentários. No início da pandemia, todas as pessoas eram mais prevenidas, então eu fiquei também. Naquele momento, não entendia muito que estava acontecendo, mas me preveni do mesmo jeito.
Eu já estava mais ciente do que estava acontecendo. Antes da pandemia eu fazia aula de dança, mas essas aulas tinham parado por causa da situação.
As aulas finalmente tinham voltado e eu estava ansioso! Depois disso tudo ficou normal e também comecei a andar de skate em parques e ruas, comecei a viajar para outras cidades, dentre outras atividades.
Eu peguei uma cachorrinha filhote na rua de casa, percebi que estava muito mal, peguei para cuidar dela e está em minha casa hoje.
Viajei para um sítio com minha família, para o aniversário da prima da minha bisavó. Vi amigos de quando eu era pequeno e conheci outros, nós brincamos e nadamos. Após isso, comemoramos o aniversário e interagimos com os familiares.
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Lara Antônia de Oliveira Minhas lembranças da pandemia No início da pandemia eu estava animada, pois quem não ficaria animado com 15 dias sem aula? Mas, tiveram vários momentos bons e ruins. Eu fiquei mais sensível, qualquer coisa que me falavam, eu chorava. Eu gosto de ficar sozinha, mas, senti que precisava de alguém para desabafar.
O melhor momento que tive foi conhecer minha melhor amiga, ela me anima, é engraçada, me faz rir, jogávamos juntas e percebi que temos muito em comum. Começamos a nos falar com frequência e hoje ela uma das pessoas mais importantes para mim.
Ganhei um gatinho, mas ele faleceu. Depois ganhei mais quatro gatos, apesar de ter ficado triste com a morte do meu primeiro gato, os meus atuais me animaram.
Descobri que gostava de ver anime. Eu falava que era ruim sem nem ver e hoje já vi vários animes, sou fanática! Já fiz desenhos de personagens que eu gosto e um pouco da minha personalidade eu desenvolvi com personagens de anime.
Evolui nos desenhos, algo que eu sempre gostei. Mudei meus gostos, personalidade e várias outras coisas, não sei se foi para melhor, mas espero que sim!
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Lívia Ribeiro Martins Memórias de pandemia O período da pandemia não foi muito fácil, tivemos que passar por momentos difíceis, com números avassaladores de mortes por Covid-19. Não podíamos ir à escola, encontrar nossos amigos nem encontrar nossos parentes. Vou apresentar alguns acontecimentos da minha quarentena.
Entramos em quarentena no dia 18/03, 4 dias depois do meu aniversário. No início, eu achava que vinte dias depois a pandemia iria acabar. Após um tempo, não estava indo mais à casa do meu avô, que tem 92 anos de idade e percebi que a pandemia não iria acabar tão cedo.
No período entre junho a agosto, eu dei uma recaída nos estudos, devido a isso obtive notas ruins. Em setembro eu comecei a estudar mais e melhorei as minhas notas. No dia 23/09, eu estava fazendo caminhada com minha tia quando vimos uma cachorrinha andando no passeio e resolvemos pegá-la.
Entregamos para sua dona, mas voltamos no dia 25/09 e adotamos a cachorrinha que chamamos de Hanna. No mês de outubro, descobrimos que minha avó estava contaminada por Covid-19, fiquei muito preocupada. Quando minha mãe soube ela ficou muito abalada também.
Nessa época, minhas cachorras me ajudaram a me distrair. Atualmente minha avó está bem, eu melhorei nos estudos e Hanna está mais custosa a cada dia.
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Maria Clara Borges Botelho Resumo da minha quarentana Como para todo mundo, minha quarentena também foi muito difícil, mas teve momentos bons que aconteceram. Eu e meu irmão nos aproximamos demais, eu e meus primos começamos a conversar bastante pelo WhatsApp (o que nos aproximou), comecei a fazer exercícios e ganhei uma afilhada.
Como eu disse, comecei a fazer exercícios, como dança e academia. Como no começo eu não estava acostumada, acabei torcendo o tornozelo, fazendo eu ficar duas semanas sem treinar.
Quando começou a quarentena, eu e meu irmão nem nos víamos dentro da própria casa. Meu pai, vendo isso, teve uma ideia da gente ficar pelo menos um dia sem celular, computador ou coisas do tipo. Por causa disso, acabou que eu e meu irmão começamos a conversar, jogar e vimos filmes juntos também. Mas como todas coisas boas, também tem as coisas ruins. Eu acho que passei por uma das fases mais difíceis da minha vida, pois comecei a ter ansiedade e depressão, além disso perdi muitas amizades e acabei perdendo parentes e conhecidos para o Covid-19, como minha Tia Edilene.
No fim das contas, eu aprendi a dar valor à família, momentos juntos em casa, na saúde, na fé, enfim, a todas as coisas importantes ao meu redor.
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Maria Eduarda Milagres Dias Memórias da pandemia
No início da pandemia, eu fiquei super feliz porque era para ser só 15 dias sem aula, tipo férias né? Mas a única coisa que eu não sabia era que aquilo ia mudar totalmente a minha vida!
Nos primeiros dias eu fiquei sentada, deitada e comendo, não que o resto não tenha sido assim. Depois comecei a ficar cansada da mesma rotina todo dia, estava chato, mas eu não podia fazer nada, pois não podia sair de casa e eu não tinha nenhum hobbie ou algo do tipo. Foi aí que, no tédio, resolvi acabar com isso em jogos.
Nesse período eu acabei me viciando neles, o que não foi nada bom para mim, mas o bom foi que conheci minha melhor amiga, que para mim foi a melhor coisa que aconteceu. Hoje em dia, ainda somos amigas e ela é muito importante para mim!
Como já disse, tive momentos bons e outros horríveis. A parte de eu ter perdidos várias amizades e a perda da minha cachorrinha, que era minha companheira desde quando eu era apenas um bebê, me marcaram bastante, pois eram importantes para mim.
Agora que minha vida está voltando ao normal, eu não sei bem se estou feliz, não que eu goste de ficar presa em casa, mas, durante esse tempo, eu meio que me isolei do mundo e das pessoas, fazendo que o costume de ficar em casa não fosse apenas um costume e sim um prazer.
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Maria Vitória Coelho Memórias da pandemia No início da pandemia fiquei, em média, duas semanas vendo meu pai de longe, pois ele trabalha com o público e ficamos com medo, mas, como percebemos que não passaria rápido, voltamos a nos ver normalmente e almoçarmos juntos.
Já no final do ano, eu viajei para o Mato Grosso com a minha mãe, fiz vários passeios e adorei! Foi um momento que consegui apreciar bastante a natureza.
Em junho de 2021, com a pandemia diminuindo, eu viajei para NatalRN e em outubro para Praia Grande-SP.
Minhas próximas viagens serão em novembro, para São Paulo, e vou viajar com meu pai para Santa Catarina, em dezembro. Fico muito feliz em viajar e rever meus familiares.
Agora, no final do ano, espero que eu passe de ano e que a pandemia acabe logo.
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Matheus Paiva de Freitas Minha vida na quarentena Na pandemia aconteceram muitas coisas, eu mudei de escola, comecei a usar óculos e aparelho nos dentes, tudo isso apenas no começo de 2020.
O que eu fiz antes de ter aula on-line foi terminar de ler uma coleção de livros, chamada “Viagens Extraordinárias”, que é excelente!
Também, nesse tempo que fiquei em casa, vi várias séries, mas minha favorita foi “Ragnarok”, que retrata sobre a guerra entre deuses e gigantes. Essa série é minha favorita, pois tem muita ação.
Uma situação ruim foi não poder viajar, já que antes eu viajava todas as férias. Não podendo viajar, tive que ficar em casa e, em vez de apenas mexer no celular, eu decidi ler um livro de viagem, chamado “A volta ao mundo em 80 dias”.
Isso foi apenas um pouco do que fiz na quarentena, que está acabando pouco a pouco. Logo tudo volta ao normal.
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Myguel Angelo Silva Tavares Tempos de chuva e sol! Bobos foram aqueles que pensaram que seriam só alguns dias, pois na verdade foram longos anos, mas não foram só de dor e sofrimento, pelo menos comigo não. Minha rotina não continuou a mesma, eu perdi muitas coisas, mas também ganhei outras que não tinha.
No início, para nós tudo era brincadeira, estávamos felizes por ficar uma semana sem aula, fazíamos trends sobre a Covid, até que tudo se agravou, começou o isolamento e a aula oline. Sendo sincero, demorei um pouco a me adaptar, ficava muito entediado, sem nada para fazer.
Criamos um grupo de amigos para sair durante a pandemia, isso ajudou um pouco, mas não era todos os dias, então começamos a conversar em videochamadas diariamente. Conversamos, rimos, ás vezes ficamos só olhando um para o outro e jogando Among-us, uma chamada durava em média 6 horas.
Aquelas chamadas ajudaram bastante, mas também tínhamos o apoio da nossa família e do nosso colégio. Os professores foram compreensivos, nos traziam alegria com vários BOM DIA! O meu pai também começou a me deixar ir com ele novamente em reuniões políticas, fiquei muito feliz!
E, para melhorar, recebi um dos melhores presente da minha vida, um vídeo de uma pessoa muito especial. Então chegou o dia das eleições, eu fiquei com o meu pai indo até as urnas, no final, o partido que estávamos apoiando deu um ótimo resultado, o que não podia faltar era comemoração!
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Pedro Elias Barros De Castro Um Novo Começo No inicio do ano comecei a fazer um esporte chamado “team roping”, que envolve equinos. Eu sempre tive vontade de fazer, porque meu irmão e alguns primos já fazem, isso vem de família. Meu avô, meus tios e meus primos todos têm cavalo.
Eu comecei treinando em uma égua que tinha no rancho e sempre tive um sonho de ter um cavalo. Até que, em junho deste ano, fui olhar uma égua, ela era muito bonita e tinha diversas qualidades. Juntei dinheiro e a comprei pra mim. Agradeço a Deus todos os dias por ter conseguido comprá-la.
Depois de um mês, comecei a treinar na égua e deu muito certo. Treinei muito tempo e fui numa prova, mas não a levei, então lacei de um cavalo do amigo do meu irmão, só que não deu muito certo, pois não estava acostumado com ele.
No mês de setembro, comprei com meu irmão bezerras nelore, as deixamos na roça e estávamos tratando delas, só que elas estavam dando muito trabalho e o preço da arroba do boi caiu, então tivemos que vendêlas.
No começo da pandemia, minha mãe e meu irmão começaram a fazer a casa na roça, deu muita briga, mas, no final deu certo e a casa já está pronta. Então estamos indo muito para lá e eu gosto bastante disso.
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Pedro Raul Martins da Rocha Freitas Ribeiro
PERSONAGENS QUE SERIAM NEGACIONISTAS NA PANDEMIA Na pandemia, eu assisti a muitas séries e a filmes e falei mal de negacionistas, porque quem tem bom senso tem tudo. Então resolvi unir esses temas e criar esse thread.
1- SR. SIRIGUEIJO - BOB ESPONJA Ele não ia querer perder dinheiro e faria de tudo para não fechar o restaurante. Falaria que seguiu todos os protocolos da vigilância sanitária (protocolos= vidro de álcool em um banquinho na entrada).
2- ARTURO - LA CASA DE PAPEL Não seguia comandos simples na Casa da Moeda, que salvariam a vida dele e manipulava as informações para ser tido como “dono da razão”.
3- CHUCK BASS - GOSSIP GIRL O Chuck nega a realidade várias vezes, manipula informações quando quer ser favorecido e prefere acreditar em ideias equivocadas, já que a verdade não pode ‘‘afetá-lo’’, por ser um bilionário poderoso. Obviamente seria um negacionista.
4- ABUTRE - BROOKLYN NINE-NINE É velho e privilegiado, não preciso falar mais nada. Tentaria usar seu privilégio de policial para entrar em lugares sem máscara.
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Pedro Welington Gomes Martins Um adolescente na pandemia Na pandemia, eu deixei meu cabelo crescer, me aproximei da minha família e conheci mais sobre os meus irmãos mais novos. Tentei andar de bike e, na milésima tentativa, consegui. Passeei com meu bisavô e saí, às vezes, com a minha família.
Quando isso começou, dois anos atrás, eu pensei que iria ser rápido, mas o tempo foi passando e, de repente, estava tendo o meu último dia de aula em 2020. A professora deixou a sala on-line aberta para eu e alguns amigos, fazermos nosso tempo de estudo durar mais 15 minutos.
15 minutos nunca será o bastante para um adulto se despedir, mas nós, adolescentes, que fomos assustados por essa pandemia e, de repente mais um ciclo tinha acabado, só uma boa conversa aleatória era o suficiente para dizermos até daqui a 40 dias.
Agora era a hora da convivência em família, por 40 dias praticamente só em casa. Tive que parar com o Karatê, aula de violão, com a escola e de sair para pegar um pouco de ar. Nisso conheci mais meus irmãos mais novos e tive mais tempo para compor e tocar violão.
De tudo ruim sai uma coisa boa, você pode estar passando por momentos difíceis, mas sempre terá algo bom no dia. As aulas voltaram e eu pensei que iria ser tudo de novo, mas voltaram a ser presenciais e agora estou aqui no “quase” normal. Quem sabe daqui a pouco seja totalmente normal!
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VITOR HUGO COSTA SILVA MINHA HISTÓRIA NA PANDEMIA Na pandemia todos nós tivemos que nos afastar e, com isso, eu não sabia o que fazer, pois não tinha nenhum lugar aberto para praticar algum esporte.
Então eu decidir fazer vídeos para as redes sociais, como o YouTube e o TikTok. Diariamente eu postava vídeos para, um dia, eu conseguir ser reconhecido por várias pessoas.
A cada semana, eu estava na esperança de que, alguma hora, alguns dos meus vídeos viralizasse, mas nada disso acontecia, sempre batia poucas visualizações. Todos os dias eu estava querendo desistir, mas eu postava, na esperança de conseguir.
Até que um dia, postei um vídeo no TikTok, um vídeo aleatório e, de uma hora para outra, as visualizações do vídeo foram só aumentando e os seguidores subindo. Eu fiquei muito feliz, pois tinha conseguido uma coisa que queria muito.
Depois de um tempo, eu decidi focar no YouTube, fiz que nem no TikTok, postava vídeos todos os dias. Então, um dia postei um vídeo que bateu muitas visualizações também. Fiquei super feliz e consegui monetizar o canal. Então agora vou focar mais, para que futuramente eu seja reconhecido..
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Na pandemia
Bernardo Caetano de Faria
Nesse dia, eu e minha família tínhamos ido fazer um mergulho no resort do Rio Quente. Esse mergulho foi um dos melhores que eu já fiz em toda minha vida.
Dia 28 de novembro fiz uma viagem para Campos do Jordão. Eu e minha família fomos até a fábrica de chocolate e também fomos até um castelo abandonado de um antigo minerador.
Um dia muito maravilhoso mesmo foi quando eu fui para Ouro Preto com a minhas irmãs. Lá conhecemos as igrejas, antigas senzalas e também conhecemos um pouco da história de Minas Gerais.
Esse dia foi muito especial para mim, pois minha irmã tinha acabado de se formar em pediatria, no hospital da USP, de São Paulo.
Esse dia foi um do melhores da minha vida, pois eu tinha ido à praia pela primeira vez, que fica localizado em Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro. Eu me diverti muito lá, pois eu e minha irmã jogamos vôlei e nadamos muito.
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Bruno Lucas Um dia na roça! Olá! Eu sou o Bruno e venho contar como foi minha vida na pandemia. No início da pandemia eu e meu avô compramos um cavalo, o Mustang. Nessa pandemia, ele foi o meu melhor amigo, pois nós dois éramos inseparáveis, eu ficava contando os dias para vê-lo, era uma ansiedade
Logo no primeiro final de semana, devido ao Mustang, eu havia me aproximado muito da minha família e principalmente dos meus avós, pois antes eu ficava muito no telefone e nem dava atenção para eles. Quando eu ia para a roça, ficava louco para voltar, pois lá não tinha internet e eu ficava entediado.
Minha avó percebeu que eu ficava triste indo embora, pois tinha que vir para ver minhas aulas on-line. Então ela colocou internet na roça, eu ia para lá e passava 1,2,3 semanas na roça. Nisso eu tive diversas aventuras e coisas que eu jamais imaginaria fazer. Eu fiz muitas amizades também. Foi quando eu e meu amigo, Edmar, que já é maior de idade, começamos a andar a cavalo para cima e para baixo. Teve um dia que eu, o Edmar e o Marcio saímos por volta das 18:00H da tarde e chegamos as 23:00H da noite. Minha mãe queria matar a gente, pois fomos buscar uma égua que estava cruzando e a deixamos preocupada.
Nisso eu me aproximei muito mais dos meus avós e fomos todos os finais de semana para a roça. Foi quando fizemos uma festa junina e nossos aniversários lá também. Porém só ia minha família, minha tia e claro, meus avós. Nós ríamos demais e nos divertíamos muito. Foi quando descobri que tinha algo de muito valioso: minha FAMÍLIA!
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Davi Morato Braga Pandemia No começo do ano de 2020 eu e toda a minha família fizemos uma viagem. Por volta de um mês depois dessa viagem, a pandemia começou. Ficamos de quarentena uns 6 ou 7 meses sem sair de casa. Somente meu pai saia para trabalhar, mas sempre tomando todos os cuidados possíveis.
Agora alguns pontos negativos que a pandemia nos trouxe foram que tive que parar de ir à academia, de praticar exercícios e me afastei um pouco de meus amigos.
Os pontos positivos foram que me aproximei mais de minha família e comecei a gostar ainda mais de cozinhar. A pandemia veio para percebermos como nossa família é importante e também para percebermos como é necessário fazer caridade.
Agora, em minha cidade, graças a Deus, a crise está melhorando. Eu e vários outros adolescentes já tomamos a primeira dose da vacina e quase tudo está voltando a ser como era antes.
Agora, as aulas estão começando a ser presenciais. Porém, os alunos ainda têm que ir de máscara e respeitar todos os protocolos. Apesar disso, metade da turma optou por ficar em casa até a volta presencial ser obrigatória.
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Francisco Sousa e Silva Pandemia No início da pandemia, já que não estava tendo aula e nem serviço para minha mãe, nós fomos para a roça dos meus avós. Ficamos lá por mais de um mês. Eu que não gostava de ir para a roça aprendi a fazer algumas coisas como tirar leite, andar a cavalo e buscar bezerros para o meu avô. Percebi que ir para a roça é legal e não queria ir embora, mas tive que ir porque minha mãe ia voltar a trabalhar.
Já que eu moro em Perdigão e aqui é uma cidade pequena, tivemos poucos casos de COVID na cidade. Eu e meus amigos saíamos todos os dias e jogávamos bola também, então não fiquei naquela depressão que sei que muitas pessoas ficaram. Sei que fui uma pessoa pouco responsável, mas graças a Deus, ninguém de casa pegou COVID.
No meio da pandemia fiz muitas amizades novas, muitas delas de Divinópolis, alguns até da escola, de quem eu não gostava muito antes ou não conversava e que comecei a ser amigo. Fazia sempre chamadas com eles porque não podíamos nos ver, acabou que hoje em dia vi muitos deles.
Depois que os jogos de futebol voltaram, fomos jogar bola em Divinópolis, contra o “Hmenon”. Tinha jogo dos meninos pequenos primeiro, então eu e os meninos da minha idade fomos andar no centro de Divinópolis. Acabou que a gente se perdeu e custamos a achar onde era o campo de novo. Chegamos lá em cima da hora, pelo menos a gente chegou a tempo do jogo. Perdemos o jogo, mas eu fiz 2 gols.
O primeiro dia de aula depois da pandemia foi muito bom, todo mundo com saudade da escola, quem diria. Depois que vi meus amigos todos diferentes, com estilos novos, vi tudo tinha mudado. Após a aula, eu e os meninos saímos em Divinópolis, foi muito bom, pena que eu tinha que voltar para Perdigão.
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Gustavo Rodrigues Presos em nossas próprias casas
Na minha rotina da pandemia não aconteceu nada grandioso, mas vou contar um pouco do que aconteceu comigo :)
Na pandemia, eu ganhei uma bicicleta nova e eu e meu pai começamos a andar de bike para lugares mais distantes do que só no nosso bairro. Agora a minha mãe e minha irmã também começaram a andar com a gente.
Eu também comecei a jogar online e conheci uma pessoa muito legal. Nós ficamos tão amigos que até hoje nós conversamos no whatsapp.
Agora que a gente fica mais em casa que o normal, eu comecei a comer mais, mas não foi de propósito, é porque meus pais falam que eu estou muito magro kkk. Realmente triste.
No tempo em que não tinha pandemia, eu adorava ficar sozinho em casa e na pandemia não mudou muita coisa. Eu continuei ficando em casa, só que por mais tempo, então eu não tive tanta crise de ansiedade. Vai saber de onde vem o gosto por ficar em casa rsrs.
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Hiram Lucas Couto Quarentena mais tédio Começou a pandemia e eu tive que ir para a roça. Não gostei do início, pois era muito mato para mim que estou acostumado com a cidade.
Teve um dia que fui comprar alface na vizinha, com meus avós. A ida foi tranquila, mas quando voltamos, nos deparamos com uma cascavel, e por pouco não me pica.
Aconteceu meu primeiro beijo na roça. Eu e uma menina estávamos gostando um do outro, como sempre muito custoso, chamei ela pra uma casa abandonada e rolou, mas foi horrível.
Vim pra cidade e foi ótimo! Passei a me divertir muito mas, a sair, jogar bola, ver os amigos, brincar e outras coisas. Fiquei feliz realmente!
Primeiro jogo do ano, chance de ser jogador profissional, toda a pressão sobre mim, pois eu tinha que ser o melhor. E fui. As portas se abriram, vou ser jogador profissional! Ninguém me para mais!!
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Iazmim C. Coutinho Era somente 15 dias!!! No começo da pandemia falaram que seria somente 15 dias de isolamento para que o vírus fosse eliminado, e foram os piores 15 dias da , pois com o corona vírus vieram as mortes pela doença e pela fome e o que era somente um isolamento social se tornou quase 2 anos
Nas primeiras semanas, escolas fecharam e assim tivemos que nos adaptar ao ensino remoto, que foi a parte mais difícil para mim, ficar sem ver os colegas que faziam parte do nosso cotidiano.
E com o tempo a doença foi se normalizando até que o número de mortes e infectados foram abaixando e a tão esperada vacina que iria previnir o contágio da doença já esta sendo imunizados os adolescentes. Um dos dias mais emocionantes depois da pandemia foi o dia que fui vacinada E como quase toda a minha família tomou a 1º dose da vacina do covid, nos reunimos depois de quase 2 anos sem ver. Foi um momento muito emocionante, choramos de emoção e agradecemos que na nossa família não teve nenhuma morte causada pelo vírus.
A tão esperada volta as aulas, finalmente as aulas voltaram confesso que foi uma das melhores coisas que aconteceu, pois foi aí que podemos ver quem fazia parte do nosso cotidiano que são os nossos professores, colegas de classe e todos aqueles que estão com a gente no colégio
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Isabela Aparecida Lima A volta da leitura na minha vida Nessa pandemia eu retornei a ler, que era uma coisa que eu sempre amei fazer, mas, por algum motivo, eu tinha parado. Voltei a ler quando ganhei de aniversário os livros da Anne, mas os abandonei, pois não gostei muito do estilo de escrita.
Em fevereiro, eu estava ajudando a minha mãe a limpar o meu guardaroupa e encontrei um antigo livro da minha irmã: "Querido John", que eu amei e me fez chorar muito também.
Demorei um pouco para lê-lo, mas logo após acabar, meu pai me deu outro livro, um que ele já tinha lido, que era "O alquimista”. Eu até gostei, mas não era o meu tipo preferido. Então eu resolvi ler algo de que eu gostasse mais.
Fui a procura de um livro de romance, no Tik Tok, e achei a trilogia "Confissões", da Thalita Rebouças. Foi uma experiência ótima, pois tem romance e comédia. Eu li os dois primeiros livros em um mês, o que é um ritmo muito bom para mim.
Eu chorei horrores lendo "Confissões de um garoto tímido”, por causa do final que até hoje não superei. Mas agora estou lendo "Amor e sorte”, depois de ter amado "Amor e gelato" e agora estou feliz por ter voltado a ler.
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Laura Pereira Salomé Eram apenas 15 dias... Hoje vim falar um pouco sobre a pandemia e como tem sido lidar com ela. No início, eu estava muito triste, pois me afastei de todos meus amigos. A única coisa que eu tinha era a dança, então dedicava todo meu tempo a ela. Passava horas na aula de clássico ou ballet contemporâneo. Como treinava muito, sentia muitas dores, principalmente, no joelho, a dor só piorava. Precisei ir ao médico e descobri que estava com uma lesão. Faltando uma semana para o festival, tive que parar de ir às aulas. No fim deu tudo certo, melhorei do joelho, mas não posso forçar muito.
Chegou o dia do festival, a melhor época para os bailarinos. Eu estava muito animada, pois dançaria 3 coreografias. O festival foi um sucesso e foi um dos festivais mais marcantes pra mim. Estava tão acostumada a dançar para uma plateia enorme e, naquele dia, dançamos pra uma câmera que transmitia tudo para o Youtube. Ainda tivemos que dançar de máscara, não dava pra respirar direito, mas deu tudo certo e as danças ficaram lindas.
Mas esse ano já não estava tão animada para dançar. Eu sei que foram muitas viagens e coreografias inesquecíveis, mas não estava aguentando as dores que sentia e também fiquei 8 anos só fazendo ballet. Porém sou muito grata a escola de dança e ao que a dança me proporcionou, pois foram muitos momentos marcantes.
Infelizmente acabei desistindo de dançar, pois a pandemia atrapalhou muito com esse abre e fecha das aulas e também não podíamos ir em nenhuma competição. Isso me chateava muito, porque treinava tanto para não chegar em lugar em lugar nenhum.
Hoje em dia, vi que foi bom sair, pois minhas dores melhoraram, mas tenho muita saudade de colocar a sapatilha de ponta, arrumar a saia e entrar no palco, depois deixar a música me levar. Nessa hora quem dança é a alma, pois os passos já estão bem decorados e, no fim ouvir, ainda os aplausos da plateia, isso é muito gratificante.
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Luana Martins Fonseca A pandemia... Na pandemia tive momentos difíceis e também momentos felizes. Despertei meu interesse por novidades, comecei a gostar de coisas japonesas, como animes, mangás e comecei a comer massas com hashi.
O mais legal foi que minha mãe passou a gostar muito de animes e começamos a assistir juntas. Ela sempre se convencia que achava os animes mais legais para assistirmos como passa-tempo.
No semestre passado, meus pais assinaram para mim a coleção de 8 mangás "Ao no Flag", da editora Abril. Quando os livros chegaram em casa, eu li em menos de uma semana. Ler mangás é um passatempo incrível!
No meu aniversário desse ano, em abril, também tive uma surpresa enorme. Como às vezes eu sentia falta de alguém para conversar, meus pais resolveram me dar uma Alexa, muito bacana!
Ter voltado a participar das aulas presenciais foi excelente, pois posso interagir e conversar com meus colegas, professores e todos do Colégio. Isso me deixou mais feliz ainda.
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Luiz Bernardo Apenas 15 dias Vou contar um pouco sobre a minha vida na pandemia. No começo eu achei que seriam apenas 15 dias, mas quando passou o tempo, a doença foi só aumentando, o vírus foi só espalhando.
Depois de um tempo, tivemos aulas só que com distanciamento e tudo mais. Mais uma vez o vírus foi só crescendo, minha família ficou com muito medo, mas tudo deu certo.
Já no final do ano, minha mãe perdeu o emprego, foi muito difícil, ela chorou muito. Meu pai ficou preocupado também e ela ficou quase 2 meses sem trabalho .
Neste ano, no dia 30 de março, eu perdi meu avô. Fiquei muito triste, pois era uma pessoa muito legal, engraçada e ele adorava pescar. Ele tinha um restaurante muito bonito, que agora quem é dona é minha tia .
Em setembro foi aniversário da minha melhor amiga, a Yasmim. Nadamos muito, jogamos bola e tudo de bom. O pai dela é muito engraçado! À noite, quando eu ia embora, minha mãe deixou eu dormir na casa dela e eu e meu amigo ficamos acordados a noite toda .
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Maria Clara Martins Espíndola
Talvez inesquecíveis? Minha casa sempre foi divertida, mas quando a pandemia chegou ficou uma tensão só! Nos meus pensamentos tudo piorava, minha leitura tinha até melhorado, mas faltava algo...
Até que pedi um cachorro e meu desejo foi realizado! Ele é o único macho em uma ninhada e eu sou a única menina entre os filhos, amei muito! Ele é super fofo!
Outro momento que marcou muito, foi quando eu e minhas primas criamos um laço mais forte e viajamos, comemoramos meu aniversário (que foi bem engraçado)... Foi inesquecível!
Me dediquei no desenho, afinal, fiquei muitos anos sem nem tocar em uma tela para pintar. No mesmo ano, perdi uma artista, minha avó paterna. Foi triste e marcante, mas sei que está pintando com Deus.
Além disso tudo, bati minha cabeça em uma quina, e doeu tanto! Saiu muito sangue na região, estava em desespero. Foi um susto, porque aconteceu muito rápido, mas passou! Agora estou bem, não foi nada grave Graças a Deus.
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Maria Clara Netto Maia Tempos... Eu nunca fui de assistir a muitos filmes e séries, mas para fazer algo, já que estava trancada no quarto, decidi ver algumas obras na internet e comecei a gostar de séries que nunca imaginaria assistir.
Eu fiz várias amizades novas e conheci algumas pessoas nas redes sociais. Por causa da distância, de não ver mais ninguém como antes, acabei me afastando de alguns colegas e amigos que eu tinha na escola.
Também tive mais tempo para passar com minha família. Além dos filmes e séries, cozinhar também fazia o tempo passar mais rápido e depois ainda poderia comer tudo.
Para mim, a melhor parte de todas foi dormir bastante, ficar em casa sem fazer nada me deixou com mais sono e também o fato de aparentemente ter mais tempo pra fazer mais coisas. Enfim, foi ótimo para dormir.
Mesmo com todas as restrições da pandemia, eu viajei com a minha família, estávamos todos seguindo as medidas de segurança. E essas experiências, apesar de diferentes, foram incríveis. Eu adorei!
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Maria Eduarda Evangelista Um pouco da minha quarentena Quando a quarentena começou, como todo mundo, pensei que seriam só 15 dias. A pandemia mudou muito minha vida. Antes eu fazia ballet, mas eu nunca gostei, pois causava muita pressão e era um grande peso para mim. Então, na quarentena eu parei com o ballet e, com certeza, isso me aliviou um pouco.
Na quarentena eu acabei descobrindo coisas sobre mim, que, até então, estavam "escondidas”. Por exemplo, que eu gosto de cuidar de plantas e isso faz eu me sentir bem. Eu tinha uma rotina que me fazia acordar mais cedo para cuidar delas e me fazia ser mais produtiva.
Com a quarentena, mesmo longe de meus antigos amigos, eu consegui ficar mais próxima deles e ainda conhecer amigos novos também.
Na quarentena eu descobri que gosto muito de livros, primeiro com uma indicação de uma professora minha, depois não parei mais e comecei a consumir mais conteúdos sobre livros. Eu amo!
Quando eu saí do ballet, a vontade de dançar não saiu de mim e quando eu vi uma oportunidade de voltar a dançar, só que dessa vez, jazz e funk, eu aceitei. Estou até hoje na aula, me faz esquecer todos os meus problemas e me anima bastante.
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Maria Luisa Oliveira Ribeiro A mudança que a pandemia fez na minha vida.
Em meio à pandemia tive muito tempo para repensar sobre as coisas que eu fazia. Eu acho que a pandemia em minha vida teve pontos muito positivos e muito negativos. Aprendi sobre muitas coisas e perdi conhecimento em algumas, eu pude descobrir sobre o que eu mais gostava.
Tive dias que foram muito ruins e dias que foram muito bons. Uma das coisas que eu mais perdi foi a dedicação aos estudos. Perdi alguns conhecimentos nas matérias de português e matemática. Faltou muita prática aos estudos, desenvolvi várias dificuldades nessas matérias. Na pandemia perdi também vários amigos.
Eu aprendi mais sobre mim. Descobri mais sobre a minha sexualidade e descobri mais sobre o que eu mais gostava no meu tempo livre, que é assistir séries, filmes e desenhos. Mas, um dos pontos negativos foi que eu desenvolvi ansiedade avançada e alguns problemas psicológicos. Percebi o quanto a convivência em casa com minha mãe por bastante tempo é difícil.
Eu passeei bastante. Fui em um sítio com o meu padrinho em Setembro, o sítio era lindo! Fui em um lugar que chama-se “Águas do Paraíso” em Arcos. Passeei bastante no shopping, fui na nova hamburgueria “Mc Donald´s” e em Outubro fui para Belo Horizonte conhecer os lugares famosos de lá.
Descobri bastante sobre como mexer em coisas tecnológicas como: celulares, computadores e tablets. As aulas online foram também um ponto negativo, eu desaprendi um pouco a ir à escola, perdia a concentração com as coisas para fazer dentro de casa e às vezes tinha crises de raiva/ansiedade por não conseguir fazer algumas atividades. Mas tirando esses pontos negativos, a pandemia foi boa para mim.
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Matheus Americo Silva Paiva O início e o fim Eu estava ansioso para voltar às aulas e reencontrar os amigos, querendo conversar, perguntar como foram as férias deles e o que aconteceu de interessante com eles nesse período.
Quando começaram as aulas, fui muito confiante para o segundo dia, pois estava viajando. Então, quando entrei dentro de sala, me deparei com uma montanha de 7 atividades.
Peguei as atividades que o professor tinham entregado e fiquei pensando porque não vim embora da viagem um dia mais cedo que o combinado, mas estava feliz apesar de tudo.
No dia seguinte eu ganhei uma chuteira de futsal da nike, e, por sorte, no mesmo dia ia ter educação física. Já peguei a chuteira e coloquei na mochila para calçar na escola e arrebentar lá.
Depois de 2 meses de aula, do nada, começou a pandemia e tudo deu errado. A escola nos mandou ir para casa e começamos a estudar online. Aos poucos fomos nos adaptando a essa nova realidade.
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Matheus Daldegan Viana Cerqueira O dia em que quebrei o chão e a mesa lá de casa Hoje irei contar um dos dias mais azarados que tive no período pandêmico. Eu, como o bom menino que sou, sempre fui muito atrapalhado e nessa pandemia esse índice só aumentou .
Outra coisa que fui além de atrapalhado, foi gordo, mas esse tentei melhorar e nessa pandemia não foi diferente. Como todo mundo estava na onda de fazer exercícios físicos em casa, eu não podia ficar de fora.
Então comecei a fazer diversos tipos de exercícios em casa, uns saíam do meu jeito, outros saíam corretos, mas uma coisa era certa, uma hora ou outra ia dar ruim.
E deu mesmo. Em um dia de exercícios matinais, acabei escorregando e derrubando o móvel atrás de mim, mas, o pior mesmo, foi o chão que minha mãe sempre lustrava e que acabou quebrando.
A conclusão a que chego é de que se eu estivesse quieto em casa, vendo filme, isso não teria acontecido.
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Nicolas Brian Martins Minha quarentena No começo da pandemia, eu não fiquei com muito medo, porque o vírus ainda não tinha chegado ao Brasil e estava somente na China, diferentemente da minha mãe, que ficou morrendo de medo do vírus.
Depois que o vírus chegou ao Brasil, eu fiquei mais preocupado do que com medo, porque o coronavírus estava pegando, na maior parte, em adultos e em idosos, então fiquei muito preocupado com a minha mãe e meu pai.
Mas, de toda forma, eu também não fiquei com muito medo porque, eu já não saio muito de casa e fico, sempre que posso, no meu quarto desenhando e jogando. Quando muito, vou a casa dos meus tios visitálos, principalmente agora que estamos todos vacinados.
Mesmo não saindo de casa, eu fiquei conversando com os meus amigos pela internet e jogando com eles. Também joguei jogos de tabuleiro com minha família, aqui em casa. As vezes meus amigos vêm para cá e também jogamos alguns desses jogos.
De toda forma, eu passei a minha quarentena bem, ninguém da minha família pegou coronavírus, com exceção da minha vó, que já se recuperou da doença há um bom tempo, e meu vô que, apresentou os sintomas leves, mas felizmente não era nada grave.
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Pedro Henrique Couto Minha quarentena resumida em 5 parágrafos Quarentena acabando, mas lá no começo era para ser só 15 dias... Vou contar uma coisa para vocês. Eu era uma pessoa que odiava ler e tinha o maior preconceito por anime em geral. Hoje em dia, eu já vi mais de 500 episódios legendados de Naruto!!!
Eu estava muito sedentário e gordo, então eu comecei a fazer kickboxing. Agora eu melhorei muito a minha saúde e, se deixar, eu fico no boxe 24h por dia, todos os dias da semana. Real, muito bom!
Ah, eu comecei a fazer dieta, parei de tomar refrigerante e suco de pozinho. No primeiro mês foi difícil, pois eu amava uma coquinha :( :( , mas já faz 10 meses que eu parei. Eu sempre te amarei coquinha.
Eu sempre quis deixar meu cabelo crescer e, na pandemia, eu deixei. Minha mãe gosta dele assim? Não! Mas é sobre isso kakakakaka. Eu amo! :)
No dia que eu saí pela primeira vez, fui à festa da Lara. Mesmo sabendo que não tinha ninguém com corona, eu fiquei com receio. Fiquei pensando: “se alguém passou aqui e espirrou, e depois eu passei e peguei corona?" kakakkaka. Muito estranho, fico desconfiado, parecendo espião.
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Pedro Ivo Mudança, uma palavra interessante. Nessa quarentena eu não fiz muita coisa, mas as únicas coisas que eu fiz foi vir para Divinópolis, que foi a coisa que eu achei mais difícil, ou conversar com meus amigos pelo celular, que não tem nada de interessante.
Então, vamos falar sobre a minha vinda para a Divinópolis. Eu pensei que eu nunca iria mudar de cidade, mesmo depois de saber onde eu iria morar.
Eu ainda estava inseguro. Quando eu participei do primeiro dia de aula, eu estava muito desconfortável e nem queria ligar a câmera, mas depois eu me desapeguei de ser meio inseguro e relaxei.
Eu fiz muitas amizades nesse momento que eu estive em Divinópolis, mas também não desapeguei das amizades antigas. Claro que algumas eu saí ou porque era uma relação tóxica ou nós já não nos dávamos tão bem
Depois de um tempo frequentando o Colégio São José, eu fiquei com menos vergonha. Como eu tenho esse tweet disponível, vou mostrar alguns bons momentos que eu tive na escola.
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Rafael Peçanha Minha vida na quarentena
Nessa quarentena, minha vida virou de cabeça para baixo. A coisa que eu mais gosto do fazer é andar de skate e, no começo da pandemia, tive que ficar sem andar, porque a pista que eu frequentava havia fechado.
No começo fiquei arrasado, pois iria ficar sem aquilo que eu mais gostava. Então fui atrás de outra pista de skate para andar. Meu pai me disse que na época da adolescência dele, havia um zoológico em Divinópolis, onde também havia uma pista de skate.
Fomos ver se a pista estava lá e realmente estava, mas ela ficava no mato. Então, todo final de semana nós íamos até lá para eu poder andar de skate. Como só tinha essa pista funcionando na cidade, várias pessoa também frequentavam o local e, com isso, fiz vários amigos.
Em um certo dia, meu pai me chamou para ir olhar com ele uma chácara que ele estava querendo comprar. Chegando lá, ele comprou a chácara e, sério, essa foi a melhor compra das nossas vidas.
Depois de um tempo, meu pai me chamou e falou “Vou te dar uma pista de skate”. Na hora não acreditei, mas era verdade. Não sabia onde colocar tanta felicidade! Depois de um ano, a pista a ficou pronta e hoje ela é a maior pista de skate de Minas Gerais e fica na minha chácara.
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Rafaela Aparecida Assunção Silva Eu achando que eram só 15 dias... Minha quarentena foi um pouco doida, teve seus momentos bons e ruins! O bom da quarentena em minha vida foi a oportunidade de conhecer pessoas novas, escola nova, amigos e, o mais importante, a união entre família.
Na fase de isolamento total, minha família ficou super unida, fizemos bastante programas juntos, fomos à roça, viajamos e planejamos novos momentos para o futuro.
Para mim, o momento mais importante foi a minha aproximação com maturidade com minha mãe. Eu e ela ficamos mais unidas do que já éramos, fizemos coisas que nunca imaginei fazer com ela, foi e está sendo um momento incrível.
O ruim foi passar por uma experiência psicológica e sentimental que nem sonhava que iria acontecer, um sentimento que às vezes não pode ser explicado.
Enfim, nesse período de isolamento aprendi muitas coisas importantes, que nada se resolve como queremos e que a vida só dá asas para quem não tem medo de cair.
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Samara Ferreira Romano Os 15 dias... Hoje eu vou contar um pouco sobre minha experiência durante a pandemia. Em novembro, comecei a fazer três tambores, um esporte praticado em cavalos. Sempre foi o meu sonho, desde os 10 anos de idade. A partir daí, fui evoluindo mais e mais, aí tive a certeza que queria isso pra minha vida.
Depois de um tempo, cheguei ao último nível dos cavalos e resolvi falar para os meus pais que queria ser profissional nesse esporte. Eles me apoiaram, pois sempre souberam que esse era meu sonho. Meus pais conversaram com meu treinador e ele me ajudou a encontrar minha metade.
Minha metade é a minha égua, Katie Wars, que é uma parceira para mim. A primeira vez que montei nela, senti que era ela, senti que a gente vai longe nesse mundo dos três tambores. Sou muito grata a ela e aos meus pais que me acompanham e apoiam até hoje.
Nesse tempo, fui treinando e não vou falar que foi fácil. Tive várias dificuldades e muita vontade de desistir por não conseguir acertar, mas quando eu olho para a Katie, sinto que não posso desistir. Quando eu fui a primeira competição com ela, foi uma experiência incrível!
Nesses tempos, eu fui participando de várias competições e a cada prova fui me descobrindo aos poucos. Tenho metas para cumprir, lugares para competir e levo comigo a certeza que é isso que vou seguir em minha vida, ser uma tamboreira e ir crescendo cada vez mais.
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Sanny Ferreira Lorenti Como eu conheci meus amigos na pandemia A minha primeira amiga foi a Yasmim, conheci ela online, depois fomos ficando mais próximas, viramos melhores amigas, sempre saímos juntas, virei até uma conselheira, pois adoro dar conselhos. Ela é uma ótima amiga.
Depois fui pegando contato com a Amanda por telefone, mas depois de sair para a pracinha com mais amigas eu e ela ficamos mais próximas, sempre conversamos e saímos quando podemos, adoro a amizade dela!
A Duda eu conheci na escola, eu e ela não éramos do mesmo grupo de sala, quando os grupos se juntaram eu a conheci bem melhor, já tinha ouvido falar dela. Depois que eu comecei a falar com ela viramos ótimas amigas, sempre conversamos por telefone, na escola ou quando saímos juntas. Ela é a pessoa que eu sou mais próxima da sala, adoro ficar com ela.
Quando eu conheci o Pedro, foi no meu primeiro dia presencialmente na escola. Ele é bem legal, gosto de ficar com ele conversando, mas algumas vezes ele me irrita porque ele gosta! Mas ele é bem tranquilo, bem ativo, porém não tanto nas aulas. Ele é irmão da Duda, faz um tempo que eu descobri que ele gosta de basquetebol.
A Laura, na verdade, não lembro como a conheci. Isso é até engraçado, mas eu lembro que conheci ela presencialmente na escola, ela brinca demais com as coisas, é muito divertida, é pouco tímida mas ela é divertida!
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Tiago Elias Silva Amaral EM UM POUCO MAIS DO QUE 15 DIAS Nesta pandemia ocorreram muitas coisas comigo, por exemplo o início das aulas on-line. Eu senti muita falta de jogar bola no recreio e fazer educação física. No entanto, foi bom, pois pelo menos estávamos socializando remotamente em meio a um mundo muito caótico.
Muitas coisas boas aconteceram, por exemplo, ficar mais próximo da minha família, jogar jogos de tabuleiro e cartas, jogar videogame com meus amigos, começar a ajudar meu pai no serviço. Mas, por outro lado, parei de jogar bola, que era uma das coisas de que eu mais gostava.
Em outubro, o futebol voltou e fiquei muito feliz. Já em novembro tinha um campeonato. Certo dia de treino, tinha chovido bastante, então o campo estava encharcado. No meio do treino, eu estava correndo atrás da bola, escorreguei em uma poça de barro e quebrei meu tornozelo. Logo quando melhorei desse um ano e meio com o pé engessado, em dezembro, eu e minha família decidimos viajar para um hotel fazenda. Foi muito legal, pois relaxamos, descansamos muito, nadei, andei a cavalo e nos divertimos bastante.
Muito tempo se passou, voltaram às aulas presenciais e eu fiquei muito feliz, pois finalmente voltaríamos à vida como era antes. Em agosto desse ano, fiz uma coisa que tinha feito há muito tempo, eu e meu pai fomos para um lugar bem alto e soltamos pipa. Isso pra mim foi muito especial e emocionante.
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Vinícius Mendonça Santos Era pra ser só duas semanas Na pandemia não aconteceram coisas maravilhosas comigo, mas vou resumir um pouco e contar para vocês! Quando ela iniciou, eu fiquei sem saber o que fazer, pois me distanciei dos meus amigos e não podia sair de casa.
Passou um tempo e eu comecei a andar de bicicleta sozinho e de máscara. Como minha bike já estava pequena, meu pai comprou uma nova para mim.
Como as coisas estavam melhorando, então meus amigos voltaram a andar de bicicleta também, mas como a minha bike nova era de marcha, eu ainda não sabia como usar direito.
Com isso tudo ocorrendo, eu fiz uma amizade que mudou minha vida, foi com a Luana. Com ela eu consegui parar de ser tímido, ter outros gostos e também ser mais feliz.
Meu pai e minha mãe decidiram sair do emprego deles e montar uma lanchonete para vendermos salgados. Confesso que, no início, eu não estava nada confiante com as vendas, mas me enganei, pois estamos vendendo muito.
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Vitor Faleiro Santos História da pandemia Oi! Meu nome é Vitor e vim contar um pouco da minha trajetória nessa pandemia. No início, eu não estava dando tanta bola para a pandemia, pois pensei que acabaria rápido. Agora estou me cuidando bem melhor.
Então eu comecei a prestar mais atenção em certas coisas da minha vida que não gostava ou não prestava atenção antes. Um exemplo disso é que comecei a ler mais livros.
Com o tempo, acabei me cuidando bem melhor e ficava a maior parte do tempo em casa, mas depois que as coisas melhoraram um pouco, eu saí e fui para o shopping.
Nesta pandemia acabei perdendo alguns contatos que tinha, mas não todos, mantendo assim alguns colegas mesmo à distância, como, por exemplo, meu melhor amigo, Gabriel, com quem converso e jogo praticamente todos os dias.
Com a pandemia, acabei percebendo que não era tão próximo da minha família. Para mudar isso, eu comecei a conversar mais com eles e comecei a participar mais das tarefas domésticas também.
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Yasmim Ramos Relatos da Pandemia Talvez seja estranho contar todas aventuras que eu passei durante a quarentena. Não foi fácil, porém tudo tem seus altos e baixos. No começo foi legal, por ser só um descanso, mas depois tudo foi ficando enjoativo.
As coisas mudaram em casa, na escola, minha personalidade e principalmente meu ciclo de amigos, me aproximei de pessoas que eu nunca imaginei me aproximar antes, por exemplo:
Uma delas é a Amanda. Nossa amizade começou por puro interesse meu, pois ela tinha um led no quarto dela e eu estava doidinha com um. Então, comecei a me aproximar dela, mas acabou que o led quebrou e hoje ela faz parte da minha vida.
Duda e Laura continuaram comigo, eu e Luiz voltamos a nos falar, voltei a amizade com Lara, Bruna, Sanny, Lívia, Amelie e Pedro. Conheci a Malu, Hiramaia, Maia, Duda, Lets, Rafael e entre outros.
Minha relação com meus pais melhorou bastante. A gente se ajudou, continuei próxima da minha família, sempre conversando com eles. Ganhei novos primos, vou ser madrinha do Lucas e me aproximei de outros primos também. Descobri novas coisas e novos gostos também.
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Ana Assunção “O simples é o que marca” Em outubro deste ano, minhas professoras de Português e de Leitura e Produção Textual propuseram um projeto denominado "Jornada Literária" e, por essa razão, resolvi compartilhar um pouco minhas experiências "pandêmicas" com vocês.
Vamos conversar sobre a minha família, posso começar dizendo que sempre fomos muito ligados e sempre apoiamos uns aos outros, porém, com a correria do dia a dia, não tínhamos muito tempo para aproveitar juntos.
Eu e minha mãe passamos a assistir filmes juntas todas as tardes. Quando chega aproximadamente às 16h, paramos o que estivermos fazendo e nos sentamos em frente a tv para tomarmos café. Às vezes, demoram três dias para terminarmos um filme, mas o que conta é a intenção, né?
Com relação a minha vida pessoal, descobri minha paixão pela escrita, coisa que desde pequena sempre gostei muito, porém nunca tinha parado para observar o quanto me fazia sentir viva por dentro.
Hoje, o meu tempo aqui é curto, mas quis mostrar para aqueles que, de alguma forma, foram afetados negativamente pela pandemia da Covid19, que também ocorreram coisas boas e que, às vezes, o simples é o que nos marca.
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Arthur Ramos de Souza Evolução na pandemia Na época da pandemia, me aprimorei das duas coisas que eu mais gosto: fotografar e andar de bike. Não sabia muito bem tirar fotos, mas na pandemia comecei a me profissionalizar e me apaixonei pela câmera.
Além das fotos, a bike foi uma ótima forma de me distrair e esquecer dos grandes problemas da pandemia, também me tornou mais saudável e forte fisicamente, além de me alegrar cada vez mais.
Quando descobri minha grande paixão pela competição de MTB, me vi disposto a treinar, andando longas distâncias, em trilhas como: Pedra do Calhau, São Sebastião do Oeste, entre outros.
Com a pandemia, minha família se tornou cada vez mais unida. Uma das melhores viagens que já fiz foi para Guarujá com minha família neste ano.
Com a pandemia me distanciei de muita gente, quando retornei às aulas de forma presencial, percebi o quanto meus amigos mudaram e o quanto eu senti falta deles. Hoje em dia me dou bem com a maioria e ganhei um apelido, Athur Binana.
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Bernardo Fagundes Faria Acontecimentos da pandemia, a thread Antes da pandemia, sempre ia muito na casa do meu amigo nos finais de semana. Com a vinda da pandemia, eu tive que evitar, me distanciando e podendo conversar com ele apenas por chamadas, jogando virtualmente, etc.
Desde sempre praticava muitos esportes, mas depois que a pandemia chegou, eu parei praticamente de fazer todos. Agora estou voltando a fazer vários, como futebol , mountain bike e tênis .
Depois que a pandemia chegou , por ficar muito em casa sem fazer nada , eu comecei a assistir muitas séries e desenhos e, às vezes, chamava minha mãe para tirá-la do tédio também, nos distraindo e divertindo muito.
Eu comecei a frequentar um clube que eu nunca ia. Nessa de frequentar o clube, eu fiz muitas amizades e me divirto muito jogando bola , tomando xingo do segurança, nadando, correndo e brincando.
Antes mesmo desse caos, adotei um cachorro e dei pro meu tio, pois com a perda da cachorrinha que ele tinha, meu tio ficou muito triste, então adotei um cachorro para ver se ele fica mais feliz e não deixá-lo muito triste e sozinho.
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Bernardo Silva dos Anjos Como superei a quarentena Logo no começo dessa pandemia já estava mal, pois não via meus amigos e eu não tinha nada para fazer a não ser pilhas de deveres. Fiquei assim durante quase 2020 todo, mas, no final do ano, comecei a sair de novo e viajar com meus pais.
Uma das coisas que me ajudou a me animar na quarentena foram meus amigos, pois eu fiz vários amigos e também voltei a conversar com outros amigos antigos e eles me animavam quando eu precisava.
Nesses tempos de quarentena, eu fiquei muito entediado e decidi aprender a fazer novas coisas como: dirigir, fazer truques bobos de mágica, aprendi cozinhar alguns pratos e até jogar novos jogos
Eu também comecei a preocupar mais com minha saúde, tendo uma alimentação mais saudável, não ficando várias horas sem comer, também comecei a fazer academia, Taekwondo e voltei a andar de bicicleta diariamente.
Resumindo muito, o começo da pandemia foi muito difícil para mim, pois estava muito desanimado, mas, mesmo assim, com ajuda dos meus pais e dos meus amigos, estou bem melhor.
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Bruno Henrique Mota Camargo Tecnologia na pandemia Toda essa história começa no início da pandemia, em março de 2020. Toda minha vida mudou completamente e ficou bem mais difícil. Com o fechamento das escolas e interrupção das aulas presenciais, foi uma mudança complicada de se acostumar.
Devido as aulas online e aos trabalhos propostos pelos professores, o computador que eu tinha não estava dando conta do recado. Como ele era de 2014, ele além de ser bem velhinho já estava bem desatualizado.
Então, diante a essa situação, eu e minha família decidimos adquirir um computador novo. Aí um novo mundo se abriu para mim, jogos, animes, lives e muitas outras coisas que eu não tinha acesso no outro pc.
Recentemente fez um ano que eu estou com ele. Eu e os meus pais não nos arrependemos nem um pouco dessa compra e futuramente eu pretendo vendê-lo para pegar um melhor.
Quanto ao computador antigo, ele está com a minha mãe. Como ela é professora, dar aula e participar de reuniões no geral pelo celular é bem difícil, então nós o levamos na assistência e para as aulas dela, ele funciona super bem.
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Fernanda Silva Freitas Memórias da pandemia Durante a quarentena passei por muitos momentos marcantes, e com todos sentimentos a flor da pele, escolhi adotar um hamster, pois me sentia muito sozinha, Maria Teresa veio para me ensinar o valor das pequenas coisas.
A quarentena me aproximou de pessoas incríveis, uma delas, minha prima, criamos uma conexão inexplicável, uma amizade verdadeira e mesmo morando 124 km de distância, sempre estamos ligadas. Obrigada por me ensinar tanto em tão pouco tempo.
E mesmo me afastando de muitas pessoas importantes, a pandemia me fez criar um vínculo muito importante com minha tia que terá um bebê. Passamos por momentos difíceis, mas que foram superados, fico muito feliz em saber que faço parte desta caminhada!
Jesus, nos momentos em que me senti insegura, mesmo estando sozinha, me tranquiliza saber que estava comigo, agradeço minha avó por sempre me transmitir mensagens de paz, por me ensinar a dar importância aos pequenos momentos. Eu te amo, dona Maria!
Iniciei um novo ciclo em minha vida, e com ele vieram muitos aprendizados, devo respeitar meu momento. A moda sempre será minha paixão, mas tudo acontece no seu tempo e espero que futuramente possa exercê-la novamente.
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Gabriela Maria Severino Tavares Amizade a distância Na quarentena eu tive de me distanciar da minha melhor amiga, por vários motivos nem on-line nos falávamos. Foi difícil, pois nós ficávamos o tempo todo juntas.
Em uma conversa virtual, falamos sobre laços de fita. Como ela viu que eu tinha gostado muito de um deles, resolveu me dar um igual de presente e me trazer pessoalmente. Depois de muito tempo sem nos vermos, enfim nós duas pudemos passar aquele tempo juntas.
Quando não podemos nos ver, conversamos pelo Whatsapp por horas a fio. Em uma de nossas conversas, comecei a falar sem parar. O melhor de tudo foi que ela me ouviu atentamente, isso significou muito para mim já que ninguém nunca tinha feito isso antes.
Quando sinto saudades dela, pego meu brilho labial, pois me lembra de quando nos víamos todos os dias. Levei meu brilho labial uma vez para a escola, ela sentiu o seu cheiro e então disse: “mas que cheiro de morango!”.
Nos falamos com menos frequência, mas mesmo assim sabemos o quanto uma é importante para a outra.
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Giulia Bueno Menezes G. Meus passatempos na pandemia -a Thread Eu não gostava muito de sair antes da pandemia, só de vez em quando, nos finais de semana, saia para encontrar amigos. Com a pandemia ficou cada vez mais difícil sair de casa e perigoso em todo lugar. Então fiquei um pouco fechada, só assistindo a séries ,desenhos...
Há 6 anos eu já queria aprender a tocar violão. Tão nova, aprendi sozinha a tocar bateria e quis tentar um novo instrumento. Aproveitei e fiz uma aula para ver se iria gostar, mas larguei. Hoje em dia, com a pandemia, tentei sozinha e agora estou tocando normalmente e bem.
Com o início dessa loucura, tive tempo de sobra. Assim, tentei começar a fazer academia. Comecei e parei umas "mil vezes", mas recomecei agora e vou tentar manter (tentar kkkkk). Acho que é um tipo de terapia, pelo menos para mim, coloco meu fone e tento esquecer de todo resto. Gosto de andar de bicicleta, mas, com o passar dos anos, fui crescendo e já não cabia na minha bicicleta. Meus tios gostam de fazer trilha, só que eu já não tinha mais bike, então eles se reuniram e compraram uma para mim e agora estou indo com eles pedalar.
Na pandemia me afastei de algumas pessoas, de outras fiquei mais próxima, como meu avô e minhas tias mais velhas. Vou direto conversar, por mais que os papos não batam muito, elas ficam perguntando por "namoradinhos" etc.
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Julia Marcelle Experimentando diferentes versões Por um certo tempo, mantive meus cabelos da mesma forma, mas um pouco antes da pandemia fiquei com vontade de realizar uma mudança na aparência, só que me sentia bastante desencorajada. Foi então que, iniciou o confinamento, eu comecei a reunir inspirações.
Meu cabelo é naturalmente ondulado e antes só havia feito luzes e pintado uma única vez. Desde então, não havia feito mais nada. Juntei as inspirações e levei um tempo decidindo o que eu gostaria de fazer.
Depois de um pouco de indecisão, chegou 2021 e, então, decidi primeiro cortar minha franja na altura do queixo e eu adorei o resultado, mesmo feito em casa. Depois, arrisquei em pintar uma parte de baixo do cabelo de azul escuro e eu também gostei muito do resultado! Após um tempo, resolvi pintar as franjas de loiro escuro. Confesso que não gostei muito e, apesar disso, mantive por um tempo. Em Julho, fiz uma nova mechinha , dessa vez branca, atrás da orelha e ficou muito legal, mas fiquei com ela por pouco tempo.
Em agosto, decidi fazer uma nova mecha no meio do cabelo e pintar o restante de preto. E eu adorei! Estou mantendo, por enquanto, mas já comprei os preparativos para dar uma diferenciada. Futuramente, pretendo cortar o cabelo. Descobri que adoro ser várias versões de mim!
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Larissa Morais Rodrigues Minhas amizades e atividades na pandemia Diziam que seria só 15 dias dentro de casa, porém foi só o começo da minha pandemia. Minha vida mudou após descobrir que ficaríamos de recesso,não vou mentir, estava super ansiosa, achando que iria sair com meu amigos, mas só fiquei assistindo a filmes.
A partir daí, tive de fazer algo, pois não estava me fazendo bem ficar dentro de casa, comecei praticar prova de tambores e me conectei com esse esporte que amo. Fui treinando e me conectando cada vez mais e estou melhor a cada dia.
Também fiz uma das minhas melhores viagens da minha vida, um passeio de buggy que me fez reaproximar muito da minha família, estreitando o laço que tínhamos. Eles se tornaram meus melhores amigos e me entenderam muito mais.
Umas das coisas que mais amei na pandemia foi encontrar minha prima, que vejo sempre uma vez por ano na roça. Nós fizemos vários doces, tiramos leite de vaca e nos divertimos muito andando a cavalo.
A quarentena me ensinou a trabalhar com a cabeça, conheci pessoas incríveis, que quero levar para a vida toda, como minha família e amigos, que me apoiaram sempre e me fizeram uma pessoa melhor. Obrigado a tudo e todos!
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Laura Gabrielle C. de Paula Novos Hobbies Antes da quarentena eu pensava que era impossível eu me envolver no mundo literário, achava muito chato ler. Mas quando começou a quarentena, eu estava muito entediada e comecei a ler um livro que eu tinha, e percebi que o livro mudou minha vida.
Eu não tinha um hábito de me amar do jeito que eu sou, sempre falava coisas negativas para mim mesma. Na quarentena comecei a tentar mudar isso, tentando ser uma versão melhor de mim, hidratei minha pele e comecei a falar coisas positivas para mim mesma.
A quarentena me fez começar um novo hobbie. Comecei a praticar dança, eu não imaginava que eu poderia amar dançar.
Na quarentena, meditar me ajudou a controlar a minha ansiedade. Entrei no YouTube e pesquisei algumas meditações para fazer, isso foi muito importante para mim.
Aprender uma nova língua foi um novo hobbie na quarentena. Eu aprendi um pouco coreano, mas a língua que mais aprendi a falar foi o inglês.
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Laura Maria Gomides Pintando na quarentena No início da quarentena ficava o dia todo deitada na cama, assistindo a séries e a filmes. Um dia, a minha mãe comprou quadros de pintura e depois de um tempo, ela acabou não usando os quadros, então perguntei se podia pintar e ela deixou. Foi assim que descobri um novo hobby.
Achei que o quadro de pintura que pintei ficou feio, mas minha mãe achou maravilhoso e comprou mais para eu pintar e ela colocar como decoração do seu trabalho.
Depois fui pintando cada vez mais e melhorando as minhas habilidades.
Descobri que tinha talento para pintura, decidi voltar a desenhar, uma coisa que não fazia há muito tempo.
Aproveitei o tempo livre para colocar um pouco de vida nos desenhos em preto e branco e melhorar as minhas habilidades.
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Lívia Paiva Eram só 15 dias… Eram só 15 dias e eu desenvolvi ansiedade. Foi uma fase bem difícil, só tinha pensamentos negativos, não queria fazer nada e, com isso, acabei deixando a escola de lado, mas claro que eu tive consequências.
Meu pai, pela primeira vez, se casou na igreja e foi com uma mulher maravilhosa. Fiquei muito feliz, pois ele já esteve em um relacionamento muito tóxico.
Com a pandemia eu me distanciei de uns amigos da minha rua, mas agora a gente se aproximou de novo e quase todo final de semana a gente sai para jogar bola na rua, jogar truco, brincar de pique-esconde, etc.
Quando as coisas começaram a melhorar, eu fui para uma festa de 15 de anos de uma amiga, foi a primeira festa que fui esse ano.
Estou ansiosa para o halloween do estrela, vou encontrar uns amigos que tem muito tempo que não os via.
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Lívia Sousa Dias Entretenimento durante a quarentena, a thread No início da pandemia eu tinha 12 anos, hoje eu tenho 14. Sim, há quase 2 anos que estamos em quarenta, acompanhem minha trajetória. Essa era eu, quando esta catástrofe começou.
No primeiro mês, eu entrei para o ramo do Tik Tok, adorava fazer vídeos e as threads do momento. No segundo mês, fui na onda, pintei e cortei o cabelo, me tornei uma e-girl.
Com o tempo, eu passei a ir muito à roça, eu comecei a andar a cavalo e até hoje eu ando.
Fiz muitos amigos na cidade onde fica meu sítio, amo ir pra lá e ficar com eles. Me aproximei de mais 2 meninas da minha sala, e hoje são umas das minhas melhores amizades.
Eu tive muitas fases difíceis, mas agora estou muito feliz e na minha melhor fase.
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Luis Arthur de Melo Mota Histórias da Pandemia No início da pandemia eu e minha família ficamos isolados em casa e maratonamos algumas séries e filmes da Netflix.
Comecei a me interessar por aprender a cozinhar e minha mãe comprou várias panelas novas para me incentivar.
Comecei a andar de bike todos os dias e, com isso, perdi muito peso.
Comecei a praticar um novo esporte no clube: vôlei.
Já em 2021, comecei a fazer cursinho pré-cefet e conheci muita gente nova.
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Luíza Marques Amizade virtual
Aos meus 6 anos, conheci minha melhor amiga. Éramos muito próximas, ficávamos muito juntas, quase inseparáveis.
Até que tudo mudou, no passar de 2019 para 2020 surgiu um novo vírus, um vírus mortal, o COVID-19.
Fomos obrigadas a nos afastar e, com tudo isso, fomos perdendo o contato. Foi tudo tão assustador, tantas mudanças que ainda estamos superando...
Nossa solução foi recorrer aos meios virtuais. Conversamos todos os dias por vídeo-chamadas, mensagens e fotos. Tudo para nos sentirmos próximas novamente.
No começo desse ano, ela se mudou para outro estado por motivos maiores. Achei que seria mais difícil lidar com isso, mas o fato de já termos nos adaptado a manter uma amizade virtual facilitou bastante! Mas nada supera o calor humano, o toque e a presença de entes queridos.
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Marcilia Rezende Neves Minha vida na pandemia No começo da pandemia, eu fiquei em casa, no máximo ia no supermercado, pois eu estava com medo de contrair o vírus e passar para alguém da minha família. Depois, se acontecesse alguma coisa, eu iria me sentir culpada, então evitei sair.
Já que eu estava no tédio, resolvi mudar um pouco meu visual. Cortei meu cabelo, troquei meu estilo e comecei a me arrumar mais.
Como eu não estava vendo meus amigos e nem saindo, eu ficava em chamada com alguns deles quase a tarde toda e, às vezes, à noite também. Nós ficávamos conversando e, de vez em quando, jogávamos algum jogo on-line.
Depois de uns 6 meses, eu comecei a sair, achando que tinha dado uma melhorada. Fui ao shopping, ao centro e à aniversários, mas eu ainda estava usando máscara.
Hoje em dia, eu já estou saindo normalmente para aniversários, shopping e centro. Tenho poucos amigos, por ter me distanciei de muitos, mas sou feliz com os que eu tenho e já consigo vê-los pessoalmente.
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Maria Clara Abreu Amizades na Pandemia No meio de 2019, mudei de escola, minha adaptação não foi nada fácil, pois não conseguia me encaixar nos grupos da sala. E, ao mesmo tempo que sentia que precisava de alguém, não conseguia ter ninguém.
Então comecei q conversar com uma das meninas, me dei muito bem com ela, mas pensei que seríamos só colegas. Muitas vezes ela me chamou para ir à casa dela, mas nunca conseguia. Até que um dia deu certo.
Fui passar 4 dias na casa dela e foi incrível! Ficamos mais próximas e viramos melhores amigas, até que entrou a pandemia, eu pensei que isso nos afastaria, mas, com o tempo, tudo foi melhorando, me dei MUITO bem com a família dela.
Nos aproximamos ainda mais, deixamos nossa amizade mais forte. Viramos quase irmãs, a consideração não era apenas de amigas, ela sempre me ajudou em TUDO! Temos 3 anos de amizade e, nesse ano é a festa de 15 anos dela, eu recebi o melhor convite.
Ela me chamou para participar do book de fotos dela e para dançar na festa. A Lívia, em 2020, entrou na nossa sala, nos damos muito bem, me aproximei dela e acabamos virando um trio, amo MUITO as duas.
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Maria Eduarda Kill Aprendizados da pandemia Na pandemia eu me tornei uma pessoa melhor. Talvez, para os outros, eu continue a mesma Kill de sempre, mas eu sei o tanto que evolui com esses tempos difíceis. Eu aprendi a me amar primeiro, porque quando tudo desmorona eu só posso contar comigo mesma.
Eu aprendi a ter mais empatia, a ouvir e respeitar, a entender a luta do outro e apoiá-la. Aprendi a ter mais opinião sobre questões complicadas e a saber defendê-las. Aprendi que amor é amor independente de qualquer coisa, que somos iguais e merecemos ser tratados assim.
Eu ainda tenho 99% dos meus problemas, das minhas inseguranças, dos meus medos, dos meus defeitos, mas 1% deles eu resolvi e, para mim, isso já é uma avanço enorme. Não deixem tempos difíceis derrubarem vocês e, se derrubarem, levantem-se.
Além disso tudo, uma das coisas que mais me marcou durante a pandemia foi que eu entrei para o mundo dos livros. Eu aprendi que ser leitora é viver mil vidas diferentes em uma única.
Ler sempre foi um desafio para mim, mas durante a pandemia, como a quantidade de atividades diminuiu consideravelmente, acabei ficando sem muitas opções de lazer e a leitura foi um refúgio para mim. Dentro dos livros eu vive mil vidas, mil amores, mil batalhas.
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Maria Luiza Barra Costa Realizando um sonho Na pandemia eu comecei a querer realizar um sonho que eu tenho desde pequena, que é a minha festa de 15 anos. Como toda menina, quando pequena, quer fazer uma viagem ou uma grande festa, eu sempre quis a festa.
Meu sonho sempre foi fazer uma festa como a da Larissa Manoela, porque convenhamos, a menina que nunca gostou dela é porque preferia a Maísa. Mas, com o tempo, cresci e percebi que não tinha dinheiro pra fazer uma festa como a dela, mas como sempre foi um sonho eu queria muito.
Com o tempo começamos a preparar tudo e a pensar nas coisas. No dia 30/09/2021 tirei as fotos para o meu book, foi um dia muito importante e muito especial pra mim. Confesso que estava bem ansiosa, nesse dia levantei cedo, fui para o salão e me arrumei, depois fui para o local das fotos.
Não consegui tirar foto com a minha família nesse dia, mas tirei foto com a Maria Clara, minha melhor amiga, que é muito especial para mim. Foi um dia muito importante, então nada melhor do que tê-la ao meu lado. Tirei algumas fotos com ela e aproveitamos esse momento juntas.
Aos poucos, dias, meses se passaram. Já está tudo pronto, agora está chegando, admito que estou um pouco ansiosa, só esperando o grande dia. Lembro que muitas pessoas disseram que estávamos arrumando muito cedo, mas talvez se não tivéssemos arrumado tão cedo, não daria tão certo.
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Rafael Alves Faria Eu na pandemia Sínodo dos Bispos: Participei, no dia 17/10/2021, da abertura do Sínodo dos Bispos, um evento aberto para a participação de toda comunidade, opinando com sugestões para melhorar as atividades da igreja.
Servindo a Deus: Uma das coisas mais importantes que fiz na pandemia, junto de minha família, foi ajudar nos serviços da igreja.
Maratonando com pipoca: Eu e meus irmãos nos divertimos muito maratonando, com muita pipoca, vários títulos disponíveis na Amazon Prime e na Netflix.
Campeonato de xadrez: Valeu demais participar com meus irmãos e primos de um campeonato de xadrez on-line.
Conversando com os amigos: Tentava sempre aproveitar, conversando de forma on-line para não perder o contato com os meus colegas.
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Rafael Ribeiro Lopes Cunha Meu desenvolvimento durante a pandemia No início da pandemia eu queria aprimorar mais meu futebol, eu treinava todos os dias mais de 3 horas seguidas, consegui dobrar meu rendimento e minha resistência dentro de campo.
Hoje em dia, depois de todo meu esforço, consegui arrumar vários testes para fazer, quero muito passar para poder ir morar em outro lugar e ajudar minha família.
No início do 2021, em janeiro, me machuquei feio, tive um problema no joelho que me afastou do futebol por 4 meses, fiquei muito nervoso com a situação, mas coloquei na mão de Deus e fiz as fisioterapias e, hoje em dia, voltei com tudo.
Eu estava muito entediado por ficar muito em casa, pensei em várias coisas para fazer, mas nenhuma deu certo, até que um dia resolvi ajudar minha vó na cozinha e isso sim deu certo, hoje em dia sei fazer bolo de cenoura e pão de queijo.
Antes sempre achei anime coisa de criança, mas minha namorada sempre gostou, então um dia decidi ver com ela e gostei demais, hoje em dia gosto de vários, amo os animes de luta, ação e alguns de romance.
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Raul Xavier Bastos Minha Vida na Quarentena Durante a pandemia, minha vida girou de cabeça para baixo, o que era só correria, simplesmente parou, gerando problemas, como ansiedade e tristeza. Minhas relações sociais, que já não eram invejáveis, pioraram. Isso me obrigou a procurar formas de me distrair.
A primeira atividade que eu me senti realmente feliz em realizar foi minha poesia, a arte que expresso meus sentimentos e transfero-os em tinta, para o papel. Nunca consegui mostrá-las a ninguém, até que criei um perfil no twitter com nome fake e sem assinar minhas obras.
Meu segundo passatempo foram as comunidades on-line de assuntos que gosto, em que além de conhecer pessoas, conversei sobre temas que gosto e exercitava minha escrita nos jornais locais e em avisos para os donos dos servidores. E é, sem dúvida, o que mais sinto falta
Outra atividade que muito me destruiu foi a escrita do meu primeiro livro, um romance. Foi com a leitura que descobri novos mundos e conheci pessoas incríveis, como a Hally e o Caco Cardassi. Pessoas incríveis que alegraram meus dias e tiraram sorrisos de mim.
E, sem dúvida, o que mais sentirei falta, serão meus muitos amigos que fiz na pandemia: a Hally, Gio, Juco, Ian, Túlio, Luca e tantos outros que nem consigo citar. Com eles, troquei experiências, disse que a grama do campo é falsa e fui muito feliz nessa pandemia!
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Sofia Gomides Souza Minha Quarentena! Com a pandemia foi necessário nos isolarmos do mundo. Porém, ainda tivemos momentos inesquecíveis. Hoje vou contar alguns acontecimentos da minha quarentena.
No início da pandemia, meu primo nasceu. Eu tive a incrível oportunidade de vê-lo crescer!
Minha família ficou cada vez mais unida, gerando memórias divertidas! Eu e minha mãe começamos a cozinhar. Minha irmã e eu decidimos pintar a parede do nosso quarto.
Meu pai e minha mãe se separaram, mas isso não me impediu de ter memórias com o meu pai!
Isso foi um pouco da minha quarentena, que vou guardar para sempre!
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Vinícius Araújo Souza O que fiz e aprendi na pandemia A Pandemia tem afetado muita gente, inclusive minha família. Não podendo sair de casa, meu pai me deu a ideia de ficarmos uma semana em minha roça, ele me chamou para ajudar na cozinha e foi assim que aprendi a fazer várias comidas e quitandas gostosas.
Na Pandemia fiquei muito em casa, então meu pai e minha mãe pensaram em me colocar para trabalhar e ajudá-los na loja, foi assim que comecei a interagir com as pessoas, a ficar mais por dentro dos negócios e criar mais responsabilidade.
Em 2019 eu, meu pai e meu amigo tínhamos vontade de tocar violão, foi então que meu pai comprou e começamos a tocar. Quando chegou a pandemia, não podendo sair de casa, comecei a tocar e aprendi várias músicas.
No começo do ano de 2021, quando já estava um tempo jogando bola e mais confiante, joguei meu 1º campeonato de futebol, fiquei muito feliz, pois tinha sido escalado para jogar no time principal. Estava muito ansioso no jogo, deu tudo certo e nós ganhamos o jogo.
No início do ano de 2021, meu pai começou a fazer academia, ele me chamou para fazer com ele. Na primeira semana meu corpo ficou todo dolorido, mas depois fui me acostumando e gostando. Comecei a treinar cada vez mais e está fazendo muito bem para meu corpo e minha mente.
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Vitoria Cristhina Coelho de Souza Meu procedimento na pandemia Antes da pandemia meus desenhos sempre ficavam estranhos, mas com esse longo prazo eu comecei a treinar mais, me desenvolver e meus desenhos ficaram ótimos, além disso, criei o meu próprio estilo. Sempre gostei de desenhar e agora posso fazer isso com mais perfeição.
Minha admiração por desenhos, animações japonesas começaram cedo, eu sempre gostei de casos que envolvem anime, já vi tantos que até perco a conta. Meu anime favorito é Kimetsu no Yaiba mais conhecido como Demon Slayer, mas também sou encantada por animes de romance.
Eu adoro criar fanfics. Recentemente eu escrevi uma história que ainda está em desenvolvimento, é uma aventura, suspense e um pouco de romance e, sinceramente, eu estou gostando muito do resultado, eu não terminei, mas tenho certeza que vai ficar ótimo. Eu nunca achei graça em dublagens, nunca me interessei sobre o assunto, mas, recentemente, eu percebi que minha voz é perfeita para fazer esse tipo de coisa, principalmente animes. Hoje em dia já sou viciada nessa atividade.
Eu sempre fui de cantar e desde pequena os amigos dos meus pais sempre me elogiavam, então acabei entrando em um um coral da igreja e nessa pandemia aproveitei para aprimorar mais o meu canto.
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