Pesquisa sobre Benchmarking

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13/08/12

Benchmarking

se apre nde r com as m e lhore s. Um a outra que stão que se tornará m ais im portante são as com unicaçõe s e ntre e m pre sas. É im pe rativo que o be nchm ark ing não se ja m al usado para ge rar coope ração e ntre ou e m m e io de organizaçõe s que de vam e star com pe tindo. À m e dida que o be nchm ark ing prolife rar, as e m pre sas form arão m ais re laçõe s com outras e m pre sas que e ram , ante s do be nchm ark ing, suas fe roze s concorre nte s. O be nchm ark ing colaborativo e ntre com pe tidore s de ve se r com um propósito claram e nte de finido logo de saída e se r e nce rrado quando o propósito tive r se re alizado. A colaboração e ntre concorre nte s do se tor para aum e ntar a com pe titividade global do m e sm o e m ovim e ntá-lo para a fre nte é o re sultado ide al do be nchm ark ing colaborativo. Q ualque r coisa que re duza a com pe tição global, poré m , te m o pote ncial de causar sé rios danos a longo prazo e de ve se r e vitada. C om o se e spe ra de qualque r indústria que te nha um substancial pote ncial de lucro, agora lite ralm e nte um a e nx urrada de e m pre sas de consultoria apare ce u e m re sposta à im e nsa de m anda de be nchm ark ing vinda das corporaçõe s am e ricanas. Isso te m re sultado num am plo aspe cto de "de finiçõe s" de proce ssos de be nchm ark ing se ndo pre fe ridas por "e spe cialistas". O livre m e rcado de te rm inará as abordage ns que ofe re ce m o m áx im o valor às organizaçõe s que usam consultore s e x te rnos. O be nchm ark ing de ve e ncontrar, tam bé m , se u cam inho no se tor público, e m bora a falta de com pe tição de ntro do se tor público possa não criar o m e sm o se nso de urgê ncia para m e lhorar o que e x iste no se tor privado. Poré m , contínuo inchaço dos dé ficits orçam e ntários pode ajudar a prom ove r o re conhe cim e nto da ne ce ssidade de se faze r as coisas m e lhor, m ais rápido e m ais barato num futuro bre ve , e o be nchm ark ing é um a fe rram e nta natural a se r usada para a m e lhoria. As oportunidade s de m e lhoria no se tor público são tão vastas que o be nchm ark ing pode ria e x e rce r um profundo im pacto sobre com o as coisas são fe itas usando nossos os im postos arre cadados. O s e fe itos m acroe conôm icos de se faze re m as coisas m e lhore s, m ais rápidas e m ais baratas no se tor público são assustadore s. Ex iste tanta gordura que cortá-la não é a re sposta ao proble m a, o de safio é transform ar a gordura e m m úsculo, torná-la produtiva. Procurar m ane iras de m e lhorar os se rviços que re ce be m os pe lo m e sm o níve l de gastos, ou um níve l lige iram e nte m e nor, é um e m pre e ndim e nto que pode se r forte m e nte ajudado pe lo be nchm ark ing. Da análise do trabalho, concluí-se que há um de sconhe cim e nto na prática do que se ja "be nchm ark ing", com o une "proce sso e m pre sarial" e todos os se us com pone nte s. O de sconhe cim e nto te órico do be nchm ark ing talve z se justifique por algum as razõe s: as idé ias, com o vê m apre se ntadas, na e strutura de be nchm ark ing são novas e ape nas conhe cidas e praticadas e m paíse s de cultura e te cnologias bastante s avançadas, pre ssupõe m grande s e m pre sas e grande s com pe tiçõe s, onde se faz ne ce ssário o uso do be nchm ark ing e do plane jam e nto e straté gico com sua avaliação e re avaliação contínua. O Brasil, país bastante novo e m re lação aos paíse s m ais adiantados e conom icam e nte , ainda re luta e m aplicar ce rtas te cnologias ou proce ssos de conhe cim e nto. Então, m uitas e m pre sas convive m sim ultane am e nte com o "conhe cim e nto prático", o "conhe cim e nto he rdado" e o "conhe cim e nto cie ntífico, pre sse ntido, pe squisado, analisado, tom ado com o m ode lo (be nchm ark ing)". C ontudo, o que fica claro é que , m e sm o se m conhe ce r a te oria, as e m pre sas no Brasil, e m bora de m ane ira e m pírica, praticam açõe s de be nchm ark ing. E na ve rdade , se voltarm os às orige ns do hom e m , o e ncade am e nto suce ssivo de suas açõe s não tê m sido m ais que um proce sso de be nchm ark ing. Ele é um proce sso que e stá na raiz do conhe cim e nto hum ano e ve io ape rfe içoando-se na m e dida do de se nvolvim e nto do conhe cim e nto. Refererências Bibliográficas BO GAN, C hristophe r E. & ENGLISH, Michae l J. Benchmarking, aplicações práticas e melhoria contínua. São Paulo: Mak ron Book s, 1997. BO XW ELL, R obe rt J. JR . Vantagem competitiva através do benchmarking. São Paulo: Mak ron Book s, 1996. C AMP, C . R obe rt. Benchmarking - o caminho da qualidade total. São Paulo: Pione ira, 1993. FISHER , John G. Benchmarking para otimizar o Desempenho. São Paulo: C lio, 1996. KO TLER , Philip. Administração de Marketing: analise, planejamento, implementação e controle . São Paulo: Atlas, 1996. www.maurolaruccia.adm.br/trabalhos/benchmar.htm

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