Uso e Abuso da História

Page 172

6.Deutscher Geist in Gefahr (Stuttgart e Berlim, 1932), p. 126, foi reeditado, na versão ligeiramente abreviada que citei, no primeiro esboço da introdução de European Literature, que fora publicada no jornal Die Wandlung em 1945. No livro foi substituída por outra introdução, e depois reeditada como um apêndice para os Essays, onde a passagem citada aparece na p. 432. 7.Education & the University (Londres, 1943), p. 48. O Dr. Leavis ainda se aferra a seus primeiros princípios: veja seu livro Nor Shall My Sword (Londres, 1972). 8.European Literature, p. 589, um apêndice (só na ed. inglesa) reproduzindo sua conferência na Ooethe Bicentennial Convocation realizada em Aspen, em 1949. Em Deutscher Geist ele chama Scheler de "o último pensador universal da Alemanha" (p. 54); Toynbee também consegue ser admitido no círculo de ouro, de um modo oblíquo e misterioso: European Literature, pp. 4-7; Essays, pp. 347-379. 9.European Literature, p. 589. 10.Education, pp. 41-42. 11.Ibid., pp. 24-25. 12.A citação vem de E. Mikkola, " 'Schole' bei Aristoteles", Arctos, sem espcf. 2 (1958) 68-87. 13.Veja M. K. Hopkins, "Social Mobility in the Later Roman Empire: the Evidence of Ausonius", Classical Quarterly, sem espcf. 11 (1961) 239-49. 14.Sobre esse procedimento veja R. Joly, La Thème Philosophique dês Genres de Vie dans l'Antiquité Classique [Mémoires da Académie Royale de Belgique, Classe dês lettres..., 51, 3 (1956)]; A. Grilli, // Problema delia Vita Contemplativa... (Milão, 1953). 15.R. L. Nettleship, The Theory of Education in Plato's Republic (1880, reeditado, Oxford, 1935), p. 27. 16.G. Ryle, numa resenha em Mind 56 (1947) 167-72, nas pp. 169-170, reeditado em Plato, Popper and Politics, ed. R. Bambrought (Cambridge e Nova York, 1967), pp. 85-90. Sobre as dificuldades lógicas de Platão com seu paralelo alma-sociedade, veja B. A. O. Williams, "The Analogy of City and Soul in Plato's Republic", emExegesis andArgument [Phronesis, Supl. l (1973)], pp. 196-206. 17.Pseudo-Plutarco, As Vidas de Dez Oradores (em Plutarco, Moralia) 838C. 18.E. Mikkola, Isokrates (Helsinque, 1954). Citei Mikkola porque seu esforço é o mais sério (mas não o mais persuasivo) para livrar Isócrates dessa acusação e para vê-lo como um pensador político, e até filosófico, de certa estatura. 19.Veja F. Kiihnert, Allgemeinbildung undFachbildung in derAntike [Schriften der Sektionfúr Altertumswissenschaft, Deutsche Akademie der Wissenschaften zu Berlin, 30 (1961)]. 20.Trad. por E. S. Haldane e F. H. Simpson (1894, reeditado, Londres, 1955) II, 242. 21.Quanto ao que vem a seguir, veja M. Fuhrmann, Das systematische Lehrbuch. Ein Beitrag zur Geschichte der Wissenschaften in derAntike (Góttingen, 1960). 22.Essa é a obra que acabou insinuando-se na coleção dos escritos de Aristóteles, sob o título (em latim) de Rhetor ad Alexandrum. 23.H.-I. Marrou, Histoiredel'Éducation dansl'Antiquité(tf ed., Paris, 1965), p. 297. 24.Veja Kiihnert, Allgemeinbildung, pp. 22-25. 25.Ibid., pp. 3-4. 26.Compilei esses números de R. A. Pack, The Greek and Latin Literary Textsfrom Greco-Roman Egypt (2? ed., Ann Arbor, 1965). Nem todas as identificações são seguras, de modo que alguns de meus números podem ser um pouco altos. 27.R. A. Nisbet, "Sociology in the Academy", em Sociology and Contemporary Education, ed. C. H. Page (Nova York, 1964), p. 65.


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.