N s psy changeling 7 blaze of memory

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Ela deslizou a mão por baixo do cós da calça jeans dele para segurar firmemente ao seu redor. Seu corpo resistiu. — Você estava dizendo? — Bruxa. — Ele se moveu apenas o suficiente, ampliando sua posição para dar espaço. Era tudo o que ela queria. Ser cercada por Dev adicionou uma camada requintada de sensações para sua exploração sensual. Não só ela amava estar cercada pelo seu ardor sexual como ela se sentia protegida - mais do que segura, o suficiente para aprofundar-se nas mais loucas fantasias. Removendo a mão, ela deixou um beijo no centro de seu peito e correu os dedos para baixo em seus lados, acariciando sua pele com uma brincadeira que ela nunca pensou encontrar em si mesma. — Estou mantendo a contagem, — alertou. — De troco, gritos serão envolvidos de sua parte. Ela tinha vindo associar gritos com dor... mas, também, com Dev, ela teve a sensação de que iria assumir um significado totalmente novo. — Eu não posso esperar. Beijo por beijo, ela avançou por seu corpo, até que estava de joelhos, com os dedos no botão de cima da calça jeans. Olhando para cima através de seus cílios, ela encontrou seu olhar enquanto ele olhava para baixo, suas mãos apoiadas na parede acima dela. O dourado em seus olhos pareciam ter se espalhado, criando algo semelhante a um brilho. — Eu estou imaginando? — ela sussurrou, abrindo subitamente o botão. — Não. Fascinada por aquele olhar elétrico, ela queria fazer mais perguntas, mas então ele estremeceu, quebrando seus pensamentos. Ela estava jogando os dedos sobre sua ereção - agora ela percebeu o que o tinha levado ao limite. Molhando os lábios, ela pegou a guia do zíper. — Merda, — ele murmurou entre dentes quando ela a puxou com pressão para baixo sob sua ereção. Os instantes seguintes passaram em uma espécie de névoa sexual. Tudo que ela sabia era que de alguma forma conseguiu libertá-lo de sua roupa, e agora o comprimento despertado dele estava em sua palma. Era uma compulsão se inclinar para frente, apertar a sua língua em toda a cabeça. Ele estremeceu, mas não se afastou. — Então? — Era uma pergunta rouca. Ela olhou para cima, fechando os dedos em torno do calor de seda com uma possessividade que surpreendeu até a ela. — Então? — Você... — ele limpou a garganta, tomou um par de respirações profundas. — Você perguntou o qual era o prazer em fazer isso. Mergulhando a cabeça novamente para baixo, ela se inclinou para frente e o levou em sua boca. Desta vez, seu grito não foi contido. Uma mão se enredou em seu cabelo, suas coxas se endureceram, com tensão erótica em cada músculo. Extraindo o gosto mais profundo dele, ela moveu suas mãos para suas coxas, lhe dando mais espaço para brincar. Ela o ouviu praguejar e o sentiu puxar suavemente o seu cabelo, mas de jeito nenhum ela terminaria isso visto que mal tinha começado. Em vez de se retirar, ela cavou seus dedos em esses músculos rígidos como rocha em uma reprovação silenciosa.


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