Laurann dohner vlg 4 veso [revisado]

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— Como se meus pés estivessem colados no chão – Ela prometeu, cruzando um dedo sobre seu coração. Ele entendeu o gesto e sacudiu a cabeça. Humanos idiotas. Ele caminhou em direção a casa, esperando que o mestre escondesse em algum lugar lá dentro. Ele adoraria uma vingança e arrancar sua cabeça ajudaria. Ele estava usando uma saia de mulher e era tudo culpa daquele fodido. A porta dos fundos se abriu com a torção da mão no botão. O cheiro da morte não viajou de dentro com ele. O que significava que o corpo permanecia lá fora. Ele vasculhou a cabine de um andar, não encontrando nenhuma porta secreta ou vida dentro. Ele ouviu, cheirou de novo. Não havia nenhum vestígio de comida cozida ou de lareira sendo usada recentemente. Ele verificou os dois armários e até subiu no sótão. Estava vazio. Ele desceu e saiu pela porta dos fundos. Nenhum veículo estava à vista. Ele rodeou a cabana e viu Glenda quase onde a tinha deixado. Ela se afastou da estrada suja para sentar na grama. Ele cheirou, seguindo o cheiro da morte. Encontrou onde o humano tinha sido enterrado em uma sepultura rasa atrás de uma pilha de madeira alta. A terra tinha sido virada, mas não parecia muito recente. Talvez uma semana, talvez duas. Ele não podia dizer quantos corpos estavam lá embaixo, mas o interior da casa tinha parecido como se um único humano tivesse vivido dentro. Deixou a pilha de madeira e assobiou. Glenda ergueu a cabeça. — Entre. É seguro. — Ninguém está em casa? — Não. – Ele não queria compartilhar o que aconteceu com o proprietário. Poderia fazê-la suspeitar. Alguns humanos não gostavam de entrar na morada dos mortos.


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