Edição Especial Online
Junho 2020
Edição 139 Ano X I Distribuição Gratuita
Transformando o Conflito em Compreensão
Metade da laranja é mito. Somos essencialmente narcisistas. Queremos estar bem, ser bem considerados, bem amados. PÁG 02.
Junho de 2020 - Jornal Viva Bem
Vamos Nós Dois Cuidar Bem do Nosso Amor Transformando o Conflito em Compreensão
Rosane Romanenco
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Terapeuta Familiar - Psicopedagoga (51)98544.1084 / 99962 8558 rosaner.psicopedagoga@gmail.com
osso primeiro olhar sobre nós mesmos é o olhar de nossos pais. Quando esse olhar é um olhar de amor, de atenção, de cuidado, um olhar que nos valida, nos sentimos alguém especial. E essa emoção fica gravada na mente muito antes do entendimento das palavras. E passamos a buscar esse olhar para o resto de nossas vidas. E se repete quando nos apaixonamos, quando olhamos para nosso parceiro. Quando o olhar de nossos pais é um olhar sem orgulho, sem amor, a pessoa desenvolve um padrão de apego inseguro, ansioso. Isso se refletirá na sua vida amorosa adulta como medo ou excesso de apego. Podemos ter medo da entrega, ou “grudamos” no nosso objeto de amor. É nessa época que fundamentamos nossos vínculos. A construção do vínculo no casal requer uma boa margem de autoestima, uma boa dose de resistência à frustração. Mas cada indivíduo desse casal veio de um lugar, com seus espaços psíquicos: seu mundo interno, seu mundo interpessoal e seu mundo sociocultural – que são os pilares do sentimento de pertinência. Os conflitos conjugais situam-se,
destacadamente, em uma ou outra área, mas de qualquer forma, tendem a ter nuances que englobam as três. O meu desejo é que o outro me queira, mas não grude em mim. Não se apegue demais. Que não coloque sobre mim a responsabilidade sobre a vida dele, sobre a sua felicidade. Só que amar e ser amado não é se sujeitar aos caprichos do outro. As nossas escolhas são inconscientemente motivadas. Os contratos que se estabelecem tacitamente nos relacionamentos também são inconscientes. Quando nos damos conta que a vida não é bem assim acontece o que poderíamos chamar de contrato. O que cada um vai ceder, aspectos de adaptação, de expressão de seus desejos (se desmancham as ilusões). Quando vejo que a minha pseudo alma gêmea é um outro – outra pessoa fora de mim – passo a ter contato com um outro real. Que tem muitas afinidades, mas também divergências. Podemos espelhar e construir coisas boas, e construir um vínculo de amor e de coisas boas. No entanto, às vezes, o relacionamento não subexiste porque a pessoa não suporta a des-ilusão. Metade da laranja é mito. Somos essencialmente narcisistas. Queremos estar
bem, ser bem considerados, bem amados. O narcisismo é muito forte quando a autoestima não está devidamente consolidada. Então preciso que o outro se encaixe, que ele se submeta. E começam as jogadas para demonstrar insatisfação. De alguma forma todos somos estrangeiros na vida do outro. Às vezes não compreendo a linguagem do outro e faço de conta que compreendo. Entenda-se por linguagem palavras e significados das coisas. Para aqueles que estão vivenciando um relacionamento saudável, o isolamento social produziu aumento de intimidade, provocou um desnudamento emocional. Em tempos de pandemia temos 24 horas de prioridades. Se o casal não investir na intimidade, ela se perde. Talvez seja hora de saber do outro, o que tem lido, ou o que tem feito. Também pode ser o momento de expor sentimentos, e saber como o outro está se sentindo, e dizer dos meus sentimentos, e isso requer tempo. Não existe vida humana sem conflito. O ponto é como lidamos com isso. Entre os diversos tipos de conflitos entre casais, podemos citar os contratos secretos de um casamento.
Às vezes é um cabo de guerra onde cada um senta de um lado da gangorra, ambos têm que puxar com força e sem ceder, para manter o equilíbrio. Outro desafio são os desencontros da vida sexual, onde cada um se acha super qualificado – o garanhão e a sexy, mas chegam ao consultório com a queixa de que o outro “não funciona”. Ou seja, um deseja muito e não consegue encontrar o outro. Também temos o conflito da bondade x agressividade; atração do oposto. O bonzinho quer alguém que brigue por tudo e por nada. Instiga o outro a tomar uma atitude, e depois diz, porque fizeste isso? o jogo do cabo de guerra. Muitas vezes me queixo do outro, mas nem quero que ele/ela mude, senão vou ter que mudar também, e fazer adaptações.
Outras vezes as palavras que nós usamos não são bem compreendidas. Ou minha postura e tom de voz não combinam com o que estou dizendo, e o outro capta isso. São os desentendimentos do mal entendido, que podem causar desentendimentos crônicos. Sempre que nos fazemos passar por quem não somos, armamos uma bomba relógio. Transformar conflito em compreensão é aprender a aceitar as diferenças. Mas lembre-se, se eu mudo, eu perco meu objeto de apego, é um mito. Quando o diálogo acaba é hora de buscar ajuda. A Terapeuta (mãe) irá ajudá-los a refazer a ponte da conversa. Relacionamento é construção, investimento mútuo. Me escuta. Te mostra. Vamos nós dois cuidar bem do nosso amor. Namaste.
Contatos: redacaovivabem@yahoo.com deniso.jornal@gmail.com 51. 996267174 (whatsapp) Jornalista Responsável: Deniso Possamai Dias (reg Mtb 13185) Circulação: Porto Alegre e Região Metropolitana Circula no dia 10 de cada mês.
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O jornal não se responsabiliza por textos, fotos e artigos publicados por seus colunistas e anunciantes, sendo de inteira responsabilidade de seus idealizadores e autores.
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Saudações Terráqueos,
inhagem cósmica é um assunto muito comentado, que desperta curiosidade e fascínio em muitas pessoas. Em nossas sessões de regressão terapêutica vibracional, muitas vezes conseguimos descobrir esse tal mistério que tanto atrai. A descoberta ou a simples possibilidade de saber se viemos das Plêiades, Orion, Arcturos ou qualquer outra galáxia ou pedaço muito distante desta nossa casa (Terra ou Gaia), deixa os seres humanos encantados. De certa forma, sempre nos chamou a atenção o fato de que apenas se deseja saber de onde veio mais como um status galáctico, e não a real função dessa linhagem e o que ela nos dá como missão
propriamente dita, nesta existência. Após a descoberta, vemos as pessoas em euforia e até mesmo comemorando como um título de nobreza, que pode virar até arrogância se não for levado como deve ser, assimilado e compreendido. De fato muitos são de planetas distantes, e até outros universos, mas sempre nos faz perguntar: De que adianta apenas saber dessa informação se não está vivendo e evoluindo para seu despertar interior e também o do próprio Planeta? Ter a certeza de que veio de um lugar mais avançado espiritualmente acarreta também responsabilidades no dia a dia. Alguns sabem que vieram de Andrômeda e aqui,
saem de seus prédios sem dar bom dia ao porteiro. Outros sabem que foram sacerdotes no Egito ou em Atlântida e não fazem um trabalho de caridade em sua comunidade. Certamente existe algo muito errado nesse comportamento, que demonstra que é necessário muito mais desenvolver o lado Crístico de cada um. Não importa quem você foi, muito mais importante é o que você está fazendo e o que você é hoje. Atendemos presencialmente em Porto Alegre – RS e também on-line, porém neste motivo de quarentena mundial, estamos atendendo somente nesta última modalidade, contatos via whatsapp (51) 99708-6070.
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Francisco Diniz Om 051. 99708-6070.
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Bioenergética: Simples e Eficiente Edna Azevedo Terapeuta Holística https://gaiahmater.com
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(51) 99342-9156 Rua Vigário Jose Inácio, 481 sala 63 Centro Histórico - Porto Alegre - RS
estes tempos conturbados pela pandemia do COVID 19, com as pessoas isoladas em suas casas, é claro que a mente começa a funcionar a mil e, geralmente, não é com bons pensamentos, pois estes são gerados pela gama de informações que se vê em todas as mídias e redes sociais. O resultado disso tudo se configura em depressão, angústia e outros tantos sintomas que acabam por colocar o sujeito num casulo de emoções. Quem já não teve tensão? O que pouca gente não entende é que a tensão não deixa só marcas psicológicas, mas que ela atinge diretamente o corpo físico. Os músculos ficam rijos e a flexibilidade, tão importante para o nosso bem-estar, vai desvanecendo. Os batimentos cardíacos, assim como o ritmo da respiração são alterados
e o que dizer da postura? Em suma, a tensão é algo que atrapalha muito a vida da gente! E como reverter este quadro? Há milhares de maneiras para se fazer isto! Uma delas, digamos que a menos complicada, se chama bioenergética. Alexander Lowen, médico americano, desenvolveu esta técnica na década de 50, para “derrubar” as chamadas “couraças musculares”. Segundo Reich (psicanalista austríaco), as couraças têm origem nas experiências e decepções dolorosas que cada ser humano acumula em sua vida. Uma bronca do pai, um xingamento de um amigo, uma reclamação de um superior, vão fazendo com que a pessoa vá se retraindo por um instinto de autodefesa. Ao haver a repetição destes estímulos negativos, os mesmos vão sendo gravados
na musculatura e vão se tornando tensões crônicas. Mas, diferente de Reich, Lowen não concordava que essas tensões pudessem ser eliminadas somente com a terapia tradicional. Em seu estudo sobre a teoria das couraças percebeu que, além dos problemas psicológicos, a tensão provocava a limitação dos movimentos da pessoa. Chegando a essa conclusão, decidiu aliar programas de exercícios físicos à terapia tradicional, tendo como objetivo fazer com que as pessoas resolvessem integralmente seus problemas, podendo acessar todo o seu potencial para chegar ao prazer e à alegria de viver. De lá para cá muito se comprovou que exercícios de relaxamento amenizam as tensões psicológicas. Além disso, através de movimentos específicos da bioenergética,
a pessoa entra em contato com suas emoções reprimidas e, ao trabalhá-las, ganha uma maior consciência corporal. Três conceitos básicos fundamentam essa técnica: análise do caráter, energia e o aterramento de cada um de nós (estar plantado sobre as próprias pernas). E isso vale também para o psicológico, já que, ao mesmo tempo em que nos mexemos, devemos buscar contato com a realidade da vida, sem ilusões. Caindo na real! Os exercícios de aterramento provocam uma vibração em todo o corpo, debloqueiam pontos de tensão, liberam as emoções e permitem que a energia flua livremente. Eles não servem para modelar o corpo, mas melhoram a aparência, aumentam a autoconfiança, relaxam e tornam os movimentos mais espontâneos. Quando liberamos as emoções
reprimidas, sentimos e necessidade de buscar respostas para o tipo de vida que levamos, não precisando fugir da turbulência do dia a dia, mas sim, encontrar novas respostas para as situações do cotidiano. E nesse momento em que somos obrigados a ficar em nossas casas, um bom exercício de relaxamento, com os pés bem plantados no chão e uma música bem tranquilizante, é importante para revermos nossas “couraças” e nos livrarmos delas, para um novo recomeço. O objetivo da bioenergética é aumentar a nossa capacidade para sentir o prazer de estar vivo e viver a vida plena como ela é.
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A Pausa Sinalizadora Clarisa Rosa Ibarra Chaves
ão tem como não pensar, viver, ouvir, ler, sentir ou escrever, sobre o momento presente, quando estamos neste “ stand by”necessário, no planeta Terra, sem precedentes, em termos de confusão e caos. Mesmo que os assuntos a serem refletidos, sejam diversos, todos giram sobre o mesmo tema: Pandemia. E acredito, ainda que pese a mão divina em tudo, (transcendentalmente pensando), enfrentamos nossas escolhas e consequências, como humanidade e Nação, e somos responsáveis pelo nosso livre arbítrio. Custei um pouco no decorrer da minha existência, a aceitar o porquê de esbarrar tanto nas consequências das
mesmas armadilhas e gatilhos, acreditando que eram fatalidades e não minhas escolhas. A vitimização é uma fase das nossas etapas de amadurecimento espiritual e crescimento consciencial, fases que as vezes se repetem por várias encarnações, sem que a pessoa se conscientize de que precisa mudar o padrão de pensamentos e sentimentos. Neste momento de transição que atravessamos, como humanidade, é bem evidente o predomínio do medo, que não quer dizer que não tenhamos que ter todo o cuidado e o isolamento necessário, pois embora invisível, o perigo é iminente, e o dano é evidente e real; mas
existe ainda muito medo do auto confrontamento, do caminho interno, do acesso a si mesmo e aos escaninhos da alma. A vitimização, nega a necessidade deste contato e disfarça, com justificativas “Não posso parar... Não tenho tempo... De uma maneira geral, somos todos assim, as vezes... Independente de nossa difícil realidade no momento atual; são tempos caóticos, de desiquilíbrio; tempos delicados, de temor, pânico, confusão e violência, que atingem de uma forma ou outra a todos nós,pois onde há mudança há confrontos, externos e internos, mas, ao mesmo tempo, parece aumentar cada vez mais nas pessoas,
a fortaleza de ânimo, e que, mesmo estando todos em “stand by”, não desanimam e fazem desta parada a oportunidade de olhar-se, reinventar-se e preparar-se para agir, com mais sabedoria e maturidade. O medo pode paralisar, mas também pode impulsionar, na medida em que haja uma clareza de pensamentos, de objetivos e de olhar-se e reconhecer a si e ao próximo. Transformar o mal em bem e sair melhor de tudo isto. A humanidade se revolve e se envolve, mesmo em isolamento, aumentando a fé e a esperança, de que a rede não se rompa, corrigindo a maneira de pensar, para mudar a maneira de
sentir; mudando a maneira de agir-mestres de si mesmo! Para que uma outra energia se manifeste na Terra. Santo Agostinho já dizia, “Conhecete, aceita-te, supera-te”; a oportunidade é sempre o agora. “Tempo de escutar o silêncio
Tempo de conhecer a si mesmo Tempo de entender o que está acontecendo Porque estamos fazendo história.” Paulo Ricardo-música Lançamento “Tempo de Espera”(05.2020)
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Advogada e Psicoterapeuta Reencarnacionista Contatos: 51 996719990 claribarra@hotmail.com
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Cris Costa Terapeuta Holística Fones: (51) 3026 0686 whatsapp 51 99609 4668
isciplina significa obediência às regras, aos preceitos. É na verdade um instrumento poderoso quando compreendido e bem usado no desenvolvimento de métodos científicos, espirituais, acadêmicos e vivenciais. Uma educação sem bases claras em suas definições faz com que a sociedade não compreenda o real valor dela. Disciplina também inclui respeito às hierarquias, pois cada um tem sua função dentro de um mecanismo. Quando as hierarquias se corrompem a disciplina acaba envolta em repúdios e revoltas que destroem o sistema. Disciplina é uma das palavraschave deste ano de 2020 cuja soma dá 40 e a síntese é 4. O número 4 exige ordem, organização e economia, atenção aos detalhes e, quando isto não acontece, Urano, seu planeta regente conhecido na astrologia por ir de um extremo ao outro em segundos, se rebela e traz a destruição do sistema em questão. Lembrando o arcano 4 do Tarô, o Imperador que, quando não é obedecido à risca, tornase ditador cruel e vingativo. As posições planetárias e seus campos magnéticos envolvidos em uma combinação e arranjos matematicamente organizados por determinado movimento trazem esta qualidade de energia que está regendo o ano e se manifesta em todas as situações. São leis universais da natureza em ação. Quem conhece estas leis e aprende a usá-las consegue agir melhor na vida. O ser humano não tem domínio sobre estas leis, mas pode aprender a interagir com ela através de muito estudo, e este estudo exige disciplina. Este ano, em especial, cuja soma dá 40 e traz todas as menções e repetições de fatos bíblicos, revela sua energia em ação nos governos autoritários e déspotas de ordem masculina (Urano) e na maior facilidade de líderes mulheres (Gaia) em lidar com a crise mundial diante de incêndios, tempestades de raios, pandemia,
pragas, etc. Para entender melhor o que acontece indico a leitura da Bíblia e da história do deus Urano na mitologia. O mito de Pandora também pode ser citado principalmente porque o vírus já existia, mas pode ter sido manipulado em laboratório sem conhecimento das reais consequências e espalhado pelo mundo. Nossa esperança reside no fato de que, nestas mitologias, sempre depois deste tempo de desgraça, horror e desmandos, surge uma “luz” que justifica todo o aparente mal exposto. A humanidade vive o momento do difícil parto de toda uma gestação de atitudes mal feitas. Estamos repetindo padrões até que possamos expurga-los de nossas almas através de reações
diferentes desta vez, desde que, positivas e não geradoras de mais problemáticas existenciais. Encarar a verdade e buscar uma solução positiva é possível, porém muitas mentes doentes e cansadas resistem e preferem ficar na zona de conforto de um inferno conhecido do que caminhar na direção do desconhecido. A massa humana detém o poder, mas não tem consciência disto e se deixa escravizar pelo medo implantado pelos dominantes senhores do mundo. Adoecer um animal forte e fazê-lo perder a lucidez é um método eficaz de continuar usando sua força sem riscos de perder o controle sobre ele. Assim tem sido a historia da raça humana desde sua criação. Os poucos que se levantam são
mortos. Nestes momentos de crise surge a oportunidade de reação e rompimento deste padrão. E é justamente pelo aumento físico de pessoas que se faz necessário eliminar a grande maioria. Afinal, os “mansos” herdarão a Terra... rsrsrs. O lado positivo de tudo isto é uma tremenda evolução cientifica decorrente do empenho em pesquisas, o reconhecimento de que o sistema está falido e deve mudar; a união do ser humano mesmo que em função de dor e sofrimento e a mudança no padrão competição para o padrão cooperação. O entendimento de que a competição gera a guerra e a morte e a cooperação traz união, paz e vida abundante. Em seis meses muitos aprenderam e viveram
o que outros tantos não viveram em anos! O importante é manter um olhar de observador atento às oportunidades que surgem diante de tudo isto e seguir na direção delas. Pode estar tudo envolto em fumaça, barulheira e lixo tóxico, mas já está aqui o futuro. Veja quem tem olhos de ver e ouça quem tem ouvidos de ouvir. Ainda estamos no meio do ano de 2020 e muito ainda virá. Fiquem atentos e protejam-se na paz, pois é ela que lhes manterá segura a lucidez para enfrentar as dificuldades e aproveitar o novo. Aproveitem este tempo para estudar, trabalhar sua saúde e por em prática suas ideias criativas. Paz profunda a todos! Cris Costa.
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Disciplina
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A Convergência Harmônica de 1987
Karenn Liègeh cursoseterapias@gmail.com 51. 998113042 - 51. 3325 5492
ano de 1987 trouxe à luz um evento chamado Convergência Harmônica. Esse foi, sem sombra de dúvidas, um dos eventos mais importantes da era contemporânea dentro deste nosso processo de despertar espiritual. Durante milhares de anos nossa consciência ficou presa sob um artefato chamando Barreira de Frequências, que tinha o intuito de impedir que o povo da terra pudesse acessar a verdade além do “Véu”. A Convergência Harmônica foi o início de um processo de libertação das Consciências terrenas por causa da ressonância da frequencias do plano astral com o plano acima dele, e isso forçou esta barreira a romper-se. Essa informação foi recebida pelo povo da Terra que iniciou movimentos de meditações em massa para acelerar o processo. Um destes movimentos foi liderado por José Argüelles, eu um evento aconteceu nos dias 16 e 17 daquele ano, através de uma série de rituais, comemorações e momentos de meditação ao redor do mundo, direcionando sentimentos de paz e harmonia à Terra e às pessoas. Esses dois dias constituíam uma “janela” no tempo, que traria informações que catalisariam uma nova visão planetária. Se fizermos uma breve viagem no tempo, vamos perceber que em 1987 nós não dispúnhamos de todo
o aparato tecnológico que temos hoje. O que tínhamos de mais tecnológico em termos de telecomunicação à disposição do cidadão comum eram os aparelhos de facsímile (fax), que não estavam presentes em todos os lares. O Brasil, por exemplo, contava com uma população de aproximadamente 141 milhões de habitantes, e apenas seis mil aparelhos de fax eram utilizados no país. Ainda assim o movimento atingiu praticamente todas as regiões do mundo, em uma campanha boca-a-boca, conclamando 144 mil pessoas para se reunirem em lugares sagrados ao redor do mundo no alvorecer de 16 e 17 de agosto de 1987, abrindo assim as portas para os 26 anos finais do Grande Ciclo Maia de 5.125 anos: a Convergência Harmônica, na verdade, não se tratava “somente” um evento de dois dias pela paz mundial. Na verdade, o simples fato de milhares de pessoas se reunirem em prol da paz já seria mais do que suficiente para validar o movimento, mas havia muito mais por trás daqueles dois dias! No plano espiritual, em janeiro daquele ano, um Conselho Cósmico se reuniu e aprovou-se um trabalho em prol da ascensão da humanidade. As decisões do conselho culminaram na Convergência Harmônica de 1987, instaurando o processo de ascensão do Planeta Terra
de uma consciência de terceira dimensão para uma consciência de quarta dimensão. De acordo com Joshua David Stone, tanto o Planeta Terra quanto a humanidade atingiram um estado de maturidade espiritual pela primeira vez. A partir dali, nós adentramos em um nível de vibração que nos permitiu – e nos permite entrar em contato com outras dimensões mais elevadas. O Planeta Terra está submetido a um processo conhecido como o Véu de Maia ou o Véu da Ilusão. Esse véu é composto por uma barreira de frequências que sela nossas camadas de frequência dentro da 3ª e 4ª dimensões. A Convergência Harmônica de 1987 fez com que se rompesse uma parte dessa barreira de frequências, viabilizando um intercâmbio de conhecimento entre a humanidade e os seres superiores. Segundo Argüelles, a Convergência Harmônica daria início a um período de purificação que duraria por cinco anos, ou seja, até o ano de 1992. Para ele, a rede internacional de computadores e a mídia seriam grandes canais de dispersão de conhecimento e informação. Como ele mesmo previa, não era possível saber ao certo o que a Convergência Harmônica traria, mas ele sabia que novos conhecimentos chegariam, juntamente com novas interpretações para antigos arquétipos. Argüelles previa,
com base em seus profundos estudos sobre a Civilização Maia, que o período de 1992 a 2012 seria um período de regeneração. O Planeta sobreviveu às previsões de destruição dos mais pessimistas e uma nova Convergência Harmônica se deu em 2012, encerrando o ciclo iniciado em 1987. Uma nova fase de transição se iniciou em 2013 e se completou no dia 20 de julho de 2019, quando o Planeta Terra atingiu a fase de transição de uma consciência de quarta dimensão para uma consciência de quinta dimensão. Muitas pessoas questionaram e ainda questionam as previsões de Argüelles, dizendo que a Paz mundial que ele esperava não veio. Muito também foi dito sobe a data limite de Chico Xavier, que para uns significava o cumprimento do Apocalipse profetizado por João. Se você é uma destas pessoas, sugiro que assistam uma palestra fantástica da Dra. Mônica de Medeiros veiculada no Youtube e de título “Transição Planetária (2013)”. Como a Dra. Mônica explica, a maioria das pessoas estava tão focada no fim do mundo ou no futuro tenebroso da humanidade, que passou a vibrar nesta direção, se esquecendo de viver as infinitas possibilidades diárias que a Vida nos oferece diariamente. Este processo de transição planetária foi
colocado em prática, na verdade, em 1953, quando Saint Germain assume o papel de instrutor da humanidade. Cabe aqui enfatizar que graças a Saint Germain e a todos os seres da Confederação Galáctica que se dispuseram a contribuir com este processo de transição, temos recebido muita informação e conhecimento. E é graças a eles, portanto, que pude me entregar ao meu processo de despertar espiritual. No ano de 2013 Saint Germain e outros seres conectados a este plano pediram a mim, e com certeza a outros, que iniciássemos um curso para ensinar às pessoas a acessarem o conhecimento além do véu, pois isto auxiliaria a romper de vez com esta barreira, e foi assim que nasceu o curso de Leitura de Registros Akáshicos que além das práticas de acesso possui também um vasto conteúdo sobre nossa cosmogênese, nossa estrutura energética e o projeto de ascensão. Agora está em nossas mãos concretizar este projeto e aprendermos a sermos construtores da nova Terra. Eu Sou Karenn Liègeh @terapeutakarennliegeh (51) 998 11 3042
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Os efeitos que já podemos ver da pandemia sobre o meio-ambiente
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redução na atividade econômica e o isolamento social provocados pela pandemia de Covid-19 ocasionaram alguns impactos ao meio ambiente. Porém, nada a ser comemorado, já que os impactos positivos que podem ser observados servem para mostrar como é preciso algo em escala gigantesca para promover pequenas melhorias, tornando quase impossível pensar em perspectivas melhores para o futuro. Veja alguns dos efeitos que estão sendo sentidos no meio-ambiente durante essa “pausa” no mundo. Qualidade do ar As emissões de carbono diminuíram entre 5.5% e 5.7% durante a pandemia. Com isso, já é notada uma melhor qualidade do ar, principalmente nas grandes cidades. A expectativa é que a redução anual no mundo seja de 2.5 bilhões de toneladas de CO2, representando uma queda de 5% em relação a 2019. Boa parte dessa redução se deve a diminuição da atividade industrial, mas o consumo de combustíveis fósseis também reduziu drasticamente: a diminuição da procura por gasolina chegou a 35% e, por diesel, a cerca de 25%. Porém, a ONU afirmou no fim do ano passado que, para evitar desastres ambientais, seria necessária uma redução anual de 7.6% nos níveis de emissão pelos próximos 10 anos. Ou seja, mesmo que o mundo todo tenha interrompido suas principais atividades, a redução ainda não é a ideal. O panorama futuro é ainda mais desanimador, considerando que as empresas tentarão acelerar a recuperação econômica a qualquer custo, inclusive em detrimento do meio ambiente.
Aumento na geração de resíduos A Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE) informou em um documento que, por conta da quarentena, a geração de resíduos domiciliares pode aumentar entre 15% e 25%. Além disso, também preocupa o grande aumento na quantidade de lixo hospitalar, que pode ser 20 vezes maior durante a pandemia. Isso representa um grande perigo, principalmente em locais onde o gerenciamento de resíduos é precário.
Desmatamento em terras indígenas Se com o mundo em estado de normalidade, o descaso do governo brasileiro em relação ao desmatamento em terras
indígenas já era grande, enfrentando uma pandemia ele tomou escalas maiores. Além disso, o trabalho de fiscalização é prejudicado e a pressão pela proteção das florestas diminui. Tudo isso trouxe efeitos devastadores: aumento de 59% no desmatamento durante a pandemia, de acordo com dados do sistema Deter, do Inpe. Mais do que nunca, cabe ressaltar que diversos estudos já comprovaram a relação direta entre o desmatamento e o surgimento de doenças contagiosas, como a própria Covid-19. Menor consumo de energia elétrica
É evidente a redução no consumo de energia elétrica, ocasionada principalmente
pela queda na atividade industrial. A menor demanda por geração de energia hidrelétrica permitiu que os reservatórios recuperassem parte do nível de armazenamento, sendo mais um efeito positivo. Consumo consciente
Quando a pandemia passar, infelizmente, já são esperados afrouxamentos das políticas ambientais em concessões para agilizar a retomada econômica. Porém, os efeitos do coronavírus no consumo individual podem ser mais significativos e duradouros. Uma experiência traumática como essa carrega consigo esse poder de mudança. De acordo com dados fornecidos pelo site ReviewBox, no Brasil, já é possível observar um
grande aumento no número de buscas na internet sobre maneiras mais conscientes de consumo. Resta esperar e acompanhar. A estreita relação da qualidade do ar com o Coronavírus
Com relação à qualidade do ar, a OMS é a maior referência técnica que recomenda quais são os níveis máximos de concentração de poluentes no ar que não devem ser ultrapassados para proteger a saúde da população. Em grandes cidades brasileiras onde a qualidade do ar é monitorada, é comum termos a ultrapassagem, muitas vezes todos os anos, desses níveis recomendados pela organização. Tais picos de poluição variam de
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acordo com o poluente e as condições meteorológicas do período. De modo geral, dois poluentes críticos chamam a atenção por frequentemente estarem acima do indicado: as partículas inaláveis e o gás ozônio. O ozônio é um poluente secundário, ele não é emitido diretamente a partir dos processos de queima de combustíveis, sua complexa formação ocorre a partir da combinação de um conjunto de outros poluentes, chamados de poluentes precursores, e certas condições atmosféricas Às vezes, ao se reduzir as emissões de certo poluente precursor em relação a outro poluente precursor, pode-se ter um aumento na formação do ozônio. As redes de monitoramento da qualidade do ar no Brasil se apresentam, de forma geral, insuficientes e desprovidas de tecnologias que permitam informar ao cidadão, em tempo real, a qualidade do ar. O estado de São Paulo é praticamente a única exceção. Vale destacar que a maioria dos estados brasileiros está sem monitoramento da qualidade do ar de maneira oficial. Além de São Paulo, têm monitoramento (em diferentes níveis de abrangência): Bahia, Ceará, Sergipe, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Mas, sim, uma melhora no ar que respiramos era esperada com a quarentena nos centros urbanos. A principal causadora da poluição do ar na cidade é tipicamente a atividade de transporte, com destaque para o uso do automóvel. Com muitas pessoas nas suas casas, uma boa parcela dos carros deixou de circular e, portanto, emitir poluentes. Um relatório do Google revela, a partir de dados de localização de celulares, tendências de mobilidade para o trabalho reduzidas em mais de 40% e para compras e recreação maiores do que 70% no estado de São Paulo. O índice de mobilidade do Google para o transporte público também mostrou queda de mais de 60%.
Queimadas Florestais Mas além da queima de combustíveis em ambiente urbano, um segundo agravante da qualidade do ar deve ser levado em conta no Brasil: as queimadas florestais. Encravada na floresta amazônica, a cidade de Manaus, apesar de atualmente não contar com uma única estação de monitoramento da qualidade do ar, sofre anualmente com nuvens de fumaça. Essas são detectadas pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) através de imagens de satélite. Segundo apurado pela Revista Piauí, Manaus registrou nos últimos 3 anos uma média de 29 internações diárias no SUS por problemas respiratórios, de acordo com o Ministério da Saúde. Para este ano, os pesquisadores do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) têm expectativa de uma temporada de fogo intensa na Amazônia, decorrente do aumento do desmatamento em 2020, somado à vegetação derrubada em 2019 que não queimou, conforme nota técnica publicada na semana passada. Assim, uma pressão ainda maior deve sofrer o já colapsado sistema de saúde do Amazonas, com o esgotamento da sua capacidade de atendimento. Contudo, precisamos tirar boas lições deste momento. O desligamento temporário de atividades econômicas em várias cidades no mundo mostrou que a qualidade do ar pode melhorar muito rapidamente assim que as fontes de poluição são suprimidas. Não se trata aqui, obviamente, de tomar a redução da atividade econômica como uma solução sustentável. Assim como boa qualidade do ar é condição necessária para o bemestar social, plena atividade econômica também é meio imprescindível para tal. O coronavírus mata mais em áreas com maior poluição do ar
As áreas territoriais
geográficas e com uma
atmosfera mais poluída são as que estão registrando uma maior mortalidade pela Covid–19. Isso é indicado por um estudo da Universidade de Harvard, no qual, pela primeira vez, é observada uma associação direta entre a poluição do ar e a incidência dessa doença. O estudo conclui que pacientes com coronavírus em áreas que apresentavam altos níveis de poluição do ar, antes da pandemia, contam agora com maiores probabilidades de morrer da infecção do que pacientes que residem em áreas com uma atmosfera mais limpa. A análise toma como referência os óbitos, hospitalizações e testes em 3.080 condados nos Estados Unidos. O trabalho comparou os dados de poluição pelas perigosas e pequenas partículas PM2,5 medidas nesses condados, entre 2000 e 2016, e o impacto da epidemia. E, através de complexos modelos matemáticos, chega a conclusões surpreendentes. Por exemplo, uma pessoa que vive há décadas em um condado com altos níveis de partículas finas tem mais chances de morrer por coronavírus do que alguém que reside em uma área com uma unidade menor de
poluição por partículas finas. OMS Alerta
A Organização Mundial da Saúde informou que um em cada sete pacientes desenvolve dificuldade para respirar e outras complicações graves. Esses pacientes costumam sofrer insuficiência respiratória e falha de outros sistemas vitais. A Covid–19 pode causar pneumonia viral com manifestações extrapulmonares adicionais e complicações, incluindo a síndrome de dificuldade respiratória aguda, que tem uma taxa de mortalidade que varia de 27% a 45%. O estudo recorda que um em cada sete pacientes da Covid–19 desenvolve dificuldades respiratórias. A poluição do ar é um fator de risco para mortalidade por doenças cardiovasculares e totais e acredita-se que seja responsável por 5,5 milhões de mortes prematuras em todo o mundo a cada ano, acrescenta. O documento está cheio de dados comparativos entre condados. Se Manhattan tivesse reduzido seu nível médio de partículas em apenas uma unidade, ou em um micrograma por metro cúbico, nos últimos 20 anos, provavelmente teria
evitado ao menos 248 mortes pela Covid–19, no momento do surto.
Fatos sobre coronavírus e meio ambiente
A natureza está em crise, ameaçada pela perda de biodiversidade e de habitat, pelo aquecimento global e pela poluição tóxica. Falhar em agir é falhar com a humanidade. Enfrentar a nova pandemia de coronavírus (COVID-19) e nos proteger das futuras ameaças globais requer o gerenciamento correto de resíduos médicos e químicos perigosos, a administração consistente e global da natureza e da biodiversidade e o comprometimento com a reconstrução da sociedade, criando empregos verdes e facilitando a transição para uma economia neutra em carbono. A humanidade depende de ação agora para um futuro resiliente e sustentável. Reportagem feita em parceria com o site www.ecodebate.com.br
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Por que não consigo parar? Lyziane Menezes
lyzianemenezes.com.br Porto Alegre/RS 51. 9982 40243
“Nos círculos zen, conta-se uma estória sobre um homem e seu cavalo. O cavalo está galopando velozmente, dando a impressão de que o homem montado nele está indo a algum lugar importante. Outro homem, em pé parado no acostamento da estrada, grita: ‘Para onde você está indo?’ E o primeiro homem responde: ‘Sei não. Pergunte ao cavalo.’ Esta estória também é nossa. Estamos cavalgando, sem saber para onde estamos indo, e não conseguimos frear o cavalo. O cavalo representa a energia do nosso hábito nos puxando enquanto formos impotentes. Estamos sempre correndo, e isso se tornou um hábito. Lutamos o tempo todo, mesmo durante o sono. Estamos em guerra dentro de nós, e podemos facilmente começar uma guerra com os outros.” Fonte: A essência dos ensinamentos de Buda, por Thich Nhat Hanh.
H
oje nossa reflexão é sobre parar. Uma arte que nem sempre nos foi apresentada ao longo da vida como algo importante, valorizado, ou até
mesmo possível. Pergunte a três pessoas o que elas entendem por esse aspecto, e você perceberá respostas muito diferentes.
P AR AR. Uma palavra tão pequena, que traz em si duas vezes, a palavra Ar. Interessante, né? Se não conseguimos parar, os novos insights também ficam represados... Seguimos repetindo velhos hábitos e padrões, apenas “reciclando” velhas mensagens por meio de roupagens novas. Mantemos o piloto automático sempre na mesma frequência e energia, alimentando assiduamente nossos hábitos – sejam estes positivos ou negativos. O que vem à mente quando você para? Que sensações, emoções e pensamentos essa atitude lhe traz? Dizemos a nós mesmos “Desta vez será diferente”. Mas em que vezes você realmente conseguiu fazer algo diferente por livre escolha? O que foi necessário acontecer antes da sua última mudança real de atitude ou comportamento? Lembre-se: escolher é diferente de reagir. Precisamos reconhecer e aceitar
o que há em nós. O momento pede estabilidade, para que não sejamos arremessados como ondas de um lado para outro dentro de uma tempestade. A calma vem (ou deveria vir!) quando aceitamos parar. Mas nem sempre aceitamos. Lutamos. Sofremos. Muitas pessoas adoecem apenas quando param (em períodos de férias, por exemplo). Há um grande poder na arte de parar, conhecido como consciência plena (ou mindfulness). Mas nossas mentes caóticas resistem à ideia de focar em uma coisa por vez, é como se estivéssemos permanentemente “perdendo tempo”. Procure manter a sua atenção focada somente neste texto, e você entenderá muito rapidamente do que estou falando. Se agimos assim em um breve texto, o que fazemos diante de tarefas mais complexas ou que não temos preferência em realizar? Excitação, agitação e distração são companheiras próximas da hiperatividade e da ansiedade. Quando permanecemos nesses estados por muito tempo, nosso corpo mantém-se em esforço, sem pausar para um repouso
adequado. Então, logo após esses longos períodos é comum nos sentirmos fisicamente esgotados e sem energia. Daí é comum acharmos que estamos “deprimidos” ou com “baixa energia”, que alguém nos “sugou”, que tem algo errado. E tem mesmo, mas em muitos casos são apenas hábitos que precisam ser mudados. Se verdadeiramente queremos acessar maior plenitude e satisfação em nossas vidas, precisamos aprender a parar. Assim teremos mais saúde emocional e mental, reduzindo
os impactos colaterais do estresse. Criar espaço para equilibrar a mente requer disciplina e coragem, além de doses generosas de bondade e autocompaixão. Então dê uma chance ao seu corpo-menteespírito. Escute. Silencie. Se ame. Firme o propósito de ser você mesmo. Com amor, Lyzi
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Mestra Adi Mesquita Cardoso Cordenadora do Sistema Holos Yoga Fone: (51) 3024 4155 ou (51) 99259 4664 Rua General Bento martins, 24 / 1204
mestre interno de cada indivíduo ensina que toda vida é um aprender constante, um evoluir, que impulsiona as muitas transformações e identificação com a Natureza, de acordo com suas potencialidades e a compreensão de seu nível de evolução. O ilustre e contemporâneo mestre taoista, Lao-Tse disse há séculos: “O homem adquire saúde retornando a Natureza”. Faz-se necessário (o ser humano) ter mais consciência de seu próprio ser e de tudo que o cerca. Voltar a sua própria natureza; saber quando deve parar e esvaziar a mente; ver e sentir como trabalha o Grande Universo. Perceber que o corpo tem seus mecanismos próprios para estar em equilíbrio, tanto interno, quanto externo, tal como o faz a Natureza. Voltar a sentir em suas veias, o fluxo de energia circulando livre de bloqueios e seguindo seu percurso natural, tal como fazem os rios. Assim, vibrarão de satisfação, bem estar e alegria. Observar e não separar os acontecimentos da Natureza e a dinâmica do seu corpo e se considerar parte integrante do Cosmos (O Grande e Perfeito Universo).
Disse Sir Thomas Browne (Escritor inglês do século XVII (1605-1682)): “A Natureza é a arte de Deus”. “A Natureza é um sistema tão sagrado que, quem a usar de forma profana, certamente a perderá; e perder a Natureza é perder a si mesmo.” (TAO 29) Podemos dizer que somos o pequeno universo com todas as configurações e influências. Toda vida é desenvolvida, estruturada e influenciada por um conjunto de forças cósmicas e que o ser vivo depende do Céu e da Terra para sobreviver. “A vida é o resultado da ação do Céu sobre a Terra”. Neste Maravilhoso Universo tudo está intimamente relacionado. O homem na sua busca interage com seus semelhantes, com os outros animais, plantas, com os astros, Sol, a Lua, as Estrelas com o Dia a Dia, com a Noite, com os Elementos da Natureza; com as Estações e com os Doze Órgãos Internos e os doze Canais Energéticos do corpo (Meridianos): Madeira (Fígado e Vesícula Biliar); Fogo (Intestino Delgado/ Coração e Protetor Cardíaco/ Triplo Aquecedor); Terra (Baço/ Pâncreas e Estômago); Metal
(Intestino Grosso e Pulmões) e Água (Rins e Bexiga); com as Estações do ano (Primavera; Verão; Final do Verão; Inverno). Nessa sequência cada Elemento gera o outro sendo ao mesmo tempo gerado. Assim, Metal gera Água; Água gera Madeira; Madeira gera Fogo; Fogo gera Terra; Terra gera Metal; Metal gera Água e assim sucessivamente segue o fluxo da VIDA. Diziam os sinólogos que os antigos chineses viam cada ser como um microcosmo, um mundo em miniatura. E falavam que nossa cabeça era como o Céu. e nossos pés é como a TERRA. Nossas veias como os rios, nossas emoções mutáveis como o clima mutável, nossos muitos ossos com os trezentos e sessenta e cinco dias do ano; nossos Órgãos Internos se correspondiam com os Elementos da Natureza; as Estações do Ano com os Planetas; com uma cor; com um sabor; com as emoções, etc... O complexo relacionamento entre os Órgãos Internos acoplados e os Elementos da Natureza com suas correspondência pode ser vistos na tabela abaixo:
Os chineses dizem que as doenças nos seres humanos, bem como as desordens eram causadas pelo desequilíbrio por um excesso ou deficiência energética. Portanto, segundo estes ilustres mestres, tudo na Natureza encontra-se de certa maneira entrelaçado. Isto é, cada uma das partes do Universo reflete o Todo Absoluto.
Holos Yoga é um sistema profilático, psico-físico-emocionalespiritual que combina o Yoga Integral, o Yoga Taoista e os princípios da Acupuntura (sem agulhas). Seu objetivo é proporcionar aos seres vivos um estado de maior compreensão, conscientização e percepção de si mesmo e do livre fluir da energia pelos canais sutis do corpo. Libera as tensões acumuladas e equilibra as emoções. Leva o indivíduo a um estado de bem estar e harmonia consigo mesmo, com seu habitat, com a Mãe Natureza e com a Essência Divina. Este sistema concebe todos os aspectos do ser vivo como um todo. Ou seja, não separa nada de sua constituição anatômica, fisiológica, mental, emocional e espiritual, considerando uma unidade. Uma parte depende da outra
para o seu bom funcionamento. Para manter as funções dos Órgãos Internos do Corpo em condições e assegurar a produção, manutenção, abastecimento, transformação e movimento das substâncias vitais são necessários cultivar a percepção, a atitude mental e aprender a se conhecer a si mesmo e poder resgatar o equilíbrio triangular (psicofísico-emocional-espiritual); faz-se necessário a integração com a Natureza (Céu/Terra). Este corpo (por assim dizer) é a casa, o templo de Deus, com todas as características do Grande Universo. Ele é dotado de todas as qualidades e manifestações Divinas. Manifestações que nos revelam atitudes e ações de vida; que nos levam a um encontro de nós mesmos e com uma vida plena e real. Portanto, o ser humano só é completo e feliz quando sua existência está em equilíbrio e em harmonia consigo mesmo, com os outros e com o seu meio ambiente: Terra (Telúrico) e Céu (Cósmico). E, seu caminho é um estado permanente de consciência do agora, vibrando em sintonia com todo o UNIVERSO. OM SHANTI OM! NAMASTE!
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A Vida é o Resultado do Céu e da Terra
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O Desafio da Pandemia é a Chance de uma Ascenção Espiritual
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O apóstolo Paulo diz em suas cartas aos Coríntios, 4:16, que “ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova dia a dia”. Cada experiência nos deixa o valor que nos corresponde e tudo que nos acontece tem uma razão de ser”, fala Juselma Coelho, presidente da Sociedade Espírita Maria Nunes (Seman) e da Sociedade Espírita Joanna de Angelis (SejaBH) e do conselho de administração do Instituto Assistencial Espírita André Luiz (Heal). De repente, a constatação da fragilidade física, em que a vida de todos se vê ameaçada por um vírus que prenuncia com a interrupção da jornada física, faz pensar, conforme Juselma Coelho, em questões como o que tenho feito da minha vida? Que possibilidade tenho de recuperar o tempo mal utilizado? Como tenho distribuído meu carinho e atenção aos que me cercam? Quais os valores que tenho e podem ser melhor utilizados? “De repente, temos a certeza de que somos peças importantes na vida do universo e sentimos vibrar em nós a vontade de recuperar o tempo perdido. Gravitar para a unidade divina é o grande objetivo da humanidade. E para alcançá-lo, precisamos vivenciar a justiça, o amor e a ciência. E diante dos cataclismas físicos ou morais somos abalados pelo convite à vida, pela vontade de nos elevarmos, pela atenção e solidariedade de nossos semelhantes. Assim, nos tornamos mais suaves, mais ternos, tolerantes e amigos. Estaremos então nos primeiros degraus da ascensão espiritual.” Juselma Coelho destaca nota de J. Herculano Pires, O céu e o inferno, Alan Kardec, cap. V, item 9: “A Terra está sofrendo uma crise e crescimento para se tornar um mundo
maduro e, portanto, melhor. As desordens atuais, que tanto nos assustam, são os prenúncios de uma nova ordem que fará a Terra elevar-se na escala dos mundos”. Para ela, na verdade, a humanidade está aceleradamente distraída, e víamos a vigência do orgulho e do egoísmo em todos os níveis, do individual, do coletivo. Estávamos assistindo ao desdobrar de males altamente virulentos que corroíam as sociedades. Manifestações cruéis de preconceitos, atitudes de agressividade e desrespeito inenarráveis, posturas de desamor, competições mesquinhas. Desprezo aos princípios de boa convivência, mentiras, tudo isso refletindo na macroestrutura social. “Com a chegada inesperada da pandemia nos assustando, paramos e refletimos. E forçadamente limitados pelas paredes do lar, nos voltamos agora uns para os outros. Nem castigo, nem aviso ou ameaça. Consequência natural da aplicação da lei de causa e efeito, da lei do progresso e outras leis afins.” Para quem tem fé ou quem afirma não ter, Juselma Coelho enfatiza que a vida não teria sentido se não houvesse a conexão com um ser superior. “Qual a vantagem ou importância teria vivermos uma vida de 30, 60, 70, 90 ou mais anos, lutar por conquistar recursos intelectuais, financeiros, sociais, para depois morrermos e acabar tudo? Quem teria feito e com qual objetivo, as belezas naturais existentes no universo? E nessa reflexão vamos nos deparar com Jesus, divino jardineiro de nossas almas: ‘Vinde a mim todos os que estais cansados, oprimidos e sobrecarregados, que eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei
de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve. (Mateus, 11:28-30).’” Pela lógica da razão, destaca Juselma Coelho, muitos chegam à conclusão de que quem fez tantas coisas belas, úteis, profundas, de inigualável valor, por que deixaria, por simples capricho, um vírus destruir tudo? “A fé de que falamos não é aquela que simplesmente me diz que vou ser salvo, mas aquela que me mostra que, se tudo tem uma razão de ser, se eu tiver que ser útil à vida, aos que dependem de mim, por ora serei poupada.” Juselma Coelho alerta que a gigantesca tarefa que cabe a cada um neste momento é se reconduzir a Deus, cultivando a fé superior e racional, confiando que as autoridades e os governantes não estão sós, entregues a eles próprios. Eles são assistidos e conduzidos por luminosas forças superiores, que os levarão as soluções da interrupção da pandemia da COVID-19. SUPERMERCADO DA FÉ
Para Padre Marcelo Carlos da Silva, do Santuário Arquidiocesano de Adoração Perpétua Nossa Senhora da Boa Viagem, a fé e a espiritualidade estão na base das respostas, modos de ver, sentir, pensar e agir de cada um diante dos desafios, angústias, medos e ansiedades que o mundo passa. “A espiritualidade é o combustível que nos faz mover dentro desta crise de saúde – que por consequência torna-se social, econômica, ecológica e até espiritual. É a espiritualidade de cada um nesta hora e a sua forma de se relacionar com Deus, de crer nele, que podem ajudar ou atrapalhar
os aspectos humanos da enfermidade pandêmica.” Padre Marcelo alerta que muitos discursos e igrejas da contemporaneidade, antes da grande peste do COVID-19, apostavam numa vida religiosa e, portanto numa espiritualidade, centrada no discurso da prosperidade de bens e riquezas econômicas deste mundo: “Mundanizaram”, isto é, reduziram os seus valores às promessas essencialmente deste plano de vida. “E a vida eterna, pós-morte, a transcendência, que sustenta a maior parte das religiões e igrejas perdeu o sentido, preocupados demais em olhar para o sucesso material. A espiritualidade e a fé ganharam status de ‘produtos engarrafados’ (às vezes literalmente), uma espécie de ‘supermercado da fé”, afirma. Assim, neste tempo da viadolorosa da humanidade exposta como Cristo ferido de morte na vida das pessoas, “aos que desenvolveram uma espiritualidade e uma crença religiosa (fé) na prosperidade, nos ganhos deste mundo, agora se veem em crise de sentido, pois a espiritualidade e a fé vistas como uma via de prosperidade não podem dar segurança pela via dos bens que cada um tem. Ao contrário, aqueles que têm uma espiritualidade e uma fé, sejam de que religião forem, transcendente, imaterial, centrada na graça de Deus e não na prosperidade, devem conseguir experimentar uma vida espiritual mais fundamentada no consolo, na fortaleza, na esperança e na paz. Na certeza da presença de um Deus que se revela frágil para nos acompanhar em nossas fragilidades; ferido para mostrar-se solidário conosco”.
ILUSÃO E DESAPEGO
Mokugen Roshi, abade que dirige o Templo Zen das Alterosas, diz que os monges enxergam o isolamento como natural – afinal eles vivem contexto bem mais severo do que o que todos estão enfrentando com a pandemia agora – e explica que o momento obriga o olhar para dentro de si, quando surge no interior de nós o que é mais premente, o nosso estado de espírito, de maneira forte e com questões absolutas. O que não é ruim, porque é a oportunidade de trabalhar o que precisamos. “Na visão budista, não devemos nos assustar, já que o que aflora dentro da consciência é o que cada um tem a evoluir, sabendo que tudo é ilusão, que não devemos nos apegar. A espiritualidade do budismo está na prática da meditação em que expressamos a nossa natureza original desapegando. É a meditação que nos ensina olhar para dentro, esvaziar a mente e nos emergir sabendo que tudo é impermanente, tudo muda.” Conforme Mokugen Roshi, a prática do zazen (meditação profunda) é viver o aqui e agora, o que surge a cada instante num eterno presente e que se esvai a cada momento: “O estado zazen é a concentração do nosso espírito”, quando se dá a consciência visceral, o sentir e vivenciar. “Concentrar em nós mesmos é um remédio que será digerido e transmutado com grande efeito. Tudo pode ser transcendido e superado porque todas as coisas são ilusórias. O budismo diz que o mundo fenomenal tem aparência de ilusão, tudo passa e muda constantemente. Assim, as ilusões devem ser transcendidas para encontrar o vazio. O saber abrir mão é o treinamento zen”. Fonte: O Estado de Minas
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omo tudo na vida, temos as escolhas. E quando falo em escolhas eu fá-lo do tipo de pensamento que estamos tendo neste momento. Faz tempo que a astrologia e os seres de luz vêm nos alertando sobre uma grande mudança no nosso planeta que atingiria a todos, mas confesso que nunca pensei nessa possibilidade de um vírus virar o foco de muitas emoções. Sabemos que tudo é frequência e que somos corpos energéticos e blá, blá, blá, mas na verdade...e agora? Fazer o quê? Com tudo o que está acontecendo! Como não se envolver, se já estou envolvido. Uma grande dica, já que escolhemos estar aqui na
Terra nesse momento, é: que tal aproveitar o máximo dessa experiência... É a oportunidade de voltarmos para casa, para dentro, para o ser... nossa conexão com o Eu superior, com a parte divina ou centelha que todos temos. Quando nos conectamos através da nossa intenção, da nossa respiração, os nossos pensamentos começam a mudar, nos acalmamos, sentimos amor e gratidão. Nesse momento acontece algo como mágica, começamos a vibrar numa frequência diferente e criamos em volta uma atmosfera de amor ... e isso vai atingindo a todos. Podemos dizer que nos tornamos ativistas quânticos, onde nossa presença muda a frequência de onde estamos. Então, o que eu quero dizer é
que voltar para casa é muito mais incrível do que ficar só dentro de casa e sim, é uma grande oportunidade de rever e se reinventar no ser, como um todo. Aproveitem essa experiência, vivam no agora conectados nas frequências de luz. Falaremos mais sobre isso... E assim é. Fiquem bem, fiquem em Paz. JACINELI MENEZES Criadora da CLINICAP Astróloga Terapeuta holística – CRT 2880 www.clinicap.com.br
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E Agora?
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Mortes pela Covid-19 na Itália Diminuem desde a Benção do Papa Francisco
oincidência para alguns, milagre para outros. O fato é que o número de mortes por covid-19 na Itália começou a cair após 27 de março, data em que o papa Francisco concedeu a bênção Urbi et Orbi na Praça de São Pedro completamente vazia. O dia da celebração religiosa foi o pico de mortes diárias por coronavírus no país, com registro de 969 óbitos. No dia seguinte, o número foi para 889, depois para 756. Houve dias com um registro maior que o dia anterior. Os números, porém, nunca mais superaram o registrado em 27 de março, quando o acumulado de mortes era de 8.165. Na quarta-feira (27/5), por exemplo, foram registradas 117 mortes. No total, a Itália já teve 33.072 vítimas de covid-19. As imagens da bênção no Vaticano chocaram o mundo. Sob uma fina chuva, Francisco atravessou sozinho a Praça de São Pedro — conhecida por reunir uma multidão de pessoas — vazia. Na ocasião, o papa pediu para Deus “olhar a dolorosa situação” da humanidade.
A celebração foi histórica uma vez que a bênção Urbi et Orbi — para a cidade (de Roma) e para o mundo, em português —, que concede a remissão dos pecados para quem a recebe, só costuma ser dada pelo papa em três ocasiões: quando ele é eleito, na Páscoa e no Natal. Além disso, no ato de 27 de março, Francisco pediu que fosse levado ao Vaticano um crucifixo considerado milagroso, que havia sido usado contra uma peste na Itália em 1522. Apesar de a data da bênção ter marcado o pico de mortes por coronavírus, o pico de novos casos havia sido atingido pouco antes, em 21 de março, quando 6.557 pacientes foram confirmados com covid-19. Em 27 de março, o número foi de 5.959. Na ocasião da celebração, a Itália tinha, ao todo, 80.539 casos. Hoje, são 231.139. Além disso, outro fato que pode ser considerado determinante para a redução de casos e de mortes no país foi a adoção do bloqueio total de circulação — conhecido como lockdown. A decisão do governo foi tomada em 9 de março, e é consenso entre
especialistas de saúde que as medidas de contenção do novo coronavírus demoram de 2 a 3 semanas para apresentarem resultados. Neste caso, os efeitos deveriam aparecer entre 23 e 30 de março. A
Itália, que já foi considerada o epicentro da pandemia do novo coronavírus, hoje vê o número de contaminações e óbitos reduzir cada vez mais e caminha para uma retomada gradual das atividades. Vale
ressaltar que, na celebração de 27 março, Papa Francisco pediu para que fosse levado ao Vaticano um crucifixo, considerado milagroso por, segundo a tradição, ter livrado a Itália de uma peste em 1522.
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Leandro Karnal: Por que nunca chegaremos à verdade Eu não acredito na transparência. Porém, não acredito também que estamos condenados ao olhar opaco. Ao defender que não existe o olhar opaco, quero dizer que não estamos condenados ao narciso permanente de nós mesmos num espelho, como uma velha que pergunta ao espelho se haverá alguém mais bela do que ela, e que só aceita uma resposta ou ameaça quebrar o espelho, caso a resposta não seja aquela. Eu não acredito na transparência e nem na opacidade do olhar. Eu acredito que o exercício crítico, a filosofia, a psicanálise, a história, a antropologia, a sabedoria, a idade, a experiência, a dor – todas essas coisas podem tornar o meu olhar cada vez mais translúcido. Cada vez mais eu olho para os outros, mas nunca os verei. Cada vez mais eu olho para mim, mas nunca captarei, pois sempre me falta a experiência totalizadora, a última, a absoluta - que é morrer. Logo, nunca terei domínio de tudo, por que não sei ainda como é morrer. Como diz Woody Allen: “Não tenho nada contra a morte. Só não gostaria de estar presente.” Há a ideia de que a morte é
a dor, mas, na verdade, é o último grande aprendizado. Padre Vieira diz que a morte é o espaço entre duas portas de diamante e que eu não posso retroceder diante delas, só avançar. Logo, o medo é natural. Todos falam de uma angústia em quem está morrendo, em uma vontade de estar acompanhado, mas, ninguém vai conosco. Mesmo que seja um avião caindo, mesmo que seja a pessoa que está do meu lado caindo, ela não vai comigo para o mesmo lugar. Eu não sei para onde ela vai e não sei para onde ninguém vai. O resultado é que este aprendizado é o mais doloroso, mas, é mais uma etapa de tornar o opaco translúcido. Desejar a utopia como transparência, rejeitar como autismo ontológico a opacidade, e aceitar como realidade subjetiva o translúcido são, hoje, as minhas crenças aos 50 anos. É um pouco complexo traduzir assim, mas, é a ideia de que, sim, é possível ver. Digo isso por que há pessoas que eu conheço que se veem mais do que outras. E há pessoas que têm uma ideia de si inteiramente
equivocada, entendendo como equívoco uma ideia única da pessoa sobre si, não compartilhada por mais ninguém ao redor dela. Convivi a vida inteira com alunos, professores e colegas que têm de si uma ideia inteiramente diferente do que os outros pensam dessa pessoa, mas, isso não quer dizer que a pessoa esteja errada, porque ela sozinha pode estar correta e o mundo pode estar errado. Volto à velha ideia do homem
que, andando na contramão numa estrada, vê todos buzinando para ele e ouve no rádio que há um louco andando na contramão, e ele diz: um não, milhares de loucos andando na contramão. Provavelmente, este homem, além de sua falta de senso de direção, é uma pessoa autocentrada e feliz.
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u não acredito na transparência do olhar sobre mim ou sobre os outros. O olhar puro e transparente pressupõe uma essência e uma capacidade que eu acredito que não sejamos portadores. Eu não poderia olhar para mim, porque não tenho uma essência e nem sou permanentemente algo. Eu sou uma soma de muitas coisas e posso ter, sobre mim, opiniões muito variadas e distintas. Uma fábula indiana de que gosto muitíssimo narra que quatro cegos se aproximam de um elefante. O primeiro cego, que nunca tinha visto um elefante diz, ao apalpar seu abdômen, que ele se parece com uma parede. Outro cego diz que ele se parece com uma corda, ao apalpar sua cauda. O terceiro diz que ele se parece com quatro colunas, ao apalpar suas pernas, e o último cego diz que o elefante se parece com uma espada, ao apalpar o marfim. Todos os quatro têm razão e todos eles deram uma visão parcial do elefante. A verdade não é a soma dos quatro, porque o elefante não é uma parede, corda, colunas e espada: é algo ainda além disso.
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The Wall da Alma U
Junho: Início do Inverno
Maria Helena Lakshmi Instrutora de Yoga, Escritora e Aprendiz da Vida mudramail@gmail.com 51 98114-4420 também WhatsApp
ma bolinha luminosa minúscula na imensidão do universo, se movendo com leveza e liberdade. Com a liberdade de fazer nada, ou fazer tudo. Com a liberdade de ficar ou de ir. Com a liberdade de somente ser luz, ou de iluminar a matéria. É assim que tudo começa. Essa bolinha luminosa segue sua trajetória, recolhendo impressões da poeira das estrelas, que flutuam na imensidão escura do Universo infinito. Um dia essa bolinha minúscula chora pela primeira vez e esse choro emana a vibrações de um amor tão puro e tão perfeito, que faz brilhar uma luz muito intensa no coração de outros Seres, uma luz tão intensa como eles nunca viram antes, um sentimento tão arrebatador que não pode ser comparado a nada que já tenham vivido. É uma nova jornada que se inicia, mas aquela bolinha minúscula e tão indefesa não consegue entender nada, não lembra de nada que possa ter acontecido para ela estar ali. Não sabe de onde veio, como veio, nem como chegou aqui e menos ainda, por quê e para quê. Tudo é tão denso e tão intenso, tão complexo e tão diferente. Mas diferente de quê? O que é essa dor, esse desconforto, essa imobilidade e o pior de tudo, essa dependência? O que será que está acontecendo? Onde estou, afinal? Mas, passado o susto inicial, surge devagarinho o amor, o aconchego, o cheiro bom, o abraço seguro, a mão macia e o leite doce que faz a dor cessar. E assim começa mais uma vida no Planeta Terra, mais uma jornada de uma alma inquieta que busca respostas, aprendizado, autoconhecimento. Uma alma que busca na
densidade do Planeta Terra o cumprimento dos seus Darmas e o resgate dos seus Karmas. Porém essa jornada não é nada fácil, não tem manual de funcionamento, é uma caminhada entre pedras e flores, onde nem uma nem outra pode ser pisada sem deixar consequências, pois a pedra machuca o pé e o pé machuca a flor. As etapas vão se sucedendo naturalmente, uma a uma, não tem como ser diferente, a vida é o que é: nascer, viver e morrer. É igual para todos, sem distinção. O equilíbrio, porém, está no meio, na palavrinha viver. É nessa etapa que aquela bolinha de luz, aqui na Terra chamada de alma, pode exercer o seu poder, o seu livre arbítrio, fazer escolhas e tomar suas decisões. E é no momento das decisões, das escolhas, das ações, que cada um cumpre ou não, o que veio fazer aqui. A nossa passagem pelo Planeta Terra pode ser comparada com aquele famoso programa de TV chamado “The Wall”. Cada bolinha luminosa que um dia chegou aqui, tem direito a um determinado número de bolinhas brancas, sem nada, limpas, vazias, neutras. Dependendo de nossas escolhas, de nossas decisões e ações, essas
bolinhas brancas podem se tornar verdes ou vermelhas (considerando nessa comparação que o verde é positivo e o vermelho negativo) e assim vamos acumulando, no decorrer desse “viver”, a pontuação a que fizermos jus. Diferente daquele “The Wall” da TV, que num determinado momento obriga o participante a jogar tantas bolinhas vermelhas, quanto as verdes que jogou antes, correndo o risco de perder tudo o que já ganhou, no “The Wall” da nossa alma, temos escolha sempre, durante toda a jornada. A qualquer momento da caminhada é possível corrigir a rota. E a cada correção que fizermos, em direção ao amor e à nossa evolução espiritual, teremos uma nova oportunidade de alterar o resultado final acumulando muito mais bolinhas verdes do que vermelhas. Assim, quando aquela bolinha luminosa que um dia chegou aqui, retornar para o Universo, estará muito mais luminosa e resplandecente do que era, quando veio para a Terra.
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omo sabemos, a melhor estação do ano está chegando. O inverno no Brasil não é tão intenso e bem definido, como em outros países. Isso porque a maior parte do território está na Zona Intertropical (próxima à linha do Equador). Isso não quer dizer que por aqui não faça frio, pelo contrário, em algumas regiões, como a Região Sul, o inverno chega a ser bem rigoroso, podendo registrar, facilmente, temperaturas abaixo de zero. Pouco se sabe sobre como as mudanças no clima sazonal afetam o novo coronavírus, que tem desencadeado uma crise global. No entanto, seis especialistas em doenças
infecciosas no Brasil disseram que surtos passados no país, incluindo a pandemia de gripe suína H1N1 de 2009, apontam para o contágio exacerbado em temperaturas mais baixas. Isso também se aplica a outros países da América do Sul, como Argentina e Chile, que são menos populosos que o Brasil, mas têm clima mais frio. Com doenças respiratórias como gripes e resfriados, os cientistas pensam que o ar frio causa irritação nasal e das vias aéreas, que torna as pessoas mais suscetíveis à infecção. Por isso aproveite a estação fria, entretanto cuide-se, queremos você aqui no próximo inverno!
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Jornal Viva Bem - Junho de 2020
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Espaço de Terapias Vibracionais Atendimento Virtual com Lucila Palacio Este Atendimento é totalmente virtual, multidimensional ,baseado na Apometria Quântica, tem como objetivo de trazer a você equílibrio, paz, fortalecimento. Você pode acessar o site: www.lucilaterapias. com e acessar link de apresentação da Terapia assim como link de aquisição https://eduzz.com/ g/48399. Você deverá preencher um formulário de total sigilo para em seguida receber seu acesso para a sala virtual onde fará seu atendimento virtual.
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A nossa agenda ainda está suspensa por causa da quarentena mas temos 2 cursos que você pode fazer online: Atendimentos presenciais e onlines pré agendados por whatsapp (51) 998 11 3042 Curso Introdutório aos Registros Akáshicos ONLINE – você determina a data. LIVES todas as quintas feiras às 22h.
CURSO INTRODUTÓRIO AOS REGISTROS AKÁSHICOS Introdução teórica à Leitura de Registros Akáshicos e vários outros conceitos espiritualistas com explicações sobre a realidade quântica, transição planetária ascensão espiritual. O curso está disponível para início imediato a qualquer tempo e é requisito obrigatório para quem quer se tornar um leitor de Registros Akáshicos. Inscrições pelo WhatsApp 51 998 11 3042
JULHO Sábado, 11 – FORMAÇÃO EM CURA FREQUENCIAL – FASE 4 do Sistema Frequencial ANJO HUMANO® - dias 11, 12, 25 e 26 de Julho – das 9h às 18h – Técnicas de Cura Frequencial com ancoragem da egrégora dos cirurgiões cósmicos Arcturianos, Resgate do Código de Luz,
desconexão das malhas de espaçotempo, Expansão de consciência ao Eu Sou e ao Eu Superior - Escola Ponto de Luz – Porto Alegre.
Quinta, 23 – CONEXÃO AKÁSHICA: Assumindo a Consciência Crística na Terra – dias 23 e 24 de Julho - das 10h às 17h – leve seu lanche para compartilhar (frutas, alimentos frescos, sucos naturais, sementes, alimentos leves e saudáveis) – exercícios de reconexão, meditação guiada, reprogramação celular guiada, debates e trocas de energias de elevadas frequências – Escola Ponto de Luz – Porto Alegre. Terça, 28 – FORMAÇÃO EM REINTEGRAÇÃO DE CONSCIÊNCIA – FASE 3 do Sistema Frequencial ANJO HUMANO® - 28, 29, 30 e 31 – das 9h às 18h – Técnicas de desdobramento, Resgate e Reintegração dos fragmentos do 4º corpo, vida atual e vidas passadas – Espaço Flor de Cactus – Canela RS AGOSTO Sábado, 22 - INTRODUTÓRIO AOS REGISTROS AKÁSHICOS – FASE 1 do Sistema Frequencial ANJO HUMANO® - dias 22 e 23 de agosto – das 09h às 18h – Estrutura energética: corpos sutis, chacras e canais, Corpos Superiores, Mônadas, Universo Auto Consciente, Leis Universais, A Criação da Terra, Eras de Lemúria e Atlântida, Anunnakis, Shamballa e a Grande Fraternidade Branca Escola Ponto de Luz – Porto Alegre.
Sábado, 29 - FORMAÇÃO EM REGISTROS AKÁSHICOS – FASE 2 do Sistema Frequencial ANJO HUMANO® - dias 29 e 30 de Agosto, 12 e 13 de Setembro – das 09h às 18h – Técnicas de Proteção e limpeza, ancoragem das egrégoras do Sistema ANJO HUMANO®, Senhores dos registros, A Grande Biblioteca dos Registros e a Biblioteca pessoal, Leitura de Lugares, Eventos, pessoas e o acesso própria biblioteca - Escola Ponto de Luz – Porto Alegre. SETEMBRO Terça, 22 - FORMAÇÃO EM CURA FREQUENCIAL – FASE 4 do Sistema Frequencial ANJO HUMANO® - dias 22, 23, 24 e 25 – das 9h às 18h – Técnicas de Cura Frequencial com ancoragem da egrégora dos cirurgiões cósmicos Arcturianos, Resgate do Código de Luz, desconexão das malhas de espaçotempo, Expansão de consciência ao Eu Sou e ao Eu Superior – Espaço Flor de Cactus – Canela RS Contato: 051. 99811 3042
Lyziane Menezes Mini-Retiro Online: Meditação e Silêncio” 06/06 - 9h às 13h On-line via Zoom
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Astrologia Mindful - Jornada Online de Autoconhecimento 8 encontros - Consulte sobre novas turmas Inscrições e agendamentos pelo http://bit.ly/LyzianeMenezes
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Centro Educacional Holos Yoga O que: Curso Livre Formação Profissional Holos Yoga - INSCRIÇÕES ABERTAS Quando: Início Nova Turma – Módulo I Onde: Centro Educacional Holos Yoga - Porto Alegre - Centro. Informações: 51. 3024 4155 e 51. 99259-4664 e adiholosyoga@gmail.com Mistrante: Yogacharini Adi de Mesquita Cardoso
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Cris Costa
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