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Adolescente de 16 anos morre em grave acidente na entrada de Nova Aliança
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Golpistas utilizam número de telefone do Bradesco para aplicar golpes em clientes
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Adolescente de 16 anos morre em grave acidente na entrada de Nova Aliança
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Golpistas utilizam número de telefone do Bradesco para aplicar golpes em clientes
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Por Luiz Aranha luiz@gazetainterior.com.br
Aestiagem severa que atinge parte do país, já dura cerca de quatro meses e castiga os produtores rurais do noroeste paulista. Em Potirendaba (SP), as chuvas de 2024 já são 54% menores do que as do mesmo período do ano passado. Milton Santos é produtor de gado na cidade e ele afirma que se não fosse a alimentação produzida em sua propriedade rural, os animais estariam passando fome. “Infelizmente nenhum produtor hoje em dia consegue manter seus animais apenas no pasto, pois a chuva não é mais suficiente. Temos vários meses com estiagem longa e isso prejudica em todos os sentidos”, explica.
Para se ter uma ideia da falta de chuvas, agora em 2024, a Gazeta fez um levantamento junto à Casa da Agricultura do município. Enquanto de janeiro a agosto do ano passado o órgão registrou 836mm de chuvas, neste mesmo período desse ano foram contabilizados, apenas 542mm – uma diferença de 293mm a menos (54,5%).
O engenheiro agrônomo da Casa da Agricultura de Potirendaba, João Vitor Quintino, explica que a cidade sofreu com as chuvas de grande volume em março - que caíram em poucos dias - e agora está sendo castigada também com a falta dela.
“Em março desse ano tivemos 357mm de chuva, ou seja, quase toda a chuva registrada somente este ano, entretanto, isso é ruim, pois a chuva caiu de uma só vez e agora estamos sendo prejudicados com a falta dela. A gente acredita que este cenário só comece a melhorar em setembro ou outubro, que é quando há previsão de chuvas mais volumosas”, diz.
Os meses de janeiro e fevereiro, que costumam ser meses de grandes índices de chuva, registraram, apenas, 137mm, agora em 2024. A última chuva que caiu em Potirendaba, agora em agosto, foi de apenas 5mm, o que não é considerada pelas autoridades, chuvas de grande volume.
Mas não é só Potirendaba que está enfrentando as consequências de um
Em Potirendaba (SP), estiagem severa já dura cerca de quatro meses
período prolongado de estiagem e sim boa parte do país. A preocupação das autoridades é que esse cenário possa se intensificar com a chegada do fenômeno climático La Niña entre setembro e novembro desse ano.
A falta de chuvas prejudica todos os setores e coloca em risco também o abastecimento de energia elétrica. Dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) mostram que o volume de água afluente em importantes reservatórios de hidrelétricas vem diminuindo gradualmente. Por exemplo, em janeiro de 2023, a usina de Furnas registrou uma entrada de cerca de 3 mil m³ por segundo, enquanto em janeiro de 2024 esse número caiu para pouco mais de 800 m³ por segundo.
Outro fator preocupante é com relação a saúde da população, pois a baixa umidade relativa do ar traz problemas respiratórios graves e aumenta o número de internações, nesta época do ano.
A região de São José do Rio Preto registrou, agora em agosto, índices abaixo dos 10% da umidade do ar, o que é considerado alerta vermelho pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
O nível ideal para o organismo humano, segundo a OMS, gira entre 40% e 70%. Acima desses valores, o ar fica praticamente saturado de vapor d’água, o que interfere no nosso mecanismo de controle da temperatura corporal exercido pela transpiração. Quanto mais alta a temperatura e mais úmido o ar, mais lenta será a evaporação do suor, que ajuda a dissipar o calor e a resfriar o corpo.
Testemunha afirma
Dentista preso teria aliciado a vítima até o local, onde foi morta com proposta de programa sexual
Por Luiz Aranha luiz@gazetainterior.com.br
Um caso cruel, que abalou a pequena cidade de Catiguá, ganha um novo capítulo ainda mais assustador. Uma testemunha contou para a polícia que Suelem Cristina Viveiros, de 33 anos, foi morta com golpes de machado e teria implorado para não ser assassinada.
A Gazeta do Interior teve acesso com exclusividade ao mandado de prisão temporária expedido pela justiça de Tabapuã, do dentista, F.D.A.V, de 41 anos, que foi preso no dia 8 de agosto, no bairro Boa Vista, em São José do Rio Preto. Ele e o ex-marido da vítima, R.A.A.J., de 27 anos, seriam os principais investigados do crime.
De acordo com o documento, durante o desaparecimento de Suelem, ocorrido no dia 09 de junho de 2024, a polícia pediu a prisão dos dois suspeitos. No dia 28 de julho, o corpo dela
foi encontrado enterrado, pela própria irmã, nos fundos de um barracão abandonado, no centro de Catiguá.
Neste período, uma testemunha protegida contou para a polícia que, no dia do crime, estava em casa, quando apareceu o dentista e, minutos depois o ex-marido de Suelem, no qual disse que depois ligaria para F. a fim de trocar umas ideias. Em seguida, R. ligou para F. e escutou ele dizendo: “F. você consegue ligar para Suelem e combinar para vocês se encontrarem no barracão para fazerem um programa e, desta forma, atrair ela para lá para que R. pudesse trocar umas ideias com ela sobre os dois” (SIC).
Assim, após uma hora, R. teria retornado ao local e escondido seus pertences, onde o dentista ligou para Suelem convidando ela para ir até o barracão. Na ocasião, a testemunha teria ouvido a vítima gritando: “Não,
pelo amor de Deus, não faz isso” (SIC) e, em seguida, várias pancadas. Instantes depois a testemunha relata que foi até os fundos do barracão e observou que F. estava ainda no quintal, onde viu R. em pé e, ao lado dele, o corpo de Suelem, que estava caído no chão com um ferimento na cabeça, do qual saía muito sangue. Ao lado do corpo havia também um machado de cor preta, com o qual R. golpeou sua ex-mulher.
A testemunha contou para a polícia que, acredita ainda, que R. golpeou Suelem em um local e arrastou o corpo dela até os fundos do barracão, pois viu que, no trajeto, havia marcas na vegetação denotando que algo havia sido arrastado. Depois disso, o dentista pediu uma bucha de limpeza e, com água, retirou algumas machas de sangue da parede, possivelmente do corpo da vítima.
Depois disso, a testemunha disse que ouvia que os dois autores cavavam uma cova para esconder o corpo de Suelem entre dois pés de jabuticabeira. Durante todo o tempo em que eles cavavam o buraco, a testemunha afirma que ficou na frente do barracão observando a chegada de pessoas e impedindo o acesso delas até os fundos do local.
Os dois indivíduos então tiveram a prisão temporária decretada e permanecem preso até a conclusão final do inquérito. Na residência do ex-marido de Suelem os policiais apreenderam porções de drogas, máscaras faciais e outros objetos que serão investigados.
Agora, com base nos depoimentos, a polícia quer descobrir a motivação do crime. Familiares afirmam que, no total há suspeita de participação de seis pessoas no assassinato da vítima.
Com a entrega prevista para o ano passado, menos de 50, das 430 unidades foram concluídas, até agora
Por Luiz Aranha luiz@gazetainterior.com.br
Moradores de um condomínio residencial em Bady Bassitt (SP), estão reclamando da demora de mais de um ano para a entrega das casas. Das 430 unidades, menos de 50 foram concluídas e algumas delas já apresentam problemas ou foram entregues sem energia elétrica.
O sonho do contador, Márleon Garcia Savartin e da esposa, de ter uma casa própria, se tornou um dos maiores pesadelos de suas vidas. O casal afirma que já não está vivendo mais sem pensar na frustração do imóvel concluído.
“Compramos o imóvel, no ano passado, com a promessa de entrega para dezembro do mesmo ano. Só que tudo não passou de promessa. Estamos pagando aluguel e já havíamos programado a mudança, mas infelizmente nossa casa ainda não está pronta e a construtora não nos dá nenhuma resposta concreta”, explica.
O jornalista, Jonas Garcia, também está enfrentando o mesmo problema.
Ele comprou o imóvel em 2022 e, dois anos depois, a casa dele ainda não está pronta.
“O prazo para entrega era junho do ano passado, mas infelizmente não aconteceu. Em seguida deram um
novo prazo para janeiro de 2024 e também não foi entregue. Eu moro em um apartamento alugado e já havia feito a reforma para poder desocupar o imóvel em janeiro. Já são oito meses de espera e ninguém me dá uma resposta”, diz.
De acordo com os moradores, o condomínio Garden RNI possui 430 unidades e quase todas ainda estão inacabadas. Menos de 50 casas foram entregues, até agora, e boa parte já apresenta problemas, entre eles falta de energia elétrica, placa de sinalização na entrada da vaga da garagem, guias irregulares, portas e batentes internos mofando, goteiras, asfalto esburacado e também os terrenos de alguns imóveis cedendo.
“Estamos vivendo um dos maiores pesadelos de nossas vidas. Contratamos arquiteto, planejamos nossa mudança, festejamos a nossa conquista com a nossa família e simplesmente estão brincando com os nossos sonhos. Vamos pagar o imóvel por cerca de 30 anos e com esse monte de problema. Pior de tudo é que a construtora não nos dá nenhuma resposta”, diz Márleon. Se não bastasse, os moradores afirmam que a construtora fez uma assembleia e elegeu a administradora de condomínio sem a decisão dos compradores. Mesmo com as casas inaca-
badas, o condomínio já foi entregue e os proprietários dizem que não podem ter acesso ao local.
“Eu só tive acesso ao meu imóvel porque entrei com outro morador que já recebeu a casa. Não fizemos vistorias e não podemos saber como está o andamento de um bem que nós estamos pagando. Infelizmente minha única saída vai ser devolver o imóvel”, finaliza o contador. Procurada pela Gazeta, a incorporadora e construtora RNI disse por meio que esta não é a experiência de compra oferecida aos clientes, mas que, durante a execução do projeto, enfrentou desafios que impactaram o cronograma inicial, resultando em uma postergação na entrega.
“No entanto, a empresa trabalhou de forma diligente para reduzir os impac-
tos apresentados pelo novo cenário. Vale mencionar ainda que todos os clientes da empresa foram informados ao longo do período de construção sobre a utilização dos prazos contratuais, incluindo o período de carência previsto tanto contratualmente quanto legislativamente, bem como em relação ao andamento da obra. Com relação às imagens recebidas, a empresa alega que não são referentes às unidades já liberadas ou vistoriadas e que a entrega não ocorre nessas condições. Eventuais apontamentos serão prontamente atendidos pela equipe. Os agendamentos para vistorias e posses estão acontecendo durante todo o mês de agosto, contemplando clientes financiados e aptos para o recebimento das chaves”, diz a nota.
Em gravidez rara e natural, professora de Nova Aliança dá à luz a trigêmeos no HCM
Ravi e Levi (foto esq. e meio) são gêmeos idênticos e Gael (foto dir.), que foi gerado sozinho, em uma placenta
Por Luiz Aranha
luiz@gazetainterior.com.br
Em uma gravidez considerada rara e de alto risco, uma professora de Nova Aliança, deu à luz a trigêmeos, na tarde da segunda-feira, (12/08), no Hospital da Criança e Maternidade (HCM), de São José do Rio Preto.
Em entrevista à Gazeta, a educadora, Roselaine Perpetua Kessa Aguero, que já é mãe de duas filhas, de seu primeiro casamento, conta que decidiu ser mãe novamente, porém, não imaginava que seriam três bebês. Ela descobriu estar grávida na semana de seu casamento, em janeiro desse ano.
“Fiz ultrassom e tinha dois sacos gestacionais, onde o médico disse que seria gemelar. Esperei passar o casamento, refiz a ultrassom e tinham dois embriões juntos, em um dos sacos gestacionais, e, no outro saco gestacional o médico disse que não tinha nada, que poderia ser um hematoma. 10 dias depois refiz o exame e o médico viu que haviam dois sacos gestacionais, sendo que um se dividiu em dois, fazendo com que tivessem dois embriões em uma placenta e no outro saco gestacional, mais um embrião, assim se tornando uma gravidez trigemelar dicorionica triaminiotica, onde são dois sacos, duas placentas e três bebês”, explica.
Roselaine fala que foi uma mistura de emoção e medo, ao mesmo tempo, pois de duas filhas – Eloah, de 10 anos e Heloísa, de 5 anos, passou a ser mãe de cinco filhos.
“Ficamos em êxtase e também assustados, pois sabemos dos gastos. Eu e meu marido somos professores e nem pensamos em como seria a adaptação de tudo”, comenta.
Por ser três bebês, Roselaine diz que ficou totalmente de repouso e teve que parar de trabalhar. Ela fala que foi uma gravidez difícil, pois os bebês, que estavam
juntos, na mesma placenta, estavam se desenvolvendo mesmo sendo chamados de bebês PIG – que são bebês menores que o normal para a semana gestacional.
“Eu sentia muitas dores toda semana e fiz acompanhamento no alto risco no HCM. Na segunda-feira, (12/08), fui para uma consulta de rotina e, no exame de ultrassom, descobriram que os bebês da mesma placenta estavam com RCIUfeto com restrição de crescimento intrauterino e resolveram fazer uma cesariana. Foi tudo muito rápido e uma mistura de sentimentos, pois meu esposo estava dando aula e avisei para ir para o hospital, pois os bebês iriam nascer”, relata.
Às 16h18 veio ao mundo Ravi, pesando 1,490kg e medindo 38,5cm. Às 16h19 nasceu Gael, com 1,772kg e com 42cm e, às 16h21, veio Levi, com 1,382kg e 38cm. Ravi e Levi são gêmeos idênticos e eram para ter nascido um atrás do outro, entretanto, Gael, com pressa, entrou na frente de Levi, segundo a mãe.
“Por incrível que pareça, somente o Gael, que é o bebê maior, foi para a UTI neonatal por conta da respiração. O Levi, nas primeiras horas, também precisou ser entubado, mas no mesmo dia, ao final da noite, ele já foi junto com o irmão Ravi para a UCI neonatal, que é uma semi-intensiva menos intensiva que a UTI”, explica a mãe.
Roselaine e o marido Selton dizem que agora estão na torcida para que, logo, todos estejam em casa. A família pede ajuda, para quem puder fazer doações de fraldas, entrar em contato com Roselaine pelo WhatsApp (17) 99632-4639.
“Estamos muito felizes e aguardando ansiosos a chegada deles. Eu já tive alta ontem, mas eles ainda vão precisar ficar um tempinho no hospital até poder vir para Nova Aliança”, finaliza.
Ele estava junto com o irmão e o motorista, de 20 anos, que foram socorridos para o Hospital de Base
Por Luiz Aranha luiz@gazetainterior.com.br
Um grave acidente matou um adolescente de 16 anos e deixou outros dois jovens feridos na madrugada do sábado, (10/08), na entrada do município Nova Aliança.
Segundo informações apuradas pela reportagem, as três vítimas, que são moradoras de Nova Aliança, voltavam do rodeio de Potirendaba. Ainda por circunstâncias a serem apuradas, o motorista, G.V.S., de 20 anos, teria perdido o controle da direção de um Honda Civic e batido entre uma árvore e o muro de uma casa.
Filipe Henrique de Almeida Pauli, de 16 anos, que estava no banco traseiro, infelizmente morreu no local. Já
o irmão dele, G.H.A.P., de 24 anos, que estava no banco da frente, sofreu ferimentos e precisou ser socorrido junto com o motorista, que também se feriu.
O acidente foi tão grave que equipes do Corpo de Bombeiros de São José do Rio Preto precisaram ser acionadas para retirar as vítimas das ferragens. Os dois foram levados para o Hospital de Base de Rio Preto, onde deveriam passar por cirurgia.
A perícia foi acionada no local e as causas do acidente deverão ser investigadas. O corpo de Filipe foi enterrado às 17h do sábado (10), no cemitério da cidade. Dezenas de amigos motociclistas realizaram uma homenagem para o jovem, no local.
Eles ligam para as vítimas pedindo depósitos para confirmar se está tudo certo com a conta
Por Luiz Aranha luiz@gazetainterior.com.br
Estelionatários estão utilizando o número telefônico da agência do banco Bradesco, em Potirendaba, para aplicar golpes em clientes.
Uma leitora, que procurou a Gazeta, afirma que recebeu uma ligação dos golpistas, onde ele se usava o nome de um dos funcionários do banco.
“Ele pediu para que a gente fizesse um depósito na conta deles, para confirmar se estava tudo certo com a conta. Como dia 6 era feriado em Potirendaba, desconfiei, pois o banco não estava trabalhando e por isso desligamos e não efetuamos nenhum depósito”, explica a mulher, que prefere não se identificar.
Infelizmente uma idosa não teve a mesma sorte e acabou caindo na lábia dos golpistas. Eles ligaram para ela
afirmando que sua conta bancária havia sido invadida por supostos criminosos e que todo seu dinheiro precisava ser transferido para outra conta provisória do banco, onde transferiu cerca de R$ 50 mil.
Em outro caso, também registrado na cidade, um comerciante caiu no golpe e acabou perdendo R$ 2 mil. Em muitos dos casos, o crime parece tão real, que até a música do sistema de telemarketing do banco os criminosos conseguem utilizar para enganar as vítimas.
A Polícia Civil orienta que os clientes jamais realizem qualquer tipo de transação financeira por intermédio de pessoas desconhecidas. Em muitos dos casos, os estelionatários solicitam chaves token, senhas pessoas ou transferências bancárias.
Por meio de nota, o banco Brades-
co disse que o caso de Potirendaba se trata de uma ação externa de Engenharia Social, na qual golpistas se passam por funcionários de bancos e induzem o cliente a realizar transações ou procedimentos em seus próprios equipamentos, sem perceberem que estão sendo vítimas de golpe. Por questão de sigilo bancário, o tema é tratado diretamente com a cliente.
“O Bradesco informa que nem a BIA, Bradesco Inteligência Artificial, nem o Banco ligam para os clientes pedindo senhas e chave de segurança, solicitando que o usuário baixe aplicativos para inspeção/limpeza remota ou que acesse o app para realizar transações. Qualquer mensagem suspeita, o cliente pode encaminhar para o canal de denúncias evidencia@bradesco.com.br, que realiza a avaliação e
contata as empresas de telefonia para desabilitar o número que está se passando pelo Banco. Como ação preventiva, o Bradesco faz campanhas de conscientização e interação com as empresas de Telecon (em parceria com a Febraban) para mitigar esse tipo de fraude, além de manter atualizado o site (https://banco.bradesco/ seguranca/index.shtm) com dicas de segurança”, diz a nota.