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Biografias de D. Pedro IV e Miguel I

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Anedotas

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Biografias... D. Pedro IV e Miguel I

D. Pedro IV de Portugal ou Pedro I do Brasil nasceu em (Queluz, 12 de outubro de 1798 – Queluz, e morreu em 24 de setembro de 1834). Era o quarto filho do rei João VI de Portugal e sua esposa a rainha Carlota Joaquina da Espanha, sendo assim um membro da Casa de Bragança. Pedro viveu seus primeiros anos de vida em Portugal até que tropas francesas invadiram o país em 1807, forçando a transferência da família real para o Brasil. A eclosão da Revolução Liberal do Porto, em 1820, forçou a volta de João VI para Portugal em abril do ano seguinte, ficando Pedro no Brasil como seu regente. E em 7 de setembro de 1822 coloca-se ao do lado dos brasileiros e declarou a Independência do Brasil. Foi aclamado seu imperador no dia 12 de outubro e derrotou todas as forças fiéis a Portugal até março de 1824. Alguns meses depois, esmagou a Confederação do Equador, uma revolta separatista que havia eclodido em Pernambuco e se alastrado para outras províncias do nordeste brasileiro. Pedro foi incapaz de lidar com os problemas simultâneos do Brasil e Portugal, por fim abdicou do trono brasileiro em 7 de abril de 1831 em favor de seu filho mais novo Pedro II e partiu para Portugal. Aqui, combate as tropas absolutistas iniciando-se a guerra civil. D. Pedro acabou morrendo de tuberculose em 24 de setembro de 1834, poucos meses depois de ele e os liberais terem saído vitoriosos.

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(Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Miguel_I_de_Portugal)

Sofia Centeno Costa - 6ºA Tomé Soromenho Cruz- 6º B

Gustavo Leitão da Silva - 6º B Miguel I nasceu em Queluz, 26 de outubro de 1801 e morreu em Wertheim- Alemanha a 14 de novembro de 1866). Era o terceiro filho varão do rei D. João VI de Portugal e de Carlota Joaquina da Espanha e irmão mais novo do rei D. Pedro IV de Portugal, também conhecido como imperador Pedro I do Brasil. Conhecido como "o Absolutista" e "o Tradicionalista", foi Rei de Portugal e Algarves entre 1826 e 1834 e pretendente ao trono português entre 1834 e 1866.

Após a sua derrota nas Guerras Liberais que duraram entre 1828 e 1834, e a sua consequente rendição em Evoramonte, foi despojado do estatuto de realeza e as Cortes declararam que o, então, já ex-infante D. Miguel e todos os seus descendentes ficassem para sempre excluídos da sucessão ao trono português e sob pena de morte caso regressassem a Portugal. Esteve proibido de regressar ao país através da Lei do Banimento D. Miguel era um homem de aparentes ideais católicos e tradicionalistas, os quais defendia com frontalidade. Era pouco popular entre a burguesia, mas gozava de grande popularidade entre o povo, que, caído na miséria após as guerras contra Espanha e França, procurava num rei a figura forte de um salvador. A isto acresce que era a Igreja Católica quem, à época, muitas vezes matava a fome do elevadíssimo número de mendigos e deserdados de mais de 30 anos de guerras, pelo que a aparente inimizade dos liberais face a esta instituição terá levado a que o povo se colocasse ainda mais do lado miguelista.

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