Clube Bilderberg

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começou a crescer e, por volta de 1980, impuseram-se uns limites. Estes limites variaram à medida que foram entrando novos países em cada um dos grupos. O grupo europeu tem agora um limite de 150 membros. O limite do grupo americano é de 110 e inclui 15 membros canadenses, 10 membros mexicanos e 85 membros americanos. No ano 2000, o grupo japonês de 85 membros se ampliou para formar o Grupo Asiático do Pacífico, com 117 membros: 75 deles do Japão, 11 da Coréia, 7 da Austrália e Nova Zelândia e 15 dos cinco países da Associação de Países do Sudeste Asiático. O novo Grupo Asiático do Pacífico também inclui a alguns participantes da China, Hong Kong e Taiwan. Na Comissão Trilateral de 2004 há nada menos que oito ex-presidentes e dois ex-diretores da Cia. Todos formam parte das altas esferas da elite política, econômica e mediática (veja o Apêndice A para uma lista completa dos membros da Comissão Trilateral). Diretores executivos: 135. Membros do Congresso Americano e parlamentos europeus: 35. Membros da Comissão Européia: 11 Embaixadores: 17. Vice-presidentes: 7. Presidentes de empresas: 14. Ex-presidentes europeus, americanos e canadenses: 8. Ministros e secretários de administrações européias e americanas: 51. Ex-diretores da CIA (Agência Central de Inteligência): 2. Editores de revistas e periódicos líderes: 11. Como nota final, 200 membros da Comissão Trilateral tiveram um encontro de vários dias de duração, no fim de março de 1993, em Washington, no qual discutiram e acordaram a criação de um Novo Exército Mundial e a soberania das Nações Unidas nas decisões políticas de imigração dos Estados individuais. Durante a noite de 28 de março, seus 154 representantes jantaram com funcionários chaves do Governo Americano e apresentaram suas «recomendações». No dia seguinte, fizeram o mesmo em um café da manhã com o Bill Clinton, segundo uma informação publicada pela excelente página de Toronto, New World Order Intelligence Update. [40] Este encontro chave aplainou o caminho à Cúpula do Milênio das Nações Unidas que teve lugar em setembro do ano 2000 e que (surpreendentemente) apenas recebeu a atenção dos meios de comunicação. Uma das propostas mais sinistras, que jamais se fez, é a de estabelecer um exército permanente da ONU, instalações para suas tropas e a criação de uma Unidade de Inteligência completamente operativa. Apesar de que os meios de comunicação de massas não se ecoaram disso, segundo o artigo do Richard Greaves, «Who really runs the world?», a proposta demandava suficiente capacidade militar «para derrubar qualquer Governo nacional que não tratasse a seu povo em conformidade com os critérios da ONU sobre Direitos Humanos e Justiça Social». «Direitos humanos» e «Justiça Social» são as palavras chaves que os


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