Nos últimos anos, a imprensa exibiu dezenas de casos de desastres naturais, guerras e massacres. O furacão Katrina, o tufão extra-tropical no sul do país, o terremoto no Haiti, a enxurrada no Vale do Itajaí, a Guerra no Iraque e no Afeganistão, a chacina étnica na Nigéria. Nessas situações jornalistas e fotógrafos vão a campo correr os riscos da cobertura, enquanto, na redação, editores tentam organizar a bagunça para a publicação mais rápida possível. Só quem esteve envolvido com reportagens em momentos de crise entende os desafios que estas situações extremas impõem.
Coberturas extremas: jornalismo em
situações de risco