Kacau tiamo calor latente #4 indomável #1

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bunda deliciosa, aumentando o ritmo de suas reboladas. Eu estava prestes a gozar, sem ao menos tê-la penetrado. E então aconteceu e agarrei o lençol. Forte. Tão forte que ouvi o som do tecido se rasgando quando Anne empinou a bunda e empunhou meu pau, colocando a cabeça em sua entrada e foi descendo. O calor e a maciez me deixaram meio doido. Fora de mim. Ela me apertava como nada no mundo e nossos gemidos se misturaram no silêncio do quarto. – Que pau delicioso, Leãozinho... Grosso... ahhh... Me enchendo de um jeito... Ah, BRUNO!– Ela gritou ao descer e me colocar para dentro dela de uma vez. Fui obrigado a segurar sua bunda ali, imóvel. Eu precisava recuperar um mínimo de controle. Minha Pimentinha me levou muito perto do limite, apenas me colocando para dentro dela. Ela tomou posse do meu corpo e eu era dela. Não poderíamos ficar assim, por mais que eu quisesse, e me vi pedindo, mal reconhecendo minha voz. – Mexe, Pimentinha. Me come, me tome para você. Mexe, pelo amor de Deus, mexe! Ela sorriu e, colocando seus seios na altura da minha boca, começou a mexer, subir e descer, rebolar e gemer. Suguei e mordi, não aguentando mais aquela tortura, tomei o controle de suas mãos. Aumentei o ritmo das estocadas, segurando-a agarrada a mim. Coloquei um de meus dedos em sua boca e ela o chupou, molhando com sua saliva, e desci para sua bunda, pressionando seu cuzinho apertado. Seu corpo estremeceu visivelmente e me brindou com um gemido delicioso quando a ponta a penetrou. Minha, minha, minha... Isso ressoava em minha cabeça a cada metida profunda que dava naquela boceta suculenta. Sentia seus sucos descendo pelo meu pau... A tensão de seu corpo aumentando, seus gemidos se intensificando, e eu sabia que ela estava perto. – Olhe para mim, Pimentinha. A empurrei de leve e coloquei a mão em sua barriga, escorregando-a até que meu dedão encostou em seu clitóris e comecei a circulá-lo, pressionando na medida certa. – Fala que você é minha e que só eu te como assim... fala. Ela se agarrou em meus braços e seus olhos se abriram um pouco mais. – Sou sua, meu Leão, só você... – sua respiração falhou e comecei a rebolar devagar. –BRUNO!


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