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siderar a situação atual e sua evolução, bem como os incentivos e as políticas em andamento nesse campo. V. Situações de risco e degradação socioambiental Identificar e avaliar as situações que coloquem em risco a Guarapiranga como manancial de abastecimento público, considerando suas vulnerabilidades e as ameaças constituídas pelos passivos ambientais resultantes do desenvolvimento de usos, formas de ocupação e atividades causadoras de degradação ambiental, particularmente aquelas que possam prejudicar a produção, o regime e a qualidade de água. Considerar os diferentes níveis de risco na situação atual e sua evolução, assim como os incentivos e as políticas em andamento nesse campo. VI. Investimentos e intervenções previstas Identificar e avaliar a situação atual de projetos e programas em andamento, com interferência direta ou indireta sobre o sistema de produção e consumo de água do manancial Guarapiranga. (Rodoanel, Programa de Recuperação de Mananciais, Plano Diretor de Abastecimento de Água, entre outros).

II. Baixo/médio Embu Mirim e tributários margem esquerda: Sub-bacias formadoras do baixo/médio Embu Mirim, do Rio Itaquaxiara e córregos Guavirutuba e Itupu. III. Alto Embu Mirim Sub-bacias formadoras das cabeceiras do rio Embu Mirim, entorno da Rodovia Régis Bittencourt e da reserva do Morro Grande. IV. Capela do Socorro e Sub-bacias formadoras do Rio Parelheiros Tributários da margem direita e sub-bacias formadoras dos rios Itaim e Caulim. V. Baixo/médio Embu-Guaçu Sub-bacias formadoras de porção do rio Embu-Guaçu. VI. Alto Embu-Guaçu Sub-bacias formadoras das cabeceiras do rio Embu-Guaçu. Cada proposta foi detalhada com as seguintes informações: área/região atingida; objetivo; ações complementares; meta temporal (emergencial, curto, médio e longo prazo); interferência positiva para produção de água; instituição responsável por sua execução e condições para viabilizar a proposta.

Trabalho em grupos regionais (2º dia) No segundo dia, os participantes foram distribuídos em novos grupos, agora regionais. Cinco grupos abordaram diferentes sub-regiões da Bacia da Guarapiranga, e um grupo trabalhou com a RMSP e a área de influência direta do Rodoanel. Cada grupo foi responsável por propor ações prioritárias para resolução das questões resultantes do primeiro dia de trabalho. Assim como no dia anterior, as propostas foram inseridas no banco de dados e, sempre que possível, nos mapas. Como resultado dos trabalhos, foram apresentadas 63 propostas de ações, 32 delas representadas em mapas. Os sete grupos regionais são descritos a seguir: I. Região Metropolitana de São Paulo e Rodoanel

Plenária de discussão das propostas e apresentação dos resultados preliminares (3º dia) No terceiro e último dia, foi realizada durante a manhã uma plenária de apresentação das propostas elaboradas no dia anterior. Os coordenadores dos grupos regionais apresentaram e discutiram os produtos. Após a plenária, a comissão coordenadora se reuniu para sintetizar os resultados e redigir a “Carta da Guarapiranga”, que contém as principais questões, princípios e estratégias elaboradas pelos participantes do Seminário. A síntese dos principais resultados e a leitura da carta foram feitas durante a parte da tarde, em cerimônia de encerramento que reuniu, além dos participantes, autoridades responsáveis pela implementação das 63 propostas ali apresentadas.

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RESULTADOS SEMINÁRIO GUARAPIRANGA 2006


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