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IMPACTO
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Presidente Prudente
Estado
Deputado obtém confirmação do Estado Ed Thomas é atuante de ajuda para o Bezerra de Menezes integrante da CPI que apura AIRTON MESSINETTE violência contra a mulher Especial para o IMPACTO Alex Schneider
Repasse de R$ 500 mil de imediato pela saúde estadual e mais R$ 200 mil por mês, durante seis meses, foi a confirmação que o deputado estadual Ed Thomas (PSB) obteve através de ajuda do Governo do Estado, em contato com o secretário-adjunto estadual da Saúde, Dr. Wilson Modesto Pollara, em resposta à solicitação de uma solução para a crise financeira da Associação Assistencial Adolpho Bezerra de Menezes, entidade mantenedora do Hospital Psiquiátrico Espírita Bezerra de Menezes. A resposta positiva foi obtida pelo parlamentar na terça-feira (25), durante a reunião ordinária da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, que sabatinou o Secretário de Estado da Saúde, David Uip. Ed Thomas também obteve a confirmação de que o governo estadual vai investir mais R$ 18 milhões na saúde pública do Estado, assim como que o Hospital Regional de Presidente Prudente (HR), vai ser contemplado com um moderno aparelho de radioterapia. “Estamos juntos nesta luta que não é de hoje. O Bezerra de Menezes é uma
Ed Thomas ouve secretário estadual Wilson Modesto Pollara (Saúde)
entidade séria e comprometida com o atendimento de primeira qualidade. E não é justo que continue com problemas financeiros para atender os pacientes que não só de Prudente, mas também da região. Continuo na luta por esta entidade filantrópica que realiza atendimento de excelência na área da psiquiatria, além de prestar serviço para os dependentes químicos ou dro g aditos”, enf atizou o
deputado, participante ativo dos trabalhos da Comissão de Saúde da Alesp, que recebeu do titular da pasta estadual da saúde, David Uip, o relatório quadrimestral de Gestão da Secretaria de Estado da Saúde, referente ao quadrimestre de 2013, confor me artigo 36, § 5º, da Lei Complementar nº 141/2012. Audiência pública realizada no auditório Deputado Paulo Kobayashi.
C o m o at u a n t e i n t e g r a n t e da CPI da Violência contra a Mulher, criada ano passado na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, o Deputado Estadual Ed Thomas (PSB) participou na terça-feira (18), de mais uma audiência da Comissão Parlamentar de Inquérito presidida pelo deputado Fernando Capez. Na oportunidade, o parlamentar também aprovou a prorrogação dos trabalhos da CPI que vem investigando as causas da violência praticadas contra as mulheres, por mais 60 dias, com prazo final para aprovação do relatório em 24/4/2014. O de putado Ed T homas é autor de diversas iniciativas que promovem inúmeras garantias para a mulher, entre ele, o Projeto de Lei 237, de 2010, que cria o Regime Assistencial de Atendimento de Emprego e Renda Às Mulheres Vítimas de Violência Conjugal; o Projeto de Lei 238/2010, que institui a Casa-Abrigo, para acolher mulheres ameaçadas ou vítimas de violência doméstica e o Projeto de Lei 586, de 2011, que amplia o atendimento especializado para mulheres com deficiência, na
rede de saúde estadual. “Temos que continuar apurando os casos de violência, seja contra a mulher, a criança, o adolescente ou aos nossos idosos. É nossa obrig ação também elaborar leis que tenham medidas de atendimento especial, e não só das vítimas, como se empenhar para que sejam coibidas estas agressões covardes”, enfatizou o parlamentar que já obteve uma grande vitória em benefício das mulheres vítimas da violência doméstica em todo o Estado de São Paulo, através da ampliação da Rede de Atenção à Mulher Vítima de Violência Doméstica e Sexual e a criação da Coordenação de Políticas para a Mulher, ligada à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania. A CPI, criada pelo Ato 66/2013 e os membros definidos pelo Ato 79/2013, além de Ed T homas e do presidente Fer nando Capez, conta como membros efetivos Analice Fernandes (PSDB), Telma de Souza (PT), Ana Perugini (PT), Regina Gonçalves (PV), Rita Passos (PSD), Heroilma Tavares (PTB) e Leci Brandão (PCdoB). A.M.