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aproximam de Deus: os naturalistas, que são mais motivados a amar a Deus ao ar livre, em ambientes naturais. Os sensitivos, que amam a Deus com os seus sentidos e apreciam belos cultos de adoração que envolvam o aspecto visual, paladar, aroma e toque, não apenas sua audição. Os tradicionalistas, que se aproximam de Deus por meio de rituais, liturgias, símbolos e estruturas rígidas. Os ascetas, que preferem amar a Deus em solidão e simplicidade. Os ativistas, que amam a Deus pelo confronto com o mal, combatendo a injustiça e trabalhando para tornar o mundo um lugar melhor. Os caridosos, que amam a Deus amando os outros e suprindo suas necessidades. Os entusiastas, que amam a Deus com festas. Os contemplativos, que amam a Deus por meio da adoração. E os intelectuais, que amam a Deus ao estudá-lo com a mente.5 Não há uma abordagem “tamanho único” para adorar e desenvolver amizade com Deus. Uma coisa é certa: você não glorifica a Deus tentando ser alguém que ele nunca quis que você fosse. Deus quer que você seja você mesmo. Este é o tipo de pessoa que o Pai está buscando: os que são simples e honestos consigo mesmos perante ele em sua adoração.6 Deus se agrada quando nossa adoração é atenta. A ordem de Jesus Amem a Deus de toda a sua mente é repetida quatro vezes no Novo Testamento. Deus não se agrada do cântico descuidado, preces mecânicas com frases feitas ou exclamações desatentas de “Louvado seja o Senhor”, porque não podemos pensar em nada melhor para dizer no momento. Se a adoração for mecânica, não significará nada. Você deve envolver a sua mente. Jesus chamou as orações desatentas de vãs repetições.7 Até mesmo termos bíblicos podem se tornar expressões banalizadas pelo uso exagerado, e então


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