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SUMÁRIO
18. CONTACTO
VOLKSWAGEN TAIGO
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O primeiro SUV coupé da marca alemã posiciona-se entre os irmãos T-Cross e T-Roc. Está disponível apenas com blocos a gasolina com potências entre os 95 e os 150 CV.



24. CONTACTO
RENAULT MÉGANE E-TECH ELÉTRICO
A quinta geração do compacto francês torna-se 100% elétrica. Nova plataforma, dois níveis de potência (130 e 220 CV) e duas baterias de 40 e 60 kW.
30. CONTACTO SKODA ENYAQ COUPÉ IV
O elétrico da Skoda apresenta-se em formato coupé com muito estilo e tecnologia. É o primeiro modelo sem emissões da marca a dispor de uma versão desportiva RS (300 CV).
52. TESTE
KIA SPORTAGE HEV 1.6 T-GDI 6AT TECH Inspirado no elétrico EV6, o novo Sportage reclama muita tecnologia e qualidade superior. A gama mecânica inclui propostas a gasolina, Diesel, mild-hybrid e híbrido plug-in.
62. TESTE
BMW M240I XDRIVE COUPÉ
Com motor de seis cilindros e 374 CV, e um chassis devidamente trabalhado, o M240i assume-se como uma espécie de antecâmara do futuro M2 Coupé.
E AINDA:
4. Superdesportivo: McMurtry Spéirling
8. Atualidade
12. Iniciativa: Carro do Ano 2022
14. Estreia: Renault Austral
22. Contacto: Citroën C5 X

28. Contacto: Jeep Renegade e Compass E-Hybrid
32. Contacto: CUPRA Born e Formentor VZ5
36. Estreia: Mazda Geração 2022
38. Contacto: Volkswagen Multivan
40. Tecnologia: Nissan EV36Zero
42. Teste: Dacia Spring Comfort Plus
46. Frente a frente: Hyundai i20 1.0 T-GDI
Miguel Oliveira vs. Volkswagen Polo
1.0 TSI 95 CV Style
56. Frente a frente: Citroën C5 Aircross Hybrid

Shine vs. Ford Kuga ST Line X 2.5 PHEV
66. Teste: Mercedes-AMG GT Coupé

70. Dossier: Alfa Romeo Tonale frente a rivais
76. Guia de preços
82. Carros do mundo
Carta Do Diretor
Depois da tempestade, vem o Putin
Não há volta a dar, definitivamente a indústria automóvel tem de ir à bruxa. Quando se pensava que a luta contra a COVID-19 estava quase ganha e que o problema da falta de semicondutores começava a ver uma luz ao fundo do túnel, eis que aparece Putin com a louca e sem qualquer fundamento invasão à Ucrânia. Ou seja, depois de dois anos “negros” para o setor automóvel, antevê-se agora uma nova catástrofe cujas consequências finais ainda estão muito longe de qualquer previsão. Para já, o primeiro grande impacto negativo visível (e bem palpável) na carteira reside no exponencial aumento dos combustíveis. Seguindo essa tendência, e tendo em consideração que a Rússia é um dos maiores exportadores de matérias-primas essenciais na indústria automóvel, como o aço, o alumínio e o cobre, depressa se percebe que estão reunidas todas as condições para que tudo corra mal. Isto para não falar das várias marcas que ao longo dos anos se foram instalando em solos ucraniano e russo. A estas, com incidência para o Grupo Renault, detentor de grande parte do capital da Autovaz, o maior construtor de automóveis na Rússia, resta esperar que o Sr. Putin ganhe juízo e saia rapidamente de cena. Até lá, muita linha de montagem vai ser (ou já foi) obrigada a parar, os preços vão continuar a subir desmesuradamente e a recuperação do setor fica agendada para outras núpcias. Miguel Rodrigues