À primeira vista, Cotidiana é comum, trivial, mais um rostinho bonito, coberto por uma máscara de pano, entre tantos outros na metrópole urbana. Indigna de sua atenção.
Mas, despretensiosamente, você a encara de novo e é fisgado por um pequeno detalhe, um brilho de tempos (não tão) passados, na vida pré-pandemia. Mais um olhar furtivo, e você se depara com aquela estranha familiaridade no semblante, nas formas. Será que já a viu antes? Um novo relance e ela está lá, Frentes, Versos, dizendo tudo e absolutamente nada.
Não conseguindo mais conter a estranha inquietação, você encara Cotidiana querendo tirar sua máscara e com as páginas entre os dedos questiona: “é comigo? está falando comigo??”
Talvez.
(Re)Descubra, em Cotidiana.