Folha Noroeste edição 132

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2ª Quinzena de Novembro 2013

CIDADE | Por Gabriel Cabral

Acontece

Consórcio que construirá a Linha 6-Laranja é anunciado

Núcleo da USF esclarece dúvidas jurídicas gratuitamente

Edital recebeu apenas uma proposta. Uma das empresas vencedoras é investigada pelo Ministério Público

O NPJ da Universidade São Francisco, composto por alunos do curso de Direito e professores da instituição, oferece à comunidade atendimento jurídico gratuito sobre questões trabalhistas, previdenciárias e ligadas aos direitos do consumidor. Para agilizar o atendimento, é necessário agendá-lo pelo telefone (11) 3411-2951 e apresentar os documentos relacionados à demanda. QUANDO: de segunda a quinta-feira, das 12h às 18h. ONDE: USF Freguesia do Ó – Rua Antonieta Leitão, 129.

Investigação

O Ministério Público e o Tribunal de Contas da União abriram uma investigação

Foto: Divulgação

O

Governo de São Paulo divulgou a vencedora da licitação da polêmica Linha 6-Laranja do Metrô, que construirá toda a estrutura metroviária entre os bairros de Brasilândia, Freguesia do Ó e Água Branca até a estação São Joaquim. O contrato, com duração de 25 anos, será assinado até o final deste ano e foi conquistado pelo grupo formado pelas empresas Odebrecht, Queiroz Galvão, UTC Participações e Eco Realty Fundo de Investimentos. Antes de receber esta única proposta, o edital teve que ser retirado e refeito, já que não houve interessados. A proposta metroviária inicia seu projeto fazendo história por ser o edital mais caro do governo: R$ 9,6 bilhões, sendo R$ 8,9 bilhões divididos entre o consórcio e o Governo do Estado. Os outros R$ 700 milhões são referentes às desapropriações. As obras estão previstas para serem iniciadas em 2014 e finalizadas em 2020. A linha ligará a Brasilândia à estação São Joaquim, linha 1 – azul do Metrô, no centro da capital. No edital também consta a possibilidade de ramais por monotrilho, sendo um deles até Pirituba. O grupo vencedor não tem ligação com as empresas investigadas por suspeita de cartel, mas o clima de pressão é inevitável.

contra a Odebrecht, devido a um contrato firmado com a Petrobrás, de US$ 825 milhões, que está sob suspeita de superfaturamento. A Odebrecht nega a suposta irregularidade. Já a presidente da Petrobrás, Graça Foster, cortou alguns milhões do contrato assinado em 2010, firmando-o em US$ 481 milhões. Veja esta e outras matérias em nosso portal: www.folhanoroeste.com.br

Freguesia/Brasilândia


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