VIDA À VIDA - Hospice para Cuidados Paliativos

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habilidades linguísticas e sem exigir um alto nível de concentração, eliminando possiveis complexidades desnecessárias. 4. Informação de fácil percepção: criação de ambientes e elementos legíveis, apresentando as informações visando todos os modos de comunicação (visuais, verbais e táteis), maximixando a clareza das informações necessárias e tornando fácil o uso para todos os usuários. 5. Tolerância ao erro: minimização dos riscos e consequências adversas de ações acidentais, considerando a segurança na concepção dos ambientes e na escolha de acabamentos (ex. pisos escorregadios) e produtos (ex. corrimãos). 6. Baixo esforço físico: oferecer condições ao usuário utilizar o espaço e equipamentos de maneira eficiente e confortável, minimizando o esforço físico por meio do dimensionamento correto do ambiente e elementos, evitando ações repetitivas e fadiga desnecessária. 7. Dimensão e espaço para aproximação e uso: dimensionamento do espaço permitindo o acesso, visualização, alcance, manipulação e uso confortáves para todos os usuários, sentados ou em pé. Quando falamos em pacientes sem prospecto de cura ou em doentes crônicos, podemos encontrar desde pessoas sem qualquer dificuldade de locomoção, até pessoas que perderam a capacidade de sair da cama.

44 | Arquitetura e a Qualidade de Vida


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