— Pai, — eu digo suavemente. — favoreceu. Não é realmente tão diferente.
E
você
sempre
me
Agora ele olha para mim. — Talvez, mas eu nunca, nunca desrespeitei minhas outras filhas. Não, ele nunca faria isso. Meu telefone toca agora, e eu o puxo para fora da minha bolsa para ver o nome da minha mãe piscando na tela. Contemplo atender. Olho para o meu pai, e seu rosto está duro novamente. Eu também desligo e guardo o celular dentro da bolsa. — Vamos tomar uma cerveja. Suas sobrancelhas disparam para cima. — Uma cerveja? — Sim, uma cerveja. Ele sorri, e eu sinto um pouco do estresse deixar meu corpo. — Tudo bem, querida. Cerveja corrige tudo.
*****
Eu já tinha tomado três cervejas com meu pai quando meu telefone toca novamente. Eu olho para baixo e vejo na tela o nome de Don. Oh, Deus, tudo deve ter acabado. Eles devem ter pego Raide. Uma espécie de raiva se aloja no meu peito enquanto eu levanto o telefone e o pressiono no meu ouvido. — Ei, Don. — Grace, estou ligando apenas para deixar você saber que não conseguimos pegar Raide Knox. Eu recuo. — O que você quer dizer com isso? Do canto do meu olho, posso ver meu pai me observando. — Essa casa não era dele. Não era nem mesmo a casa de alguém que ele conhecia. Ele rondou o lugar, viu que os proprietários não estavam e invadiu. Ele esteve se escondendo aqui. Se escondendo? Oh meu Deus.
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