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ebjc2014@gmail.com
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EBJC:
Uma escola INOVADORA Na Escola Brasil de Jornalismo
Labjor/Unicamp e na Fiocruz (RJ). Os
Científico (EBJC) futuros jornalistas de
demais atuam na mídia (ver fotos dos
todo Brasil são capacitados na
alunos e professores durante a EBJC
cobertura crítica e analítica de Ciência,
ao longo de todo o documento).
Tecnologia e Inovação (CT&I). A proposta é incentivar o interesse por
agora, no Acre, de 16 a 29 de Jullho de
C,T&I, a construção de redes de
2014, junto com a Reunião Anual da
informação e a disseminação do
Sociedade Brasileira para o Progresso
conhecimento regional e nacional.
da Ciência (RA/SBPC).
Com uma metodologia única, a EBJC teve excelentes resultados em sua Edição Piloto, em Goiânia, 2011.
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A segunda edição da EBJC acontece
As aulas são teóricas e práticas, com cobertura supervisionada em tempo real das atividades da RA/SBPC. É um
Dos nove estudantes que participaram
curso de imersão e conta com
da Escola, cinco estão cursando
professores e jornalistas doutores
Mestrado em Divulgação Científica no
especializados em CT&I.
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+ Ciência, Tecnologia e Inovação Formar profissionais qualificados A mais recente das pesquisas do MCTI (2010), “Percepção Pública da Ciência e Tecnologia no Brasil”, ratifica o interesse da população por temas científicos, que aumenta de 41%, em 2006, para 65%, em 2010.
tecnológica nacional. A divulgação científica entrou, definitivamente, na agenda governamental via políticas públicas de comunicação da ciência; registradas em documentos oficiais do
De acordo com os resultados de
governo federal, das Secretarias de
2010, os temas que despertam maior
CT&I e das Fundações de Apoio e
interesse continuam sendo: Meio
Fomento à Pesquisa (FAPs).
Ambiente (83%) e Medicina e Saúde (81%), seguidos de Esportes (36%), Economia (33%) e Política (9%).
Entretanto, o crescimento do interesse científico e da necessidade de se informar a população sobre as
Por outro lado, ainda é grande a
inovações científicas e tecnológicas
dificuldade de entendimento dos
não são acompanhadas pela formação
conteúdos divulgados na mídia.
qualificada de profissionais na área.
A avaliação melhora de acordo com a
O atendimento à demanda crescente
qualidade da informação (linguagem,
por jornalistas científicos capacitados
abordagem, contexto) e o suporte da mídia em que a notícia é veiculada.
para enfrentar o desafio de divulgar CT&I de forma competente em
A pesquisa do MCTI evidencia o
plataformas diversas, motivou, em
crescimento do espaço e do tempo,
2011, a criação da EBJC: uma escola
em diferentes segmentos, para a
de Extensão, Gratuita,
divulgação da produção científica e
Regional e Intensiva.
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Edição Piloto
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A Edição Piloto do curso de Extensão da
estudantes das cinco regiões brasileiras
EBJC foi realizada em Goiânia (GO),
sob
durante a 63ª Reunião Anual da SBPC,
jornalitas-científicos
em julho de 2011.
prestígio nacional.
A EBJC é uma ideia original da jornalista
Recebeu apoio formal da Associação
Me. Adriana Cohen e teve sua primeira
Brasileira
edição produzida pela empresa Cohen
(ABJC),
Comunicação.
Fundações
Foi
co-financiada
pela
a
orientação
de do
de
professores-
de
reconhecido
Jornalismo Conselho
Estaduais
Científico
Nacional de
Amparo
das à
Sociedade Brasileira para o Progresso da
Pesquisa (Confap) do Instituto Sangari e
Ciência (SBPC).
do Labjor/Unicamp.
O Projeto Pedagógico foi elaborado e
Além das aulas teóricas e práticas no
coordenado pela jornalista e Profa. Dra.
local da Reunião, os estudantes visitaram
Graça
a sede da Embrapa, em Brasília.
Caldas.
Participaram
nove
+ 2a. Edição A nova edição da Escola Brasil de Jornalismo Científico (EBJC) será realizada em Rio Branco, no Acre, entre os dias 16 e 29 de julho de 2014. Desta vez serão selecionados 12 estudantes de todas as regiões brasileiras. A Escola está sendo produzida sob iniciativa do Grupo de Pesquisa “Comunicação, Ciência e Sociedade”, do CNPq, liderado pela profa. Dra. Graça Caldas, do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor/Unicamp). Tem o apoio da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Universidade Federal do Acre (UFAC), da Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação (Intercom) e do Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ). Já conta com recursos de cerca de 30 mil reais aprovados pelo CNPq.
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Depoimentos
Ex-Alunos Goiânia – GO
Diene Batista dos Santos (PUC-Goiás) – Mestranda no Labjor/Unicamp: A cobertura da SBPC foi fundamental. Destaco a importância do curso para a prática do Jornalismo Científico. Foi quase uma “mini-pós-graduação” dentro da graduação. São poucos estudantes que conseguem vivenciar uma porção do Jornalismo de maneira intensa tal qual aconteceu na EBJC.
Letícia Barros Freire (UCB-Brasília): O curso da EBJC foi muito mais do eu esperava, desde a interação com os outros estudantes até a cobertura da SBPC. O contato com os cientistas foi um diferencial, uma experiência única. Fazer a cobertura da SBPC com o iPad foi uma novidade e saber lidar com esse recurso foi um grande aprendizado.
Eliena Monteiro de Jesus (Uninorte-Acre): A interação entre alunos, professores e organizadores foi essencial. Enxerguei os professores como colaboradores no momento de produzir meus textos. Aprendi muito sobre Cerrado e Divulgação Científica e que o conhecimento liberta. Minha paixão pelo Jornalismo Científico só cresceu.
Flávia Cristina Fomes de Oliveira (UFV-GO): As aulas foram excelentes. O curso mudou minha forma de ver textos referentes à CT&I, meu entendimento quanto ao papel da SBPC, o dinamismo de coberturas de eventos como da SBPC, e os cuidados que devemos ter para não espetacularizar o conhecimento científico. O compromisso de informar, com um tablet, pelo Twitter, foi uma nova experiência. 6
Raíza Tourinho da Silva Reis (UFBA-BA) - Mestranda na Fiocruz-RJ: Houve uma cumplicidade grande entre todos. “Sentir” os professores como amigos nos deu mais abertura para tirar dúvidas, propor novos métodos. Sentimos a EBJC como algo “nosso”. Aplicar os conhecimentos ensinados na cobertura da SBPC foi uma oportunidade maravilhosa. Pela primeira vez, fui uma jornalista multimídia, utilizando redes sociais, gravadores, fotografando e escrevendo ao mesmo tempo. O curso abriu outra possibilidade do fazer jornalístico. De certa forma, devolveu um pouco da “utopia”. Apaixonei-me pela área.
Maísa Maryeli de Oliveira (UFV-MG) – Mestranda no Labjor/Unicamp: Os conhecimentos adquiridos na parte teórica me ajudaram a compreender o que é o Jornalismo Científico e suas diferentes faces. A maneira como a EBJC foi planejada favoreceu todas as interações. Pude perceber que a diversidade de conhecimentos, opiniões e vivências dos integrantes do grupo contribuiu, significativamente, para o aprendizado. Pude perceber, também, a importância de explorar a criatividade nos textos de Divulgação Científica.
Marcelo Pereira Figueiredo (Unifra- RS) – Mestrando do Labjor/Unicamp: Uma importante extensão em Jornalismo Científico. Um contato com a realidade científica brasileira, incluindo os professores. Respiramos e aprendemos sobre Ciência e Tecnologia e nos alertou sobre a importância de CT&I atualmente no Brasil e sua relação com a sociedade. Com o curso percebi a importância da área e a nossa responsabilidade social.
Vinícius Mauricio de Lima (Unisantos-SP)- Mestrando na Fiocruz-RJ: O curso foi fundamental. Penso que foi a melhor coisa que fiz na faculdade, nos últimos anos da minha vida, e que me abriu para nossas possibilidades, inclusive de realizar novos projetos. As aulas sobre Cerrado foram imprescindíveis. A metodologia foi excelente. Levo cada pessoa, cada informação, cada aprendizado, cada cena, cada dia na memória.
Nayana Duarte da Silva (UFP-Piauí)- Mestranda no Labjor/Unicamp: A SBPC significou a parte de concretização de tudo que foi ensinado, explicado e desenvolvido nas aulas teóricas. O Curso contribuiu decisivamente na minha formação profissional. Meu senso crítico ficou mais apurado. Presto mais atenção nos assuntos relacionado à área de CT&I e tento me aprofundar mais sobre determinados temas que a mídia divulga.
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Docentes Edição Piloto Goiânia - GO
“Os alunos estavam motivados e interessados em aprender mais "sobre Jornalismo Científico. O respeito, a competência e o companheirismo foram as principais características da primeira turma da EBJC.” Audre Alberguini (Unip)
Para mim foi muito gratificante conversar com um grupo tão interessado de jovens estudantes e creio que a discussão possibilitou que eles percebessem as crianças como um importante público para a divulgação científica.” Flávia Pereira Lima (Educação Ambiental-UFG) “Estar ao lado de jovens estudantes de Jornalismo com ricas e múltiplas experiências, embalados pelos sonhos e desafios da profissão foi extremamente gratificante.” Graça Caldas (Labjor/Unicamp)
“Os alunos serem de regiões diferentes do País enriqueceu as discussões e a troca de experiências e permitiu-nos agregar novas abordagens às disciplinas apresentadas”. Heloisa Dias (Embrapa)
“Considero muito importante aproximar os meios de comunicação e divulgação científica ao ambiente acadêmico e ao processo de produção do conhecimento científico.” Marcus V. Cianciaruso (Ecologia/UFG)
“A experiência pioneira em Goiânia serviu para evidenciar a responsabilidade de quem divulga ciência em um país onde o ensino formal de ciências é particularmente precário.” Wilson Bueno (Umesp)
“A EBJC é um projeto educacional que se destina à consolidação da cultura científica brasileira, com destaque para os aspectos regionais, porém, sobretudo, é um projeto social. Acreditamos na Educação como um caminho para transformações positivas. Sabemos que, ao longo de suas trajetórias, as pessoas precisam de suporte para avançar. Eu precisei e a EBJC é minha forma de agradecimento.” Adriana Cohen (Cohen Comunicação)
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Conheça mais da EBJC Seleção, Datas e Módulos
SELEÇÃO
PERFIL
MÓDULOS
A seleção dos estudantes é criteriosa e analítica. Para participar do processo, os alunos precisam estar cursando os dois últimos anos de Jornalismo e apresentar os seguintes documentos:
Serão escolhidos dois estudantes de cada região brasileira. Duas vagas serão reservadas para alunos da UFAC de acordo com os mesmos critérios de seleção aplicados aos demais.
O curso é intensivo e será realizado em três módulos.
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Curriculum Vitae;
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Histórico escolar;
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Duas cartas de recomendação;
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Redação de um texto informativo e analítico sobre o tema da 66ª Reunião Anual da SBPC (Amazônia sem fronteiras).
DATAS A Escola acontece de 16 a 29 de julho de 2014, concomitantemente à 66a. Reunião Anual da SBPC. As inscrições serão de 26 a 31 de maio. A divulgação dos 12 alunos selecionados será nos dias 05 e 06 de junho.
O primeiro (16 a 21 de julho) trará seminários sobre a região Amazônica, realizados por pesquisadaores locais, e, na sequência, aulas teóricas, com discussão de pauta. Durante a semana da SBPC (22 a 27 de julho), os alunos farão a cobertura, em tempo real, das atividades científicas, sob a orientação de professores. No 3o. Módulo (28 e 29 de julho) haverá a avaliação pedagógica de todo o processo. 9
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Contatos
Coordenação Geral e Pedagógica: Graça Caldas (Maria das Graças Conde Caldas) Tels: 19-32874424 e Cel 19-99601138 E-mails: gcaldas@unicamp.br e caldasgraca@gmail.com.br Coordenação Geral e Executiva: Adriana Cohen de Lima Telefone: (11) 948-646-519 cohen.lima@gmail.com