Drops Culpa

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Escolhemos a culpa como tema da edição que festeja um ano de Drops, para mostrar que atitude é algo que não se perde no tempo. Desde nossa primeira edição, apontamos as tendências de moda, comportamento e as diversas culturas que a cidade nos proporciona e nossos colaboradores mostram que é possível uma nova proposta de dialogo com o público jovem. Enfim, ocupamos nosso espaço entre as revistas formadoras de opinião, e Drops ganha São Paulo, e é exatamente isso que comemoramos - conquistas. Nesta edição especial, grandes nomes da fotografia e da arte registram a culpa através de suas óticas, sob a curadoria de Felipe e Ricardo Bruno, os religiosos explicam o que é culpa no âmbito de suas doutrinas, e um super-roteiro para você cair em tentação e cometer os sete pecados na Capital. Obrigado a você, leitor, e parabéns à equipe Drops.

Fredy Campos Publisher fredy@dropsmagazine.com.br

meaculpa




Adnam Benino











































Catherine Ferraz

Dadá Cardoso

índice Carlos Pazetto

Célia Saito

Daniel Zanardi

Daniel Mattar

Diego Baamonde

Debby Gram

Produção:Fredy Campos Click: Salvador Cordaro


índice Gabriela Salgueiro

Jaques Faing

Marcos Vilas Boas

Jerome St. Rose

Pedro Molinos Rafael Assef

Salvador Cordaro

Valério Trabanco

Rosa De Luca



break Eliane Luca DDI.etc - Mix de comunicação www.ddi.etc.br

Imagino que talvez o lance da culpa seguir uma hierarquia inversa seja bem mais gritante numa agência de publicidade. Ou seja, a regra é que ela viaje sempre de baixo para cima. Mas essa, como qualquer outra regra, pode ser quebrada. Culpados acalmam os ânimos e, às vezes, até mantêm clientes. Que, afinal, nunca têm culpa e sempre têm razão. (Mesmo quando está muito claro que foi ele que pisou no tomateiro). E, quando a pisada se dá, começa na agência a“caça ao culpado”. O “start” é na criação. Nem pense em culpar estagiários, pois, aí, o tiro sai pela culatra (onde já se viu? Esse é o tipo de coisa que não deve estar nas mãos dos trainees!).

E a bola vai para o atendimento ou o planejamento. E, se houve pesquisa, então, melhor ainda!, já que muita gente só finge acreditar nisso. E a culpa já está no andar do atendimento. E nesse a coisa toma outras proporções. De repente, algum contato pode ter deixado de registrar as reuniões com o cliente. Um bom relatório de visitas salva vidas, literalmente. Ele é a única prova de que a agência de fato“anotou certinho o pedido do cliente”, que sempre fica com uma cópia. Mas, quando o negócio

Marco Antônio Andre

A culpa vem de cima...

esquenta mesmo - papeis, e-mails, ligações podem ser facilmente esquecidos ou perdidos. E a culpa pára ali. O VP de atendimento toma as dores do seu departamento e vai ao diretor de criação. Hoje, praticamente todos os departamentos da agência são integrados (salvo as salas dos bambambãs), logo, uma cena dessas pára toda a criação, e fica aquele suspense. Dá pra ouvir movimentação e vozes dentro da sala. Dado momento, diretor e VP de atendimento saem. (Os ouvintes fingem falta de interesse). Imediatamente, os criativos bombardeiam a secretária do diretor“... E aí? O que ocorreu? Onde foram?”, que geralmente não têm nada a dizer - além de um“não sei”. Aí é telefone, messenger, celular, o que estiver ao alcance. A próxima vítima é a secretária do VP de atendimento. “Nadica de nada.” Alguém lembra da recepcionista, sempre uma fonte inesgotável de informação. A ha! Os dois acabaram de entrar na sala do presidente. Silêncio total. Pelo jeito, o negócio é feio. E a saída inteligente é voltar cada um para sua mesa como se nada tivesse ocorrido. Todo mundo já sabe que a luta é entre titãs, e nenhum abalo por parte deles mudará muita coisa. O certo é que, mesmo com a tal

hierarquia da culpa, dessa vez o tombo vai ser lá em cima mesmo. Lembra-se da exceção à regra? Pois é. Acontece. Alguém quer ir tomar um cafezinho?


Ale Gomes

“Culpa resulta em não seguir sua própria intuição”

Léo Maia

“Culpa é aquela merda que você faz e que desejaria, do fundo do coração, não ter feito - com outro e com você mesmo”.

“Culpa não é um sentimento bacana, inclusive, é o oposto da verdade. Haja com verdade em sua vida que a culpa nunca aparecerá!”

Danilo Faro

“Não sinto culpa. Tudo o que faço em todos os setores de minha vida é definitivo e irrevogável”

Max Fivelinha “Eu não compartilho com os valores Valéria Bohn - Modelo ideológicos e morais que “Culpa é agir de maneira errada e estão implícitos na palavra culpa por isso este é um se arrepender” sentimento Aline Webber - Modelo que eu desconheço” “Culpa é agir com injustiça com alguém que gostamos”

Thiago Mansur - Modelo

“Culpa. Sentimento ambíguo, pois pode ser positivo e negativo. O melhor é o positivo: sentir-se culpado por ter feito algo de bom”

Claudia Liz

“Culpa é algo que você não consegue conviver”

“Culpa é não conseguir ser sensível aos sentimentos das outras pessoas”

Juan Alba

Culpa é?...

“Culpa: cada Frank Guggenheim Diretor Executivo do um tem a sua!” Greenpeace Brasil

Adriana Recchi


“No momento em que percebo que falta tempo atenção à família sinto culpa. Afinal, é do laço familiar à fonte do amor incondicional”.

Fernando Pires

Rodrigo Faro

“Culpa não existe. Considero apenas o arrependimento de não ter feito algo”

“Tento sempre ser o responsável pelas coisas, para não ser o culpado sobre elas”.

Marcelo Augusto.

“Culpa tem dois lados. O negativo que é a mistura de arrependimento e consciência pesada. E o positivo: uma mistura de satisfação e o sentimento de realização”

Mundo Mix)

Alicinha Cavalcanti

Beto Lago – Idealizador do MMM (Mercado

“Transgressão das minhas próprias regras de conduta”

“No princípio era o verbo e eu achava que só eu me sentia culpado. Com o passar do tempo (e da verba) fui descobrindo que todo criador tem culpa. Não no cartório. Mas na consciência”.

Mario Prata (na coluna Crônicas

do site Meio & Mensagem online). “Culpa é deixar de fazer algo por pensar nos “Culpa é fazer que os outros vão “Culpa é aquela algo errado pensar”

frase que fala agora e se Marcelona baixinho dentro da arrepender depois” nossa cabeça quando a Gustavo Haddad gente tem certeza que deveria ter usado a consciência e não o fez”

Flavia Lippi – Jornalista


raio-x

Ao observarmos constantemente o pensamento, podemos nos libertar da tendência de permitir que aqueles que sejam considerados impróprios cresçam e se transformem em“demônios”das más intenções. Essa observação de pensamentos é fundamental para o sucesso da prática do budismo. O budismo não enfatiza os erros, tampouco incentiva as pessoas a se sentir culpadas por causa deles. É uma doutrina oriental concentrada na correção dos erros, que devem ser reconhecidos e dos quais devemos nos arrepender. Uma vez corrigidos, os erros não devem mais ocupar nosso pensamento. Culpas e remorsos excessivos são falsos apegos, tanto quanto cobiça e inveja. O mundo pode experimentar paz se cada um de nós tiver por princípios cinco ensinamentos básicos que podem revolucionar o planeta. Não matar, não tomar nada que não lhe pertença, não mentir, não ter má conduta sexual e não se intoxicar com qualquer coisa que possa alterar a mente, que em sua essência é pura e sábia. Moacir Mazzariol Soares Professor de Darma e Meditação do Templo Zu Lai em Cotia-SP

Culpa é o remorso, a inquietação de consciência, o pesar que sentimos por uma falta cometida. Não é salutar que o sentimento de culpa seja permanente, mas é necessário que seja intenso o suficiente para despertar o desejo de melhorar. É essa decisão de mudar que denominamos em hebraico de “teshuvá”. A palavra normalmente traduzida como “arrependimento”, mas o que implica não somente em remoer os erros do passado e sim, assumir - perante Deus e perante si mesmo - o compromisso de não repeti-los. O Judaísmo prega que toda pessoa é dotada de livre arbítrio. Ela tem o poder de optar pelo bem ou pelo mal. Cabe às pessoas pensar antes de agir, levar em consideração as possíveis conseqüências de suas transgressões e as possíveis recompensas pelo cumprimento de seus deveres humanos.

Henry I. Sobel Presidente do Rabinato - Congregação Israelita Paulista em São Paulo-SP


A Culpa é quando ofendemos a Deus. È uma conseqüência subjetiva do ato não correto cometido. No catolicismo, quando alguém pratica alguma ação que julga ser prejudicial ao outro, é natural que sinta uma sensação de desconforto, que podemos também chamar de arrependimento ou remorso. Este é um sentimento adequado a princípio, pois determinaria um comportamento corretivo. Mas é importante que busquemos a Deus em oração para fortalecemos esse comportamento e essa vontade de nos corrigir. “Tem misericórdia de mim, ó Deus, segundo a tua benignidade; apaga as minhas transgressões, segundo a multidão das tuas misericórdias. Lava-me completamente da minha iniqüidade, e purifica-me do meu pecado. Porque eu conheço as minhas transgressões, e o meu pecado está sempre diante de mim. Contra ti, contra ti somente pequei, e fiz o que é mal à tua vista, para que sejas justificado quando falares, e puro quando julgares. Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe. Eis que amas a verdade no íntimo, e no oculto me fazes conhecer a sabedoria. Purifica-me com hissope, e ficarei puro; lava-me, e ficarei mais branco do que a neve. Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que gozem os ossos que tu quebraste. Esconde a tua face dos meus pecados, e apaga todas as minhas iniqüidades..” (Salmos 51.1-9) Padre Marcelo Rossi Reitor do Santuário Terço Bizantino em São Paulo/SP

A culpa é um sentimento que podemos trazer em nossa consciência, pelas ações erradas que praticamos nesta vida material, ou sentimentos outros trazidos em vidas passadas registradas em nosso inconsciente. Esse sentimento é construído no momento em que, de fato, assumimos um erro. A sensação permanente de estar em debito ou a postura constante de ficar se justificando a cada ação é um reflexo natural da inconsciência fazendo-se presente em nossa vida atual, nos perturbando através de incertezas e falta de segurança nas ações. Para tanto, o Umbandismo recomenda as pessoas que carregam em si esta energia negativa - que é o sentimento de culpa, aceitem naturalmente seus erros e procurem sempre refletir , a fim de corrigi-los quando possível. Afinal, sempre estaremos a cometendo erros e enganos, tanto nesta como em demais vidas, para melhor aproveitar a oportunidade de viver. Devemos nos libertar com aprendizado construído a cada erro e não permitir que nossa consciência seja perturbada por este sentimento.Na vida todo aprendizado somente será construído através dos erros e enganos cometidos inconscientemente realizados onde, a cada conscientização, estaremos evoluindo em nossa caminhada material rumo a verdadeira vida existencial. Pai Guimarães D´Ogun Presidente da Abratu Associação Brasileira de Templos Umbandistas e Afros - Brasileiros em Diadema-SP


artigo por Dr. Luciano Negreiros www.emagrecimente.com.br lucianonegreiros@hotmail.com

corpo perfeito Você já se sentiu infeliz à frente ao espelho por experimentar todas as roupas do armário e nenhuma delas satisfazer seu ego? A cada peça descartada, a angústia aumenta. O sentimento da impotência “em não poder fazer nada para melhorar” gera uma culpa insuportável, crescente e desconfortável. Assim é que nasce a culpa pela vaidade. Uma doença ligada a vários transtornos de imagem corporal, associada a diagnósticos de ansiedade, depressão e, às vezes, compulsão alimentar. Essa compulsão provoca aumento do peso, prejudica a estética corporal e potencializa essa culpa pelo corpo perfeito. Mas isso está totalmente ligado às mudanças socioculturais. Culturais, pois comemos muito mais e gastamos menos energia, e sociais porque existe a cobrança insistente da indústria da beleza e da saúde ideais. E a cobrança é grande. Mulheres são cobradas por amigas e modelos de capas das revistas, para mostrar a conquista do famoso “corpão”. Às vezes nem querem satisfazer o marido, e sim à batalha social da estética. Já os homens, socialmente fragilizados pela concorrência profissional da mulher, querem estar esteticamente reforçados e mais seguros. Hoje, homens e mulheres, além de estarem bem-vestidos, devem estar felizes, realizados e esbeltos. E não é só isso, existe ainda mais um fator para aumentar essa culpa: o tempo. Excesso de trabalho e agenda apertada não nos permitem ter tempo adequado para a prática esportiva. Enfim, estamos sem tempo até para os nossos esportes... Assim, vamos ao encontro das“fórmulas mágicas”e seus resultados imediatos com o mínimo esforço. Quem já não foi seduzido por megadoses de anfetaminas, anabolizantes, séries de musculação, caríssimos remédios para nascer cabelos, géis que detonem a barriga e a celulite, abusos do sol para conquistar aquele bronzeado dourado que acabou com uma bela queimadura?

Sabendo que, no fundo, fazemos a coisa errada para conquistar a certa, esses recursos nos levam diretamente à culpa de não atingir o corpo idealizado. Portanto, para a conquista certa, trave uma batalha correta. Não acredite nas falsas promessas, e sim, trate essa ansiedade como uma doença e procure a ajuda de um profissional. Conquiste sua verdade e não sua culpa, sua beleza, e não aquela imposta pelos padrões sociais e culturais. Afinal, você merece ser saudável e feliz.

Marco Antônio Andre

A culpa pelo


artigo por Drª. Márcia Britto de Macedo Soares, psiquiatra. marciabms@uol.com.br

Marco Antônio Andre

Viver feliz

no século

XXI É possível? Como ser feliz quando blindagem e vidros indevassáveis, por um lado, e, por outro, a acessibilidade total e a comunicação sem fronteiras são os pré-requisitos básicos para a manutenção da vida? Pressão, cobrança, estresse, pressa, medo, tensão. Sabemos quase tudo, mas, no fundo, não conseguimos saber do que realmente precisamos, somos cobrados - e isso nos angustia. Depressão, desânimo, desesperança, desamparo. Assim, recolhemo-nos tristes, cobrando-nos: “Como não conseguimos? Afinal, hoje tudo é tão acessível, é tão fácil, é tão viável.” Sentimo-nos inúteis, impotentes, incapazes. “Como não resolver tudo, como nos permitimos nos deprimir? Como não somos felizes? Como não somos capazes?” A verdade é que sobreviver, hoje em dia, afinal, não é nada fácil. Sentimo-nos culpados por uma série de coisas, como a necessidade básica de estar ciente das últimas notícias, de entender

de quase tudo, de sempre sorrir e estar disponível. O conforto vira prisão, o acesso à informação transforma-se em item básico para garantir a aprovação no processo de seleção natural. E, novamente, sentimo-nos culpados por isso. A saída é buscarmos alternativas. No novo século, a tecnologia prova-nos que a solução para os males também está mais fácil. Métodos de prevenção, como relaxamento, ioga, meditação e exercícios físicos direcionados, tornaram-se mais acessíveis. Outras possibilidades são tratamentos mais específicos, como as diversas formas de terapia e a já consolidada psicoterapia, além do respeito aos limites biológicos do sono e um cuidado especial com a alimentação. Afinal, cuidar-se, hoje em dia, felizmente, também ficou mais fácil.


meninas Claudia Liz claudia.liz@dropsmagazine.com.br

Marlene versus Dietrich “Fique linda em 15 dias e cause inveja em suas amigas!” Dia desses li essa chamada em uma revista de beleza e não acreditei. Trata-se de um programa de beleza para despertar inveja e não para tornar, nós meninas, mais belas e dar uma levantada na auto-estima. Beleza, inveja e culpa parece sempre se cruzarem em algum ponto da estrada, não é mesmo? Isso me faz lembrar da historia das gêmeas Marlene e Dietrich, chamadas assim para privar as identidades de duas grandes amigas. Marlene era linda, chamava a atenção por onde passava e adorava se exibir. Já Dietrich, nem tanto. Não tinha “a menor vaidade”, porém, possuía uma sensibilidade impar Dietrich recitava poesia como ninguém. Os pais, por não saberem lidar com a situação, sempre estimularam a diferença entre as meninas com frases como: “Marlene é linda e Dietrich inteligente”. Então, cada uma com sua culpa foram se distanciando um pouco pela dificuldade de lidar com a situação, um pouco pela vida”. Anos depois, com todas nós mais maduras, pude presenciar uma das cenas mais lindas de amor entre as duas irmãs.

Dietrich disse à irmã que passara toda a sua infância e a adolescência invejando-a por sua exuberante beleza, apesar do amor que sentia. E, ao perceber isso, conseguiu melhorar sua autoestima vencendo sua inveja livrando-se da dor da culpa que a angustiou por anos. Marlene , por sua vez, confessou que sempre invejou Dietrich por sua facilidade de comunicação e que utilizava sua beleza para se sobressair, o que, ao mesmo tempo, lhe causara uma culpa muito forte por despertar tanta inveja em alguém que tanto amava. Quando lembro delas, vejo que o que ficou foi uma sensação de amor, verdade e transparência, mais do que a beleza de Marlene ou a intelectualidade de Dietrich.


Paulo Wainer | make up: Duda Molinos


ValĂŠria Fonseca





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Os arianos são pura energia de movimento, e quando cometem alguma falta é devido a esse dinamismo. Eles têm de reconsiderar a velocidade de suas ações para não se ferir. Taurinos são pessoas que gostam de acumular emoções e bens materiais. Quando sem limites, podem transgredir regras sociais e, daí, virá uma culpa densa. Basta mais leveza nas intenções e isso será evitado. A energia geminiana é irrequieta, curiosa, intelectualmente criativa. Devido a ela, podem perceber o desejo do outro. Esse é o caminho para a eliminação da culpa. A mais maternal energia do Zodíaco faz com que cancerianos se sintam responsáveis nesse nível pelo outro. A consciência de que o destino é individual pode livrá-los da culpa. Leão - Como rei do Zodíaco, a liderança dos leoninos é que faz deles pessoas polêmicas. Abrir mão de certo autoritarismo e permitir que o outro possa criar evitarão o desgaste e a culpa.

Na tentativa de acompanhar o processo em todas as etapas, os virginianos precisam compreender que nem sempre é possível que tenhamos o controle. Liberdade, para que não haja culpa nem medo.

Os librianos são repletos da harmonia que Vênus lhe inspira. Ocorre que no mundo real a ordem das coisas é caótica. A apreensão desse mecanismo os livrará da culpa. Os escorpianos são o símbolo da coragem afetiva e sexual. Entender que todo movimento é para renascer no eterno ciclo os ajudará a não se sentirem culpados. Sem limites e alegres, os sagitarianos muitas vezes se sentirão culpados. Não devem, pois a alegria é a porta da espiritualidade. Ela é a maneira para que não haja a culpa. Talvez o mais denso signo nesse aspecto, os capricornianos têm forte conexão com a culpa. A receita para evitá-la é: todos são inocentes aos olhos divinos, todos podem ser felizes. Os aquarianos quando não atingem a liberdade do coletivo tendem a se sentir culpados pelos outros. Permitir a indivualidade e o livre-arbítrio é a forma de eles não se sentirem culpados. Quando impedidos de dar afeto puro, os piscianos se sentirão culpados pela dor alheia. Abrir mão dessa responsabilidade é a maneira de não se culparem

por Marcos Vinícius


culpa [ w ] www.dropsmagazine.com.br [ @ ] drops@dropsmagazine.com.br [ e ] rua henrique monteiro, 62 são paulo.sp [ cep ] 05423-020 [ fone ] 55 11 3030-1580 [ anuncie ] bia@dropsmagazine.com.br jornalista Valéria Fonseca - Mtb 37.272 val@dropsmagazine.com.br

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| Agradecimentos | Adriana Recchi | Agradecimentos | Ale Gomes Adriana Recchi Alicinha Cavalcanti Ale Gomes Beto Lago Alicinha Cavalcanti Carlos Machado Beto Lago Carlos Pazetto Carlos Machado Catherine Ferraz Carlos Pazetto Célia Saito Catherine Ferraz Cilene Mascagna Célia Saito Dada Cardoso Cilene Mascagna Daniel Mattar Dada Cardoso Daniel Zanardi Daniel Mattar Danilo Faro Daniel Zanardi Debby Gram Danilo Faro Diego Baamonde Debby Gram Eliane Luca Diego Baamonde Fernando Pires Eliane Luca Flavia Lippi Fernando Pires Frank Guggenheim Flavia Lippi Gabriela Salgueiro Frank Guggenheim Gustavo Haddad Gabriela Salgueiro Henry Sobel Gustavo Haddad Jaques Faing Henry Sobel Jerome St. Rose Jaques Faing Léo Madeira Jerome St. Rose Léo Maia Léo Madeira Luciano Negreiros Léo Maia Marcelo Augusto Luciano Negreiros Marcelona Marcelo Augusto Márcia Britto Soares Marcelona Marcos Vilas Boas Márcia Britto Soares Marcus Vinícius Marcos Vilas Boas Max Fivelinha Marcus Vinícius Moacir Mazzariol Max Fivelinha Padre Marcelo Rossi Moacir Mazzariol Pai Guimarães D´Ogum Padre Marcelo Rossi Pedro Molinos Pai Guimarães D´Ogum Rafael Assef Pedro Molinos Rodrigo Faro Rafael Assef Rosa de Luca Rodrigo Faro Salvador Cordaro Rosa de Luca Thiago Mansur Salvador Cordaro Valério Trabanco Thiago Mansur Wado Gonçalves Valério Trabanco Wado Gonçalves



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