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Aulas voltam com escola inacabada em Pedras Grandes

Avolta as aulas é um momento de alegria para a criançada, dia de inaugurar os materiais novos, rever amigos e aprender. Mas esse momento tão magico tem que vir com muita segurança, pois durante um período de quatro horas diárias ou mais os alunos ficam nestes locais por isso precisam de segurança e conforto, mas não é isso que acontece em uma unidade escolar na Comunidade de Ribeirão D’areia no Município de PedrasGrandes,quefoi inaugurada quarta-feira dia (08) de fevereiro de 2023, período de volta as aulas, este espaço haverá alunos desde a educação infantil até os anos iniciais. Salientando que foi um espaço que passou por algumas reformas, mas que supostamente não está dentro de muitos padrões de segurança, devido a falhas na construção como a parte de laje, portas que não estão dentro das especificações de segurança. Por diversos fatores indagou diversos pais sobre a insegurança de colocar seus filhos neste espaço, pois como vemos nesses últimos meses após uma série relembrar o fato acontecido em Santa Maria, vimos o quão importante é uma fiscalização pública eficaz para essas construções, também de suma importância fiscalização de órgãos responsáveis e as vistorias, para que esses locais estejam dentro das especificações, pois a partir do momento em que a tragédia acontece tarde demais para se procurar os culpados, então pensando nessa segurança diversos pais procuraram matricular seus filhos em outra unidade escolar sen- do que esta em questão é a única escola da comunidade, mas os pais pensando no bem estar e segurança optaram por matricular seus filhos em escolas do Município vizinho, devido a averiguarem que o espaço não lhes passava nenhuma segurança. Segundo um dos pais: “ a unidade além de não possuir portas que abram para fora, a parte estrutural está danificada com tijolos parte da laje caindo, a fundação já apresenta rachaduras e sem falar que nem móveis para o bom funcionamento possui, a parte do maternal não possui banheiros ou um lugar apropriado para que as profissionais possam fazer a troca dos bebês, então de que maneira podemos confiar em deixar nossos filhos em um lugar que além de não estar acabado sem conforto, não nos passa nenhum tipo de segurança”.

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Tradicionalmente, as construções escolares seguem um Programa de Necessidades previamente estabelecido pelas Secretarias de Educação. A construção de uma unidade de Educação Infantil demanda planejamento e envolve os estudos de viabilidade, a definição das características ambientais e a elaboração do projeto arquitetônico, incluindo o projeto executivo, o detalhamento técnico e as especificações de matérias e acabamentos. Dentre as necessidades dos usuários, destaca-se o conceito de escola inclusiva, isto é, ambientes planejados para assegurar acessibilidade universal, na qual autonomia e segurança são garantidas às pessoas com necessidades especiais, sejam elas crianças, professores, funcionários ou membros da comunidade. Nessa perspectiva, a concepção do projeto deve ser antecedida de processos participativos que envolvam a comunidade educacional – crianças, professores, familiares e, nas unidades públicas de Educação Infantil, as administrações municipais. Partindo deste suposto que o espaço físico não apenas contribui para a realização da educação, mas é em si uma forma silenciosa de educar. De que forma as autoridades locais estão agindo em prol dessas melhorias e principalmente visando a segurança desses alunos, professores e profissionais que ali estarão durante um longo período de tempo.

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