Sandra brown uma cliente inesperada

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– Ele não está aqui – insistiu Dodge. – Ele ligou de algum lugar em Houston. Havia algum barulho de fundo? – Não ouvi nada específico. Você ouviu, Berry? – perguntou Ski. Ela balançou a cabeça. Ski moveu a mão para o ombro dela, apertou um pouco e repetiu: – Você foi ótima. – Depois disse para o grupo em geral: – Se ele ligou de Houston... – E ligou mesmo – disse Dodge enfaticamente. – Então eu vou para lá. Dodge, você ainda está com a sua pistola? – O que você acha? – Você fica com a Berry? – Eu quero estar lá quando pegarem esse babaca – disse Dodge. – Eles ainda não o pegaram. – Quando o pegarem. – Você ainda espera botar as mãos nele? – Isso também. Especialmente isso. Ski balançou a cabeça. – Sinto muito, Dodge. Você não é oficial. Além do mais, se Starks conseguir escapar da captura de novo, confio mais em você com Berry do que em qualquer outra pessoa. Dodge xingou, olhou para Caroline, depois para Berry. – Está bem – disse para Ski. – Não vou tirar os olhos dela. – Obrigado. – Mas, mesmo assim, vou atirar no filho da mãe se tiver alguma chance. Conheço um excelente advogado de defesa. Ski deu um sorriso largo, virou-se e foi andando para longe. – E, Ski, tem mais uma coisa. Ski parou e virou para trás. – Sabe aquele número de onde Starks ligou? – disse Dodge. – Tenho certeza de que a polícia de Houston está verificando de quem é. – Nem precisa – disse Dodge. – Você não reconhece? É do celular de Sally Buckland.


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