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TERÇA-FEIRA

DIVERSÃO & ARTE

12 ÔNIBUS DA NASA É TEMA DE ESPECIAL

22H

www.destakjornal.com.br

28.01.2014

‘ÔnibusEspacialChallenger’,exibidohoje,nocanalHistorydaTVpaga, mostraainvestigaçãoeosbastidoresdaexplosão quematoutodosostripulantesdanave,73segundosapósadecolagem.WilliamHurtviveocientistaRichardFeynman.

AP

Série ‘A Teia’ explora crime que aconteceu em Brasília há 14 anos DIVULGAÇÃO/TV GLOBO

Enquanto arquiteta os planos da quadrilha, Baroni faz de tudo para convencer a amante Celeste (Andréia Horta) de que ela é a mulher que ele realmente ama. “A Celeste é uma mulher visualmente bem brasileira, discreta e inteligente, que se vira como pode para proteger sua filha. É uma personagem complexa” conta Andréia Horta, por e-mail, ao Destak. A maior dificuldade foi “filmar

Atração que estreia hoje na Globo, com João Miguel e Paulo Vilhena no elenco, tem roteirista do filme ‘Cidade de Deus’ AFONSO RIBEIRO afonso.destak@gmail.com

Foi em 2000 que 15 homens armados invadiram a pista do aeroporto de Brasília e levaram 61 quilos de ouro que estavam sendo carregados num avião da Vasp com destino a São Paulo. A história real serve de base para a trama de “A Teia”, série da Globo que estreia hoje, às 23h38. O episódio vinha sendo pesquisado pela roteirista Carolina Kotscho (“2 Filhos de Francisco”) desde 2007, com o objetivo de virar um livro. Mas o apelo audiovisual da história fez a trama se transformar no seriado, cujo roteiro ela assina com o marido Bráulio Mantovani, conhecido pelos scripts do longa “Cidade de Deus” e dos dois “Tropa de Elite”. Dirigida por Rogério Gomes, da série “Força Tarefa”, a atração tem cenas gravadas em Brasília, Rio de Janeiro e na Chapada dos Guimarães. Tudo isso para narrar a história da quadrilha liderada por Baroni (Paulo Vilhena), um jovem de classe média alta que decide se dedicar ao crime.

‘Foi uma adrenalina os sons de tiros e pneus derrapando! Era tudo em perfeita sintonia’, conta Andréia Horta com sons de tiros e pneus derrapando”, diz Andréia. “Tudo tem que estar em perfeita sintonia. Chegamos a gravar uma mesma cena várias vezes” afirma a atriz. A relação com Baroni faz com que Celeste seja cúmplice do assalto do aeroporto e que embarque em uma fuga eletrizante. Enquanto isso, o delegado Jorge Macedo (João Miguel, de “Estômago”) segue as pistas e cria um emaranhado que interliga os personagens. É por meio dessa teia que ele tenta conseguir pistas para desarticular a quadrilha. O casal Baroni e Celeste é interpretado por Paulo Vilhena e Andréia Horta

GLOBO Hoje, 23h38

Duo francês levou cinco prêmios, incluindo o de melhor álbum do ano

Daft Punk faz apresentação memorável e sai vitorioso no Grammy A 56ª edição do Grammy teve uma cerimônia repleta de boas surpresas, na noite de domingo. E isso se deu não só nas vitórias, mas também nos shows que marcaram a noite, em especial o da dupla Daft Punk que, além de levar o maior número de prêmios, fez uma empolgante apresentação, ao lado de Stevie Wonder, Pharrell Williams e Nile Rodgers. Juntos, eles tocaram uma mistura de hits que incluiu “Get Lucky”, eleito single do ano e um dos cinco títulos que o duo francês ganhou. O DP ainda levou o principal prêmio da noite, álbum do ano, pelo elogiado CD “Random Access Memories”. Jay Z, que liderava com nove indicações, ganhou apenas prêmio pela colaboração de rap. A cantora Lorde também surpreendeu. “Royals” rendeu à jovem neozelandesa dois prêmios, entre eles o de canção do ano. A cerimônia ainda contou com um encontro de Paul McCartney e Ringo Starr, juntos numa homenagem aos Beatles. CC AP

O passado repleto de sexo e drogas do Duran Duran DIVULGAÇÃO

Baixista John Taylor fala em livro sobre os excessos na juventude

O sucesso do Duran Duran nos anos 1980 levou a exageros no próprio comportamento dos integrantes da banda britânica. É isso que o baixista John Taylor conta na autobiografia “No Ritmo do Prazer - Amor, Morte e Duran Duran”, que chega ao Brasil. Lançado originalmente em 2012, o livro relata desde a infância do músico até o início do gru-

po, e o começo do abuso de drogas, que quase o levou à morte. Como o público do Duran Duran era majoritariamente feminino, Taylor conta que as turnês eram regadas a muito sexo e drogas, especialmente cocaína. Além de narrar como superou o vício, o baixista ainda conta como se deu a reunião dos membros originais do grupo, em 2000, e o re-

ceio que teve de não ter mais a recepção de antes por parte do público, no primeiro show após o retorno, no Japão. NO RITMO DO PRAZER - AMOR, MORTE E DURAN DURAN Benvirá, 448 págs. R$ 42,50

Lorde se surpreendeu ao ganhar de artistas como Justin Timberlake


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