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SEGUNDA-FEIRA
BRASIL
ROSEANA SARNEY MENOS HOSPITAIS
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hospitais foram entregues até agora no Maranhão pela governadora Roseana Sarney (PMDB). É pouco maisde um terço dos 72 que ela prometeu neste mandato. Para cumprir, terá que deixar mais 43 em funcionamentoem 13 meses.
Indecisão sobre Genoino derruba juiz penal do DF SERGIO LIMA/FOLHAPRESS
Ademar Vasconcelos sai do mensalão após fazer pareceres contraditórios sobre saúde de deputado federal e prisão domiciliar DA REDAÇÃO redacao@destakjornal.com.br
O titular da VEP (Vara de Execuções Penais) do Distrito Federal, Ademar Vasconcelos, não cuida mais dos presos pelo mensalão. O Tribunal de Justiça do DF resolveu trocá-lo pelo juiz substituto Bruno Ribeiro, após seguidas reclamações do ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e relator do caso, por informações desencontradas em relação aos políticos presos na Papuda. A pior confusão foi sobre a saúde do deputado José Genoino (PTSP), condenado por corrupção ativa, em definitivo, e formação de quadrilha – ainda com recurso. Inicialmente, Ademar disse que não havia queixa do condenado; depois, quando ele foi transferido para um hospital, o juiz da VEP disse a Barbosa – responsável por autorizar ou não o pedido – que seu quadro preocupava.~ A ida de José Genoino para a casa de uma filha em Brasília na manhã de ontem, após receber alta do IC-DF (Instituto de Cardiologia do Distrito Federal), já foi facultada por Ribeiro. De acordo com o hospital, o deputado “apresentou melhora dos níveis de pressão arterial e dos parâmetros de coagulação sanguínea”. Genoino, que retirou parte da aorta em uma operação recente, passou mal no presídio na semana passada. Seus advogados falaram em infarto, mas, de acordo com os médicos, ele teve apenas uma crise de pressão alta. Outro fator a irritar Barbosa teria sido a entrada de parlamentares do PT para visitar Genoino, José Dirceu e Delúbio Soares no complexo penitenciário da Papuda fora do horário permitido.
25.11.2013
Segurança do Galeão preocupa após concessão DIVULGAÇÃO/INFRAERO
Além dos R$ 19 bilhões pagos ao governo federal para administrar o aeroporto internacional Tom Jobim, mais conhecido como Galeão, o consórcio Aeroportos do Futuro ainda enfrentará problemas estruturais e de expansão. As melhorias não serão feitas para a Copa do Mundo pelo grupo formado por Odebrecht e Changi, que administra o maior aeroporto, considerado o melhor do mundo, em Cingapura, e assumirá o Galeão em março – para o torneio, cuja final será no Rio de Janeiro, a Infraero deve concluir no próximo mês a ampliação de 13 milhões para 17,5 milhões na capacidade anual de passageiros. Já o consórcio deve reavaliar as obras de R$ 200 milhões do terminal 1 do aeroporto. Ainda há arescondicionados, um elevador e duas esteiras com defeito. O maior problema, porém, é na segurança, segundo o MPF (Ministério Público Federal), que chegou a pedir a suspensão – não aceita pela Justiça – do leilão, por considerar o edital “omisso” nesse aspecto. O Galeão possui 149 câmeras para 19 km², o que, para o MPF, facilita crimes de roubo de malas e cabos de energia elétrica. A capacidade do Galeão deve chegar a 60 milhões de passageiros anuais até 2038. Já o aeroporto de Confins (MG) deve atender a 43 milhões por ano até 2043.
Aeroporto deve passar a 60 milhões de passageiros por ano, até 2038
LANCE VENCEDOR
R$ 19 bi # ÁGIO Concessão saiu 234% maior que mínimo de R$ 4,8 bi e superou até os R$ 15 bi do pré-sal
O terminal internacional da Grande Belo Horizonte foi arrematado por R$ 1,82 bilhão pelo consórcio da brasileira CCR com a Suíça Flughafen Zürich e a alemã Flughafen Munchen, operadora de terminais nessas cidades.
Ademar Vasconcelos (acima) sai e dá lugar ao juiz substituto Bruno Ribeiro DIVULGAÇÃO/VIRGINSWANTED2
Banco do Brasil pretende restituir dinheiro desviado por Pizzolato Advogados do Banco do Brasil pediram ao STF (Supremo Tribunal Federal) na última quinta-feira documentos da ação penal 470, referente ao caso do mensalão, para estudar uma forma de reaver a verba desviada pela diretoria da instituição no esquema. São R$ 73,8 milhões, que foram desviados do fundo Visanet pelo ex-diretor de marketing do banco Henrique Pizzolato para a agência de publicidade DNA, do operador do esquema, Marcos Valério. O dinheiro, então, foi usado para pagar propina a deputados da base aliada do PT, em 2003.
O próprio Henrique Pizzolato, condenado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e peculato e foragido na Itália, recebeu R$ 326 mil da DNA. Ele deve ser o principal alvo da possível ação do banco, mas seus advogados dizem que o processo deve incluir também outros ex-diretores do Banco do Brasil e da Visanet que também fizeram parte das transações. Paralelamente, a AGU (Advocacia Geral da União) estuda uma forma de cobrar R$ 536 mil desviados da Câmara dos Deputados no mesmo esquema ilegal.
QUEM DÁ MAIS? Após 1ª vez não acontecer, Ingrid Migliorini, 21, volta a leiloar a virginidade em seu site; lances ontem já chegavam a US$ 100 mil (R$ 273 mil)