Psicologia e Políticas Públicas: As práticas profissionais no RS

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próprias e são resistentes às mudanças propostas pela equipe do serviço e à entrada de novos membros; - Junto aos Grupos de Convivência de Idosos são desenvolvidas atividades como: oficinas, passeios, viagens, atividade física, comemoração de aniversários, palestras sobre diabetes, pressão alta, nutrição, etc.; - Embora sejam poucos, há a presença de psicólogas(os) como técnicas(os) de referência para as questões vinculadas ao ‘Idosos na Proteção Social Básica’ dos municípios ou regiões; - Construção e articulação de uma rede intersetorial de apoio relacionada ao cuidado de idosos nos municípios; - Alguns locais possuem ações ainda bastantes embrionárias voltadas para o público em questão, sendo a concessão de passe livre no transporte coletivo; citada como uma das poucas ações que vem sendo protagonizada pela Proteção Social Básica para idosos; - Visitas domiciliares; - Encaminhamento para BPC (Benefício de Prestação Continuada23). 23

Benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 01 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente. (Disponível em:

Relatórios das Pesquisas Regionais do CREPOP do CRPRS

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