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Fundador:
CANDIDO DE OLIVEIRA
Redator ABiliO
Chefe '
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CARVALHO
Oiretor•s : JOSé V. BORBA E DAVID CAMPISTA F.• Consultor CARLOS
Técnico s
BANDEIRA
DE
MELLO
Secretório A.
REGIS SILVA Redatores :
ÁVIO BRASIL e RAYMUNDO CORR~A SOBRINHO
SUMARIO A vído e o seguro -
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NUM. 357
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A viela é o estado de atividade da substância org-ani zada e a morte a cessação definitiva de todos os fenômenos da vida, em cada uma da cédulas do organismo . A vida é um bem. Produz a riqueza, tem o seu va~or econômico e daí ser objeto do seguro, hoje tão espall1ado entre os povos cultos. As vantagens dos seguros são tantas, que só a impreYidência pode. desconhecê-las. O homem cuidadoso trata de segurar os seus bens, não só para garantir a si próprio e aos seus credores, e ele segurar a sua vida e sua atividade, para amparar a sua família. A razão de muitos danos provem do costume de deixar tudo para amanhã. (palavra mais usada no Brasil). Amanhã poderá haver uma casa incendiada, um embarque perdido, um acidente, uma moléstia ou a morte ela pessoa . O tempo não para, esperando por nós. üs dias correm para o túmulo. A viela e as faculdades humanas podem se r estimadas como objeto dêste contrato e seguradas no valor ajustado. contra os riscos possíveis como o da morte itwoluntária, da inhabilitação para trabalhar e outros semelhantes. Considera-se morte voluntária a recebida em duelo, bem como o suicídio premeditado por pe_ssoa em seu juízo. No caso de seguro sôbre a vida, é 1i vre às partes fixar o valor respectivo e fazer mais de um seguro, no mesmo ou em diversos valores, sem pt e juízo elos antecedentes. O matador de si próprio comete um crime que no caso de falhar deveria ser punido. Nas leis de Solon, em Atenas, estava escrito: "Aquêle que quizer se matar, declare-o ao archonte e mate-se". Archonte era uma autoridade pública. Depois ela vulgarização do seguro de vida têm se dado casos de especulações . Indivíduos arru: nados preparam a cena ele uma morte acidental, pa ra que a família receba o valor da apólice. 427
Na Hungria, há alguns anos, foi preso uum compartimento de estrada de ferro, uní individuo que agredia outro com um martelo. O preso confessou que agia por ordem da vítima, que lhe dera certa quantia, para que o matassé. afim da família receber o seu seguro de vida. O segurado se colocou na posição -do indivíduo que dá a morte a si mesmo e devia ter sidõ--i)rocessa.á6 como autor da tentativa de morte sôbre êle próprio . Outros motivos de suicídio: é a ruina financeira do segurado e a moléstia incurável. Desanimado de obter cura o infeliz tenta contra si próprio. Os cançados da vida matam-se, buscando o descanço da morte. O suicídio devido à perturbação mental elo segurado está coberto pela apólice, mas o fato proposital constitue uma f ra ude e um crime perante a sociedade. Disse J. J. Rousseau que o suicídio é sempre uma falta de resignação c submissão à vontade do Creador. A morte furtiva e vergonhosa é um roubo que se faz ao gênero humano. Para Paulmy o suicídio é sempre o crim e de um fraco. Admite-se a existência de um mundo desconhecido, que se estende ao redor el e nós, aqui ·e além; que êsse mundo só se conserva im·isível. porque os homens não têm sentidos desenvolvidos para percebê-lo. Assim sendo, o suicída consciente cairá em dolo roso engano, buscando a J.az no túmulo. Já Hamlet inquiria: "De que serve deixar-nos os males que conhecemos e voarmos em busca de outros que ignoramos? ..
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A viela é um depósito sagractp e ninguém de\'l: at entar contra ela, seja a alheia seja a própria .
o seguro não paga somente os i atos acidentai ~. O incêndio proposital e os nau f ágios procurados não são espec c.:s r;tras . O e\·ento é frequentemente substituído pelo fato , cuidadosamcttte pro' urado. O ll(io furtarás do Decálogo 1Jassa a ser uma or)eração comerciãl de hon rados mercadores, que valem segundo o péso .das moedas acumuladas. Abilio de Carvalho ~lltllllllllll l!! tl lllll lll l llltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllll l llll~l llllllltllllllllllllltlllllllllllll[liiiiiiÍIIIIItllllllllllllltllllllllllll~:
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428
MARÇO
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1951
guarda contra as Autarquias de Previdencia DAVID CAMPISTA FILHO Especial para a REVISTA DE SEGUROS
No momento em que o Parlamento reo ritmo legislativo e os projetos de lei entumecidos de emendas vão despertar da letargia em que jazem nas comissões de estudos, impõe-se à consciência do legislador reexaminar vários dêles feridos de inviabilidade por acontecimentos recentes. Não lhes aproveita o lustre legal, quando os fatos irremissivelmente os condenam. Queremos nos referir àquêles que representam a investida do seguro social no terreno do seguro privado para usurpar-lhe certas moclal!clades de operações ele características peculiares ao livre empreepdimento. Exprimem tais projetos, simplesmente, o processo insidioso e lento da estadização do seguro ob forma ele monopólio e a cargo dos Institutos ele Previdência Social.
A nacionalização de seguros foi idéia dominante nas Constituições de 1934 e 1937, porém, não a renovou a de 1946 e perante êsse silêncio redentor, o programa nacionalista reassume a forma sinuosa de cometimento aos Institutos de Previdência da missão de se apropriarem aos poucos, uma a uma, de carteiras do seguro privado. Ora, sabido é que nacionalização signi·· fica sempre a preliminar do monopólio, estadização ou socialização, não se fazendo, todavia, mis.t ér que para se impôr, venha ordenada na Lei Magna, bastando para tanto a exegese do legislador, inspirada no desejo de servir aos caprichos do govêrno. E nada mais propício a êsses caprichos do que os Institutos de Previdência que ensejam motivos amáveis e generosos com que se premiarem dedicações políticas. O preceito nacionalista das passadas constituições nada chegou a fazer em favôr do movimento pela estadização do seguro, limitando-se unicamente a, impertinências burocráticas no repúdio ao capital estrangeiro. lfVItfA DE
SEGUROS
O caminho traçara-o a lei de acidentes do trabalho ao transferir para os Institutos as respectivas carteiras das companhias privadas, na persuasão de que os seguros de acidentes elo trabalho, protegendo os operários, compcteriam à Previdência Social, expressão do clesv_elo do Estado e alta finalidade da Política Social. Um elos Institutos ao investir-se do privilégio que a lei outorgara, saiu agressivamente em campo, intimando empregadores, os donos dos seguros por êles cont raídos. a cancelar seus contratos nas companhias privadas sob ameaça de severa punição, e, às companhias. fazendo sentir que os seguros de acidentes por elas praticados seriam fraudulentos e como tal passíveis de sanção legal. ~sse escrupuloso e austero cumpridor da lei que estaria vigilante para não tolerar mínimas irregularidades, e que, como prolongamento da administração pública, teria justiça fácil por componentes ambos do Poder Público, veio mudar de direção com a mudança de govêrno. E, então, seu novo presidente, ao penetrar naquela grandiosa organização, percebeu estarrecido que destinada a instituição à finalidade coletiva de proteção contra infortúnios de milhares de indivíduos, fazia de preferência a fortuna de uma classe burocrática, cujos característicos cifram-se em cargos inúteis com ordenados opíparos. Confirmava, assim, que a última administração havia ultrapassado de 1 . ~()() lugares para 5. 000. Não ficava aí, todavia, a inversão absurda dos objetivos do Instituto, tomando proporções astronômicas de malversação e prevaricações, no tocante às disponibilidades, quando se constataram que 700 milhões de cruzeiros existentes em 1945 não só desapareceram como se converteram numa dívida de 100 milhões de cruzeiros e num deficit 429
mensal de 7 milhões. Pareceu, a~sim, que a Previdên-cia S~~ial agonizava numa àpoteose ele clespautério, malversações, desonestidades alarmantes. Outra autarquia fez depósitos vultosos num banco ele idoneidade precária de conhecido negocista e político, com objetivo de propaganda eleitoraL Ainda outro instituto havia pretendido a . compra de imóvel de certo estabelecimento bancário, a cuja séde se destinava, pelo mo ti vo de paralizar-se a construção ante a carência de recursos. Muitas vezes das colunas desta Revista prev1ramos a frequência de fatos similares
na inclú -tria ele seguros administrada pelo Estado, que experiência êle ·outros povÕ considera inevitáveis, e que no Brasil extraordinariamente avultariam, ante a índole acomodadiça do povo, tolerância à desonestidade e fácil cumplicidade na época de desorganização e corrupção que atravessamos . Assim, aconteceram e continuarão, a impunidade elos primeiros é a melhor garantia de reprodução de outros. Indagar-se-ia ante tamanha gravidade, se lícito admitir-se possam os Institutos de Previdência operar em seguros privados, conforme pretenções várias em curso no Congresso e na Administração Pública?
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DIRETORIA Preaidenlie -ORLANDO S. DE CARVALHO Vice-Preaidente ENNIO REGO JARDIM Secretário MANOEL DA SILVA MATTOS Teaoureiro )OS~ CANDIDO FRANCISCO MOREIRA
Gerente: Paulo Moreira Brandão
PRAÇA PIO X, 118- S.o e 9. andares 0
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Sede: RIO DE JANEIRO Capital rulizado...
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Dr. Dr. Dr. Sr. Dr.
H eladio Capote V<1lente, Presidente . . Rawnundo Carrut, Superintendente Antonio Alves Braga, Produção Armando de Albuquerque, Secretário Gerard Combe d'Alma, Assistente da Diretoria
SEGUROS: FOGO, TRANSPORTES EM GERAL, ACIDENTES DO TRABALHO ACIDENTES PESSOAIS, ACIDENTES EM TRANSITO, AUTOMóVEIS
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"Deficit" e Insolvência LUIZ MENDONÇA Ê special para a REV ISTA DE S EGURO S POR
Move-se no mercado de seguros - pelo menos no do Norte do país - uma implacável campanha contra as sociedades de seguros em precárias condições econômico-fi~nceiras, e isso porque, ultimamente, alcan~ram a mais desfavorável repercussão, em todos os círculos econômicos, a liquidação de algumas seguradoras que, por circunstâncias dificilmente contornáveis, foram arrastadas à insolvência. Essas liquidações, quasi sempre deixando atrás de si um cortejo de prejuízos e encargos arrostáveis pelos próprios segurados, constituem repasto ideal -para a maledicência mesquinha e desabrida, que, não deixando de modo algum passar tão excelentes oportunidades, em incontrolável frêassanha e investe contra o próprio conceito da instituição do seguro . ~.
assim, com o intúito de lograrem atenuar os males que novas liquidações em perspectiva possam desencadear, que as seguradoras idôneas - ou quando nada os seus servidores, se não .são elas as autoras da iniciativa - exercitam uma tenaz campanha, não em campo aberto, mas por um processo sorrateiro e velado aos olhos do público, contra as congêneres que se debatem em aperturas financeiras. Como justificativa para o seu procedimento, aqueles que, por essa ou aquela maneira, alimentam tal campanha exibem sempre a alegação de que, exposto o próprio conceito do segu~o ao risco de enxovalhar-se com os desastres financeiros das sociedades que o exploram, é imperioso um movimento no sentido de prevenir- os males de uma tão prejudicial eventualidade. Não nos move, ao rabiscarmos estas linhas, a intenção de entrar em um exame detido e concludente dos aspectos morais que o assunto envolve, mesmo porque todos nós lemosf já, uma opinião formada acêrca da DE
SEGUROS
conduta que corretamente devemos adotar, à luz dos princípios da ética profissional, em casos da natureza do que atrás pusemos em foco. Queremos, isto sim, chamar a atenção de algun s daqueles que, sobraçando balanços e publicações, . andam de porta em porta a prevenir segurados contra seguradoras ; e chamar-lhes a atenção para wn ponto delicado, a-fim-de que eles, evitando confundir Germano com gênero humano, não incorram na leviandade de assoalhar insolvência onde apenas haja "deficit". É , em Contabilidade, comezinha a noção de Ativo Líquido - representa ele, no patrimônio, um excesso do Ativo Positivo sôbre o Passivo Positivo, isto é, uma difere"uça de tal sorte entre os bens e haveres reais, de um lado, e as exigibilidades, de outro, que, pagos e liquidados todos os compromissos que oneram o Passivo Real, ainda restam, livres e sem "onus" a pesar-lhes, bens ou haveres nos quais se traduz na liquidez do patrimônio . :esse é o caso da solvência financeira. O Passivo Descoberto, isto é, o caso do patrimônio gravado por exigibilidades cujo total ultrapasse ao Ativo Positivo, êsse, sim 1 reflete a insolvência, pois que não conta o proprietário do patrimônio com recursos para saldar todas as contas e compromissos por que tenha de responder. O "deficit", que não representa senão a insuficiência da receita para a despesa de um mesmo exercício financeiro, não significa. sempre e invariavelmente, a insolvência ; não implica, inflexívelmente, em Passivo Descoberto. Pode muito bem suceder que o Ativo Líquido do exercício anterior seja bastante maior que o prejuízo do exercício_deficitário, não havendo, por conseguinte, motivos para alarme, nem fundamento para taxar-se de insolvente o patrimônio que se apresente em tal situação. 431
Pouco familiarizado~ cQm. . os , fenômenQS patrimoniais e com os métodos de análise da " ciêncii contábil, muitos há que fazem confusão entre "deficit" e "passivo descoberto". Assim, para não prejudicarem sociedades em situação ele franca solvência, elevem examinar cuidadosamente as cifras dos balanços, ti-
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rando conclu,sõe.s.. na verdade corretas, aqueles"" que, {Jre~~upad-~s com a defesa da instituição do seguro, andam apontando à condenação dos segurados as sociedades em ruína financeira . Atentem - o que é muito importante - na diferença entre "cleficit" e "insolvência" .
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Capital declarado e realizado para as suas operações no Brasil C r $ 5 . 000.000,00 RAMOS DE SEGUROS EM QUE OPERA NO BRAS'I L'
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ALLIANCE ASSURANCE CO., LTD . . EST-ABELECIDA EM 1824
OPERA --- Seguros de fogo, ·Marítimos, Acidentes de Automóveis e lucros Cessantes
AGENTES GERAIS ~ WILSON , SONS & CO., LTD. Ca ixa Postal , 751 - AVENIDA RIO BRANCO, 37 - Telefone 23-5988 ~---a-O
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VI DA dissemos e111 outra OJ?ortunidade que será pouco tudo o que se disser em da "Sul . America- Companhia Nade Seguros de Vida", pelo muito que feito em favor do seguro de vida. N:io é dtlllais, porélll, c1ue repitamos êsse tj ue nenhu111 conhecedor do assunto negará de perfilhar, jú que se pode afir' sem o receio de incorrer em ·exagero, é essa a convicção de todos quantos se bem informados a respeito da atuação rL1s normas de trabalho da ·'Sul America".
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seguros liquidada; demonstrando sempre o maior espírito de cooperação. R es ultou dêsses laboriosos entcndi n1entos ficar a "Sul America" com ·42% da carteira, cabendo o restante a oito outras ent idacl~, in clu sive o Instituto de Resseguros elo Flrasí1, com l07'o e o Instituto de Previ<r ncia e A':,.sistência dos Servidores do Estado (lPASE), com 5% . CouLe-lhc, ainda, o encargo de ad mini;strar a carteira até sua final litjuidação. Justificando essa providência, diz o íiltimo Relatório cJa "Sul America " fJUe as entidades participantes elo acô rdo convieram em aceitar o .onus que deverão suportar, por julgá-lo necessário para a defesa da instituição elo seguro de vida. A incumbência confiada a essa Companhia de encargo de tal magnitude e responsabilidade é o , re~onh.ecimento tácito, por parte dos interessados, inclusive as entidades a utárquicas mencionadas e o govêrno federal, das credenciais que tanto a recomendam.
de ação. Estendeu-o além- fronteiras, além mesmo do nosso próprio continente no Pcrú, no Ec1uador e na Espanha onde leva a cooperação de sua longa e .da sua modelar brganização, e honrando o nome do Brasil. Há pouco, participou essa Companhia atidos entendimentos havidos com as dades federais, a respeito da transfeda carteira Vida de uma sociedade de
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COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS Capital subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00
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End. Telegr. : "INDESEGUR" DIRETORIA:
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Distribuição e odiministraçao de seguros em geral.
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Gro ss ,
Bittencourt
Sigi smunclo_ . Rocha ,
e Anni bal
e
ho n rod ':H
Pint o
Gi l·
M o rtin <.
co la horod o rer;i
o'-
agrad ecim ento s.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADO S E CAPITALIZAÇÃO
A noss a rece ita bruta foi d e Cr $ 1 15. 689. 364,60 .
O saldo liquido, uma vez deduzida s o s impo sta s, gerais,
ordenados,
tenciais , rese rva s técnicos
gratificações, e
os
serviços
deco.-re nt es
E'-nos grato , mais uma vez , evid e nciar o es pírito do
a ssis-
maior cordialidade e franca coope ração e m que continu a m
de opera -
o se processar a s relações com o Departam e nto Nacional
IÕes com a In stituto de Resseguros do Bra sil , etc ., foi de
de Seguros Privadas e Capitalização, que tem um chefe,
Cr$ 14 . 122 .605,50 .
na pessôa do ilustre e competente Dr. Amilcar Santos. Tanto a ele, como ao digna e respeitável Dr.
•
Poro este soldo, sugerimos a seguinte aplicação :
Jos~
Pereira da Silva, representante máximo do Departamento Nacional de Segura s Privadas e Capitalização ne ste Es -
Cr$
tada, os nossos cordiais agradecimentos pela bôa aco -
legal .... . . . .
706 . 130, 80
lhida que sempre nos teem dispensado, quando a objéto.
de Previdência .. .. .
706 . 130,80
de serviço, tivemos ocasião de procura ~ los .
570 . 073,1
lesel'/a de Contigência Dividendo 7 4 . 0
o
Também
decorreram
em
perfeita
normalidade
as
5 . 400 . 000 ,00
nossas relaçõe s com o Instituto de Resseguros do Brasil ,
Gratificações e 5'erviços Assisten ci o :s
1 . 300 . 000,00
sendo de nosso dever salientar a solicitude, bôa vontade
lucros em Reserva
5 . 000 .0 00,00 440 . 270 , 80
Reserva Sub sidiária
e omistosidade
que
sempre
encontrómos
no
seu
inteli -
g ente e proba Representante neste Estado, o Snr.
Re -
nato de Araujo. SINISTROS
CONSElHO FISCAL
Por esta verba, a quantia de Cr$ 22 . 088 . 879 ,50, tonform e demon stração constante da Anexo N .'' 3 .
Obedecendo zemas sitas
FUNCIONÁRIOS
à
aos
imperativos
legais,
sempre
pu ·
disposiçõo do digno Conselho Fiscal , nas vi·
periódicas que nos fez:,
no decorrer do
exercício,
todas os documentos, balancetes e contas que o habilitassem a bem cumprir a seu mandato.
Ainda
nados
este
dos
ano,
nossos
procedemos
funcionários ,
os bons serviços Para licitamos crédito
de
E'
e
Senhores
Cr$
dos
quais
orde -
agradece-
Coma vossa
sempre,
confiança,
a
os
estes
dignos
homenagens
do
representantes nossa
da
estimo
e
consideração.
serviços
de nas
so~
assistência,
seja
aberto
o
PRÊMIO LITERÁRIO
1 . 300 . 000,00 .
desnecessário
dos
aos
Acionistas
acentuar,
destinada diligência
revisão
prestados.
gratificações aos
a
funcionários ,
dos respectivos ordenados,
a não
ficará
mais
uma
premiar
o
fazendo, a
sua
vez:,
que
esforço
assim,
e
Causou o melhor impres são nos meios literários do País, a vossa deliberação _em constituir, em homenagem
parte
ao IV Centen6rio da Cidade da Salvador um prêmiç de
distribuição ao
CEM Mil CRUZEIROS para o m!'lhor livro inédito, sobre
critêrio da Diretoria.
a Bahia. A ele concorreu número elevado de escritores, em SUCURSAIS
demonstração
do
maior interesse
pelo
assunto.
Em laudo unânime (Anexo n. • 3 A), houve por bem a digna Comissão Julgadora premiar o livro intitulado
E' sempre com prazer que salientamos a correção e dos
DE
Gerentes
SEGUROS
das
Sucursais
do
Rio .de
« Povoamento da Cidade do Salvador» , da
a-utoria . do
ilustre professor e escritor Dr. Thales de Azevedo.
.(3 5
~omente
R&sol~~mo s qu• • entrel!o de.sse pr~mi4 fo sse f\') ta em vossa presença, pelo que havf:"rém~s de convocar-vos, numa sessão geral extraordinária, q~e- terá luga r no
seu• prõprio_• ácloriistas, o aumen to df! ~ apillll qu• oro sugerimos . Al6m deste ponto, ho artigo s outro s nos
mesmo dia, após a reunião ordinário deste ano. E' com a maior satisfação que nos congratulamos
nossos Estatutos que devem ser revistos, face aos dis· positivos da Coristituiçãa vigente .
convosco pelo feliz exilo deste concurso, que, no ge·-
Assim sendo, caso o nosso alvitre mereço a voua aprovação, pensamos, ainda este ono, vos convocar em
nero, foi dos mai s importantes que se têm realizado no Pois. Queremos deixar aqui consignados, mais uma vez, a
expressão renovada
dos
nossos
nõo
porq o 110sso Cg mpanhia , <omo p_ora pl
Auembléia Geral extraordinária, poro o devido reforma de estatutos. TRANSFER~NCIA
agre~deci ·
melhores
mentos, do nosso profundo recõrihecirrierito e viva si mpatia ~ digna Com issão Julgadorà, que, com o maior carinho e isenção, tomou conhécimento do s obra s nu-
DE
AÇÓES
Durante o exe rcíci o findo, foram tran sferidas 163 ações, sendo ,
107 52
merosas 'éjue lhe foram presentes. Aos Excelentlssimos Julgãdores, Dr. Octávio Man -
por vendo sucessão
gabeira, D.a Lucia Miguel <P ereira, Dr. Alceu de Amo-
mudança de nome
. . . . . .. .
-4
roso Limo , Augusto Frederico Schmidt e Anisio Spi'lola DIVIDENDO
Teixeira, renovamos o agradecimento muito sincero da Componhio de Seguros Aliança da Bahia .
Com a aprovação do nosso Conselho Fiscal, prop6· mos o dividendo de trezento s cruzeiros para cada ação.
CAMPANHA DA CRIANÇA A Direção da Benemérita Campanha da Criança, com a qual se solidarizou a nossa Companhia, houve por · bem inaugurar, em Agasto último, o Posto de Puericul -
ELEIÇÃO
tura doado pela Aliança da Bahia e destinado ao prós-
Tendo completado o seu mandato o nosso prezado companheiro e querido amigo Anisio Massora, devereis
pero Municfpio de Baurú, Estado de São Paulo.
proceder à eleição do Diretor-Caixa.
Queremos deixar aqui registrado o nosso sincero . agradecimento ao Dr. Assis Chateaubriand o dinâmico criador da benemérita Campanha - . ao grande
ORDEM DO DIA
industrial Dr. Candido Fontoura, o bo;;is;lmo Presidente
À presente Asse mbléia compele ,
da Instituição, ao Povo , ao Prefeito e Autoridades de Baurú, às Autoridades Estadua is de São Paulo, pela ma -
a)
neira
b) c) -
o
cativante e mesmo càrinhoso
Representante da
Diretoria da
com
que
Aliança,
receberam
presente à
inauguração do novo Posto de Puericultura.
tomar conhecimento do Relatório da Diretoria e do Parecer do Conselho Fisca l; fixar a remuneração do capital acionista; proceder à eleição da Mêsa da Assembléia • Geral , de três membros do Con selho Fiscal e os seus respectivos suplentes;
Queremos chamar a vossa atenção que, não sendo
adm itida pelo regulamento da Campanha, que, quaisquer
d)
proceder à eleição do Diretor-Caixa;
doações venham beneficiar o Estado em que viva ou
e)
marcar os honorórios do Con selho Fiscal.
more o doador, no magnífico almoço de duzentos ta lheres, realizado após a inauguração, em homenagem à Aliança da Bahia, foram doados mais cinco postos de puericultura, no valor de mais de um milhão de cruzeiros, sendo que pestes, dois, foram oferecidos ao Estada da Bahia. E' com enorme prazer que consignamos este gesto da gente paulistana para com o nosso Estado. AUMENTO DE CAPITAL
\..ONCLUSÃO Antes de concluirmos, queremos aqui consignados os nossos cordiais agradecimentos a quantos colaboraram conosco para a bâa marcho dos negocias da nossa Companhia. Assim, o nosso reconhecimento aos queridas amigos e Agentes, que defendem os interesses e o nome da nossa Companhia, no Brasil e no Exterior; àqueles que
Tendo em vista a situação dos negócios e as canse· quências da inflação, afigura-se-nos necessário o au mento do nosso capital social. Bem sabemos que no momento, esta medida, não trará nenhum beneficio imediato à remuneração do capital âcionista, ao contrario, irá ainda agrava-lo tom o aumento da sua
nos distinguem com a
honra da sua preferência; aos
nossos dedicadas corretores; aos nossos funcion.ários da Sede e das Sucursais. A lodos, enfim, que nos confortam com a sua estima e solidariedade o muito obrigado da Aliança da Bahia.
contribuição óo imf)osto dê tenda. Mas, um dos deverés
Com os dados constantes do presente Relatório, pensamos vos ler fornecido todos os elementos para um
de quem administra, é o dê f)revér. E, cerfómfnle, dia virá em que vos certificareis qu6 foi uma necessidade
Desnecessrio dizer-vos que a
436
juizo
seguro
sobre
a
posição
da
noua
Companhia.
vossa Diretoria est6 ao
MARÇO
DE
1951
vosso completo di spôr para quaisquer esclarecimentos ou explicações julgados necessórios. Ao finalizar o relato das nossas atividades no exercício de 1950, nossa s últimas palavras vos são dirigidas, Senhores Acioni stas , com a manifestação das nossos melhores agradecimentos pelo apoio e solidariedade que sempre nos vinde s dispensando, o que nos dão força e alento para defender os inte resses d nosso querida Aliança da Bah ia. A DIREÇÃO Pamphilo d 'Utro Freire de Ca rvalho Francisco de Só Anisio Massora Joaquim Ba rreto de Arau jo José Abreu
exerclci.o de mil novecentos e cinquenta, encontrando, tudo, como sempre, de acordo com o escriturado nos seus livros. Assim, opinamos pela aprovação de todas as contas, bem como dos átos praticados pela Ilustre Diretoria, que se torna digna dos nossos aplausos pela maneira criteriosa e honesta com que vem dirigindo os destinos da Companhia de Seguros Aliança da Buhia e , em especial, manifesta.mos o nosso acordo à proposto acautelatória dos interessas dos seus Acionistas, relativa ao aumento do capital social. Está também o merecer a nossa aprovação ao dividendo proposto pelo digna Diretoria • Ao term inar o nosso parecer, fazemos os melhore• votos pela prosperidade sempre crescente da nossa Aliança da Bahia.
PARECER DO CONSELHO FISCAL Senhores Acionistas : Cumprindo o dever estatutório e legal a Comissão Fiscal desta Empresa , verificou detalhadamente a Ba lanço e a conta de « lucros e Pedras », relativos ao
Bah ia , 1ó de Janeiro de 1951. Joseph Lyon Fe ll Junior José Alves Cardos<:> Costa Antonio Jorge Fro:~~r o
COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA BALANÇO GERAL
ATIVO Imobilizado
Cr$
Imóveis Móveis, Móquinas & Uten síl ios ... . Almoxarifado . . ........ . .... . .
Cr$
Cr$
50 . 01ó . ó31,30 2 . 973. 48ó , 80 512 . 323 ,40
53 . 502 . 441 ,50
Realizável Trtulos da Dfvida Pública Interna Fe deral ... . ..•. .. . . ... . . . v/ n 23 . 894 . 400 ,00 Tftulos da Divida Pública Estadual .• v /n 7.433 . 100 ,00 Trtulos da Dfvida Pública de Pafses Estrangeiros ... . ... .. ... . Ações de Sociedades ... . ... . •. . . Ações do Instituto de Resseguros do Brasil ..........•. . ..• . . Debêntures . .• .••• .. .....•..•.. Trtulos da Dfvida Pública de Mu nicfpios ... .• .. . ..• • . . ... Títulos do Dfvida Garantida pelo Go verno do Uruguói ..••.... Empréstimos Hipotecários . ....... . Agências & Sucursais .......... . Contas Correntes .....•.•.. . .... Juros a Receber ..... . ........ . Alugueis a Receber .. . . .. . . ... . . Cheques & Ordens a Receber . ... . Cauções . ...... . .. . ..... . .. . . . Depósito Obigatório de lucros Ex traordinários . . . . ....... . Estampilhas e Selos .. .......... . Recuperações ••... . • . ... . ...... Títulos a Receber . . .. . ........ . Valor em lltlgio ..... . ........ .
REVISTA
·DE
SEGUROS
19 . 209.994 ,20 4 . 831.939,00 64 . 515,00 23 . 850 . 761,90
572 . 811 ,00 2 . 231 . 093,70 5,00
903 . 531 ,20 5 . 778.793,00
12 . 731 . 525, 20 1 . 538 . 412,00 743.036,20 382 . 553,00 296 . 072 ,70 _10 . 373 ,70 231 . 05ó,70 24 . 597,00 14ó . 7óó,70 222.006,60 203 . 000,00
73. 972 . 843,80
437
Disponível Depósitos Bancá rios Valores e m Caixa
24 . 243 . 836 ,80 109 . 030,60
2.4 . 352 . 86 7, 4 0 151 . 828 . 152 ,7 0
Contas Compensados Ações em Cauçã o ... . ....... . Ações Legadas . .. . .... . . .... . . . Banco da República O riental do Uruguói .. .. . .. .. .. . ... . . . . Depósi to Compulsório .. .. .... . . . Depósito Jud icial .. . ... . .. .. . .. . Garantia s Hipotecá ri a s ......... . In scrição de Bens ....... . .. . . . . Tesouro Nacional -Conta De pósito de Tftulo s ......... . ...... . Títulos em Bancos sob Cu stód ia .. . Sinistros Avisados Recuperaçõ es de Resseg uro s a Rece ber Cessões a Ajustar .. ........ .. . . Com iss ões de Ce ss ões a Receb er .. .
200 . 000 ,00 90 . 000 ,00 . 036 . 1 24 ,00 231 . 000 ,00 100 . 000 ,00 1 2 . 860 . 000,00 44 . 124 . 581 ,50 200 . 000 ,00 5 . 778 . 735 ,20 8 . 003 . 938 ,90 2 . 31 8 . 736,20 1 . 694 . 154 , 10 389 . 637.70
77 . 02 7 . 2ó 7, 6 0
Cr$ 228. 855.420,30 PAS S IVO Cr$ Capital
Cr$ 1 8 . 000. 000 ,0 0
Reservas Técn'icas
Reservas de Riscos Elementares não Expirado s . . .... ... . Reserva de Sinistros Elementares a Liquidar ... . . Re serva de Contingência (Ramos Elementares Art. 57, Decreto Lei N. 0 2063, de 7 /3!1940) .. .. .... . Fundo de Garantia de Retrocessões (Decreto Lei N. 0 378 4, de 30/10/41 Art. 4 , § 1. 0 )
12 . 142 . 958 ,00 5 . 729 . 432 ,70 6 . 0 71 . 4 79 ,00 9 . 000.000 ,00
32 . 9 4 3 . 869 ,7 0
Exigível Agências & Sucursa is .. . .......... . ... .. ....•.. . .. Contas Correntes .. ... . .. . . . . . .. . . . . ......... .. ..Dividendo 74 ° . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . .. . . . Dividendos à Disposição de Juizos Divi sórios Dividendos não Reclamados ... ·. .. . .. . ......... . Gratificações e Serviços A.ssistêncioi s Selo por Verbo, a Recolher .. .. ........ . . . . . ..... . Imposto sobre o Prêmio, a Recolher . . . . Fiança de Aluguel ...... . ......... . .. . . . . ... . . . . Instituto de Resseguros do Brasil, Conta de Prê mio s a Regulorisar ....... . .. . .... . .... . ..... . .. . Taxa de Expediente , a Devolver . . . . .. ... . . . ...• .. . .
1 . 496 ,00 1 5 96 . 281 , 20 5 . 400 . 000 ,00 998 . 500,00 92 . 070 ,00 . 300 . 000 ,00 705 . 508 ,50 . 71 o. 350 ,90 14 . 109 ,00 1 . 304. 876 ,50 q . 169 ,50
13.136 . 361 ,60
4 . 667 . 747,50 6 . 992 . 643,20 23 . 778 . 643,20 26 . 86 7. 110,30 25. 441 . 77 7, 20
8 7 . 74 7 . 921 ,40
Não exigível Reserva Especial Dec. Lei N." 9159 , de 10 de Ou tub ro de 1946 ............ .... . . .. . .......... . Reservo Legal .... . ....... . ..... .. . •........ . .. . lteserva de Previdê ncia ... . .. .. . ... .... . .. . . .. . . . . Reserva Subsidiária Lucros em Res erva
151 . 828.152 ,70 Contas CompenSGdas Diretoria Co nta de Caução ... ............. . . . . . . Legado Barão de São Raymundo .. ......... .. .. ... . Trtulos Uruguaios Depositados para Garant ia de Operaçlles .. Títulos Depositados , Conta Especial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Val o r De po sita do .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
4J 8
200 . 000,00 90 . 000 ,00 1 . 036 . 1 24 ,00 23 1 . 000,00 100 . 0 0 0.00 MARÇO
DI:
19~ 1
Valores Hipotecários .. . .. . ...... . .... . ....... . .. . . Bena Inscritos ....... . .. . .... . ..... ... ......... . . Tftulos Depositados ... . ... . ... . . . .. . .. .. . . . . . . ... . Titulas em Custódia .... . ..... . ..•.. . ...... . . . .. .. Sinistros a liquidar .. . ........ . ... . .. .. .. . .... . . . Recuperações de Sinistros Avisados . . ... ..... . ....... . PrAmios de Resseguros a Regularisar ..•. .• .. . . . ..... Comissaes a AJustar .... . .. . .... . .... .. .... . ...•.
1 ~ . a~o .
ooo,oo
.. • . 12.4 . ,$8 ),~0 200 . 000,00 5. 778.735,20 8. 003.938,90 2.318.736,20 1.694 . 514,10 389.637,70
77.027. 267,60
Cr$ 228 . 855.420,30 D~BITO
Cr$
Cr$
Reserva de Riscos l;tementares não Expirados .. .. . . . ... . Reserva de Sinistros Elementares, a Liquidar . ...•. . ... Reserva de Sinistros Elementares, a Liquidar . .......•..
1 2 . 142 . 958,00 5 . 729.432,70 5 . 729. 432,70
17 . 872. 390,70
Custeio d'AgAncia em Montevid~o .... . . . ..... . . . . . . . Impostos, Montevid~o .. . ............. . .. .. .. . .. . . . Impostos . . . .. . . ..............•.. . .. .. .......•... Anulaç!Ses & Restituiçõe s ...... . . . . . ..• . . . ..... . ...
111.528,00 302 . 190,80 3 . 108 . 342,40 911 . 966,50
Despesas Gerais : Dispendido com alugueis, lyz, telefone, material de es· critório, honorários, previdência, seguros diversos , despesas Judiciais, publicações, propaganda, donativos diversos, despesas de viagens e despesas postais e telegráficas, etc. . .............. . ........... .. .. . Despesa Industrial .............. ~ ..... . ... . . .. . . . Despesas de Imóveis : Dispendido com impostos, conservação, seguros, etc .. Ordenados ....... . ...... . .. . . .. ....... . ... . ... . . . Resseguros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . Sinistros de Cascos . . . . . • . . ...... • ..... . ...... . .. Sinistros de Transportes . . . . . . ....... . . ... .. .... . . . Sinistros Aeronáuticos . . ....... . ... . . .... . .... . • ... Sinistros de Incêndio ... . ...... . ....... . ......... . Sinistros de Acidentes Pessoais . . . .. . ....... . ....... . Sinistros de Resseguros de Vida . . .. . . . . ........ . ..• Sinistros de Transporte Marftimo, Montevidéo . ..... . .. . Comissões & Corretagens .................... . ... . . Participações Concedidas em lucras .. . ..... . ......•. Contribuições a Consorcias . .. .. .. .. . ............. . Despesas de Titulas de Renda ... .. .... .. . . ... . .... . Despesas Bancárias ....... .. . . ... . ....... . .... . . . . . .. . . . .. . . . .... . Comissões Creditadas . . . . . . . .
13 . 064 . 517,00 257.617,00 2 . 087 . 269,70 4 . 852.456,70 19 . 924 . 420,70 98 . 858,20 7 . 607. 270,00 104 . 097,50 8 . 978 . 910,70 201 . 494,10 15 . 048,70 5 . 083.200,30 14 . 280 .. 490,90 651 . 967,70 54 . 495,60 49 . 879,00 22 . 537,00 1 . 925 . 809,90
83 . 694 . 368
o
Excedente Reserva legal ...... . ....•. . .... . ....... ... .. Reserva de Previdência ... . .............. . . . . . Reserva de Contingência ........... . Dividendo 74. 0 • • • • • . • . . ••• . • • • . . . . • • . . . . • . • Gratificações e Serviços Assistenciais . ..... . ...... . lucros em Reserva .... . .. .. ...... . . . . .. . . . . . Reserva Subsidiária .. .. .. .' ..... . .... ... . . .... .
706 . 130,80 706.130,80 570 . 073,10 5 . 400 . 000,00 1 . 300 . 000 ,00 5. 000 000,00 440.270,80 o
14.122 . 605,50
Cr$ 115 . 689 . 364,60 CR~DITO
Reserva de Riscos Elementares não Expirados .. . ...... . Reserva de Sinistros Elementares a Liquidar , . . .... . .
Comissl5es de Resseguros Cedidos .. .. .......... .. .. . Comissões s/ Anulações & Restituições . . ....... . .... . . Juros e Dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . .......... . . ... . . .. . ..... . Alugueis de Imóveis . . . . . . . . Renda Diversas & Participações . . . . . . . . . .. . .... . . Anuloçfles & Restituições çle Resseguro s Cediçlo s RIVISTA
DE
SEGUROS
Cr$
Cr$
11 . 002 . 811,90 4 . 923.461,10
15 . 926.273,00
5 . 493.113,40 702 . 004,90 4 . 013 . 833,30 4 . 974 . 523,10 1 . 435 . 848,50 1 . 747 . 974,90
439
43 . 837 . 904 ,30 23 . 451 . 818,60 273.890,10
Prêmios de Seguros de Incêndio ...... .. ..... . ..... . Prêmio' de Seguros .de Transportes ... . . .. ..... . .. . .. . Prêmios de Resseguros Aeronáutico s ... . . . . . • . ...... Prêmios de Resseguros de Vida ....... .. . ... . . ........ .. .. . Prêmios de Seguros de Casco s Prêmios de Seguros de Acidentes Pe ssoai s . .......... . . Prêmios de Seguros de Transporte Marítimo, Montevidéo . . Recuperações de Sinistros Marrtimos, Montividéo . . . ... . Recuperações de Sinistros .... . ..... . ..... .. .... ..• Eventuais ... . . . . . . . . .. . . . . . • .. • . . . . • . . • . . . . . . . . . .
69 . 685,50 1 . 560. 866,1 o 1 . 438 . 522,90 3 . 677 . 261 , 10 1 . 913 . 938 , 40 4 . 718.296,80 453.609 ,70
99 . 763 . 091,60
Cr$ 115 . 689·. 364,60
-
Bahia, 30 de Dezembro de. 1950. PAMPHILO d 'UTRA FREIRE DE CARVALHO, Presidente. ETELVINO CARDOSO DO REGO, Contador Regi strado na O. E. C. 5278 CR 51.
DIRETORIA: Prnidente Enc. Nelson Ottoni de Rezende. Vice-Presidente Dr. Drault Ernanny de Mello e Silva .. Tesoureiro - Dr. jefferaon Mendo n ~a Coata. Técnico Snr. Robert C. Haaa. CAPITAL REALIZADO
E RESERVAS
MAIS
DE
Cr$
12 . 000 . 000,00
SEGUROS GERAIS s•de : Rio de Janeiro Aue. da A••ernblela 72-5.• pav.-End. Telegráfico "Solidez"
Baeuraal de São Paulo: :Rua Barão de
AGnNCIAS E SUB
Paranapiacaba. 24-6.• anttai . AG~NCIAS EM TODO PAíS
!.llllf 111111 [ 2111111111111 [ 2111111111111 [ 2111111111111 [ 2111111111111 [ llllllllllllll [ lllllllllllll [lllllllllllll [ lllllllllllll Clllllllllllll []111111111111 [ ]111111111'.:.
ªªg= ~ ªª
ª;=
Assicurazioni Oenerali di Trieste e Venezia
;;
§
~~
COMPANHTA DE SEGUH.OS
w
w FUNDADA
=
EM
SEGUROS
!! !~
FOGO -
~
PESSOAIS
i
§
1831
DE
~
VIDA
I ~
RAMOS ELEMENTARES :
~
~ ~
w
TR A NSPORTES -
RESPO NSABIL IDADE
E
-
EDIFICIO
TELS. :
Iª
CIVIL
AUTOMóVEIS
~
ªS g
4. 0 ANDA R
PRÓPRIO
52-4018
Representante
A CIDENTES
ROUBO -
AVENIDA RIO BRANCO, 128 -
i
~ = i
CASCOS -
Geral : DR.
52-4D l7 ANDRÉ
I~
52-4016
5
§
MIGLIORELLI
-
ft
-. .
~
~
~11111 HIIUIIIIIIIIIIII [li II1111 IIIII[ 211111 Ili I111 [li I1111111111 [li ~11111111111 11 II[ 1111111111111 [ 2111111111111 [ J1t 1111111111 t lllllllllllll Ullllllllllll [ lllllll~
440
MARÇO
DE
1951
Sul · América Terrestres, Maritimos e Acidentes O exten so
e
bem
Terrestres ,
e laborado
Marítimo s
e
Re latório
Acidente s,
da
« Sul
correspon -
lltnte ao último exerdcio social, findo a 31 de Dezem e recentemente divulgado pela nos • a é , como
o s que o antecederam,
de dado s e
referentes à
fatos
um vida
Relatório,
inicialmente,
uma
rópida
refe-
situação econômica do país e às dificuldade s
ck.
re mun e raçã o d e les, a
elevada
verba
d e Cr$
3i'. 982 . ó96 ,ó0, correspondent e O ( 18 ,36% da receita g e ral . No exercício anterior essa participação foi d e 17,5% . Merece, ainda , registra especial 4 . 6ó9 . 741 ,óO,
concedida
em
a
verba
de Cr$
1950 paro gratificações
aos funcionórias, cama as de Natal, a equivalente a 5%
Companhia e à marcha de sua s operações . Foz o
a
intercâmbio as demais noçõe s, com repercussõe s no -
dos lucra s entre as funcianórios com mais de 5 anos de servi ço, a
parÍicipações e
e à Sub -Gerência
a
gratificações
à
Gerência
e as gratificações especiais de ba -
lttios no campo do seguro , e acrescento que, « o des-
lança a Gerentes e Assistentes Executivos das Sucursais,
ptito do ausência de melhora s nesses Setores , em cans e -
be m como aos Chefes de Departamentos.
tensão política , a
Companhia,
durante o
eurcicio de 1950, conseguiu vencer, galhardament e, o s obstóculos e
realizar
volume
oprecióvel
de
negócio s,
seu ritmo normal de progresso e mantendo, destacada
posição
entre
os
congênere s na
América do Su 1».
Em
reunião
extraordinária
da
Diretoria,
a 2ó de Dezembro do ano passado -
realizada
a fala já foi par
nós noticiado na ocasião foi aprovada o proposto . da diretor superintendente, Sr. Antonio .Sonchez de Larragaiti Junior no sentida do criação da « Instituição Lar ragoiti » , com a objetivo de dispensar aos funcionórios
Operando em nove cortej ros diferentes, a cada uma Relatório
um
cloreto e seguron ~a
capítulo
especial,
expostos
são
os
onde,
principai s
cem fatos
etorridos com cada uma e as razões de tais fatos, de
110do o dar ao leitor uma síntese perfeita do que se durante a ano social neste particular.
da Companhia e seus dependentes toda o assistência social de que venham a necessitar, em escola tão ampla quanto
passível.
A
recem-criada
Instituição
tomou
a
nome Larragaiti em homenagem aos fundadores do Companhia . Os dais fatos aqui citados dão o testemunho do
Todas as carteiros apresentaram sensíveis progressos
benemerência daqueles que tem a seu carga os destinas
quanto aos prêmios dos seguros aceitos, com exclusão,
do emprêso, cujos olhos e pensamentos se acham vol-
apenas, da de Automóveis, cujos riscos, por mais de uma
tados para os que com eles colaboram. Vêem, pois, e
rozõo, se têm tornado inde sejaveis . Cumpre notar que o
sentem
que aqui ocorre quanto a essa carteiro é também obser-
procuram,
todo em muitos outros países, resultando d 'aí a ele das
taxas,
sem,
mesmo
o equilíbrio- entre a
assim,
receita
conseguir
e os
pelo
encargos cor-
os
dar- lhes
necessidades por
isto,
o conforto
e
na e
os
anseios
medida o
dos
segurança
de
cada
recursos de uma
um
e
humanos, assistência
gratuita e permanente. Não
podemos
deter-nas
-
é
nem
este
o
mo -
mento oportuno sôbre o vasto programo de benefícios A ausência
de
peças,
o
encarecimento
da
mão
obra, por falta de produtividade do operária, alia dos aos lucros excessivos
dos
oficinas,
tudo
isto
que a
« Instituição Larragaiti » se propõe realizar e o
realizará.
Não
quizemos,
porém,
deixar
sem
uma
ci -
cons-
tação especial esse grande gesto de benemerência e de
um sério entrave para o bôa marcha dos negócio s
espirito dos dirigentes da grande emprêsa de seguras,
aos seguros de automóveis.
padrão de ordem, trabalha e disciplina que tonto depõe
Tendo tudo isto em conta, tem a Companhia re -
em favôr da nossa capacidade de realizações.
freado, como é natural, a aceitação de tais coberturas, tendo sido grandes as cautelas com que vem operando carteira. Segundo o os
Relatório riscas
seleciono-
A receito da Companhia excedeu à de qualquer outro
aperfeiçoadas os
ano , tenda atingido a Cr$ 20ó . 852 . 1 80,30, o qual pode
<daram e
classificação, taxação e aceitação geral de
ser assim resumida : -
aeg6cios) . 199 . 145.551,90
Prêmios Renda de capital Participações
diversas
ó . 878.890,60 826 . 737,80
A Diretoria da Sul Americo Terrest res , Marltimos e Acidentes concedeu no ano passada considerável aumenta
20ó . 852. 180,30
dt vencimentos aos seus funcionórios, dispendendo , com
1>E
SEGUROS
441
Foi apurado. depoi4 de aparte~das a• verb.as rela liva s 01 reservas ffclllcas, utn uce dente llctuldo de Cr$ 14.709 . 988,50, correspondente a cerco de 7 1/2
Por o í bem . , pocl• avaliar a potencialidade d e~ ~ ui Americo Terrestret, Marltlmo s e Acidentes.
s6bre os prêmios do exerclclo . O capita l e reservas da em p rêsa ultra paua va m a 130 .milhões de cruzeiros e m 31 de Dezem bro de 1950.
Nado mais nos parece necessório acrescentar, muito embora haja muito s outros aspectos interessantes a abordar.
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E LACUSTRE
FLUVIAL
Be lém
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transport es,
apreciações
tõda s
qu e
di ssem os
as
pouco com cia dos
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aplicávei s
Po:
ao
suo
nexõo com
é
cu5tre
e
criação
o
transporte ,
das
próprio
natureza
o
justamente
ponto
que
o
totalidad e
do s disposições
seguro
técnicos
e
por
dos
soci e dad es
que
lh e
de
marítimo.
são
separação
bem
hoje
pela TARIFA
mais
adotar
íntiÍna
e,
técnicas e
na
entre
o
e
e
que
o distinguiu
menos
aplicáveis
Assim,
os
Até
neste
do
seguro
as
seguros
riscos
forma
pa1alelom ente, forme s c que
escrever
coberto s
os
os
critérios
obedecendo
os
maior
nos
o
sub~ramo,
êste
ressaltar
as
esta s,
merece
menção
a
qu e
unihá
vez
que
a
êle
refe1 c
à
cobertura do risco de « avaria particular» causada por dôce;
neste
coso,
exigem
as
condições
toados
na
foz
do
do
Lagoa
mesma
c)
tes ,
gerais
de
Aliás ,
relação xodo
a tendo
impo ssí vel,
Quanto
marítima õ
navegação,
competentemente
tarifação,
já
mesmo
que
obe-
dece à «TARIFA FLUVIAL E LACUSTRE» aprovada pelo Departam ento talização,
Nacional
1949.
em
seguro s fluviais
na s
pequeno
REVISTA
DE
de
e
Privados
Anteriormente ,
lacustres
parte
5-eguros
da
SEGUROS,.
em
geral,
sistema
o
e
Capi
taxação
dos
excetuados
ape~
amazônico
e
(trecho
de
influe
inclusive
os
si ·
rio ;
e
Patos
e
rias que
navegação
Mirim até
dos
rios
e
os
seus
afluen ·
portos
do
Rio
vice-versa.
vista isso,
influência de
subida
o
cir·
ou
de s·
( 2) . dizer
que
fluvial
ou
as
a
tem
viagem
será
sistema
por
suas
a
torifação,
lacustre,
esquem a tização
de
em
foi
peculiaridades, um
amplitude das garantias foi
critério
da
Tarifa
vista s taxas distintos
Marítimo,
real)
riscos
de
a de
As
somente,
fi.
sendo critério
de
25% no
extravio
e
(perda
garantio
LAP .
deve
cobrada
taxa
ser
CAP,
hipótese
de
pre -
redução de 30%
paro a
adicional serem
Poro
o
uma
que
se
cobertos
as
roubo .
embarcações,
para
divid idas em três classes a CLASSE 1 -
são
LAP e CAP ;
extravi o
da
50%
seguid a o
é,
garantia PTR
permitida o
é
prevista ris"co
isto
paro as coberturas
sendo o seguro efetuado com a
elevará
ratificada.
esclarecemos
que
básico .
sobre taxa
pelo pro te sto
de
devidamente
em
dos
também
melhor
em
resul·
tudo
Pelotas
tratar
cada
comprovada
acidente
franquia ,
mesmo
Lagoa
casos
se
o
do
maior,
é levada
Manau s,
viagens
cido de determinado rio
taxo
paro dentro , e m virtude de choque
inevitável
e
alguns
con stância
cobertura
fôrça
só
do
no est uário do Guoíba;
da
inclusive
Grande
e
desaguam
navegação
sõbre o
por
os
modn
rio Amazonas entre a s
Belém
rombado de fóro de
que
fixação
indicados ,
de
total
tente
entretanto,
segurada
de
portos
da apólice que o embarcação condutora se tenha arcausado
fin s
adiante
navegação
Em as
pouco
se
mercadoria
para
navegação fluvial do
Quanto à
Den tr~
linha s
que
gerais uma
em
no taxa do segura:
de
e
peculiaridade s
salientar,
que desoguam
( 1) .
muito
da
caso s
na
inerentes .
águo
natureza
b)
pró -
liquidam ~ se
princípio s
CB
função:
a)
de torifaçõo caminham
a
convindo
consideração
também
mesmos
sinistros
Consequentemente,
quanto
apenas
são
fixavam
obedece,
do percurso fluvial segurado e
quase
as
Lacustre
do classe do embarcação.
A em
marítimo,
são
e
b)
salvo
cond içõe s g erais
marítimos,
idênticas;
e
comuns .
deve remos
co-
vida
OI ·
ad e quada s.
c)
desta
a
qu e
do
livre
do amplitude dos ga1ontio s bósicos da segura:
constituída
particular,
mesmo
aos
cobertura
da mesma
em
o)
FLUVIAL E LACUSTRE que foi , por assim pelo
de
geral ,
lacustre do
a
é
Marítima ,
peculiari-
re alidade,
êles
da
taxa s par e la es tabel eci da s são fi xadas, de um
tarifálias
as
vigoram poro o s seguro s fluviais e lacustres formos
Tarifa
jurídicas
suas
divergências
poucas,
pria c autônoma . apélice
novos
ressent~
se
como
legais,
As
ex istente
ditef, o estatuto
dando-lhe ,
a
Fluv ia l
navegação
do
depe ndia
seguradora s,
pareciam
Tarifa
parte
gerois, às mesmos regras e critério s estabelecidos pe la
influên-
e
su a
dades que diferenciam o seguro fluvial marítimo
de
considerável
normas
em
pouco
marítimo, o seguro fluvial e la·
seguro
influência , do
uma
seg uro
e
Floriano),
taxas
marítimo .
seguro
o
su rgindo
operfeiçoament·o
o
sofrem
e
o
modalidades
que êle se desdobro , e que foram meios de
sôbre
(at é
bltria A
At•
Mo~óu s )
e
Parnaíba
fin s
de
torifoção,
foram
saber:
Tõdos
as
gem
bruta
embarcações superior a
com
tonelo ·
100 T, com
443
lôrça
motriz
própria,
com
ou
Se
sem
CLASSIE 2 -
embarca~es
T&das
as
gem
bruta
inferior fôrça
com
ou
igual
motriz
a
própria,
ser
tonela ·
20 T, 100 T,
superior a
com
3 -
Tôdas
evitado E'
com
ou
sem
embarcaçl!es
com
com
de
fôrça
motriz
própria,
não, e
com
111
à
sentado realizada
em
Conferência Setembro
re -
se
da
Belém,
em
embarcação
considerar, demais
Borracha , assim
ainda,
apresentando e
es tas,
embarcações
é
mente
auinalada
pela
rido de
ou
(como
permanente, avaria
o
que
motriz própria, estão ~ste
critério
sofrida
atende
pelos
embarcações
à
bens sem
sujeitas a
taxas
inequívoca
segurados
fôrça
embarcação rebocado,
agravação
quando
motriz
em
sobe
o
rio
ligação
de
nenhum
são
imediatamente
que
rebocado
não
por
possui
fôrça
de
De
em
tripulação
cortados,
a
mercê
parte
da
própria .
da
os
assinalar
a
ocorre
O
que
com
qualquer
em
abono
a
tais
maior
da
e
dos
LAP
CAP LAP
dos
todo
carregamento
casos
as
consequências ou,
na
são a
melhor
rJl
.
"C
"C
.
"C ~
rJl
rJl
.
"C
-, rJl
rJl
o o => "' "'....o· "'oô 5 'o"' 'i I I I I ~
I
"C -~
"C
"C
"C
"C
cols.
15 e 16) • Damos
a
uma
seguir, das
59, fevereiro de 1950,
como
exemplo
diferentes
tabelas
RIOS BAIXOS RIOS ALTOS
RIOS
CAP LAP CAP
LAP
"'
"C
~
rJl
rJl
o
'ô"' "',....;
o o
~
o
rJl
rJl
I:. NIO -((OI o
"C
o
~
"' - I I
o
I
1 .~
"C
"C
.
"C
rJl
;;
"C
:J)
rJl
~
o o
-~- I ~N ~
-.:;
" ..;
o
1:
o o
.,·"' I
Limoeir;,
ALTOS
ATE:
"C -~
Tucurul (ltx -Aicobaça) l) Tocantins
1 ) Tocantina
de
compõem
Vicente
5anta Isabel
Mocajuba Baião
Rebojo
AI cabaça
Chambiçá Pau d'Arco
Limpa Arei à o
Con.
Jacundó
Santa Maria
Araguaia
B. Santa Ana
Tição
Tucurul (Ex· Alcobaçn)
2) ARAGUAIA
Campina
I
DE:
I(
N . S. do Carmo
Breu Branco
RIOS
ALEM
critério
que
São
Marabó
BAIXOS RIOS
do
.....--~-------....~~--~~
EM BAR CAÇÓtS DA CLASSE 3
"C
de
hipóteses,
vez
- -- - - - - - --- - - - - - - - "C
das
(Tarifação dos S'eguros Flu-
I RB
•
..0
grande
perda
n9
do
--• • • • • • • • • • ."., ::!• • ::!., -c• • " • · ~ " ·o • · ~ • · ~ • • -c • • · ~ :.õ :.õ u :.õ ll :.õ :.õ :.õ '2 :.õ · ~ :.õ :l :.õ u :.õ · u~ :.õ :; = Q = Q = Q = õ = Q = Q = Q = Q = Q" = ou = Q" = o - - - - - - - - - - -- -- - - - I - - - - 2 ....__ "C
fluviais
na
Revista
poderó
CAP
agravação
que
( 1 ) TOCANTIS
-
de
vi ais
EMB•R CAÇ0ES DA CLAS SE 2
LAP CAP
depois
acidentes
sendo
PARA - (Navegação Fluvial entre Belém e portos dos Rios Tocantins e
CAP
rebocadores,
constatado
critério
parte
a Tarifa Fluvial e Lacuslrea
LAP
de
a que j6 não acon -
seró
embarcações,
probabilidades de desencalhe, por poder manobrar .
- - - - -- - - - -
irregulo -
invasão
embarques em reboques, é conveniente
taxação,
BAIXOS RIOS [ALTOS RIOS BAIXOS RIOS ALTOS
a
da
imediata -
maiores proporções.
maioria o
vigliância
auxiliares
só
também ocorrer ou não. Quanto ao motor teró maiores
EMB•RO • Ç0ES DA CLA SSE 1
as
avarias de grande vulto. »
uma
encalhe
que
sem
deixando-se
tripulação,
acidente
assumido
finalmente,
cabos
correnteza,
tiver
de taxas para
falo,
o
é
condições
seja
por .exemplo,
embarcações
eon
Se o conjunto geral,
as
qualquer
risco
estivados
própria .
motor encalha,
contrôle
que
tôdas as circunstâncias, esló
e o
embarcação
onde
fôrça
mais elevadas.
sujeita à sorte do motor que a puxa.
a
alvarengas
a
permite
com
em
não
superiores
rebocadoras
carga
tece
efetuados
os
dispensado às
por conseguint e,
classificação,
embarques
cooo
geralmente
auxiliares
navegabilidade
nos porões, incêndio, etc. )
os
o
podcru
rebocado
que
embarcações
ógua
quaisquer outras embarcações auxiliares, sem
nã o
imprevislveis.
escrevemosa « E' Importante registrar que em face desta ou
linha,
manutenção e conservação
e
Nas
em trabalho apre
19-49,
da
resultados
e u
desce o rio
de
daquelas.
quaisquer outras
Econômica
de
choque
segurança
sem f&rça motriz própria . classificação,
eon]unto
sistema
.nesmo que o dado às embarcações, dotado• de fôrça
tonela -
motriz,
boque ou
o
ao
com
de
alvarengas
os
o
de
cuidados
gem bruta Inferior ou Igual a 20 T,
Comentando esta
obed ce
rebocador,
o
mas
reboquei CLASSE
ao contr6rio
reboque
reboqu101
F.
Frades J. Araguaia
Pedras
Mato Verde Luiz Alves
2) Araauaia
São José FRANQUIAS
a)
mercadorias em geral, exceto ensacadas, franquia mlnima de 5% s/ cada volume ; b) mercadorias em sacos, franquia minima de 5% s/ lotes de 25 sacos ; c) .... couros secos e peles, franquia mlnima de 3% s/o total do lote; d) juta, franquia mínima de 10% s/ cada fardo; e) .... borracha, franquia mlnima de 5% s/ cada volume; I) castanha, sem franquia.
Franco Aurora
S. Leopaldina Cocalinho
Carolina
Registro
Pedro Afonso Pia banha
B. Garças
P6rto Nacional
Balisa
MARÇO
DE
1951
entregu.e a peuoas pouca experimenta das . Em contra -posição as mercadorias transportadas nas viagens de descida tem como destino centros bem aparelhados, como MANAUS e BEL~M , onde êstes produtos , na hipóte se de sofrerem avarias podem ser beneficiados ou en contram mais fócil colocação , em base s ma is sati sfatória s» . (Tarifacão dos Se gu ros de Tran sportes Fluviais Revista do IRB n° 59~ fevereiro de 1950 , cai s. 13 e 14) .
principais particularidades da Tarifa Flu · semelhante à Tarifa Assim,
as
taxas
par
ela
previstas
refe·
de cais a cals, ou seja, que os ben s a embarcar na cóis ou à borda embarque até que sejam des no cais ou à borda dógua , no lugar de Também
as
restrições
feita s
pela
Ta -
Ma Marítima quanto à cobertura da risco de avaria fllllicular
(vide
a
re speita
REVISTA
DE
a' 353, novembro de 1950, póg. 215) 1
relação de seguros
NjiiO<Iuzidas,
sem
por
ela
modificações,
não
SEGUROS assim como
abrangidas,
na
Tarifa
CONDIÇÕES
GERAIS
são
Fluvial
DA APÓLICE DE SEGURO
MARITIMO
e
A exemplo do que fizemos quando tratamo s da
lllcvstre .
segu ro Finalmente,
para
os
percursos
f luviais
não
pre -
ristos na Tarifa, e sta fixa a s seguintes taxa s mínimas :
LAP CAP
Quanta à cobertura de incêndio em armazéns de os
seguros
jó
salientamos
na
,se
impossibilidade
condiçõe s em
carga e descarga aplicam -se as mesmas taxas e con para
como
"
0,500%
dições estabelecidas
transcreveremos
a
seguir
aplicam
marftim as.
comendado .-. adotado o p e ram
condi -
uso,
de
damos
transcrevermos preferência
por ana -
padronizada as
ao
diferentes modêlo
reO . N . S . P . C. e que, praticamente , é pela grande maioria das sociedades qu e
pela
no ramo :
SEC1URO
(continua)
as
também ,
logia , aos seguros fluviai s e lacustres . Não havendo ainda uma apólice
0,275% 0,375% e
PTR
incêndio,
çõe s gerai s da apólice de seguro marltimo, as quais ,
MARITIMO
C 0_~.2._ 1 S, Õ ~ S GERAIS NOTAS (2) -
- I
As condições gerais das apólices de segura marítima que obedecem aa modêlo recomen dado pela D . N . S . P . C. estabelecem em sua clóusula XVII DO TRANSPORTE FLUVIAL : « No transporte fluvial , aplicam -se, por analogia e extensão, t6das as clóusulas e condições estabelecidas para
o
seguro
marítimo :'.> .
I -
A Comoonhia é re sponsável no s tê rmos da s con rl ôrõe< a erai s e particulares desta apólice, pe las danas qu " vie re m a sofrer os objetos, po r quolqu e r dos cau~~: o o;
segu intes :
,., \
nouf rácrio , encolhe ou varacÕO i
f,\
t"' moe <todes e trombas marinha s,
r: \
fono a bordo , ráio s e suas con sequ ê nc :a (·
dl (2) -
Ju otificando êste critério, em relação à tarifação dos seguros fluviais na região ama zônica , assim escrevemos em trabalho apresentado cama contribuição nossa à 111 Conferên · cio Econômica da Borracha :
mudon•a
R!VI STA
DE
SEGURO:S
forçada
de
derrota
da via ge M o u
navio ; ,., '
nl''""fr,..nmento
f\
.,nf;m todos os riscos de mar res ultante s de fArrrr ,.,nior ou ca so __!ortuit~ 11 -
« Houve também diferenciação de taxas para viagens de subida e descida, justificando êste critério a diferença entre as mercadorias seguradas em cada uma das duas hipóteses . Nas viagens de subida as mercadorias consistem em artigos manufaturados, gê neros alimentf cios de t6da a espécie e artigos de mais variado uso pessoal da. população e que devem ser considerados mais suscetlveis de avarias que os produtos naturais da região, transportados na s via gens de descida . Acresce notar que a s as mercadorias avariadas, ~a s viagen s de subida, muitas vezes não encontram colocação fócil e vantajosa nas longfn · quas regiões, ficando, assim , sujeitas, quando . não são dadas como comple tamenté perdidas, as depreciações avul tadas, cuja avaliação fica forçosamente
RISCOS COBERTOS
não culposo ;
RI SCOS NÃ.O COBERTO~
Al l> m do s riscos mencionados no artigo 71 1 do Cód ioo Co merdol. não são cobertos por esta aoólice aua isauer perda s. dono s ou ,., " ind iretamente de :
nvaria s re sultantes
direta
~ - · - ·-
a\
n'frj!\st o .
sequec;tro,
detencão ,
ore~a .
c-nnfisco , hostn irlade de aualquer
tôca da s • por
particulare s ou autorõdade.s ·reirregulares ; oreves , lock-out . des<>r.s , agitaçlles , tumult~ ~. motins , ou revoltas; nu erra, mina s submarinas ou quaisquer eng e nhos d" de-.truicão ; medido s sanit6rias ou desinfecclles; cnntrabnncf.., f'IU comP.rci,.. nro:bido; c,.. mhu stõo e spont6nea da causa seaurada: rnnfo . ferrllnem ,.., , ,.- -. •.... to de outro car!=10 ; v íci o or6o rio do navio ; e xplosão de caldeiras; nu la res ··ou
hl c\
d\ P'
f\ ,, h\
i)
efT\.barn.o,
e ~Décie· · pro
ruptura de encanamentos, suor do porão ou calor excessivo; roeduras ou estragos d e anima is ou vermes; água de chuva; enfim por quaisquer cau sas que não sej am oriundas de fôrça maior ou caso fortuito por tôdas aquelas que resultem de ato ou fato do segurado , do embarcador, do transportado r, ou prepostos dos mesmos, de gente da estiva e do pe ssoal de carga e descarga .
j) k)
I) m)
VI - · DAS MERCADOI!IAS DEVOLVIDAS 1\ Companh ia só aceita res ponsabilidade sôbre mor· codorios devolvidas quando expressamente estipulado no-;
condições
.
Vil
particulares
DAS
-
do
seguro.
EXPEDI ÇÕES
PELO
CORREIO
Some nte por es tipula çã o expressa nas condiçaes particulares da apólice, o seguro de expedições pelo correio
se
considera
feito
e
aceito
pela
Companhia,
devendo ser observa dos, em caso de pe rdas ou danos 111 -
ou
DOS RISCOS! DE ROUBOS
EXTRAVIO
na
a)
A Companhia poderá tamb é m assumir os ri'icos do roubo ou extravio conjunta c.u se paradam ente, me diante menção especial nos cond ições particulares da
np61ice
e
p 1·êmio,
l~ 1
da
tornando -s e
resultantes
jltÍZOS Sr" U
cobrança
cargo,
que
res pectiva
indispensável
dêsses
o
taxa
riscos
transporte
se
paro
adicional que
os
tenha
feito
o
caso
c!e
o)
qu e
a
ace ;tando
Roubo : seja
acondicionada
em
caixa!' ou malas encapadas, em perfei to es tado, não repregadas, guarnecidas de arcos de ferro, podendo os tecidos, cO-m exceção
d)
a)
que a
e
arqueados ;
mercadoria tenha sido embarcada s"m
descarregada
com
ressalvas
indici6rias
de
roubo ou falta de conteúdo; que a respectiva vistoria seja ped ida oo agen te do vapor condutor da mercadoria, dentro do prazo estabelecido no conhecimento do transporte, e que seja pelo mesma efetuada e certificada; que a mercadoria verificada em falta possa contida
caso
de
no
espaço
vasio
encontrado
no
Extravio :
para
competente
da IV -
o
fim
certificado
reclamação
do e
mesmo promover
fornecer o
TllANSBORDOS
transportadas
no
com
ou
mor e
averio
grossa.
EMBARQUE COMO ENCOMENDAS
A não ser que conste expressamente das condi çôes particulares da apólice a Companhia não se res· ponsabilisa por mercadorias embarcadas como encomandas .
expressa
ap-ílice,
por
ace i tac:;ão,
IX - · DO COMÉÇO
isso,
bem
havendo
como
quando
Os
risc o s
cobertos
E FIM DOS
pela
apólice ;
RISCOS' reservadas
as
condições das cláusulas do tit ulo X « CARGA E DESCARG A ~ e letra a do titulo XVI « BALDEAÇÕES FERROVIÁRIA S» teem prin cí p io desde o mome nto· que o s ;>bjetos
~e
segurados
come çam
o
emborca r
• no 5 cais ou o bordo dcígua do Ju a or do carga e só terminam quando o s mesmos objetos são postos a salvo n('l cais ou à borclo dágua no lu g ar salvados as seguintes restrições: a\
b)
convés,
e
na
se tratar de transbordo ou baldeação motivada por fôrça ma io;·, ficando o Segurado, em qualquer caso, ob rigado ao pagamento de u m pr.; mio adicional .
proces so
apresentada .
ltpulaçõo nas condições particulares da apólice e cal:ltança da respectiva taxa adicional de prêmto, caso "m que a responsabilidade da Companhie fica entre tanto restrita, apenas ao s preiuízos decorrentes de t>erda total real, alciPmento por fôrça maior, arreba ·
V -
: onhecimento
DOS TRANSPORTES EM CONVÉS
mercadorias
pefo
mencionado s
o
sem ciência do embarcador ou Segurado , presumem ·se jempre não cobertas p e lo seguro, solvo expresso es ~
tomento
DOS
O •eg uro en tende -se feito para o transporte pelos
em
que, verificada a falta de descarga da mer seja dada im ediata comunicação à Companhia; que sejam aprese ntadas ao transportador, no devida tempo , a reclamação e a conta do extravio
As
agência
transbordo o u baldeação para outro navio cessa o responsabilidade da Companhia, salvo no caso de seu
encapados
cadoria ,
b)
reclamação
pela
vidamente
volume. o
qualquer
c: mprovada
navio s
ser
Para
Companhia seja
prensados, e devendo os pneum6ticos ser de -
o
c)
a
não
VIII
dos de seda, serem acond ici onados em fardos
b)
seguintes:
postal; no caso de roubo ou extravio, além do do· cumento comprobatório da oc urrê ncia daqueles riscos, passado pela Repartição dos Correios, o Segurado deverá apresentar o certificado do registro da encomenda.
porão
b)
mercadoria
reqras
recebedor ou destinatário, antes de retirar causa seguradc, deverá promover a veri·
que
o
mais, especialmente: ~ra
as
f icação e avolioç Õ'J do pre juízo, co m inteira observância dos regulamentos po sta is, nõo
pre -
considerados
segurado, o o
de
seiam
em
cousa
c)
do
destino, res.
5:i o carqa ou descarga dos co usos seguradas forem fe i tos por meio de alvorengas ou
chatas; si a sa ída da embarcação fôr demorada por mais de dois mâs es depois da constituição do segura , êsle será considerado extinto retendo a Companhia metade do prêmio ; cessará a responsab:Jidade da Companhia si a :.
cousos
segu ra das
não
forem
das dentro do prazo de trinta tado s do chegada do navio. ·X -
descarrega.
dias,
con-
D/\ CARG/\. E DESCARGA
Salvo expresso estipulação em contr6rio constante das condições particulares da apólice, a responsabi· lidada do Companhia, nos easos de embarques pro·cedentes dos ou destinados aos porto s de llapemirim, flenevenle, Alcobaça , Prado, Porto Seguro, Macau, Porto r-ro nco , Are ia Branca , Mossor6, Aracaty e Fortaleza, s6 co meçará depois de lerem sido as causas seguradas posta • a bordo das embarcaç,>;e_s que a s tiverem de levar ao destino,
e
cessarn
logo que
dali
MARÇO
forem DE
le-
1951
vontades para descarga, ficando assim excluído do setodo o risco durante o transporte quer paro bordo, quer de bordo para terra, pelo que, ao reclamar qualquer indenização relativa aos referidos embarques deverá o Segurado exibir certidão do protesto marítimo que comprove que a perda ou dano se
depois
verificou
de
posta
a
mercadoria
a
bordo ou antes de ter sido dali levantada para desXI
-
DAS
VISTORIAS
A Companhia ficará exonerada de tôda responsabilidade, caso não sejam feitas as vistorias no arllozem da descarga. Reservado o que se dispõe poro o «CASO DE ROUBO » título 111, letra d poro «EXPEDI ÇÓES PELO CORREIO » , título Vil e BALDEAÇÓES FERROVIÁRIAS » , título XVI, letra b os vistorias para constatação de prejuízos cobertos pelo seguro, devem ser solicitadas ao agente do vapor condutor da mercadoria dentro do prazo estabelecido no conhecimento de transporte ou conforme o que dispae o artigo ól 8 do Código Comercial , no caso de recusa dêste, ao representante da Companh ia, ou , no suo falta, aos representantes do lloyd's , ou, na ausência dêstes, à p rinci pal autoridade fiscal do lu g ar. -· Nos seguros com baldeação ferroviária, as vistoricv para verificação de avarias ou danos ocorridos no transporte marítimo deverão ser feitas e atestadas ante' do carregamento das mercadorias seguradas nos wogons da estrada de ferro.
fazê-lo depois de terminada a regulação grossa , judicial cu extra-judicialmente. XVI -
DAS
o)
b)
c)
FRANQUIAS
As avarias particulares só serão tomados em
con~
sideroçõo pela Companhia, quando excederem às franquias mínimas estipuladas nas tarifas oficiais em vigor . DA
REGULAÇÃO
DA
AVARIA
PARTICULAR
O seguro não cobre avaria particular em artigos sujeitos a oxidação, coma sejam objetas de aço, ferra, ou fôlha de ferro, arames e artigos de natureza semelhante, a não ser que sejam acondicionados em caixas ou barricas, bem como em fôlhas de Flandres, cal, gesso, batatas, cebolas, couros salgados verdes, frutos, legu mes frescos, mercadorias a granel ou sem embalagem, exceto couros secos, borracha, castanhas , madeiras em táros , em pranchas ou em tóboas, sal, sementes, cocos, tripas salgadas e peixes frescos ou salgados. XV -
DA
AVARIA GROSSA
A Companhia prestará as fianças de contribuição provisório
a
avarias
grossas,
uma
vez
que · o
risco
~teja a seu cargo , incum bindo ao· Segurado re~f?mm ~a armador quaisquer depósitos que tiver feitq parq
garantia do pagamento da quota de sua carga. Quando o Segurado preferi r o depósito à fiança de que tratam os artigo s 527 e 784 do Cód. Comercial correrão po; sua canta tôdas as despesas, compromissos e riscos doi resultantes, respondendo, então a Companhia unicomente pela importando de contribuição definitiva que por ela f&r devida, só sendo obrigada a sotis REVISTA
DE
SEGUROS
DO TRANSPORTE FLUVIAL
DE AVARIAS
Ao avarias grossas e as particulares deverão se regular sempre separadamente, não podendo ser em coso algum acumuladas. As despesas de salvamento, de soldadas ou de rancho devem ser reguladas em avarias grossas, sem o que a Companhia não é responsável pelas mesmas. XIV
BALDEAÇÓES FERROVIÁRIAS
o segu ro cobre as mercadorias desde o momento em que sejam elas pastas no wagon condutor até a sua descarga na estação de destino, contra os riscos de f&rça molar e especialmente os de rolo, fogo e suas con sequências, choque de trem, quedas de barreiras e descarrilamentos; a verificação de perdas ou avarias deverá ser feita na estação de destino, na forma do s condicões exigidos pelo requlomento do estrado de ferro, para o fim de ser fornecido pela agência respectiva o competente certificado; no caso de se trotar de transporte feito para localidades não servidos pe las linhas de estrada de ferro , o seguro só cobre o risco até a estação mais próxima, onde as mercadorias tiverem de ser descarregadas para seguirem ao seu destino; prevalecerão para o seguro ferroviário, além das cláusulas acima, as demais aprovadas especialmente para êsse seguro e que, em anexo, ficarão fazendo parte integrante desta apólice . XVII -
XIII -
avaria
O seguro poderá cobrir também o transporte de mercadorias sujeitas a baldeações para estrada de ferro, med iante expressa estipulação nos condições particulares da apólice para o percurso ferroviário de acôrdo com os seguintes condiçõesr
d) Xfl -
DAS
da
No transporte fluvial, aplicam-se, por analogia e extensão, tôdas as cláusulas e condições estabelecidas para o seg uro marítimo . As avarias particulares, porém, causadas po r águo doce, sàmente são cobertas pelo apólice quando o embarcação condutora se tenha arrombado de fóro para dentro, em virtude de choque causado por inevitável acidente de navegação resultante de fôrça maior, tudo devidamente comprovado pelo protesto marítimo competentemente ratificado , XVIII DOS PR~MIOS pagamento do prêmio, selos e impostos devidos será sempre efetuado a dinheiro à vista, sem desconto, logo após a apresentação da apólice, ou do conta mensal de averbações , A Companhia se reserva sempre o direito de compensação entre o prêmio devido pelo Segurado e o valor de qualquer indenização . O
XIX
-
DOS
SINISTROS
Verificado um sinistro, o Segurado é obrigado a participá-lo à Companhia, ou ao seu representante mais próximo, logo que dêle tenha conhecimento. A Companhia reserva-se o direito de tomar posse :!os mercadorias av.a riadas ou salvas, beneficiá-las, •endê-las ou disp&r _ delas de qualquer forma por conta de quem pertencerem as mesmas, sem qua is~à possa importar em reconhecimento bilidade como seguradora . XX
DO
de
sua
responsa-:
ABANDONO
O Segurado não terá direito a abandono nos termos do art. 753 do Código Comerdol por pre-
sumida
perda
cousa
seguradO
terminarem
as
XXI
-
total
real
por
medidas DA
em
virtude da
oca sião do
de
submersão .. da
sinistro,
enquanto
não
salvamento.
LIQUIDAÇÃO
DOS
SINISTROS
XXIII
A liquidação dos sinistros será efetuada à vista, sem desconto , ficando subordinada às seguintes con ~ dições: a Companhia reserva-se sempre o direito a) de optar pela indenização de perda total da mercadoria avariada , valor segurad o , tomando
b)
pendentemente de cessão , transferência, pr ... curação, geral au especial, valendo-lhe como documento subrogação a simples recibo da quitação .
quer
prévio de trinta dias, em curso .
d)
e)
f)
do
seguro
o
Segurado
será
a) b)
c)
d)
con-
siderada coma segurador da diferença ca bendo-lhe, assim suportar, em caso de sinistro, a parte proporcional do preju ízo que couber àquela diferença; só serão indenizados lucros esperados, quan do expressamente e stipulada na apólice quantia ou percentagem certa para tais lucros; o direito à indenização prescreverá no prazo estabelecido pelo art . 447 do Código Comercial, salva atas de interrupção da prescrição, admitidas por lei .
XXII
-
DA
SUBROGRAÇÃO
DE
DA
CADUCIDADE
Além do que dispõe o Código Comercial as sunto, o Segurado perde o direito a qualquer in· denizaçõo:
direito à indenização nos têrmos desta apóI ice; a indenização será co leu la da na base do valor da apólice e da fatura do embarque ou, na falta desta, do custo do mercadoria pela cotação da praça; si as mercadorias seguradas forem de valor superior ao
RESCISÃO
por escri to, ressalvados o s
XXIV -
clamação com a fatura original do emborque e mais documentos comprobatórios do seu
c)
DA
O presente contrato pode ser rescindid o em tempo por qualquer das partes, mediante
no limite do seu posse da mesma
em sua plena propriedade, ou de repor a mercadoria avariada ou perdida, mediante sua substituição por outra de igual espécie, qualidade e quantidade ; O Segurado obriga- se a in st ruir a sua re-
-
e)
f)
g)
DIREITOS h)
Uma vez paga a indenização por qualquer sinistro o Companhia reserva poro si, de acôrdo com o artigo 778 do Código Comercial , o exercício de todos o s direitos e ações que, em virtude de sini stro, possam competir ao Segurado , ficando exlege, subrogada integralmente , sem restrição alguma nesses direitos, inde-
si não tiver pago o prêmio devido; si tiver feito outro segura sôbre os objetos da apólice, se m conhecimento expresso da Com· panhia; sôbre valores de outrem incluídos entre o s se· guros cobertos por esta apólice excetuados os que pertencerem a seus comitentes ; si exag erar de mó fé as donos causados pelo stntsfro ou desviar cu ocultar no todo ou em parte, os objetos sôbre que verse a , sua reclamação; si dificultar sem justa causa qualquer examt ou diligência necessária para ressalva dos seus direitos ou redução dos seus riscos e prejuízos; si a perda , dano ou avaria da causa segu· rada tiverem sido causados, direta ou in diretamente, por atos de negligência, omissão, culpo ou fraude que lhe possam ser im putados; si tiver praticado qualquer fraude au falsidade, ou qualquer om•ssao , inexatidã o ou êrro que tenham influído na ac eitação do risco ou nas condições do seguro; si, tratando-se de seguro « in quovis » , o nome do navio ou a relação dos abjetos segurod s não tiverem sido comunicados à Com· ponhia n o prazo convencionado ou , no falta de convençã o es pecial o respeito, logo que de qualquer dêles tenham tida conhecimento .
~1111,211111tiiiiiiC2111111111111CllllllllllllltliiiiiiiiiiiiClllllllllllll[llllllllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll!:
i
:
~
Compagnie d' Assurances contre l'lncendie, les Acidents et Risques Divers
Ia
Fundada em Paris em 1828
~
CAPITAL SOCIAL 100.000.000 DE FRANCOS MA TRIZ - PLACE VENDOME, 9, PARIS, FR'ANÇA
-
L'UNION
i~
i
-1;"
:
i
~
;:; ~
~
5
Capital realizado para suas operações no Brasil Cr$ 2. 000. 000,00
$
CINQUENTA ANOS DE TRABALHO CONSTRUTIVO NO BRASIL
i:;
~
SUCURSAL NO BRAoSIL :
S
~
i=
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i~ -A
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0
Rua Washington Luis, 17-6. Rio de Janeiro Representante Geral Honorário : Luiz José Nunes -
Representante Gerei : Pierre Goron -
Gerente : Roberto Arganto
ª=~
-=
~
INC:nNDIO -
AUTOMóVEIS -
§
ACIDENTES PESSOAIS
;;
11111111111 u 111111111111 tlllllllllllllt liiiiiiiiiiiiClllllllllllll [ lWJJ IIIII:UIIIC lllllllllllllt liiiiiiiiJIII tliiiiiiiiiiiiUmNIIIflltUIIIIIIIIIIII[, 111111~
418
MARÇO
DE
1951
EN D. TELFGR:.
TEL EFON E
" C R U Z 5 U L C A P ''
4 3- 1 849 ( Red e in terno)
c M atri1 :
p i t a l ~·
Ave nida
llz a do c~ s 3 .000 .000 ,0 0
Pre sidente
Vargas,
290
-
11 . • -
Rio d e Janei ro
D I RETOR IA
VIVIAN LO WN OES
DONALD DE A ZA M BUJ A LOWN DES VIC K • PNE:51 0 ã NTII
P'ftãSIDENT E'
LU IZ SERPA COELHO
N ESTOR RI BA S CA RNEIR O
O IRET OA
D tfti:TOft · SU ,. IE R I N TENO E NT I!:
CO N SELHO F I S C A L Dr. Raul Gomeo de M aloo Dr. Joi o de A Icantare Dr. Ânttlo Mwlo Cerne
O l'ft ENTE
CO N SELHO
SUPLE N TES
Jollonn eo M . F. X. Orol1h11en fflncilco S R. de Brito Filho M 1rtl llo Mouri o Gulmarie1
CO N S U L. TI VO
Corloo G ullord A aulor Joaquim Mor .. , Colorlno A utuoto Morqueo Vole nte Benlamim Fcrreir1 G. Fll hD Luiz Corlot Pederneiroo Rob triD Cord oto
Sucursais : SAO PAULO -RECIFE-FO RTALEZA-SALVADOR-P. ALEGRE-S. HO RIZONTE
:JIIIIIIIIIIIItllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltliiiiiiiiiiiiCllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll,!:
I-
11
= ~
A PATRIARCA/I COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS
ª ~
Capital Subscrito e Realizado • Aplicados em lmoveis e T ítulos Sinistros ~ pagos . . . . . . . . . Capital vinculado para garantia Reservas . • . • . . . . . •
=
~ ~
:
ª
. . . • • • • • de Renda • . • • . . . . • . das operações . . . . • . • •
Cr$ 10.000.000,00 Cr$ 8.730.725,00 Cr$ 16.490.462,20 Cr$ 5.000.000,00 Cr$ 3.215.533,00
i = §"
-~ "
§ :: ::
ª
~
~
OPERA EM SEGUROS DE :
~
Fogo - Transportes Msritimos e Terrestres - Acidentes Pessoais - Responsabilidade Civil Automoveis
~
Aeroneuticos
§~
Séde: São Paulo - Rua Formosa, 409
= = ~
ª= w
= i" -
§
~
w
§
TELEFONE:
§
Caixa Postal, 207 · A -
~
::
f:
3-4157
End . Telegrafico : • APATRIARCA
§
»
Sucursal Rio de Jane iro - Rue do Rosario, 99 • 6." andar
~
Telefones( 23•578S, ·_23· 623S e 23- 6264
End. T elegr á fico :
" APA T RIARCA
!ª ::::
»
ãmllllllllltllllllllllllltllllllllllllltlllllllllllll[llllllllllllltlllllllllllllti1111111111111UIIIIIIIIIIIItlllllllllllll[llllllllllllltllllllllllllltllllllllê REVI STA
DE
SEGUROS
449
@JJW!lt'AJ:de ltma JUflltl
dipa 114 ndà·
de KOSMOS 1\ inauguração do '·Edifício
Kos rnocap" nes te 195 1 que se inicia ch eio d e p ro messas de fec un dos r euli;ações, tuir<i ,
c o n ~ ti -
v e rd o d eir ~ m ente,
.
o marco
d e umn no\·a etapa na vida ele Kosmos. O monum ental Pd 1f1 io q ue est á se nd o e rguido
a
Rua Sete de Setembro,
f::s q. J:1 Rua do Cnrmo, n ão repn·scnl a, apenas, a sede c o ndi zPn ~e
com o pres-
tigio e o renome de _ Kosmos, é mais uma garantia aos portadores d e se us título s !
* Ano
da
inauguração
do "Ed ifício Kosmocap "
450.
MARÇO
DE
1951
G-- LOBO Companhia Nacional de Seg-uros A maneira por que ve m se ndo conduzidos os des -
tinos do « Glob o :. -
Comp an hia Nacional de Seguras
rocomenda
o
sobremodo
ti no
administrati,vo
e
o
bindo ' dé Cr$ 1.13 2 . 459, 8 0 a m es m~ .
O mesmo fato se observou com as reservas técnic\.l i
cri -
o
d i ssemo s
tivemos de seguradoras
destacam
em
outro s
comenta r os brasileiros
pela
programa
oportunidades ,
ot iv:dades
des sa
quando
próspe ra
a
forma
de
« Globo » é
por
trabalho ,
que
uma dos que se
vem
realizando
consegu :ndo,
o
seu
no
ainda
seu
primeiro ano completo de atividades , encerrar o
ex e r-
cicio não apena s com
e os
equilíbrio
encargos industriais um excedente,
ent re
reserva s
o
receita
inclusive
pequeno embora,
~as
entre aquela
com
e êstes. »
Isto dissemos e vale repeti - lo paro ficar bem
gra-
último
exercíc io
Dezembro do ano puderam,
mais
social,
31 de « Globo »
a
pa ssado , os d irigentes da
uma
vez,
dar
outra
demon stração
in-
disfarçável de alta capacidade administ rativa , como se pode concluir da
leitura
do
bem
elaborado
Re latório
apresentado e das conta s que o acompanhavam. As
companhias
<Globo»
acha - se
mais ou
menos
de
ne sse
adversas,
de que gozam
as
A
a i nda
mercê
da
por
muitas
natural
senhoras do campo muitas
razões
que
enumerar .
« Globo »
indisforçáveis
não
se
atemorizou ,
cond ições
adversos
e
porém ,
com
essas
ao
com -
lançou - se
dos
como
no - lo
comprovam
os fatos observados em sua curta porém fecunda exis tência . Relonceando Diretoria,
os
ref e rente
responsabilidades
olhos
ao
sôbre
últ imo
assumido s,
o
Relatório
exercício , em
de
vemos
seguro s
sua
que
diretos,
as em
1950, atingi ram a mais de 670 milhões de cruzeiros, contra
568
milhões
outro ano, seguros
pois,
aceitos
o
teve
no
ano
valor das um
anterior .
um
para
responsabil idades
pelos
acréscimo
De 102
de
milhões
de
cruzeiros . Os
coram
na
arrecadados,
mesma · proporção,
3 . 761.361,10 1950.
em
Os •ini•lras, DE
1949
poro
como
lendo
natural,
pu"sodo
de
cres~
Cr$
Cr$ 4 . 200 . 966,80 em
também, foram
SEGUROS
é
algo
o
dos
majorado•, •u-
de
já
pagu ~
sini5tros
demos
que
seguros
mes"mo
f ato,
fato,
a
o
soma
devido
de
des -
prêmios
u
aceitos .
pois
as
No
ano
pauoda
em
cobran\_o
apólices
milhões de cruzeiros . em
si,
rece
não
ter
nó s
e
dada
maior os
d ificuldades
leigos
e
ou
privado
sign if1cação .
cobrança
moro~idade
a
os
seguro
profissionais
na
chega
para do
porticu iaridades
como
do
dos
não
iniciado s
entre
nós, pu ·
Mos,
para
seguro
prêmios
uma
quem, o :~o
conhecem
das
o desinteresse dos
o constituir quasi
apólice>,
segurados, o
exceçéio.
Após dotadas lôdo• as rese .. as técnocas das verbo ' correspondentes
o
cada
uma
e
f ejtas
as
amortiza,ões,
foi apurado o excedente de Cr$ jJ J . 101,90, que fo• aplicado de acôrdo com as
prescrições
legais e esltl -
tutária•,
havendo ainda um soldo a e Cr$ 143. 206,0U
qut.~
levado
io i
a
crédito
da
conto
<' Lucros
em
Sus ·
penso» . Em 3 1 de Dezembro de 1950 as diSponibilidade > « Globo»
em
a48 . 258,10 .
caixa
e
bancos
Sá os depósitos
elevavam -se
o
Ct!,>
bancários atingiam u
Cr$ 1.721 . 980,20. O e
os
da
nosso
seus
Cunha
amigo
Eduardo
companhe~ros
Vieira
e
nossos aplausos
de
Manoel
pela
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lobão de
L>~ret.Jr•o loure~ro ,
com
Brito
Pereiw
Sn. Custad"..
que
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cred o res
Ci (
vê m atuando
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frente dos destinos da « Git.bo » . Pelo
marcha
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oportunidade
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prêmios
nos
1•
deu,
os
(prêmios e emc.lumenlas, inclusive os de qrdem fiocol)
conseguiria.
se
exercício,
Cr$ 3 . 936 . 424,50 .
montavam a Cr$ 21 . 266,20 , apenas, para uma recei111
da
assim
outra
à
deu-se
bat_e com o ânimo de vencer e a confiança de que o E
último
cobrar e ra praticamente nula, pois não chegava a 1/2%
a
c: nd içõe s
preferê ncia
e
Em taque
fato
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mais antigo s, já
o ma is credenciadas, seria ocioso
seguros núm e ro -
do
por ela atingiam a
O
e ncerrado
Cr$ 1 . 3 6 9. 5 89,70 em 1950.
Desde a fundação da Companhia até a dato d..: encerro m«::nto
d e mai s de 4
vado na memória de algum leitor desal e nto . No
i 949, elevaram -s e a
se-
pas sados exercí ci ~ s, qu e « entre a s nova s
guradora , em
poi s de Cr$ 1 . 003 . 211,90 en 1
o qu e é natural -
tério de seu s di rigentes .
Já
Cr$ 1 . 291.493,70 no
decurso .
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remoto, suas
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próspero
em
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congêneres,
milita futuro
5eguru .
no que
de grande
para · o
que
nonu nêu de• nêu
lhe falta o elemento humano, imprescindfvel à boa u fiel execução de programas « GI<>ba».
de trabalho coma a• du
São êstes, aliás, os nossos vaticínios .
Sé d e : Rua
Brigadeiro Tobias, 356, 7. o end1r Sio Paulo 2.-7101
J 2.-7102.
TE L E FONE .5 :
Coixo
Po~íol
n.• 2.04. A
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CAPITAL SUBSCRITO E HEALIZADO: Cr$ 10.000.000,00 OPERA FOGO -
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EM SE G U ROS DE:
RESP. CIVIL - ACID.,ENTES PESSOAIS AERONAUTICOS Dr. José Alfredo de Almeida Dr. José da Cunha Junior } Vasco Santos
DIRETORIA :
AUTOMOVEIS
Presidente Vice-Presidente
Superintende nte
SUCURSAL R[O DE JANE[RQ -Av. Presidonto Wilson 198, 2.•, s/201/líH - Tel. 42-9172
Representante• n11 1eguintes C•pit•l•r· PORTO ALEGRE CURITIBA FLORIANOPOLIS SALVADOR RECIFE JOÃO PI!SSOA fORTALI!ZA IELeM MANAUS
•
452
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MARÇO
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DE
...
1951
«suL.
AMER~ ~CA.
Companhia Nacional, de· Seguros d~ Vidl' Sede Social : Rua da Ouvidor, esquina de Quitanda -
Rio de Janeiro
55" Relatório ela Diretoria
BALANÇO E CONTAS DO EXERGICIO FINDO EM
Senhores
Acionista s e
30 DE DEZEMBRO DE 1950
Segurados:
Em, cumprimento aos dispositivos estatutários e com justificado prazer, submetemos ao vosso exame o balanço do 55 9 exercício social, findo em 30 de Dezembro de 1950 . Nosso trabalho, no decurso dêsse ano, habilitou -nos a apresentar excelentes resultados, os melhores em t6da a existência da Companhia, como terei s oportunidade de verificar pela leitura do balanço anexo . Em todos os set:ores das nossos atiYidades , assinalamos sens ível progresso, firmando, cada vez, ma i-s;. a confionçar· e · o~ conceito que temos o h ... nra . de merecer de- n'ossos seguràdos e do público em geral . Não será demais acentua r, no entanto, que a conquista da situação que ora desfruto a Companhia é consequência de sua modelar organização, tanto no ambito interno como no externo , graças à qual temo s podido progredir continuamente, apesar das múltiplas dificuldades dos tempos que atravessamos. Por isso, todos nós, trabalhadores desta Ca sa , com júbilo, vemos cada vez mais alta• o. renome da « 5ul América », que, devido ao seu grand e dese nvolvimento, já ultrapassa as fronteiras do Brasil para operar e m terras de além -mar o nde pretende ampliar a inda mais a esfera - de su as atividades, tanto que neste momento es tá instalando nova sucursal na Repú blica de Cuba . Os detalhes que passamos a vos oferecer ajudarã o o est udo do balanço, pelo qual fà · ci lmente podereis aquilatar a real situação da Companhia ,
CONTRATOS
DE
NOVOS SEGUROS
Consignamo s, com grande satisfação, que no exercício de 1950 o s novos seguros aceitos, com·, as re~ pectivas prêmios· pagas, alcançaram a cifra de Cr$ 2. 726 . 353 . 284;00, assim disttibufdos: Cr$
Cr$
1 . 152 . 594 . 500,00 1 . 259 . 486. 400,ÓO
2 . 41 2 . 080 . 900,00
158 . 885 . 723,00 6 . 220.300,00
165 . 106 . o23 ;oo
Seguros. individuais ~ eguros em Grupo
8 1 . 795 . 346,00 216.000,00
82 . 011 . 346,00
Seguros individuars Seguros em Grupo
62.442 . 615,00 4 . 712 . 400,00
67 .t55 . 015,00
B asil :l Seguros individuais Seguros em Grupo Espanha: Seguros ~guros '
individuais em Grupo
Perú:
2. 726 . 353 . 284,00
Apraz-nos consignar que o nossa produção no Brasil foi a mais importante de todos os exercfcios, desde a fundação da Companhia, estabelecendo resultados que ultrapassaram em 27,0 -2 '%.. 0$ alcançados. em 1949, considerado, até então , o melhor exercfcio da Companhia.No < Equador, assin<>lamos resultado notável, pois verificamos oH o melhor exerclcio no decurso• da vida da Sucunal , com um aumento de 1 03,41 % sôbre a produção do ano an·terior, paga·· em-· moeda equatoriana. No • Pei'Ú-, obtivemos, outrossim, um aumento de 43 ,57% nos novos seguros aceitos e pagaS' em moeda· peruana, alcançando igualmente record absoluto da produção . R6VIST A•
DE-· SEC1UROS
46-a
CARTEIRA DE SEGUROS EM VIGOR Em 30 de dezembro de 1950, o carteira de seguros em cifra de Cr$ 11 . 262 . 679 . 417,00, auim discriminados :
pela
Cr$
Cr$
6 . 1 40 . 147 . 465,00 3 . 772 . 807 . 154,00
9 . 912 . 954 . 619 ,00
772 . 217.727,00 20 . 569 . 1 50,00
792 . 786.877,00
289 . 281 . 758,00 992 . 000,00
290 . 273 . 758,00
262 . 660 . 163,00 4. 004 . 000,00
266 . 664. 163 ,00
Brasil: Seguros individuais Seguros em Grupo
vigor representava -s e
Espanha: Seguros individuais Seguros em Grupo
Pení: Sleguros individuais Seguros em Grupo
Equador: Seguros individuais Seguros em Grupo
11 . 262 . 679 . 417,00
Registramos , assim , o maior aumento de carteira num só exercfcio, desde a fundação da Companhia, pois os seguros em vigor passaram de Cr$ 9 . 612 . 146.377,00, em 1949, paro Cr$ 11 . 262 . 679 . 417,00, em 1950, com uma diferença, paro mais de Cr$ 1 . 650 . 533 . 040,00 . Este aumento é repartido da maneiro seguinte : Cr$ Brasil .. Sucursais estrangeiras
. . ... ... ..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .
1.540 . 661.586,00 109 . 871.454,00 1 . 650 . 533 . 040,00
RECEITA No exerci cio relatado, a discriminação:
receita ating iu a
Cr$ 598 . 637 . 933,40 , conforme o seguinte Cr$
Prêmios de pri~eiro ano ....... ... . . ..... . •....• ... .. . . .... , ..•..
Prêmios de renovações ......... .. ......... .. . ... .. .. . .. . . .. ..... . Acré scimo de prêmios em cobrança (puros) .. . .... .. ...... .. .... .. . Resseguros recuperados . . . . ......... . .... . . . ... . .......•...... . . . Juros, aluguéis e dividendos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . Diversas rendas .. ........... .. . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. Bonificações sôbre ações .. . ... : . . .. . ..... ..... . . . ... . . . ........ .
166.745 . 953,80 305 . 133.387,20 2. 213 . 808,60 2. 260 . 499,70 99.027 . 744,90 21 . 717 . 739,20 1 . 538. 800,00 598. 637 . 933,40
. -"'.
- -..,. ... __.. '\
liQUIDAÇÓES A «Sul América » pagou , no exercício de 1950, a segurados ou beneficiórios, a quantia de Cr$ 140.011 . 344,40, sendo : Cr$ Sinistros .. ... .. . ... . ...... .. ..... . ..... . . . ..... . .. . . . ... . .. .. · Apólices vencidas, resgatadas, rendas, etc. . ...... .. . . . . ....... . ... . Lucros . . ....... .. ............... . .... . · · . · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · ·
59. 766 . 678,80 74 . 305.950,90 5. 938 . 714,70 140.011.344,40
MARÇO
DE
1951
EXCEDENTE Liquidados os tompromissos tom segurados e beneficiários e atendidas t6das as demai s obrigações e despesas da Companhia, foi apurado, no exercido, o excedente bruto de Cr$ 241.634o733,70 o Apartadas as importâncias de Cr$ 188 o155 o105,00 e Cr$ 4 o019 o397,00, destinadas respectivamente à constituição das reservas matemáticas e de contingântia (artigo 93 do Decreta olei n• 2 o063, de 7 de Março de 1940). resulto, um saldo de Cr$ 49 o460 o231,70 o A êste devemos acrescentar a importância de Cr$ 4 o587 o115,40, recuperada do Reserva para Oscilação de Titulas, perfazendo um excedente líquido de Cr$ 54 o047 o347,1 O, que a Diretoria vos propõe aplitar da seguinte forma: Cr$ Reserva paro integridade do Capital ••• • • • o •• o ••• o o o o o o o o o o o o o o o o o o 2. 702.367,40 Fundo de Garantia de Retrocessões o o o • ••••• •• • o ••• o o o o o o o o o o • o o o o o o 2 o702 . 367,40 7 o633 o295,20 Dotação ao Fundo de Sobras • • o o o o o o o • • o o o o o o o o o o • o • o ••• o • • o o • • o o 1o o000. 000,00 Dividendo. aos "Acionistas oo o ••• o • o o •• • ••• o o • • ••• • • o • o • o o o o o o o o o o o o 21o213 o465,40 Bonificação e Gratificações à Administração e Funcionários o o o o o o o o o o o o o Reserva da Associação Solic •• o o o o • o o • •••• •• • ••••• o o o o o o • o o o o o o o o o 2 o000 o000,00 Fundo de Beneficência e lnterêsse « Post-Mortem :. . o o. o o o o o o o o o o o o o o o o o 2 . 000 . 000,00 Fundo de desvalorização do Ativo • o o o o o o o •• • ••••• o o o o o o o o o • o o o o o o o 3. 500 o000,00 Lucros em Reserva o o o o •• o o o ••••• o o • o • ••••••••••• • o o o o o o o o o o o • • o • 2.295o851,70 54o047 o347,10
RESERVAS TÉCNICAS
E RESERVA
PARA OSCILAÇÃO DE TÍTULOS
Segundo cálculo do nosso Serviço Atuarial, a Reservo Matemática de todos os seguro• da Companhia, em vigor em 30 de Dezembro de 1950, está representada pela cifra de Cr$ 1.307.407o28 8,00, 0 A reserva de Contingência, referente ao Brasil, eleva -se a Cr$ 28 . 1330735, 1 O o A Reserva para Oscilação de Titulas, também no Brasil, importo em Cr$ 14.378 o943,80, tendo havido uma diminuição de Cr$ 4 . 587. 115,40, em comparação com o exercício anterior, em virtude da melhoria verificada nas cotações de diversos títulos do Govêrno Federal. . Obedecida a localização das respectivo• contratos de •eguros, a• Reservas Matemática • do Companhia estão a ss im distribl.llda&: Cr$ Brasil • o o . o o . o o . o o o o o o o o. o o o o o o • • o. o o o. o o o o o o o o o. o o o o o o o o o o o o 1 o032 o205 o860,00 Espanha • o o o o o o o o o o o o o oo o o o ••• • •• o o • o o o • o • o o o •••• o o o o o o o o • o o o 195 . 940 o405,00 Perú • o o o o o o. o o o o o o o o • o. o • •••• o o. o. o ••• • •• • •••• • • o o o o o o o o o o • • 42 o1 22 o562,00 Equador • o o o o o o o o o . o o o o. o o o o o •• o • • o o ••• o ••• o •• o o • • o o o o o . o o o o. 37 . 138.461,00 1.307 . 4070288,00
. As reservas matemática s, de contingênc ia , para oscilação de títulos, de resseguros cedido•, fundo de sobras, capital social e demais reservas estão representadas, como podeis verificar do Ativo Social, pelos seguintes val~es, que excedem em muito aquela s nossas obrigações, decorrentes da• lei• em vigor: Cr$ Título• da Divida Pública 420 o017 o983,00 Título• de Renda o o o o o o o o o o o o o o o o • • o o • o o o o o o o o o o o o o o o . o o . o o . o o 175 o089 o056, lO Imóveis 255 . 380 253,50 Empréstimos SI/garantias 456 o521.851,70 Depó•ito s em Bancos a prazo . o o ... o o . . o o o o . o o o o o o .. . o . o o o o . o o . o 44 oOI O o237,20 Depósito• de Reserva s de Resseguros retebida• o o o o o o ... o . . o o o o o o o o 278o478,70 Reserva a Constituir Metrópole o o o o o o o o o o o o • o o o o .. o o . o o . o . o o o 14 o678 . 644,20 o
1.455o976 o504,40
SOBRAS Ao Fundo de Sobras foram incorporados 80% dos lucro s líquidos que resultaram das operações referentes a seguros com participação, ou seja Cr$ 7 oó33 o295,20, e mais Cr$ 4 89 o877,1 O de juros do exercício e reincorporação de lucros apartados em exercidos anteriores, num total de Cr$ 8 . 123 o172,30 o O Fundo de Sobras está representado no atual balanço pela importância de Cr$ 12 o401o510,70, após dedução da quantia de Cr$ 5.938o714,70 atribuída aos seguros com período• de acumulação de lucros terminados no exerci cio o Houve, portanto, no exercício, um aumento de Cr$ 2 . 184 o457,60 no Fundo de Sobras o LUCROS DE APÓLICES DE SEGUROS EM GRUPO No exercício de 1950, às apólices de Seguros em Grupo que satisfizeram as tondiçõe• de participação foi distribuída, como lucro, a quantia de Cr$ 5 . 493 o585,70 o DE . SEGUROS
'f
ATIVO O Ativar Social do Companhia; em· 30 dê" DezembrO' de' 1950, ete.otJ.se o Cr$ 1 . 598 714 •. 539,70, somo essa que; acrescida do quantia ~ dê' Cr$>. 34 . 256,, 539f1 O, reHíretl ..•· cH contai- de • compensação, mO"ntou a Cr$ 1 . 632.971 . 078,8{) . São de" absoluta • gai'Cintio co..ro pode-reis verificar do balanço ane1<0, os valores que repr~•entam o A1i,.o- • Sbcial dá « SOl· América » . IMÓVEIS' Computadol o valor dos obras que estão sendo realizadas, o • patrim6"nio • imobiliól'•o • do «Sul América » importava, no fim do exercício, em Cr$ 255 . 380. 26.3 ;50, A obras de prolongamento da sede, com frente paro as ruas da Quitanda e Rosário, de~envolveram - se normalmente, havendo já alguns pavimento~ no fáse de · ociiDbmento . intem.,._ Q'uonto ao edifício do Arquivo, na Rua Coronel Pedro . Alves, mencionádo' no relat6ri0'· ante--rio-r, devemos comunicar que o mesmo se acha quaie terminado.
O Edilfcio «Sul América » na Bahia está concluída, havendo . sidd • iniâacto • a <· lotoçio> da p.o rte determinada a renda e tomados a s providências ne·ceuórios poro .> o ' mvdonça· dos • e'tcritários do Sucursal para o novo prédio . Eín • São Paulo, paro atender ao crescente · m·o•ime·nta . do• negócios do · Su~orsal noq·uele'Eiládo,1 in'iciamos os obras para construção de mais um pavimentot no non ediflcio~ Nlf' Equador, em Guayaquil , a construção do . edifício, já. mencionada • nb relató'fi on·terior., de•envol.v.e-se de modo satisfatório . Para construção de um edifício no centro comerciai da cidade'" de> Quita, destinado, na sua maior parte, à instalação da nossa Sucursal, devemos comunicai' · que - as estudos preliminares jó estão cancluidos, agua rdando-se para breve o infcio das obras. CARTEIRA HIPOTEEÁRIA A carteiro hipotecário , no Brasil, oo terminar o ano de 1950, importava em Cr$ 337 . 530 . 629,40 . Os empréstimoa hip.otecórioa realizados no c exerci-do som·aram~ . . . ..... . . Cr$• 100 . 843.023,50.. Deduzidos a• resgastes e • amomzações, num · total de' . . . .. . . .. . .. . Cr$· 7,1 . 961 . 519 ;40, resulta o aumento · de C·r$ 28 ·. 88.1 . 504·;1 O, em • compbração • com· o exercido· anterior. No • f5lrangeiro, a cartei·ra hipotecária• monto•o • a · Cr$ · 19. 2-18 < 815,>40 , EMPR~Sl:IMOSI SOBRE APÓL-ICES DE SEGltRO No Bra•il1 os empréstimo• sôbre• ápólice• de•· •egur . de • vidb; concedi-dos rra limites do• respectivos valores de resgate, atingira.m a Cr$ 165 , 523 . 59bs1 O : Enr• cotejo · com • o ~ que figurou no balanço anterior, revela-•e, no exercício de 1950, o aumento de . . . . .. .. ... . . Cr$ \ 68 . 451 . 782,10 . · · Á•· mesmo rubrica , nas Sucursais da Espanha, Perú e Equador, representa -se nesté~· ba • lanço·. pe'IOI total de Cr$ 19.317 . 395,40, o que mostra o aumento de Cr$ 1 . 092 . 631,40, etn< compcuação ccsm o exercício anterior .
Iices
AMORTIZAÇÓES SEMESTRAIS Foi realizado - em época própria , segundo as praxes da Companhia , o sorteio de apá · de Cr$ 5 . 000,00 e Cr$ 1 O. 000,00.
ASSOCIAÇÃO SALIC· Du<ante o ano de 1950, im·pprtaram em Cr$ 1 , 694 ·: 955 ,50 as bonificações e • pensão'\ pagas aos agentes membros da Associação Salic . A reserva dessa A.ssociaçõo1 com • a acre.. cimo de · Cr$ 2 . 000 . 000,00 , figura no anual balança com o total de Cr$ 4. 946 . 313,40 . TRANSFER~NCIAS DE AÇ0E5 Foranr• lavrados e assinados , no exercício de 1950, 23 têrmos de tranderênciá, . por T01nda1 de • 1 . 685 ações; 11 têrmos de c<H•çõ o , de 4 29 ,50 ações ; e 11 têrmos:-· de · levanta mento· de • caução, de 3 . 845 ações .
AUMENTO DE CAPITAL O capital da sociedade , que era de Cr$ 30 . 000.000,00 (trinta milhões de cruzeiros), foi aumentado- poro Cr$ 50.000 . 000,00 (cinquenta milhões de cruzeiros) , dividido em 50 . 000 (cinqo.(enta mil) ações integralizadas do valor nom inal de Cr$ 1 . 000 ,00 (mil cruzeiros) cada uma , conforme deliberação da Ass embléia Geral Extraordinária de 28 de Agôsto de 1950, aprovado pelo Decreto n• 28 . 997, de 19 de · Dezembro de 1950 . DIVIDENDO AOS ACiONISTASComa remuneração do capital social , propomos pagqr aos Senhores Acionistas . o .. dividendo de Cr$ 200,00 par ação . CA.RTE IRA TRANSFERIDA
DA· « METRÓPOLE-»
O Departamento Nacional de Seguro" Privados e ·· Capitalizaçã.o , deppis de esgotados todos os recursos paro soerguer a Metrópole, Companhia Nacional de Seguros Gerai•, chegou à conv icção de que se~ impunha a liquidação da· Sociedad &: O Diretor Geral daquele :De· parlamento convocou os Diretores e Atuórias das Emprêsas que operam no ramo vida e, após vácio' entendimentos, conseguiu destas., sob dete rminadas· condições•,. , a aceitação unânime da proposta por êle apresentado . Pôde; assim ; a Govêrno ficar habilitado a decretar, sem 6nus
45 6
MARÇO
D.E · 1951
paro ê l.e , nem prejuízo para os segurados da « Metrópole » , a transferência das respOn 5obili dt:id.,!.. do ~ lof:Juro s de vido do Co u1panhica e m qu e!ir. I Ôo , ru viyor na do to do d ecre t() d~ li
tjliidação,
para
transferência
~ ntidode s
as outros
seria feita,
prâticamente,
qu e
ope10rn
sem
a
noqu e le
e ntrego
ramo .
Convém
saliet)for que
es;c,
dos ben s representativ os dos reservas cor-
respondentes, de vez que quas e não mai s existiam . As Entidades Participantes concordaram com o &nus que deverão suportar, po r julgá - lo nec essá rio para a defeso da institu içã o da seguro
de
vida
e
poro
d e mon strar,
outrossim,
o
boo
vontade
que
tft m
em
co laborar
con1
o
Govêrno : A liquidação e o transferência e m tais condições foram d ete rminada s pelo Decreto núm e ro
27.609, de 20 de Dezembro de 1949, publicado em 5 de Janeiro de 1950 e modificado . em suo redação, pelo De cre to n" 28 . 565 , de 28 d e Agô sto de 1950 . As Entidades Participantes, poro evitar a fragmentação da carteira transf eri da , outorgaram poderes à nossa Companhia poro administrá -lo por co.nta de tôdas, na s condições es tabelecidas no Têrmo de Tran sferência , lavrado e m 1 8 de Se tembro d e 1950 no Departamento Nacional de Seguros Privados e Capitalização . A « Siul América » , como Admini stradora , fará figurar em se u Pa ss ivo o valor integral das rese rvas matemáticos da carteira transf e.rida . Em contra port e, e de acôrdo com o Têrma de Transferência , consignamos em nosso Ativo, sob a rubrica « Rese rvo a Constituir Me · tr6pole» , o valor não representado das re feridas rese rva s no dota da tra nsfe rê ncia , d e vendo ornortiz6 -lo em 1 O anos , por portes iguais cada ano . Faz-se mi ster assinalar també m qu e as Entidades Participantes, p e lo s mesma s motivo s que as levaram a aceitar a proposta da Govê rna re lativam e nte à tran sferência da carteira em
vigor,
resolveram
ainda
a ss umir
as
responsabilidades
d ecorrente s d e
sinistros
ocorrido s
e
dotais vencidos antes do tran sfer ê ncia , e ainda não liquidados, sob a condição de ficar e m los sub-rogadas nos direita s do s ben eficiária s na liquidação da Metrópole , Companhia Na cional de Seguros G e rais . Tai s respon sa b ilidades, par isso mesmo, só foram debitadas, no qu e diz respeito às operações da ca rteira tran sferida, par 80% do seu valor . Os 20% restant es foram lançados numa conta especial do no sso Ativa Realizável, a cu rto prazo , d e nominada « Rateio Presumida a Receber liquidação Metrópole » . Se houver diferença e ntre o rateio rea l e o presumido, serão ~port ~ namente feitos os lançamento s adequados . Em canformtdade ccnn o Têrma de Tran sferê ncia, apresentamos a seguir a demonstração ou canta « lucro s e Pe rdas:!> das operações do ca rtei ro tran sfe ri da , relativas ao exercício de 1950 : DÉBITO Sinistro s e dotais vencidos anteriores à transf e rência ( 80% do seu valor) Sinistros do exercício . . . . . . . . . . . . ... . . .. . . . . . . . . . . . . ... .... . Dotais
vencidos
no
exercício
Resgate de ap61ices com
.. . . . .
. .... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
empréstimo, can ce lada s
. ....... . .. . . . . ...... .
Amortização da reserva a constituir Despesa s de administração e cobrança , conform e Tê rmo
d e Tran sferê ncia
Cr$ 1 . 608 . 574,80 1 . 030 . 325,00 117 . 725 ,00 128 . 367,60 1 . 630 . 960 ,50 359 . 693,50 4 . 875 . 646 , 40
• -
•
I
,o
•
CRÉDITO Prêmios
Cr$ 2 . 997 . 445,90 579 . 394,00 37 . 533,40 22,00 562 . 021,00 699.230 ,1 0
recebidos
Prêmios em via de cobrança 7
°/o
(puro s )
Jl1ros do conta
o
ao ano
Juras de mora
. ........ . .... .
. .. .
Diminuição da reserva matemática
(valor integral)
Saldo Devedor . . . . . . . . . . . . . . .
4 . 875 . 646,40
Em obed iênci a ao mencionado Têr mo, o saldo d evedor foi assim repartido: Taxa de repartição
Entidades Participantes
«Sul América » Equitativa
I . R. B.
. . . . . . . . . .
. . . . . . ............ . ....... .
.. . . . . .. . . . . • . . . . . . . . .
São Paulo Previdência da Sul ..... Seguradora Brasileira I . P . A . S. E. ....... . Colúmbia ... Minas Bra si l
REVISTA
DE
SEGUROS
. .. . . . ... . .. . .
lmportc!incia
0 ,25%
Cr$ 293 . 676,70 132 . 853,70 69 . 923,00 57.686,50 55 . 938,40 48 . 946,1 o 34 . 961,50 3 . 496,10 1. 748,1 o
100 ,00%
699.230,10
42,00% 19,00% 10,00% 8,25% 8,00% 7,00%
5,00% 0,50%
457
Àm~rlca » logura
A parle a cargo do « Siul
como « bespesa » na demo.nslra~ào da nossa
conta « lucras e Perdas » , sob a rubrica « Participa~õa nas operações da carteira Metrópole » . A cada uma das outras Entidades Participantes foi debitada em Conta Corrente a re•pectiva cota . Oo carteira transferido pe1maneciam em vigo r, e m 30 de dezembro do 1950, •<~~~uro , 11un> total de Cr$ 8 5. 725 . 899,00, sondo Cr$ 81 . 012 . 899,00 de seguros individuais e Cr$ 4. 713 . 00,0,00 de seguros am grupo. Na mesma data, o valor das reservas matemáticas era de Cr$ 1ó. 4 15. 1óó,OO, sendo Cr$ 14 . ó78 . ó44,20, a constituir, de acôrdo com o Têrmo de Transferência. INSTITUIÇÃO
lARRAGOTTI
Em reuniões da Diretoria realizadas em 19 de Dezembro de 1950 e 3 de Janeiro d~ 1951, foi aprovada a proposta do Sr. 1 9 Vice-Presidente, Antônio Sanchez de larragotti Júnior, para
se( criada
uma
Instituição
com
o
obietivo
de
dispensar
aos
funcionários
do
Companhia ,
seus cônjug e s e filho s, um se rvi~o de assistência do qual lhes possa resultar todos os benefltio• que decorrem de um hospital com maternidade , departamento de diagnóstico, ambulatórios , e nfim, tratamento médico tão amplo quanto possív e l, orientado por um plano previamente es tudado e no qual sejam fi xados o e xtensão dês ses benefícios, os etapas de sua realiza~ão, o capital inicial e os contribui ções po1teriores que se 1ornem necessanas . Solicitamo s aos Senhores Acionistas a aprovação dessa iniciativa, que foi tomada em conjunto com a « Sul A.mérica Capitalização S .. A.» , a « Sul América Terrestres, Marítimos e Aci dentes e o Bancv Hipotecário lar Brasileiro S. A., para a organiza~ão de uma sociedade civil com o capital de Cr$ 20 . 000 . 000,00, dividido pelo> quatro sócios em partes iguais. Essa nobre organizac;ão que é mais um marco dos benefícios aos nossos auxiliares, denomina·se ,, Insti tuição Lorragoiti » , em homenagem ao nome dos fundadores da « Sul América » , nunca e•quecido e
sempre
present e
em
tôdas
os
importantes
decisões
tomadas
no
decorrer da
longa
existência
desta emprêsa. CONCLUSÃO Permanecemos ao vosso inteiro di-opor para prestar os esclarecimentos que julgardes cessários . Cumpre-no s, antes de concluir, consignar os nossos mais sinceros agradecimentos dedicada cooperação que recebemos do valoroso Corpo Agenciai, Médicos Examinadores, respondentes e de todo s os Funcionários do Matriz, Sucursais e Agências, desde o mais desto ao de mais alta categoria. Rio de Janeiro, 21 Vieira de Mesquita,
de Fevereiro de 1951. -
Joaquim de Mello Magalhães. -
nepelo Cormo -
Jayme
Diretores .
BALANÇO
GERAL
EM
30
DE
DEZEMBRO
DE
1950
ATIVO
ATIVO
Imóveis ... .. .. . ... . .... . Maquinismos e acessórios, tipo·
grafia e instalações diversas Reserva a constituir Metrópol e ..
Total parcial ATIVO a)
Juros, aluguéis
TOTAl
Cr$ 200 . 190.019,50
Cr$ 55.190 . 234,00
CrS 2 5 5 . 380 . 253,50
8. 582 . 498 , 80 14.678.644,20
742.440 , 20
-,-
9.324.939,00 1 4. 678. 644,20
223 . 451 . 162,50
55.932 . 674,20
279.383 . 836,70
413 . 367.121,20 35.060 . 237,20 6. 475.222,20 486 . 026,70
181.739.917,90 8 . 950.000,00 2 . 688 . 861 ,40 2 . 157 . 104 ,90
95.107.039,10 44 . 010 . 237,20 9 . 164 . 083,60 2 . 643. 21 1 ,óO
11 . 925 . 765,70 20 . 433.492,00 2 .794 . 711,30 3.499.853,10
1 . 591.332,70 7.191.546,20 3. 226 . 289,80
13.517.098,40 27 . 625 . 038,20 6 . 021 . 001,10 3 . 499.853,1 o
-,-
Curto Prazo
e
impostos
a
re -
ceber . ... . ... . ....... . . . receber
. .. ... .. .. . .
Efeitos a receber . . .. . . . . . .. . . Adt 9 a Func. por conta lucros Rateio presumido a receber liquida~ãa Metrópole .... . Almoxarifado . .... .... . .. .. . . Diversas contas devedoras Total parcial
458
ESTRANGEIRO
REALIZÁVEl
Apólices e outros títulos de renda Depósitos em Bancos a Prazo .. Contas Correntes . .. ... .... . . . Depósitos judiciais e outros
Prêmios a
BRA&ll IMOBILIZADO
402. 143,70 3. 662 . 340,20 2.776 . 691,20
36.358,90 648. 824,70
402 . 143,70 3.698.699,10 3.425 . 515,90
500 . 883.604,50
208 . 230.316,50
709.113.921,00
MARÇO
DE
1951
bl
Longo Prazo
fmprá!limos s/Gafanlia•, a)
Ja primeira• hipoteca, d. ptc · ..nos avaliadas em
b)
de apólice• de seguros, ddn tro do valor de re•gate das mesmas . . . . . . . . . . . . . . . . . de outras valores ........ . Companhias es trang eira; C! depó sito s de reservas de reueguro s recebido s
<..t$ 1.220.J4J . 833 ,:> U ...
c)
Total pa rcial
.....
Conta• de
Reguia-
<l
riza~ão
1•) . .lU8. D i !. ,4U
J:JéJ . UU't . 444,liU
165 .5 23.596,10 4 . 585 . 065,.40
19.317 . 395,40 286. 350,00
184.840.991,50 4 . 871 . 415,40
278.478,70
-,-
278 . 478,70
:JU/. 9U/. /ÓV,ÓU
:lU. ij\11 . 560,80
546. 800. 330,40
I . 6 20.063,20
9. 229.4/6,30
1 o. 849.539,50
45.922 . 863,50
6. 644 . 028,60
52 . 566.912,10
I . 245.718,10
33 . 010.821,00
34.256 . 539,10
ATIVO DISf'ONIVEL Coixo,
e m moeda corren te e de pó!. itos bancário s .. . .... .
Contas d<t Com pensaçao
. .. ... .
1.632.971.078,80
Total do Ativo PASSIVO BRASIL
ESTRANGEIRO
TOTAL
PASSIVO NÃO EXIGiVEL Capital Re serva para integrodade do Capital (de acôrda com o De creto-lei número 2 . 627 de
26-9-1940) fundo de lucros em reserva (artigo 26 do § 2 -' do s estatutos). . . . . . . . . . . . . . Total parcial
Cr$ 5U. uuO. uOú,OO
Cr$
Cr$
- ,-
50. ouu. 000,00
9 . 040.059,70
-,-
9 . 040 . 059,70
6. 7 6 5. 263,1 o
-,-
6.765 . 263,10
65.805.322,80
-,-
65 . 805 . 322,80
1 2. 502 . 860,20 2. 048.528,80
2.375.923,10 1.201.316,90
14 . 878 .7 83,30 3 . 249 . 845,70
-,-
17.867,00 1 . 925 . 702,00 1 . 089. 292,80 4. 209,80 3 . 312.376,20 1 . 022.834,80
PASSIVO EXIGiVEL a) I -
Curto Prazo :
Créditos de Segurado s,
Reserva de sinistros a liquida r, a)
neste exercício
..... .
b) exercícios anteriores c) reserva de sinistros a liquidar do I. R. 8. . .. . Reserva de seguros vencidos .. . Lucros a pagar aos segurados .. Rendas Vitalícias a pagar .... . Depósitos vinculados ..... . . .. . lucros a pagar seguros e m grupo 11 -
Total parcial ..••.
DE
686.320,40 213.321,70
-.-
34.344,00
-,-
Outros Créditos:
Depósitos Diversos . . ... . . . . .. . Contas Corrente s . . . . . . . . . . . . . Pagamentos a efetuar . . . . . . . . . Dividendos aos acionistas . .... . Bonificação e Grat. a pagar •.. Diversas contas credoras . . . . . . .
IEVISTA
17.867,00 1 .23 9 .3 81,60 875 . 971,10 4 . 209,80 3. 278.032,20 1 . 022.834,80
7.456 . 176,50 9 . 327.252,10 6. 082.902,90 1 o. 000. 000,00 21 . 21 J. 465,40 159.747,70 75.229.230,10
4. 822 . 704,40 3. 429 . 048,60 I . 449 . 81 2,80
12.278 . 880,90 12 . 756.300,70
-,-
-.-
-.-
1 o. 000 . 000,00 21 . 213 . 465,40 159 . 747,70
14 . 212.791,90
89.442.022,00
7.532 . 715,70
459
SEGUROS
•
bl I -
longo l>ra2o
Reservas técnicos e outros :
Re se rvo
matem6tica ,
corre spond en -
te à s responsabilidades reti do s sôbre todo s o s contrato s de Rese rvo
seg uro s e m
vigo r
matemático
cart eira
1. 032 . 205.8 60,00
trópol e valor integral Reserva
motem6tica ,
I.
de
risco s
R. B.
Reserva
de Rese rva
Relje rvos
para
não
. . ... . .. .
redu çã o
condicional
perí v dos
16 ' 415 ' 166 ,00
2 . 692 . 701,80 28 . 133 . 735 , 10 14 ' 378 ' 943,80 68 ' 723,80
expir'odos
. .
A ss ocia(Õo
' 307 ' 407 . 280.00 16' 4 15' 166 .00
corresponden -
te aos re sseguro s cedidos õ Cias. no Estrangeiro .. Rese rvo de contingência Reservo poro osciloçâo de título s Rese rvo de contingência I. R. B. Reserva
275 . 701 . 478 .00
Me -
.. Salic
diver~os
285 . 3 87,00
-.-
' 692 .70 1.80 28 . 133.735, 10 17 ' 238 ' 956 ,90 68 ' 728,80
2 . 860.0 13 , 10
- .-
I 0 . 500 . 000,00
-.-
4 . 946 . 313,40 99R . :10'•.40
17 . 40 3 . :19(>,90
285 . 387.00 10 .5 00 000,00 4 946 3 1 ,40 11 . 40 1 . 703.30
r .. nrt o d e sobras -
poro otri hlliçiio de lu cro s aos segu rado s no vcnci rn ef\10 do s pe -
ríodo s de OCl ' mu lcH;õo
11 -
1 2 . 40 1 .5 10,70
1? .,10 1 . 5 1(), 70
Fundo s de Provi sã o ,
Fund o d e b ene fic ê ncia e interêsse « Po st- Mo rte m» Fundo d e p rov isão de agentes no estrangeiro Fon do d e garantia d e retroces sões
(de ocôrdo com o Decret o lei núm ero 9 .735 de 4 -9 -4 6) Fundo poro d esvalorização do at ivo Fundo p oro in den ização de empregados ... . Provisã o poro comissões em susp e nso .. Tot a l parcial
7. 26 4 . 265 ,30
- .-
7 . 264. 265 ,30
-.-
15 . 524 ,70
15.524 ,70
1 o. 24 0 . 059 ,70 3 . 500 . 000,00
300 . 372 ,3 0
-.-
1o. 240 . 059.70 3 . 800.372 .30
. 223 . 347 ,6 0
. 223 .3-1/,6 0
264 . 395,80
- .-
264 . 395 ,80
1 . 14 4 . 295.368,80
292 . 0 04. 082 ,60
1 . 436.2 99 . 45 1,40
. 16 8 . 616 , 20
1 83 . 366,80
. 351 . 983,00
c) Conto s de Re gularização : Prêm io s em sus pe nso cobrado s sôbre propo sta s ainda não aprovado s . Juros antecipados de empréstimos sob caução de apól ices Movimento de Fundo s Comissões em suspenso .. ..... . Conto de re posições no Espanha Orden s de pagamento às Sucursa is Orden s de pagamento às Ag ê ncia s Total parcial Contos d e Compensaçã o
,.,.
-.-
3 . 946 . 018 ,50 502 . 931 ,40 206 . 137,50 . 143 . 439 ,00 8 . 187,50 9 . 046 ,60
6. 953.085,20
214 . 658,30
7 . 167 .7 43,50
1 . 245.718 , 10
33 . 010 . 8 21 ,00
34.256 . 539 , 10
3 . 946 . 018 ,50 502 . 931,40 174.846,0 0 1 . 143 .43 9 ,00 8 . 187,50 9 . 046 ,60
31 . 29 1,50
- .-.-
. 632 . 971 . 078 ,80
Total do passivo
, ...,..... ._ . .. Rio de Janeiro , 30 de Dezembro de 1950. Joaquim de Mello Magalhães, Di re tor. Jayme Vieira de Me squita , Diretor. René Cé-lestin, Atuário Mibo. José de Seixas Riodades, Contador CRC DF. 1 . 869. Woldemiro do Fonseca e Silvo, Auditor CRC
-DF.- 3 . 025 .
460
MARÇO
•
DE
1951
DEMONSTRAÇÃO DA "CONTA « LUCROS E'" PERDAS » EM 30 DE DEZEMBRO DE 1950 DÉBITO BRASIL
ESTRANGEIRO
TOTAL
Cr$
Cr$
PAGAMENTOS A SEGU RADOS E BENEFI CIÁRIOS : Cr$ Pagamento s a benefici ário s:
Slinistros
pagos
aos
beneficiários
dos segurados falecidos . . Pagamentos o segu rado s so -
53. 277.255,80
6 . 489 . 4~3 . 00
59 . 766 . 678,80
ó 1 . 935 . 093,50
1o . 434 . 569 ,50
72 . 369 . 663,00
4 . 793 . 682,90
1 . 145 . 031 , 80
5 . 938 . 7 14,70
1 . 721 . 7 98,80
214 . 489,1 o
1 . 936 . 287, 9 0
121 . 727 . 831,00
1 8 . 283.513,40
140.011 . 344,40
breviventes :
Em
liquidação de apólices vencidas e resgotadm .. lucros atribu ído s aos segurados com per íodo s de acumulação, vencidos no exercício
Cupons,
rendas
lidez
vitalícias
e
inva -
. .... . . . . . . Total pa rcial
Luc ros
atribuídos
o
apólices
de seguro em grupo
5 . 493 . 585 ,70
Total parcial
.. . ..
5 . 493 . 585 ,70
Prê mio s de resseguros cedidos
5 . 499 . 098 ,90
7 . 524 . 964 ,50
13.024 . 063,40
5 . 499 . 098 ,90
7 . 524 . 96 4 ,50
13 . 024.063,40
64 . 971 . 274,90
18 . 153 . 092,50
83 . 1 24 . 367,40
19. 264 . 526,20 5.402 . 606 ,50
8 . 815 . 368,10 8 25.901, 00
2 8 . 079 . 894,30 6 . 228 . 707,50
21 . 98 4 . 016 ,70
-,-
21 . 984 . 016,70
6 . 434.841 ,40
1 . 255 . 811 ,30
7. 690 . 652 ,70
8. 902. 870 ,80
1 . 527 . 726,20
1o. 430.597,00
5 . 913 . 389,40
750 . 586,70
6 . 663 . 976 ,10
9 . 384 . 623,60
1 . 140 . 548,10
10 .525 . 171,70
15 . 894 . 159 ,50
3 . 066 . 592,40
18 . 960 . 751,90
158 . 152 . 509 ,00
35 . 535 . 626,30
193 . 688 . 135,30
161 . 051 , 80
33 . 921,30
194.973,10
161.051,80
33 . 921 ,30
194-. 973 , 10
1 . 550 . 796,1 o
-.-
1 . 550 . 796,1 o
1 . 550 . 796,1 o
- ,-
1 . 550. 796,1 o
Totol parcial ... .. DESPESA : Comissões e outros pagamento s a a agentes .. .. ... .. . ... . De s pe sas e ordenados com Sucursais e Agência s . . . . . . . . . .
Serviço Médico .. ...... . . . Despesas de Administração e ordenados da Matriz . . . . . .. . Impostos,
licenças ,
advogados
e
honorário s
de spesas
- - ,-
5. 4 93 . 585,70
de
jud '-
ciórias Aluguéis do Caso Matriz , Sucur sais e Agênc ias no Bra sil e
Estrangeiro e despesa s proprie dade s . .... .
•
5 . 4 93 . 585,70
de
Sel os do correio, telegramas , anún -
cios e publicações , propagan da e serviço de informações Comi·ssões de Banqueiros, despesas de viagens e grêmio de empregados . . . . Material de escritório, despesa s ge rais e de representação Total parcial Anulações de receitas exercí cios anteriores . . .
Total parcial Reoju.tamento das taxas de i ncarparação do acervo das Sucursais estrangeiras Total parcial ENCARGOS DO EXERCfCIO: Dotoção de fundos no estrangeiro Amortizações diversa s .. . . . . . . . . ~
VI STA.
C' E · SfGUROS
-.-
1 . 272 . 746 , 10
692 . 676 ,20 453 . 616,20
692 . 676,20 1 . 726 . 362 ,30 ~61
Participação nos lucros dos ;>regados no estrangeiro
em-
Total parcial . . Participação nas operações Carteira Metrópole .. .
327.586 ,50
327 . 586 ,50
. 272.746,1 O
. 473 . 8 7 8 ,90
2 . 746 . 625 ,00
293 . 676,70
-,-
293 . 676,70
293 . 676 ,70
- ,-
293 . 676 ,70
da
Total parcial RESERVAS TECNICAS EM 30-12-50, Reservo
matemática
Re serva
de contingência
Total parc ial Reserva para oscilação de Títulos em 30-12 - 1950 (Brasil) . . . . . . . . . . . . . Total parci al
. 032 . 705 . 860 ,00 28 . 133 . 735 , 10
27 5.2 01 . 4 25, 00
307 .407 . ?RR .OO 28 . 133 .735 , 1o
1 . 060 .3 39 . 595 , 1 O
27 5 . 201 . 428 ,00
. 335 . 541 . 0 2 3 , 10
14.3 78 . 943 , 80
-,-
14 . 378.943 ,80
14 . 378 . 943 ,80
-,-
14 . 378 . 943 ,80
----- Reservo
poro
integridad e
do
ca -
pital . .. . .•. ..... . ... . ... Fundo de garantia de retrocessões Fundo para desvalorização do Ativo Fundo d e sC"bra s . . Dividendos
ao s n : ·oni .!= ta s
2 702 . 367,40 2 .702 . 367 .40 3 . 500 . 000,00 7 . 633 . 295 , 20 10 . 0 00 . 000 ,0 0
-
,-
- ,-,-
. 702 . 367 ,40 2 . 707.3 67 .40 3 . 500. 000 ,00 7. 633 . 295 ,20 10 . 000. 000 ,00
Bonif icocõo e ÇJrotifica c; õe ~ à admi n is tração e funcioná rio s
Res erva da Associação Salic .... Fundo de Beneficência e lnterêsse « Post-Mortem » .. Fundo de Lucros em Re serva . . Total parcial Total g e ral . .
21 .213 . 465,40 2 . 000 . 000 ,00
21 . 213.465,40 2 . 000 . 000 ,00
. 0 0 0. 000 ,00 .2 95 . 851 ,70
-,-
2. 000 . 000 ,0 0 2 . 29 5 . 851 ,70
54 . 047.347, 10
-,-
54 . 047 . 347, 10
. 422 . 917 181 ,30
338 . 053 . 332,40
1. 760 . 970 . 513 ,70
CRÉDITO BRASIL
ESTRANGEIRO
TOTAL
Cr$ 1 'i 1 . .'i 18 . R79 .9 0 2."0 . 420 . 831 , 10
Cr$ 15.2 27 . 07 3. 90 54 . 712 . 556, 1 o
Cr$ 166 . 745 . 953 ,80 305 . 133 . 387. 20
. P67 . 329 ,00
346 . 479 ,60 . 713 . 499,70 .4 27 . 112 ,30
2 . 213 . 808 .60 2. 260.499 ,70 1 6 . 750 . 1 07,1 o 653 . 253,00
8 .1 60 . 319 ,50 . 679 . 038 , 10 539 . 484 ,20 5 452 . 915 ,50
33 . 695 . 043 ,90 44 . 688 . 290 ,70 3 . 894 . 303 ,20 9 . 259 . 197,70 1 . 538 . 800 ,00
RECEITA Prêmios
novos
Prêmios de renovações Prêmios
em
via
de
cobranco
pu -
ros (acréscimo do r;vf':-c;cl c'll Resseguros recuperada s Renda de propriedade s Renda de cofres de locatão Juros s6bre lftula s da Dívida Pú bli<a e de renda .. Juros de empréstimos s/garontias Juros s/depósitos em Bancas Rendas diversas . . Bonificações sI ações ... . .. . . . Resu lia do de diversas operações dos Sucursais estrangeiros .
Total pa rcial ...
5-17.
noo .oo
14 ..1?? . 994 .80 6 .~3. 25 3 ,00 25 . 534 . 724,40 4 2 . 009 . 252 ,60 3 .354 . 819,00 3 . 806 . 282 , 20 1 . 538 . 800 ,00
-,-
- ,2.722 . 041 ,60
2 . 72 2 . 041,60
_93 . 980.520 ,50
58'9 . 554 : 686,50
4.793 . 682 ,90
1 . 145 : 031 ,80
5 : 938 . 714,70
4 . 793.682,90
1 . 145 . 031 ,80
5.938.714 ,70
2 . 628 . 221 ,30
516 . 310,90
3 . 144 . 532,20
2 . 628 . 221,30
516 . 310,90
3 . 144 . 532,20
495 . 574 . 166 ,00
_:__:____;.._ -·
Recuperação do
Funda
de
Sobra
Total parcial . Anulações de despesas de exercicios anh!r(ores Total parcial .
.4-6.2
MARÇO
O!
1951
RES ERVAS TÉCNICAS EM 31-12 - 1949 (Reversão) Reserva
matemática
874 . 379 . 169 ,0 0
252 . 273 . 866 ,00
1 . 126 . 653 . 035,00
219 . 903 ,00
7 . 180 . 949 ,00
7 . 400 . 852 ,00
874 . 159 . 266,00 24 . 114 . 338 , 10
245 . 092 . 917 ,00
-,-
1.119 . 252.183,00 24 . 114 . 338,10
898 . 273 . 604 , 10
24 5.092 . 917,00
1 . 143 . 336 . 521,10
Me no s: Reajustamento de taxas de ava liação das Reservas em moedas
Reserva
de
estrangeiras
contingência
.. ... . .
Total parcial . .
Reservo para osciloção de títulos em 31-12-1 9 49 ( Re vP.rsã o Brasil)
Tolo) parcial . ..
Tola)
geral
18 . 966 . 059,20
18 . 966 . 059,20
18 . 966 . 059,20
18 . 966.059,20
1 . 420 . 235.733 ,50
340 .7 34.780, 20
1.76~ . 970 . 513 , 70
Ria de Jane iro , 30 de d e ze~bro d e 1950 . Jooquim de Mello Mogalhães, Diretor. Ja yme Yieiro de Mesqu ita, Dire tor René Cé lesfin, Atuário Mina . - José de Seixos lllodades, Contador C. R. C. D. F. 1 . 869. Waldem iro da Fonseca e Silva; Aud it or C. R. C. 3 . 0 25 . D. F. -
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RUA
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65/67
JANEIRO
.............................................. . SUC(TR.SAfS E i\C.B NC TAS NOS ESTADOS
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' 463
ATLANTICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS
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INCENDIO E TRANSPORTES
mt
-' •llllllllllltllllllllllllltll!lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllll~
§ E
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E
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4
§
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~
II
01
I
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Incêndio -
I
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i=-:
~=§=:_
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I ê
~i~}~i~·:J:r.~~:::.:. .
"· RICARDO·;:::.:· DA
I 1·
e
I I
~lllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllllltllllllllllll"~llllllll · MARÇO
DE
19.5 1
Companhia de Seguros Maritimos e Terrestrts Já em nosso número do mês anterior tivemos
opor ~
menos elevadas .
!unidade de fazer uma rópida referência a respeito do ressurgimento
da
Companhia
de
Seguros
Marítimos
e
Se não houvesse tal seleção e a
Companhia in-
discriminadamente aceitasse riscos de tôda e qualquer
Terrestres « Confiança » , graças à ação eficiente da admi-
natureza, os prêmios arrecadados teriam naturalmente as-
nidração que, desde Abril de 1947, rege os destinos da
cendido a cifras muito maiores.
Companhia.
A
A referência a que aqui nos reportamos teve como
receita
superando a
ponto de partida, apenas, a produção do ramo Incêndio,
Os
geral
atingiu
Cr$ 27 . 647 . 4 20,40,
a
dos anos anteriores.
sinistro s
pagos
durante
o
exercício
nesta Capital, no ano de 1950, para o que nos servi -
a
"'"'• então, de um quatro estallstico organizado pelo
tante
stu departamento de produção, pelo qual nos foi pos -
desdo a
uvel acompanhar a progresso da « Confiança » na nova
peitóvel soma de Cr$ 41 . 128.894,50 .
Cr$ 2 . 684 . 986 ,50.
fase administrativa, inaugurada com a eleição do nosso
bom amigo Octavio
Ferreira Novai , para a carga de
o
As
valor
dos
Adicionando-se a
sinistros
atingiram
êste o
liquidados
mon-
anteriormente,
fundação da Companhia , encontramos a reservas
técnicas
e
patrimoniais
presidente da sociedade e de seus dignas e esforçados
menta
da
companheiras, Srs.
zembro do ana passado, a Cr$ 10 . 319.358,70, contra
d'Oiiveira
e
Octavia
Ferreira Novai Junior. Agora,
porém,
sociedade.
Cr$ 8.393 . 383,80 em
após
a
publicação
do
substan-
bolanço, melhor podemos apreciar a
maneira por que
O
Ativo
vem ela crescendo cada vez mais no conceito pública,
quo
a
sem
exagera,
das mais
salientes
e
que
vemos,
destacadas
na
uma, meia
posição
segurador
.
brasileiro . O
Relatório
estatística
de
a
que
que nos
aludimos servimos
apreciação publicada em êstc que, por muito
estampa ao
,_
um
31
de
De-
aumento,
pois,
da
Companhia,
pela
vaiar atual
dos
quasi
preço
imóveis que
a
dupla
de
nêle
daquêle
figuram
por que
escriturados na Contabilidade da Companhia. em
abono
de
nossa
custo,
Cumpre notar, porém,
afirmativa,
apenas
o
é,
estã o
Citemos, caso
dos
quadro
imóveis da Avenida Almirante Barroso, ns. 18, 20, 22 e
a
ligeira
24, em pleno coração da cidade a 40 metros da Ave-
fazer
reproduzimos:-
INCÊNDIO, somente da Séde
nida
Rio
livros
Branco, os quais se acham
da
« Confiança » ,
por
Cr$
registrados
nos
8 . 789. 873,40,
en-
quanto que pelo arbitramento feito
pela
Prefeitura
o
Prêmios
Apólices emitidas
1946
1.925 . 137,10
4.253
milhões,
1947 (x)
4 . 514.110,20
7.916
substituição a estes prédios a Companhia vai construir
1948
8 . 030.313,40
13.548
um
1949
9 . 757.277,30
16 . 376
lojas, sôbre-lojas e 170 apartamentos, tendo a planta
1950
11.355.315,10
18 . 623
dado entrada na Prefeitura Municipal em 24 de Outu-
Anos
valôr atualisado é de Cr$
bro A receita total de prêmios acompanhou
ritmo
de
da Séde,
crescimento coma
nos
verificado mostra
o
na
a
carteira
quadra
mesmo Incêndio
seguinte,
PRODUÇÃO Anos
moge~toso
de
cinc~enta
e
edifício
de
1950, sob o
18
mil
Prêmios
A
composição
pavimentos,
de
Ativo cada
e
a
item
..... . . . . ... .
Títulos de Renda
Cr$
em 194ó
1 . 049.542.798,00
em 1947
2 . 130 . 868 . 141,40
5 . 445 . 245,20 7 . 834 . 636,1 o
em 1948
2.833.510.448,80
11.233.102,80
em 1949
3. 244. 048.490,20
14 . 064 . 540,50
em 1950
3 . 947.576.938,00
T6 . 281.T14,20
.... .
administração aceitos
procurou
e
Cr$ 3.947.576.938,00, os
prêmios
partici-
seguinte,
no
3 . 175.491,80
Outros Vaiares
2.981 . 461,60
12,5% 17,1% 16,1%
1 8. 560.432,40
100,0%
O leitor que nas tiver acompanhada até aqui jó
tor-
Isto significa que
conseguiu
pelas suas várias
a
54,3%
« Confiança » é um falo indiscutível .
riscos
e
2 . 323.829,50
de Cr$ 1.049.542.798,00
que
várias
10.079 . ó49,50
teró
enquanto
respectiva
era
1946 a 1950 as responsabilidades assumidas passaram quadruplicando,
Em
Caixa e Bancos
E' interessante notar que no decurso dos anos de
naram-so apenas três vezes maiores.
com
n. Q 7.525 .0ó5!50,
prolócolo
do
percentual
Imóveis
Prêmios
Cr$
quo si
cruzeiros).
encerramento do balanço:-
Responsabilidades
para
(dezenove
ciada imediatamente a sua construção. pação
GERAL
quatrocentos
19 . 450 . 000,00
logo que seja concedida a respectiva licença, seró ini -
que
.eprodu zimos da Relatório citado:-
a
a
ressurgi-
a
nosso último número, quadro
elucidativo, aqui
1949, com
eleva-se a Cr$ 18.560 . 432,40.
conquistando,
forma
elas,
de
de quasi dois milhões de cruzeiros.
cioso Relatório da Diretoria da « Confiança » e da seu
pela
Atingiam
fase
igual-
influenciadas
Augusto
magnífica
foram
mente
José
pela
res-
selecionar
carteiras,
o
que
concluído Nada
uma
mais,
palavra
os
Naval
e
re-
Junior
pelo
dundou, logicamente, no aplicação de taxas de prêmios
deram.
conosco
aos
de
pois,
a
prosperidade
é
preciso
calorosa
aplauso
Srs. êxito
que
José feliz
Augusto da
atual
acrescentar,
ao
amiga
d'Oiiveira
campanha
que
da
senão
Octavia e
Novai
empreen-
~ 11111111 [ lllll llllllll [] 111111111111 tlllllllllllllt 3111111 !11111 tlllllllllll~
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j
I i
I
.
.
._.,., ...., , ~~~~~..-...-..~
466
MARÇO
DE
1951
PRUDEN;CIA CAPITALIZAÇÃO RESE RVAS DIVER SAS E AUMENTO DE
85,33·/. MENSALIDADES
RESERVAS MATEM ATKAS
4.8 9'/, PR( MI OS ÚNICOS
SORlfiOS MENSAIS. LUCROS 10 '/, ANO, RESGATES , .... . /.
APLICAÇAO OA RECEITA '/, RESERVAS 33 ,8~ 36 ,84 SUBSCRITORES PRODUTORES E COBRADORES 16,00 PESSOAL E DIRETORES 1 ,14 DESPESAS. DEPRECIAÇ0E S 4 ,39 IMPOSTOS E SEGUROS 1,7 3 AC IONISll\5 0 .15
m.
7,1<'1. . . .--~
DESPESAS GERAIS. DEPRECIACÓEI
4,lt'l. +--Pf'l"~
ORDENADOS GRATIFICACÓES. APOSENTADORIAS
IMPOSTOS l S[GUROS 1.7>'1. _ _ _..-r O IVIOf.NOOS
0,15.1
t · -·
DIR'ETORIJ\
DR. SlLVIO ALVES DE UMA Diretor-Presidente Advogado - sócio da firma Lima. Nog-ueira & Cia. Paulo - Paraná
Santos -
São
DH.. ADALBEH.TO FERREIRA DO VALLE Diretor-Superintendente !\ (h·o~ado Diretor do Banco Sul Americano do Brasil S/A. - Diretor ela lmobiliária Itaóca Ltcla. - Diretor-Presidente da Cia. Brasil eira de Fiação - Diretor Vice-Presidente ela Panam- Propaganda S/ A. DR. LUIZ DE MORAES BAR'ROS Diretor-Gerente Advogado - Diretor elo Banco Sul Americano do Brasil S/ A. da Imobiliária Itaóca Ltda.
Diretor
SR. GERALDO GUILHERME BRACSAK Diretor. Proprietário - Gerente do Depa rtamento de Produção SR. ROMEU LEAL Diretor Proprietário - Gerente Administrativo
DE . SEGlfROS
467
.ti
111
COMPANHIA DE SEGUROS
PREVIDENTE INCÊNDIO E TRANSPORTES
I 872
Capital e Reservas mais de Cr$ 12.000.000,00
•
DIRETORIA:
~I
Dr. Hermano de Villemor Amaral Presidente Manoel Pereira de Araujo Freitas - Diretor Mauricio Dias Reguffe - Diretor
GERENTE GERAL: W aldemar Gameiro AG~NCIAS SÃO PAULO Carlos Wild S/ A Comissões e Representações Rua 15 de Novembro, 197
PERNAMBUCO Uzina Catende S/ A Rua do A.polo, 1 07 Reci fe BAHIA • Irmãos Oliveira Lida. Rua Bélgica, 1 Salvador CEARÁ Escritório Técnica de Segu rtlS ltda. Rua Major Facundo, 2ó5 Fortaleza SERGIPE Companhia Industrial de Aracajú S/ A Av. Barão Rio Bronco, 324 Aracajú PARÁ A . Daria Rua Santo Antonio, 73 Belém RIO G . DO SUL E. Paixão Junior & C. Lida. Rua Marechal Floriano, 181 Caixa Postal 308 Porto Alegre
1. 9 andar
MINAS GERAIS
,,.,
:
Representaçõe• Astro Lida. Rua Carijós, 517 Bela Horizonte licidio B. Travessos Rua &ilva Jardim, 32ó Juiz de Fora PARANÁ Gabriel leão da Veiga Ruo Jaãa Negrão, 1 359 Curitiba MARANHÃO A. Cruz & Filhos Rua C6ndido Mendes, 1 24 São Luiz AMAZONAS Figueiredo & Cio. Lida. Rua Marechal Deodoro, 275·281 Manaus
i;) •I
)
ESTADO DO RIO Banco Mercantil de Niterói S/ A (Representante) Rua da Conceição, 53 Niterói
---- · ·
!l ~!
Séde: RUA PRIMEIRO DE MARÇO, 49- Rio de Janeiro Ed i fíci o
Próprio
TELEFONE 43-4935 -
REDE INTERNA
::=:::=:::::::::::::::::;;:::::: ""~ :õ::::=1=:::=::::::::======::::-= :o:;:::::;;;:::::::::::::::::::::::: : :
468
;::::::=::::::3.1:::::::=:::::::::::::::::~
MARÇO
DE
1951
"COLUMBIA"
Companhia Nacional de Seguros de Vida e Ramos Elementares
As operações da Companhia de Seguros « Columbia »
Sinistros
2 . 587.8 60 ,90
1950 2 . 774 . 388,90
656.915 ,70
503 ·. 053,00
3 . 244.776,60
3 . 277.441,90
caracterizam -se em 1950 pela sua expansão, como nos dá conta o Relatório de sua Diretoria , recen tement e es tampado na imprensa diária desta CapitaL
1949 Diretos Retrocessões ...
O progresso da Companhia , no último exercíci o, é
bem evidente e os números que, no de se nvolv imento do p~esente estudo, tivermos de alinhar, mostrarão ao leitor, A participação
por maneira clara e conclusiva, que a «Columb ia » está realmente em plena fase de crescimento 'como fácilmente
tr o s
se deduzirá. Comecemo s esta rá pida análise pela parte referente à arrecadação de prêmios durante o ano de 1950, em
guinte:Diretos
confronto
com
o exercício anterior, que
em
face
dos
relativa
das ocorrências de sinis-
prêmio s correspondentes,
Retrocessõ es
Bai xa,
1950 156 .421. 652,00
1 . 873 . 540,70
2 .1 16 . 212,10
52 . 178.757,70
158 . 543 . 864, 10
Percentualmente as
participações dos
prêmios, de
acôrdo com a sua procedência foram : Diretos
Prêmios
de
96 ,4%
98,6%
3,6"(.
Retrocessõe s
100 ,0%
muito
baixo
6,2"/.
2,0"/.
mesmo
é
So mínima
1950,
foi a
mais
embora
participação das
baixa,
tenha
1,4"/.
Til. de Renda . .
100,0%
Empréstimos Caixa e Bancos .
1 . 886 . 619,30 23.115.653,90 15 . 775 . 535,80 12 . 766.981,40
28 . 058 . 663 , 80 9.386 . 386,10
61 . 271 . 323,30
174 . 470 . 607,70
retrocessões em
insignificant e
cres Aumento em 1950 s&bre 1949 . . .
Para melhor compreendermos o significação dos dados aqui transcritos, atentemos para o fato de que
Percentagem do aumento
113 . 199.284,40 184,7%
As reservas cresceram da mesma forma, a saber:-
de 1949 para 1950,
enquanto que os prêmios de retrocessões tiveram aumento Inferior a
de
1950 1 o. 470.867,70 5 . 574 . 636,30 120 . 980.053,80
7.726.532,90
Imóveis
cimento em valores absolutas.
os prêmios cresceram de 211 "/.
percentagem
em confronto com o de 1949 . AI i v o
percentualmente, resulta em
apresentado
a
lativa ao s sinistros ocorridos . O Ativo da « Columbia » , em 31 de Dezembro de 1950, é outra ponto digno de ser destacado e posto
Diversos
1949, ainda
1,1"/. 23,7%
sinistros . Verdade é que a sua carteira Vida sua principal fonte de prêmio s é ainda muito nova , se ndo natural, portanto, a reduzida partici pação re-
1949 Prêm io s
se·
apresentou ,
já
1949 50.305 . 217,00
Retrocessões
a
5,1 "/. 35,0%
al iás, ín d ice de crescimento notável . Prêmios dos Seguros Aceitos
Diretos
foi
Reservas
um
13"/. .
1949
50.712.697,70
1950
154 .796. 779 ' 1o
Dando a unidade como medida da velocidade de crescimento
das
retrocessões ,
seguros diretos o
número
os últimos cresceram
encontraremos
para
os
16, o que quer dizer que
16 vezes mais
do que a s pri -
Voltando as nossas vistas para outros aspectos do Relatório da «Colúmbia » e do seu balanço das operações de 1950, notamos , por exemplo, o fato de que sinistras
me·smo
nfvel
pagos do
praticamente
ano
anterior,
se não
conservaram obstante o
no sen-
sível crescimento da carteira, o que se deve, por certo, cuidadosa seleção de técnicos da Companhia .
à
riscos
Vejamos o comportamento últimos exercícios:REVISTA
104.084 . 081 ,40 205 ,3 "'o
Depois de atendidos todos os encargos, inclusive reservas, para a s quais foi destinada a vultosa cifra
meiras .
os
+
em 1950 . .. ...... . . . .. . .. . Percentagem do aumento
DE
SEGUROS
exercida dos
pelos
sinistros
órgãos
no s dois
de
Cr$ 104.112 . 491,20
foi
apurado,
afinal ,
o
ex-
cedente liquido de Cr$ 5 . 930 . 406,1 O. Ei s aí, em ligeira análise o que foram as ativ idade s da «Columbia » em 1950 e a situação em que prese ntemente se
encontra. Ao seu
ilustre
Presidente
Senador
Fernando
de
Mello Vianna e seus dignos companheiros de Diretoria Srs. João Francisco Coelho Lima, Remo Valentoni e Dr. Massimo Cittadini, os nossos cumprimento s pelos resultados obtidos e aqui rapidamente su mariados.
469
.
·~X!>®®®C!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!X!>®<!X:!Y!X!X!X!X!X!X!X!X!X!)@®@®®@®@®®®~
• • • • • •
Companhia Adriatica de Seguros Riunione Adriatica di Sicurtà Séde em Milão
Sociedade por Ações -
.
Capi tal Social : Subscrito c realizado . . . . . . . . . . . . . . Ctpital para o Brasil : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
(•
Opera nos ra111os
~
.
]~ lemeutares
L. 2 . 400. 000. 000,00 Cr$ s. 000 .000,00
. .
@
e Vida
"R<.:presenlação Geral para o Brasil Av. Presidente Vargas n." 463-A, 5° andar RIO DE JANEIRO
Fone 23-2426
~ :
.
Agência Geral para o Est. àe São Paulo : 7.0 e 8.~ andar Rua S?ío Bento n.0 500 Fones : 3-6696, 3-9397, 3-5963 c 3-5899 SÃO PAULO
:v®@®®<!X!X!X!)®<!®®®®-®®®®®®®®®®®®®®®<!X!>®®®®®®®®®~
• ~ •••••••••••
~
Capital e Reservaa mais de Cr$ 12.400.000,00
Matriz - RUA DO CARMO, 71-4• Andar JtlO
DB IANillltO
Telefones: 43-4958, 43-4959 e 43-3370 DIRETORIA: l' l !'<llAIJA EM
1872
OCTA VlO
FERREIRA -
~(!)(!..®~~~~@.@ ·
~.
.
(~
~ ~
IOSIJ
AUGU&TO
D' OLIVIlliU
• • • • • i' • .• . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ,
1.
Capital realisado: Cr$ 3. 000.000,00 FOGO- TRANSPORTES - CASCOS - AERONAUTICOS - AUTO"M óVEIS - LUCROS CESSANTES- AC. PESSOAIS- RESP. CIVIL. Séde: AV. 13 DE MAIO, 23-6: andar - RIO DE JANEIRO Telefone 32-6114 End Telegr. COINSER Caixa Postal, 4333 Dr. Jo sé João Abdalla -
DIRETORIA:
f Dr. Francisco Manhães -
Presidente Tesoureiro
t Sucursais e Agêucias 11as principais praças do País Fabio Fari a Souto -
(o)
470
-
Companhia Interestadual de Seguros
i
·~· ··
NOVAL
OCTA VlO FERREIRA NOVAL JUNIOR.
...
Superi ntendente
··································· ~~ MARÇO
DE
1951
Uma Instituição Vitoriosa nascem
à
prestin ado s
vitoria,
Anos
Receito Geral
lndice
dos projetos que se propõem seja pelo oporelhomento técnico com que se
1945
1.308 . 913,10
100
sejo finalm en te pela elemento humana e os
1946
7 . 017.569,90
financeiros com que podem contar. Consoante
1947
12 . 718 . 486,50
536 971
não raro,
1948
17 . 188 . 214,70
1 313
e
1949
23 . 871 . 805,10
1 823
a vingar, fracassam e fracassam lamentavelmente,
1950
34.819 . 229,90
2.660
iniciativas
outras,
que
pareciam
bem
nascidas
o
o
causas aparentemente inexplicáveis. No campo do
seguro
privado,
que
é
aquele a
Anos
Ativo
lndice
1945
3.266 . 148,80
100
1946
4 770 . 688,40
146
1947
1o 798 246,50
331
nos dedicamos especialmente, temos exemplos bem rtetnles de sucessos e fracassos. Tanto os
sucessos
como
os
fracassos
podem
ser
quanto à intensidade e quanto ao tempo.
o
o
o
1948
1 2 459 394,90
381
Ora fulminantes, ora retardados; ora maiores, o ra
1949
17 . 116 . 271,90
525
Menores quanto aos valores posto s em giro, os sucessos
1950
25 247 830,50
773
ou os fracassos são, em regra, o coroamento de uma
dimriz administrativa sadia ou
de
uma
desorientação
ov falta de equilíbrio e do senso da proporção de que
ressentem tantas iniciativas.
o
o
o
o
Os números índices estão mostrando que o receita
geral cresceu de quase 27 vezes e o Ativo em cerca de
8
vezes,
fatos
esses
observados
no
decurso
de
apenas seis exercícios incompletos .
Entre as iniciativas vitoriosas dos podemos incluir a « Urbania » -
Confrontando
últimos tempos
Companhia Nacional de
timos
anos,
dos
dois
úl-
na
pondente a 46%, enquanto que o aumento do Ativo
as árvores centenárias fincadas em terreno rico e adu ·
bado.
foi
absolutos
à conclusão de que o aumento
terra bahiana em 1945.
que ali floresceu em tempos idos e ainda floresce, como
geral
valores
Seguros, lançada em grande estilo na bôa e dadivosa
A Bahia é sabidamente o berço do seguro no Brasil ,
receita
os
chegamos
de Cr$
1 O. 947 . 424,80, corres -
foi de Cr$ 8. 131 . 558,60, equivalente a 48%. Observe-se o paralelismo das linhas de crescimento da receita geral e do Ativa, como uma demonstração do acêrta com que vem senda orientada a « Urbania » e da maneira por que a sua máquina administrativa reage aos impulsos
Singularizou-se sempre a
Bahia por tantos e tão
de sua criação.
legítimos trtulos de brasilidade, pelo améir ao trabalho,
Os reflexos da organização, coma acabamos de ver,
pela inteligência de seus filhos, pelas conquistas no ter-
estão em
perfeita consonância com a orientação admi ·
reno cultural e ainda pelas tradiçõe s ali guardadas com
n1straf1VO
que
sendo imposto .
.nt! vem
o maior carinho, lendas e costumes tõa fortemente eva-
As garantias oferecidas pelas companhia de seguras
calivos que fazem dessa grande e generosa fração da
aos seus clientes são representadas materialmente pela s
solo patrio
um
repositório
de
tudo
quanto
de
mai s
sagrado se acha no recéindito de nossos corações. Mas,
as
multiformes
atividades
do
reservas que vão sendo acumuladas, ao fim de cada exercíci o, as quai s crescem paralelamente com o volume
espfríto
do
da produção. Podemos avaliar, com a máxima precisão, qual fo1
povo do reconcavo não se confinaram àquelas manifestaçêles, que seriam, por si sós, de elevá-lo no nossa
a
estima e
consagrá-lo
início ainda recente de sua s operações.
atividades
extravasaram
no
nosso
para
respeito .
outros
Não .
campos,
Estas
entre
evolução
da s reservas
da
« Urbania » , a
partir do
os
Anos
quais o do seguro, que, como acima d issem o s, ali nasceu
1945
277 236,70
e ali vem florescendo.
1946
1 11 8 136,00
404
1947
1 817 171 ,óD
656 1 . 085
Para não nos afastarmos demasiadament e da época atual , contentemo-nos com a citação, em particular, da emprêsa a que acima fizemos menção a « Urbania » Companhia Nacional de Seguros. ~uas
operações em Abril de 1945,
100
o
o
o
o
o
1948
3 . 001 . 069,80
1949
4 750 396,60
1. 7 15
1950
8 259 335,30
2.981
Em Tendo iniciado as
lndices
Reservas
o
o
o
o
1950 as reservas gerai s da « Urbania » ascen -
deram a quase 30 vezes as do ano de 1945. De 1949
d'ai para cá vem a Companhia ganhando terreno por
para
forma espetacular, como nos mostram os quadros se-
Cr$ 3. 508.938,70 , correspondendo, proporcionalmente,
guintes, aos quais é dado o índice 100 para os va -
a 75,6%.
lores correspondentes ao seu primeiro ano de opcraçêles. REVISTA
DE
SEGUROS
1950 a
aumento
em
valéires
absolutos
foi
de
(') s sini stro s pagos pola Companhia, desd e o sua
471
fundaçã o até 31 de De~embra último, so mam Cr$ . .. . 29. 10 1 . 625,3 0, sendo que os refere ntes ao ex!'rcí cio
ções
de
1950
sã o
pas sado atingiram a Cr$ 1 O. 7 82 . 773 ,50 . Repetindo o q ue já d iss emo s em o ut ra opo rtun id ad e, a « Urba ni a » está con firmand o a já tanta s vezes al ir-
d r. Aug usto
moda ca pacida de da operoso povo bah iano.
ga ra ntia de q ue mai o res se rão o s renovados
Marque s Val ente .
El es
re presentam
O s resultados a ltamente positivos de sua s o perada co nceitu ada seguradora bra sileira. r l ll llll lll lllt ll lllll llllll r l i II Ili III111 t l 111111 I1111 ~ llllltl IIIIIIUIIIItllllllllll
~111111111 tlllllllllllll t lllllllll llll t llll ll lllll ll t l iItllll lll"
;:;
i
o
EMBLEMA
DO SEGURO DO BRASIL
;:;
i .......
.... ~
......
A
MAX IMA
GARANTIA
EM
SEGUROS
Cr$ 495 .971 .652,30
...;:;
DE
.. ;:;
I.. ;:;
=
INDEN I ZAÇõES ATÉ 1950 Incêndio, Transporte, Acidentes do Trabalho, Acidentes Pessoais, H ospitalar Operatório, Automóveis, Fidelidade, Respon sabili dade Civil e Lucros Cessantes.
W11111111" llllllllllllltlllllllllll t1tlllllllll l1llltlllllllllll ll tllllllll lllll t llll ll 1111111 r li ttJllllllll t llllllll t1111 t 11 uI"'"" .,, 11111111111111r,"'1111111.:t
r·-·-·-ê=~
I J
I I I I I j
f11 cêndio -
Trans portes - Acidentes Pessoais - Resp . Civil - Fidelidade e A utomóveis -
R eceita de P rêmios em 1948, mais de Receita de prêmios em 1949 .. . . ... . Capital e Reservas em 31 -12-1949 .. PRAÇA
Cr$ 32 .000.000,00 Cr$ 44. 311. 231 ,60 Cr$ 33 . 352 .860,70
Agência Geral no R io de Janeiro PIO X, 98 - 4." Anelar - FON E
~~~~~~ ~~ ,
Cascos
43-8883
....1,._..,. _______, __.._ ••_ _ _ _ , __ , __, ___,___,___... , ____ , __, ______
~ -
~IIIIIIIIIIJ[l l lll l ll l l ll ltllllllllllllltJIIIIII IIIIIItlllliiiiii U:lll lll ll ll ll l tllllllllllll l tllllllllllllltllll ll l l llllltllllllllllllltlllllllllllll[lllllllllllll\
..
u
~
SUN Insurance Office Limited.
::::
CAPITAL DECLARADO E REALI ZADO PARA O BR ASIL Cr$ 1.000.000,00
ª
E
§
FOGO - TRANSPORTES- TRANSITO- VIDROS
..
A&entes: S. A. WHITE MARTINS
~
~
Beneditinos ·1 a 7 -
~
ªi ::
i
~
~
~
RI•
~11111 t l llllllllllll t lllllllllllllllll tlllllllllllll t 2111111111111t lllllllllllll [ ~ 111111111111 t l i III11111111 t lllllllllllll t JIIIIHIIIIII Clllllllllllll [ 21111111111~ ·1 72
MARÇO
DE
1951
~ ompanhia
ds Ssguros "Previdente" 0 .;
A. Diretoria da Companhia de Seguros « Previdente» ,
Relatório do exercício de ano marcava
o
intcio
de
1949, disse que oquêle
uma
nova
fase
na
Compa w
,;hia. No Relatório do ano passado, ogora divulgado a
Diretoria,
e
o
faz
baseado
que « hoje, em
face
dos
re-
sinistro s
liquidados
durante
o.
c<$ 453. 936,oo
in cluídos
oriundos de retrocessães do Instituto de Resseguros do Bra sil .
A
dentro
de
com
a
percenta gem limites
massa
de
muito
de
si nistros
prêmios
recebidos.
traçados
a expansão das atividades da « Previdente» estão sendo executados à risca, resultando daí maior produtividade
reservas
As
para
mente,
com
prêmios
e
gido em
de sua máquina administrativa .
da
total
aumento
no
resultado
de
renovação
que
ali
se
observa,
a que fizemos alusão ao comentarmos o 19~9,
e
Relatório de
interessados, como último exercício
nô-lo comprovam
social, findo
a
31
os
resultados
do
de
Dezembro
do
ano passado .
líquido
na
sua
apurado,
com
uma
da
paralela receita
tendo
de
atin -
.... . .... . .
di.fer.ença
para
mai s,
em confronto com o ano de 1949 , de Cr$ 1 . 986 .5 83,70 , ou
tem sabido tirar o máxima proveito ilo renome
e do conceito de que goza a « Previdente» nos meios
cresceram,
obsérvado
dos si-
operações
de Dezembro de 1950, a
Cr$ 1 O. 715 . 930 ,30, O espírito
das
« Previdente»
o
31
inicio
O
Companhia montavam -a Cr$ 31 . 012 .3 65,70 . previamente
o
poi s,
comparação
confirmar aquela assertiva. » planos
desde
em
nistros
os
liquidados
conteve -se,
satis fatór ios,
.ultados do exercício de 1950, temos a satisfação de
Realmente,
S!>-
exercíci o
( >f.
Cr$ 2. 504.550,30,
moram
22,2%
Uma vez satisfeitos outras
decorrent es
a
todos
das
mais .
os
encargos industriais
obrigações
assumidas
pela
Companh ia, incluídas as reservas técn icas e as depreciações
legais,
foi
apurado
o
excedente
líquido
de
Cr$ 2 . 275 . 681 ,90, o que permitiu à administração disA produção
da
um
apresentava
1948, superou , em em
valores
Companhia
aumento
de
que,
1950 , aquela
absolutos,
em
ó4 ,5%
mos,
em
1949,
já
tribuir
relação
a
livres
marca , não apenas
também,
em
valor es
re-
um
ativo
1949 , atingiu
exercício
mida:-
3. 660 . 086,60,
Ativo
6~,5% .
Já
6.726.693 ,90
No
1950
a
com
um
em
o
espaço
como
de
viu quasi
que
triplicado
O
movimento
já se
aumento , a
um
arrecadou .
amplamente
em
produção
relação
corresponde
curto
tem sido
que
correspondente,
em
16 . 058. 527,70, pa ra mais
posso
dois o
volume
Essa
diferença
correspondido
72,1 °/0
a
Cr$
prêm ios
que
ali
pela
e
datar
verbas
e
« Previ dente » 1
era a
de
sua
excluídos
composição
imobilizado
Ativa
realizável
(Imóveis
reservas a
cada
e
pod e
ser
rios
de
do
assim
resu ·
ou-
de
renda 11. 268 . 636 ,80
receber)
disponível
contas
no fim
1 . 817 . 550,20 (Títulos
e va Iores a
as
Cr$ 16 . 083.938 ,70
(Depósito s
e dinheiro em
bancá 2 . 997 . 751.,70
caixa)
que 16.083 . 938,70
impera
reação
as
pertinent es
Iras valore s )
Ativo
•
« Prev idente »
dos
renovador
0
Cr$
de
de
anos
a
pois ,
1949 . aumento
dissemos, elevou
da
compensação,
elo o Cr$ 9 . 331 . 833,80, donde um aumento de Cr$
Cr$ 5 . ó71 . 747,20; ao
20%
das
nistas a elevada quantia de Cr$ 819 . 381 ,70 . O
1948 a produção de prêmios foi d e
de
patrimonai s
uma e ainda levar ao Fundo de Bonificação aos Acio-
lativos. Do fato, em
dividendo
ou
con -
firmada pelas números que acabamos de citar . Como
Mos,
podem
não
apenas
observar os
administrativa
ali
no
efeitos
terreno
da
salutares da
implantada,
pois ,
produção
nova
todos
os
se
política demai s
setores de atividade da Companhia, foram por ela be nefica mente influenciados.
A técnica
seu
Gerente
Geral,
Sr.
'W aldemar
do mais brilhante êxito. Srs.
Dr.
Hermano
O aumento foi, assim lente a 63,3 o;. • REVISTA
DE
SEGUROS
de Cr$ 8 . 732 . 782,70: equiva-
aplausos
Mauricio pela
feliz
Dias
e
Manoel
Amaral,
Reguffe,
concretização
Pereira seus dos
de
pre-
e
revertidas .
Companhia,
Villemor do
Freitas
reservas
Cr$
do
como ao Sr. Waldemar Gameiro, apresentamos os nossos
as
de
administra ~
22 . 564 . 975,90, em 1950, contra Cr$ 13 . 832 . 193,20, caso,
foi
política
incluídos, em
e outro
exemplo,
da
Gameiro, posta ao se rviço da Companhia , foi coroada Aos
por
renovação
da
um
geral,
a
sidente
Â
receita
ve mo s,
ti va produziu o s melhores frutos .
Araujo
diretores, planos
de
bem ex-
pansão das atividades da « Previdente» ,
473
A FALSA PRE,TIDÊNOlA SOCIAL
U m leitor de fortaleza, Ceará, mandounos a fotografia que ilustra esta notícia, dizendo-nos : " tenho o prazer de oferecerlhes uma fotograf ia, feita às 9 horas ele um sábado, à porta do prédio c1ue serve a Delegacia do IAPI, nesta Capital. "Pela mesma se vê gente de tóda espécie à espera, sob um sol quente, de receber os "custosos" benefícios." O leitor naturalmente não ignora que nos países administrados não há disso_ Os benefícios das instituições ele seguro social se ~
...
.•.•..•....•......
II
.. .....
Luiz Nunes
~ ~
remetem pelo corre1o, aus hcne f iciiu ios, em cheque. Só nos países de índole primúria é que se submete o povo a sen 1elhantes incômodos e humilhações tais. É preciso que a administração clêssc scr\·iço compreenda que os in f e!izes que se \'Cem nesta fotografia leem direito a algum l>l'n ·fício. E o direito não é uma esmola. O.s lAP existem 1-orque essa gente pagou as suas contribuições, fora m sacrificacbs em descontos obrigatórios, etc. O desolador aspecto dessa fotograf ia, onde estão enfileirados, ao sol, sob o sol inclemente do Ceará, crianças, mulh eres. velhos e enfermos, corta o coração . ~~~~
~
j•
Cia Ltda.
134, RUA VISCONDE DE INHAÚMA, 2° Pav.- Salas 219 a 222
:
~~::
Telefones : 23-3033 e 43-1943 Escritórios próprios
~
REPRESENTAÇÓES EM GERAl Agentes no Rio de Janeiro das Companhias d e Seguros «L'UNION » foga, Ac_ Pess oais e Automóveis
« A VANGUARDA>> Fogo e Transportes
Oferecem às Companhias de Seguros os suos lista s telefônicas Nós cooperamos paro o progresso de todos os que se ocupam Cooperem
••• ••
« PELOTENSE » Faga, Transportes e Cascos
também
........
para o nosso progresso, incluindo •as representadas em suas distribuições
•
••
pa ra 1951 de seguros
companhias
@ @
~~
~ ~· •
nos sas
: :
~ ················· @®®®®~ MARÇO
DE
1951
:
«Rio de Janeiro» Companhia Nacional de Seguros Gerais O Relatório do Dil'etorio do « R10 de Janeiro » Companhia
Nacional c.Je Seguros Gerais, bem como o
Re sf! rva s t.;cn ico s
5 . 7 69 . 952 ,50
Re se rvo s polrimonioi s ou liv res
2 . 784. 288 ,30
balanço e os contas de receito e despesas atinentes ao 6ftimo e.<ercício do ano
social, encerrado a
passado,
revelam,
de
31
maneira
de
Dezembro
8 . 554 . 240,80
indiscutivel, o
progresso e o prosperidade dessa ainda nova e futuroso seguradora brasileira. De 1949 poro 1950 as re servas patrimoniais cre s-
O Relatório em questão expõe, com a máxima elo·
e
reza
simplicidade,
a
marcha
dos
negócios
sociais,
ceram Cr$ 94ó . 148,50 em consequência do aumento d e
atravez de cujas dados e informações podemos apreciar
produção e as reservas patrimoniais, ou
devidamente o desenvolvimento de suas operaçõe s.
um aumento de Cr$
A produção da « Rio da Janeiro» , em 1950 elevou -se
livres, tiveram
1 . 21 3. 581 ,50, em
resultado do
aplicação de porte do excedente líquido . O excedente líquido a que aludimos acima foi de
o Cr$ 13 . 161 . 544,60. Deduzida desse montante a verba
1 . óOB. 591 ,90 ,
de Cr$ 31ó . 671,90, correspondente a prêmios cancelados,
Cr$
verificamos
com a mossa de prêmios arrecadados . Se adicionarmos
que
os
prêm1os
liquidas
foram
de
Cr$
muito
elevado
em
comparação
12 . 844 . 872,70, conna Cr$ 1 O . 957 . 416,1 O em 1949 .
a essa verba o que foi levado o crédito de Reservo
O aumento foi, pois, · de um ano para outro, de Cr$
para Oscilação de Títulos, de Cr$ 90 . 26ó,30, concluire -
1 . 887 . 456,ó0, correspond'e nte o 17,2% .
mos que, de foto , o excedente foi de Cr$ 1.698 . 857,80 .
1>. receita global, e111 consequência da expansão dos
Excluídos os contos de compensação, o Ativo do
atividades da Companhia, passou de Cr$ 17. 277.8ó4,70
« Rio de Janeiro» , era de Cr$ 13 . 43ó . 22ó,50 , em 31
• .,. 1949 .pa~o Cr$ 20 . 299 . 508,60 em 1950, ou seja no ·
de
Cr$ 3. 71 3 . 643,90 a mais. O aumento verificado é do
em 1949.
Dezembro
ordem de 21,5%, cuja citação é mais do que suficiente para que emprêsa .
bem
se
possa
aquilatar
do
progresso
do
1950 ,
de
contra
Cr$
11.551 .756,20
Poro não nos alongarmos além do limite de qu e dispomos,
resumiremos
o
Ativo
do
Companhia ,
como
segue: -
Os sinistros liquidados no decurso do passado exer . cicio
totalizaram
Cr$
J. 008 . 59 2,90,
contra
Cr$
2 . 791 . 871,90 no ano anterior. A diferença poro mais .
Ativo imobilizado Ativo
aliás insignificante, tem facil explicação no oumt ~ to do carteira, pois, os sinistros, observada a
dom perfeita cprrelação com os
~uor ·
técnica,
99ó . 228,80
(Imóveis etc) .... (Títulos
do
dívida 3. 748.240,40
pública e outros e contos o receber Ativo disponvel
riscos assumidas. Dos
sinistros pagos a Companhia recuperou Cr$ 854 .407,40 ,
reofizóvel
(Depósitos boncórios 8 . ó8ó. 507,30
e numerório em Caixa) Ativo
pendente
5. 250,00
....... . . .. . .. .
em virtude de resseguros cedidos, do que resultou fi carem
a
seu cargo Cr$
~erba correspande o
2. 154 . 1 85,50, apenas.
13 . 43ó. 226,50
Esta
24,4 "/. dos prêmios liquidas ( prê-
mios brutos menos restituições e resseguros), taxo perfeitamente enquadrado dentro da técnica do seguro As
reservas
Dez~mbro do ano
da
Companhia
passado a
atingiram
Cr$
em
Nado mais é preciso acrescentar e nem dispomos de
31
de
espaço poro isto poro que o leitor concluo conosco que o
a·. 554 . 240,80.
Em
grau de progresso e prosperidade do « Rio de Janeiro»
igual dia do ano anterior essa verba era representada
é um fato sobremodo auspicioso.
pela importância de Cr$ ó . 394 . 511 ,80. O aumento, no curto lapso de um ano, foi de Cr$ 2 . 159 . 729 ,00 , correspondente a 33,8%.
o - desdobramento era a seguinte : REYIStA
DE
SEGUROS
das reservas , na dota indicado,
Os seus diretores -
Dr. Bortholomeu Anocleto do
Nascimento, Mario Guimarães Reis e Dr. Frederico Rodler de Aquino, têm dado, no desempenho de sua missão, os
mais
inequívocos
demonstrações
de
capacidade
e
senso administrativo .
475
Solucionado o caso do Imposto de lndústri.u ~ Profissõ~s no R~d~~ Acaba às
de ter um
soci e dades
com
o
de
desfêcha int eiramen te
seguros
o
caso
criado,
inconstitucional aumento do
tria s e
favorável
em
Recrie,
impôsto
âe indús -
profissões , aurn..ento êsse. consignado
no. Orça -
mento Municipal poro o corrente exercício de 1951 . Sôbre a no
meio
moveu
o
deixamos
visando
pôr
disp ~s itivo
nalidade do e mitiram
.. NU
de tecer aqui
em
evidência' a
quaisquer
inconstitucio-
orçamentário pelo qual se pro -
aumento,
me smo
parecere s
os
porque
sôbre
consultores
o
assunto
jurídicos
de
já
vária s
companhias d e seguros e de Sind icatos da classe seguradora . Na defesa do s legit imes interêsses das sociedades d o seg uros, o « Com ité de Pernambuco » , tão logo foi promulgada a lei de Meios em que se aninhava o in consti tuciona l
cia !;
qu e
aumento,
o
assunto
encaminhou
requeria.
tôdas
Ouvido
soci edade s de seguro s, estas de um
as
a
providên -
opinião
das
modo geral con -
cordaram com o su.gestão de que fosse impetrado man -
dado de segura nça,
ponto d e vista êue também
es -
po sa do pelo s Sindicatos das companhias . Autorizado a e ncaminhar o
procedimento
judicial, cabível dentro de
um prazo d e 1 20 dias o contar da data em que foi promulgada
a
lei
houve por bem se
expirasse
de
Meios do
Município do
Recife,
o « Comité Pernambucano», antes que
aquêle
prazo,
tentar
uma. solução
ami -
gável . Obtendo reira,
bem
o
apôio
como
o
do
de
Prefeito
alguns
local
António
vereadores
nhou
o
um
esta
a
Diretoria
requerimento
em
do
qu e
« Comité »
solicitava
encami -
a
Comp. A 11 B 11
promul -
c;
tocante
ao
retificasse o Orçamento Muni impôsto
cobróvel
às
« Câmara
tada,
Municipal
sancionando
o
do
Recife> a
Prefeito
tal
retificação
resolução,
solici-
tudo
se
consubstanciando na lei n. 1 . 11 9, de 16-3-51, publi cada dia
no
« Diário
Oficial »
total em
dos
tributos
Recife,
exceto
p erto
J
de Cr$ 1 . 000 . 000,00 o
K L
Pernambuco,
pagos pelas os
que
se
ediçã'o
sociedades referem
prêm ios
do
a
retificação procedida pela referida lei n. 1 . 119, obteve o « Comité» de Pe rnambuco uma economia de impostos de cêrca de Cr$ 200 . 000,00 . A « Revista de Seguros » aplaude, neste ligeiro registro do assunto, o Prefeita e o Câ'mara Municipal do Recife, que revelaram nambucano
de
o
um sad io espfrito de justiça, e Diretoria
Seguros » ,
do
« Comité
especialmente
476
impôsto
(constituída
local · Per-
com
missão encarregada das demorches relativas do
o P(e.
101. 821 francos 237 320' 79.900 76.751 61.846 20.845 36.380 100.260 60.348 36.483 82.042 ., 82 .246 o
. 11
11 11
11
11
11
o
de seguros
aos
ramo ocidentes do trabalho, decorre daí que, com
congratulo-se com
H 1
do
de
18-3-51 . Calculando-se em
11
prêm ios
c
Atend e ndo oo requerimento do « Comité » , decretou
lei que
de seguros .
a
>Ob
·" J~a Tribune des•,. Assuran ces ", ele Paris, em seu número de 2 ele Fevereiro elo corrente ano, publicou, sob o títu lo .. An J 'ilori ·•. uma notícia, que, por nos parecer interessante, aqu i reproduzimos, sem os comentários que a precederam, ..os quais,_ pelo seu caráter nitidamente particular., não interessa m aos nossos leitores. Eis a notícia : Uma coletividade pÚ IJii ca pediu recentemente, a doze com!)an hias ele segúi·os, propostas em carta fechada para o seguro imliviclual t!e um grupo de mais de trinta pessoas, para garantia de vários milhões de fra ncos, inclusive despesas médica s_ Na abertura das cartas, as propostas encontradas foram as seguintes, para cobertura dos mesmos riscos e dos mesmos capitais: -
sociedades
no
Bahia » .
I 'J.:i ~UU KLNJ·IU '' ...
D E F
gação de uma cipal ,
da
Pe-
componentes
da « Comissão de Faze nda e Orçamento» da « Câmara Mun icipal » ,
' Alian ça
matéria, já muito comentada e discutida
seg urador,
comentários
rico .,. , ,,Atlântico » ' "
sidêncio desta último), pelo brilhante vitória alcançada.
o
Co-
ci questão
pelas companhias « Sul Amé-
A nossa colega pan s1ense omite - no que obedece a . um critério recomendável - o nome elas emprêsas proponentes e finaliza a notícia com estas consid erações: "Não sabenios com ·quem está a razão nessas avali ações de prêmios e não deseja~nps tomar nenhum particlç mas devemos deplorar desvios (des écarts) desta orde1i1, que não podem dar senão uma idéia · .muito. mesquinha ·· ' de nossa técnica."
A IN~EPENDÊN CIA »
«
Companhia de Seguros Gerais A Diretoria · da . « A Independência » de Seguros ·Gerais, prenso
local
o
no exerclcio
acabo
de · .fazer
Relatório
dos
encerrado .a
Companhia
publicar
no
im-
pública ; Cr$ 250 . 825,50 em ações de sociedades, in-
os
anteriores,
Resseguros
do
Brasil;
248 . 848,80 de reservas retidos pelo IRB e
de
do
ano
Cr$ 4.339.682,80 de depósitos bancários .
nos
refe,..
31
como
o
Dezembro
relatório
sobriedade
Prima -peta
parte expositivo. que,
de
emprêso
Cr$
Atendidos tôdo s os obrigações sociais, inclusive os
Come
pirada,
Instituto
atividades .do
passada. rimos
do
clusive
sempre,
não- raro,
não
servem
pela
e
A Diretoria
a
que
se
detem
mais
par.a
em
rado
um
bem
ins-
qual,
segundo os
explanações,
complicar
do
as
excedente
amortizações
liquido
prescrições
em
atividades do
rápido
«A
exame,
os
vistas
Independência » , em
as
1950, observo -
mas, desde logo, o elevado cifro de suo produção de Cr$ 14. 227 . 287,20 .
diretos,
que
atingiu
das
retrocessões
do
IRB
cedidos
por
congêneres,
os
prêmios
dado• atingiram a
cêrco de
o
e
dos
•
foi
apu -
estatutários, foi
oa
dado
o
aplicação seguinte,-
que
sôbre
Com · a ' inclusão
legais,
Cr$ 860.348,20,
de
..
43 . 017,40
. . .. . ..... .
43.017,40
Fund<• de aumento do capital . .... .
191 . 627, 80
Fundo d e bonificação
191.627,80
Gratifica ções
258 . 040,40
Fundo de garant io de retrocessões
Passando,
seguros
e
sua
para' explicar.
seguros
técnicas,
n.a
concisão
do Sociedade;
reservas
res-
arreca-
Fundo de
reservo
legal
43 . 017,40
Fundo de prev idência
90 . 000,00
Divid e ndos ..... .
17 milhões de cruzeiros . 860 . 348 , 20
A receito global da Companhia excedeu o 25 mi· lhões de cruzeiros, ou, precisamente, Cr$ 25.226.548,80. Para
a
receita
concorreram
89,5%,
com
de
uma
cabendo
os
prêmios
cs
participação ·
restantes
seguros
diretos
correspondente
1 0,5%
às
e aos ress·e guros .
Em
1950,
vados,
os
sinistros e
pagos,
líquidos
ressarcimentos,
conforme
atingiram
na
dúvida
recomendável do
o · critério
Companhia
no
se
vê
dos
técnicas
data
e
do
o
foi levado às duas contos de « Fundo de Bonificações »
ex o-
o « Fundo de Aumento de Capital » , reforçando, assim ,
que
p_atrimoniais
da
do
sociedade
exercício
a
bôo doutrino -
recursos
direto,
Reservas
livres
o
capital .
com
Os
um
aumento
dividendos
real,
mas
relativamente
in ·
mo-
destos que foram distribuidos poderiam ter sido muito maiores se outro fosse o critério do administração. ocultemos
os
nossos
aplausos
aos
ilustres
•
5 . 357 . 932,00
Diretores
••
2. 498.771,40
Paulo Golliez, Fernando de Lomore, Luiz R. de Souza
1 . 856. 703,40
administrativo
o . -o
...
reter grande porte do lucro, que
próprios,
do
Não técnicas
dis-
Cr$
Cr$ 7 . 856 . 703 ,40, o sobe;; ::_:_ Reservas
à
com o que seguiu
sal-
peças
enéerramento
adotado
tocante
de
os reservas
sem
administração
somaram
minamos .
As
pelo
tribuição de dividendos . Preferiu -
recuperações
.3. 181 . 473,40,
F. '
a
retrocessões
Dantas
do e
«A
Independência »
Luciano
Morino
de que
no ~ direção dos
-
Crespi
têm
-
dado
destinos do
Srs.
Vicente
pelo alto
de
senso
tontos demonstrações
futuroso
e
próspero
em-
prêso o êles confiada. _ S..e Adicionado
o
capital
ao
montante
dos
reservas,
concluimos que os recursos po.tos no giro do negócio pelo Companhia atingem o mais de 9 milhões e 300 As reservas sociais que acima cilãmos '11
estãó ~
lartã
fortemente cobertos por valore-s ·lltivqs que .;~'cedem
de muito o montante delas, valores êstes que atingem a
quosi
mente o
9
milhões
atenção
de cruzeiros.
póro algumas
cobertura de reservas em
imóveis;
REVISTA
DE
especial -
dos verbos ativo"$ . de
Cr$ 2 . I 62 . 455,30 aplicado s
Cr$ 423.900,40 ~EGUROS
Chamamos
em
títulos
po
divido
nessa
pitalização o formo . lido de,
mil cruzeiros.
perl.istir
dênci(l » ,
posição
dos
o
lucros,
administração sã
e
em
bem
do
« lndepen-
orientado
lugar de
de
ca-
distribui-los,
sob
de dividendos ou sob qualquer outro modo vê -lo-emas,
dentro
em
de
realce
entre
grande
guros que operam Os
alto
politico
resultados
~rognostico ;·
brilhantes,
poro como
entre até
breve, os
conquistar emprêsos
uma
de
se-
nós . aqu i
alcançados
essa sociedade um coroamento
feliz
do
levam-nos
futuro dos trabalho
o
mais inteli-
gente e bem orientado que os respon sáveis pelos destino s da -~On:P.<;~"hi~ vêm re~ix~n~o.
477
IMPOSli0 DE . RENDA A vida é um bem . Um pouco mai s precioso da que
s~mpre
é. natural -
O contribuinte -
se sente
do
os outros bens , embora de natureza toda esp..;ial, mas ,
espoliado,
em todo o caso, um bem, e, como tal, susceptível de
imposto de
ser segurado . Nem o fato constitui novidade alguma.
micas, conforme os proventos auferidos, de modo que
Ora , todos os bens são seguraveis e segurados por qualquer prazo -
dias , mêses, ou um e mais anos. O
renda,
tem
quando, ele de
como
no
pagar
caso
cifrao
aotron6-
lhe ocorre logo a ideia de reduzir, pelos meios ao seu alcance, êsse quantum .
E para ele é um verdadeiro achado uma fórmula,
seguro de vida não pode fugir a essa regra universal. O seguro de acidentes pessoais , que é uma par-
principalmente
como a
ora incriminada , que lhe
permite alcançar o
ticularização do seguro de vida , é feito até por viagem ,
alvo desejado sem transgredir a lei. A lei, quando ou-
principalmente
toriza deduzir da renda global liquida os prêmios de
nos
últ i mos
tempos
com
a
vulgarização
seguros de vida, não estabelece nenhuma distinção entre
do transporte aéreo. O próprio seguro de vida -
o clássico -
é, em
as várias modalidades de seguros. Fala, simplesmente em
reg ra, celebrado com o faculdade de ser o prêmio pago
prêmios de seguros de vida , exigindo, apenas, além disto,
por ano, semestre ou trimestre. Hó até mesmo casos es·
que se mencione o
pecio is do
da apólice. Outra exigência é a de que o contrata seja
pagamento
mensal . Oro,
um
seguro assim
feito, tem a sua vigência condicionada aos prazos dos
celebrado
pagamentos dos respect ivos prêmios de renovação .
Brasil.
A vigência de um seguro de vida, poderá ser, apena s, d e um mês, um trimest re, um semestre ou um ano . um princípio universa l e que data não d 'agora.
e
com
a
Quanto
prazos, a
companhia
ao
lei
cípio
plano
é
não distingue, a
autorizada
ou
ninguem
acabamos
dência
direito poro os pontos fracos -
evidente
que
foram
celebrados
aceitas,
sem
dentro
dos
transgressão
de
nossas leis específicas , quer a de seguros, quer a do e com isto estamos
poro vedar o escoamento dos rendas, é
re formar o lei, deixando bem cloro o que pode e o que não pode ser deduzido.
já
lei,
ou
os
orientadores
de
reforma,
não vão com tonto sê de ao pote ... lembremos, o propósito, o caso do pai que perguntou ao filho o que este faria se possuísse uma vaqui A anedota é por demais conhecido paro ser
necessário reproduzi-la .
-
há
Imposto de
não de
chamar
e
feito é que
resta
ao
Renda
atenção
Sr .
outra
Di-
provi-
de quem
de
segundo o seu modo
juizes
no
dentro
do
obediência
aos
não . Brasil ...
GUSTAVO
"~
Exclusinmente questõet sobre seguros. Averi•s meritlm11. Reguleçio de Averie Grosse.
-
Fortelez1
..
~
Rua Berio do Rio Brenco, 1156 Caixe Postei. 137 Telegremas: "NEPTUNO"
~
=~
~
Escritório :
~
=
~
;;
~
i
E
SILVA
Advogedo - Contedor
...... .. ....
~·~~~~~~~~~~~~~~~--~_.
a
legais -
~
--~-
guro s do s deduções permissíveis. É preciso, pois , que os
do
de nossa legislação . Anular, porém, o que feito
§
as suas cautelas exagerados e nem sempre justificados , acabem por exclu ir, de modo geral, os prêmios de se-
o lei
gmmtliiiiiiiiiii1C2111111111111Cllll.llllllllltlllllllllllllnllllllllllll~
~
nha. . .
está
prêceitos
Receamos, porém, que a sêde excessiva do fisco e
do
não
Ainda
O que o govêrno deve fazer -
reformado res
que
de vêr -
impo sto de rendo . de o c.ürdo -
Divisão
ver,
de liberado de reduzi r quantitativamente os encargos fis-
un iversalmente
da
de
cais dos segurados perante aqu e la Repartição . Mos , não menos
seguro
lícito d istinguir. E' prin-
é
retor
é
operar no do
E onde
inteiramente muda.
sã o de Impo sto de Rendo foram real izados com o intuito
fórmulas
a
modalidade
jurídico consagrado. Como
É evident e que os se guros incriminados pela Divi -
nome da Companhia e o número
i ;:; w
Curá
i =
..........
fillltiiiiiUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIIUIIIIIIIIIIIItlllllllllfi! ~
~
~~
~~~~~~~~~~-.
~
'' G U A N A B A R A " COMPANHIA DE SEGUROS SEDE
I
AVENIDA R IO BRANCO, 128, 6.0 A 1td. Tel. : 42-6010 - End. Teleg. P A LLAS
Seguros con tra os riscos de : incêndio, raio, explosão de gás, transportes, acidentes pessoais, automóveis, responsabilidade civil e equinos.
~~.-.e-o_.a~-·-o..~-tl -11 - ,...,~
478
MARÇO
DE
l9SI
Homenagem ao Dr. Amilcar Sanlo8 As companh ias d e seguros e de capitalização que
mês, do qual participaram os elementos mais representa·
operam nesta cidade prestaram ao Dr. Amilcar Santos
tivos da classe seguradora da Capital, alta ~ autoridades
os homenagens de seu apreço e admiração, pelo muito
públicas e pessoas gradas .
que fez em prol do seguro privado entre nós , no de ·
Foi, sem dúvida, muito justa a homenagem tributada
sempenho de elevados postos no Departamento Nacional
ao Dr. Amilcar Santos, que sempre soube im pôr-se . onde
de Seguros Privados e Capitalização, entre os quais o
quer que lenha atuado, pelo seu cavalheirismo, inteireza
de diretor geral.
moral
oferecido no Copacabana Palace Hotel, no dia 7 deste
e conhecimentos técnicos
no
sua
especialidade.
Falou, em · primeiro lugar, o Dr. Odilon de Beau ·
Consistiu o homenagem num banquete que lhe foi
clair, presidente do
~indicalo
das Emprêsas de Seguros
ln stantaneo do Dr. Odilon Beauclair, dando a palavra ao Dr. Alvaro Pereira, orador da manifestação. Privado s e Capitalização do Rio de Janeiro e da « Ame·
Copacabana -
rican
Café -
lnternational
Underwriters
Representações
S/ A» ,
para apresentar o orador oficial, Sr. Alvaro Pereira, di -
-
Cassata Sicilienne -
VINS : JOhnston Monopole -
Krug Brut -
Eau Minérale -
Petits Fours Saint Estephe
Cigares.
retor da Sul America Capitalização e da Sul América Companhia Nacional de Seguros de Vida, o qual soube ressaltar ·a p ersonalidad e do homenageado, a cujas quo· lidades de cidadão administrador e
A credencial que
Falou, por fim, agradecendo, a
homenageado em
desta
nota,
o di scur so pro -
REVJ STA . DE .. SEGUROS
na
oposição,
muito
saudar, Or. Amilcar Santos, foi, e outra não seria encon ~
Crem e
quase meio século, às lides do profissão nobilíssimo de
Châteaubriond
segurador. Encontro, assim, uma razão nova paro ben·
« menu » servido constou do seg uin te : -
Pilei de Sole Mcorguery -
coloca
Irada, a minha antiguidade na dedicação quotidiano, há
ferido pelo Sr. Alvaro 'Pereira. O
me
honrosa e agrádavel, de intérprete daqueles que se de · dicam à indústria de seguros e capitalização, para vo s
palavra s repassadas de muito carinho e afeto . Transcrevemos, no fim
PELO SR. DR. ALVARO
PEREIRA EM NOME DOS SEGURADORES
publicista, deu a
devido realce.
Argenteuil -
DISCURSO PRONUNCIADO
479
d izer minha
Por
pertinácia , joeirando por tão longos anos ,
êsse campo fecundo da _previdência, e, por igual, mo ·
foram
própria
experiência
sabemos
todos
que
sempre bonançosas os mares pelo• quais t.omos
tivos novos para não maldizer da idad.e que já me si
navegado. A incompreensão, a ignorância e a mó von·
túa no inverno da vida. Eis que, assim, tão só, porque
tade
velho segurador, desf ruta a honra de vos falar em nem<>
nossos
das
badores da marcha normal na nossa rota, retardando
sociedades
de
seguros
e
capitalização
para
vos
muitas vezes dias ,
se
juntaram
desencadeando
para
ventos
tornar
difíceis os
adversos
e
pertur·
exprimir, em demonstração conjunta, e, por isso mesmo ,
o nosso progresso. Apesar do papel importantíssimo que
de mais eloquente significação, o aprêço em que êles
as emprêsas de seguros e capitalização assumem na vido
vos
dos povos civilizados, fatores, que são,
têm
pelo desempenho que tendes
dado a
vossa
missão , não raro árdua, chefiando o Departam ento Na-
da
garantia
da trabalho
ci c nal d e Se9uro s Privados ll Çapita!izasão ,
!1Wif<;Js Vf1Zes , que
e da
imprescindíveis,
riqueza , tivemos,
nas çan9re!;1ar para
pot
defender priR•
O Dr. Alvaro Pereira, quando proferia a sua oração, oferecendo o banquete em nome dos seguradores. cípios
fundamentais
e
direitos
insofismáveis,
que
se
virtude de deixar evidente a
grandeza do nosso Ira·
viam atacados ou violentados por aquêles sentimentos
bolha, o valor de nossos esforços, a
injustificáveis ou
que pleiteávamos. Nesse quadro , que oro assinalo
pelo desconhecimento da técnica que
legitimidade
rege o seguro e a capitalização, em cuja intimidade só
largos traços, vimos o nosso
é dado penetrar àqueles que a êles se dedicam mais
penha de suas funções, guardando atitudes
detidamente , e, que, afinal, com a estudo e a expe·
varam o nosso aprêço, e, a que, hoje, aqui, deseja•
riência,
dar o devido realce com esta demonstraçõo
se
especializam,
adquirindo,
dest'arte,
autori·
homenageado, no des. .
dade social, opinar sôbre organ izaçã o e funcionamento
o unanimidade daqueles que se dedicam ao
delas, ditar preceitos que sirvam
à capitalização. A, autoridade que a
doras ,
legislar sôbre direitos
de normas fiscaliza-
e obrigações que disci-
lei lhe
com grande poder e extenção, êle a tem feito sentir •
plinem as relações contratuais. Não nos entibiaram, po-
admirável equilíbrio, que é, sem dúvida, fndice de
rém, o ânimo, nem nos arrefeceram o entusiasmo, essas
tura, de caráter, de senso de responsabilidade,
dificuldades
que,
e
gências,
outro
seren a s
mas
tropeços.
Nosso
não
que
seria
enérgicas,
na
dever, o
em
tais
de tomarmos
defeza
de
emer·
atitudes
princípios
que
amalgamadas,
conduzem
vivo respeito a direitos e deveres , próprios permitem ter a visão positiva e permanente,
tínhomo·s como básicos, e direitos, que tínhamos como
casos de consciência, de que o
certo, não nos deviam ser negados. A indústria de se-
função
pod~r
guros e capitalização se beneficiou , sem dúvida, afinal,
poder do Estado, há de ser usado com
com se melhan tes controvérsias, pois que elas tiveram o
vido tonto
480
que ·dimana
pública , que aos
direitos da coletividade
MARÇO
Cll-
_ indi~i~u.als < par.a . que; ali na). . p 0 s1a. }er vida. b ·. comurn. Temo• constotado, e o dizemos conr justiça
.e
regu)ameil\o
·O
devem
ser . obedecidos. ln-tég'raJrii&nle> '
mas a lei e o re9ulamento se rão interpretado s buscan · ~ eu
t urdade, em Amilcar Santas, êue equilfbrio . Ele exte -
do-se, com inteligência, o
riorizo a autoridade de que se acha investid o por meio
e lógico, tal como os concebeu a mente do legislador.
de atitudes nítidas, justas, independentes e, se neces-
Para
sórjo, desassombrado s. Nem vacilação, nem tibieza. Tam-
ferências,
êle,
ainda ,
os
os
espírito , o seu racional
entendimentos
debates,
uma
pessoais,
aproximação
as
con -
tanto quanto
,ouco caprichos , arrogâncias ou violências. Familiar dos
possível permanente, redundam em proveitosa convivência
11111ntos sujeitos ao seu estudo e decisão, impregnados
com a
seus sentimento• do amor à justiça e suo inteligência das
são frequentes à sede das emprêsas e o seu gabinete
autoridade fiscalizadora , e eis que suas visitas
eormos do direito, conjugam -se, nêle, os elementos in -
tem
4ísponsávei s à autoridade fiscalizadora. Para êle a
os que careçam do seu parecer ou da sua deci são .
le'i
portas abertas , a
qualquer
momento,
para
todos
O Dr. Amilcar Santos, o homenageado, quando proferia o seu improviso, agradecendo a lembrança dos seguradores.
Ambiente de confiança recí p roca se tem criado com tao louváveis
atitudes,
dignas
de
imitação,
tornando
pacifico o trabalho, consentindo que se vençam as di se alcancem
ficuldade5,
os
objetivos e se realizem as
Amilcar Santos se tornou,
pois, aos
nossos olhos
a autoridade que fiscaliza-colaborando , e, como tal, temas o dever de proclamar que é êle participe, em grau retanto
hilos. Nem
dos
nossas
mais nem
nobre a
esforços
como
dos
nossos
melhor poderíamos sintetizar a
e
capitalização,
profissão
pug11ar pelos
e
o
entusiasma,
continuemos,
nossos ideais, a
pela
nossa
sem
desfalecimentos,
fim
de- alcançarmos,
para os instituições dos quais temo s a responsabilidade, o
•ais proveitosas iniciativas .
levante,
seguros
máximo . de desenvolvimento, e, ,assim
prestarmos à
nossa pótria serviço inestimável e que ela tem a direito de esperar de nós. Conosco, a nosso lado, fiscalizando e coJaborando, estará Amilcar Santos, participe do nossa esfôrço e da nosso êxito.
atuação de tão alto representante do poder pública em tão alh:os
funçi5es
e
com
a
oltos interêsses públicos e
responsabilidades
de tão
privados . Bendigamos, pais,
Dr·. Amilcar Santos
1
o Senhor Presidente da República, que o manteve na seu
pôsto , permitindo a
proffcuo.
Guardemos
"onomia
e
previdência,
DE
SEGUROS
HVISTA
nós
continuidade de seu trabalho outros
que
laborando
em
militamos emprêsas
pela de
-
Pelos relevantes serviços que tendes prestado , à
indústria da segura e da capitalização, os nossos leu· vares e o nosso reconhecimento.
481
..
···· ®®®~·
~M.~. .,. .,_ COMPANHIA NACIONAl OE SEGUROS GERAIS E ACIDENTES DO TRABALHO
Seguros de
...
FOGO - TRANSPORTE - ACIDENTES PESSO.'\ l S e elo TR'ABALHO - RESP ONS .\ BILTDADE CIVIL - FID I ~ LI I )/\DF Cr$
Capital e Rese rvas ............ . . .... ..... . . ....... . Sede : -
25. 7-JQ. 509,50
São Paulo, Praça da Bandeira, 40-13. 0 /14." andares End. Telegráfico RAMA SUCURSAIS: -
Rio, Av. Graça Aranha, 19, - 9.0 and . Telef. 42-41. 30 - End. Teleg. RAMA Porto Alegre - Rua Vigário José Inácio, 153 - 1." End. Telegráf ico RAMA Belo H orizonte - Rua Curitiba, 656 - 9." E nd. Teleg. RAMA AG~NCIAS : Belém Rua Gaspar Viana, 159 E nd. Teleg . AMPREIRA Recife - Av. Marquez de Oli ncla, 136 - 1." E ncl. Teleg. COR'GEL
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ANUARIO DE SEGUROS EDICAO DE 1951
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Em elaboração sairá em Agosto
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proximo
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11 -
II -
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Companhia da Seguros Maritimos a Terrestres "PELOTEHSE" FUNDADA NA CIDADE DE PELOTAS, EM 1.• DE JANEIRO DE 1874 stDE- RUA GENERAL OSORIO , 715 -
PELOTAS -
RIO GRAN DE DO SUL
AGENTES RIO DE JANEIRO LUIZ NUNES a CIA . bTDA. 1J.4 • R. VISC. DE INHA MA, ! .•
SÃO PAULO POCHON a CIA. LTDA RUA l DE DEZEMBRO, 17 • 5.• AP.
8 A H I A CELESTINO SILVA RUA PORTUGAL , 9·SALVADOR
PERNAMBUCO CARVALHO NEVES & CIA. R. O " GAMBÕA DO CARMO , 136 -I .• (RECifE)
MINAS GERAIS (SELO HORIZONTE) MANOn JEIU I DA ·llDI A E IJLVA
AV, AFONSO Pi NA, 7H-i .• .s.U
482
SANTA CATARINA '?~ O TUORA "
Cio. do
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C/ A c,
4o !rtbtlho
RUA
PORTO ,A.LEGR! RENt LEDOU l< URUGUA Y , 9 1
PARANÁ (CURITIBA ) A . COUTO a CIA R. BARÃO RIO BRANCO , tt9 BAGt (R. G. SUL) t Cll. LTOA.
ROOOLF O MOQLIA
MARÇO
DÉ
1951
, 111111111111 Ullllllllllll tlllllllllllllrl lllllllllllltl 111111111111 rllllllll' .i:. .
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S
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PEARL
~tk ·;~l Sucursal no Brasil
--DIRETORIA :
A. J . Pei xoto de Castro Junior Dr. Roberto Grimoldi Seobra Nelson Grimaldi Seabra Euclides Aranha Neto
;s
GERENTE:
i
H. CLA YTON CHAMBERS F . C. I. I.
e;:;
M. Aguiar Melgaço
..§
lua Vise . de lnhauma 134, 6. 9 Salas 605 a 610
ª
TELEFONES :
r;
43 -7 713
. . . .
ANDAR
r;
Representante geral - -
End. telegráfico : -
84- 8•
CI$ 2 .000.000,00
r;
SEGUROS CONTRA FOGO
DANTAS,
CAPITAL SUBSCRITO E REALIZADO
I" I I
Os recursos excedem a .f 172 . 999. 851
Expediente . .
SENADOR
~
Companhia Inglesa de Seguros
SF (; l i i<O S
rg=-
43-8400
PEARLCO
~
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ªI"~
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1Sri-1 .
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Gerência
RUA
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S P.l l
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• Pan-Ameraca
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ASSURANCE COMPANY T.TD.
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CO.I\1!' :\ N H JA
Equin os Transportes .Roubo ResponsabiliAcidentes Pessoais dade Civil.
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rllllll[]lllllllllllltllllllllllllltliiiiiiiiiiiiU 111111111111 Ullllllllllg
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Seguros Terrestres e Marítimos
I~UMMERCIAL ~
UNION ASSURANCE
GOMPANY
LIMI TEO
Fucionando no Brasil desde I 870 FUND ADA EJ\l 1861
::
AJAX
~
;; .... ....
;:;
RUA SÃO BENTO, 26, to Telefone 23-1855 RIO DE JANEIRO
"~===- Agentes e Fi I iai s locais: São Pau Io ... r; Belo Horizonte- Volta Redonda -Salva-
1
do, - Podo
Agente em São Paulo
I r;
JO
H N
SPEE RS
Aleg<e ·'Recife- Fodale,.
Agentes no Exterim·: Londres - New York -Roma- Buenos Aires- Amstcr-
- dam - Paris - Santiago - Havana
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IVISTA
DE
SEGUROS
483
BI BLI O G R·A-=F I.Jt N ovembro
Recebemos e agredecemos a remessa das seguintes A Nacionais
PREVIDÊNCIA
A
primeira
do
norte
publicação
do
Pernambucano
ATUALIDADES
da
Paulo -
paí s.
São
especial izada
Editada
de Seguros .
1950 . Ano V .
Dezembro de
Paulo
-
pelo
em
17, de
Número
270,
271
VIII . A
Recife , Pernambuco . Publica ção
da
XXIII .
São
Publicado
pela
Confedera-
BOLETIM
Comércio .
de
10 2,
do Sul » .
BOLHIM
Ano
TÉCNICO
IX .
Pôrto Alegre , R. G . do Sul .
-
Publicação
mensal
7,
de
de
1951 .
Dezembro Ano
Recife,
CORREIO DO SENAC partamento
1950,
de I. do
Janeiro
SENAC.
e
Fevereiro
55 ! 56
Números
57! 58 , de 1 / 15 e 15!30 1950 . Ana I . Rio de Janeiro .
CIRCULAR COMPINTER -
de
Dezembro
de
Publicação t rime slral da Com Número 11 2, de
Internacional de Seguro s.
Dezembro de 1950. Rio de Janeiro. EMANCIPAÇÃO economia
-
Semanário
nacional .
dedicado
Número
neiro de 1951. Ana 11. IPASE -
Órgão
nada
à
do
dos
25,
à
de
de
13
publicidade
objetivos,
de
dos Slervidores do Estada .
da Ja -
desti e
Ano
IV .
Rio
Janeiro . NOTICIÁRIO
SALIC -
Co~panhia
Publicação da Sul
Nacional
sivamente sôbre a
de Seguras
marcha
179, de Novembro
de
de
America Vida ,
das negócios .
1950 .
A.na
XV .
exclu Número Rio
de
Janeiro . Organizado e escrito pela
Protetora Comércio do Mercado .
Números 77; -78
e 79, de 15 de Janeiro e 1 e 15 de Fevereiro 1951 .
Ano
IV.
Rio de Janeiro .
PIRATININGA - · Publicação mensal da « A Piratininga » -Companhia Nacional de Seguros Gerais e Aci dentes
484
Dezembro
1951 .
Ano
Capitali-
Mensário de-
panificação
e
indústrias
184 , de Dezembro de 1950.
do
Brasil .
64,
Número
Ana XI .
de
técnico
de
administração
194/195, de
Men-
e finanças .
Novembro/Dezembro
Núme-
1950.
de
Porto Alegre, R. G . do Sul .
administração .
Órgão de interêsse
Editado pelo departamento adNúmero 3, de Se-
ministrativo do serviço público .
1950 .
tembro de
Ano
XIII .
Rio de Janeiro .
Mensário do Serviço Nacional da Educação
SAÚDE -
Sanitária.
Números
vereiro de 1951 . SUL
De-
Rio de Janeiro .
AMERICA « Sul
-
37
Publicaça o
America » -
38 , de Janeiro e Fe-
c
Ano IV. Rio de Janeiro. trimestral,
Companhia
editada
Nacional
pela
de Seguros
de Vida .
Número s 1 20 e 1 2 2, de Abril-Maia -
Junho
Outubro -Novembro -Dezembro
Ano
e
• XXXI .
A VOZ DA PREVtSUL S'eguros
de
1950 .
Rio de Janeiro.
de
Vida
Publicação da Companhia de « Previdência
da
Sul » .
95, de Novembro de 1950 . Ana XV.
Número
Parto Ale·
gre, R. G. da Sul . Estrangeiras EL ASEGURA.DOR -
Publicação mensal sôbre seguro• .
258 e 259, de Dezembro de 1950 c Janeiro de 1951 . Anos XXI e XXII . Buenos Aire• . Números
Argentina . L'ASSICURAZIONE e
-
Publicação
jurisprudência
de
quinzenal
seguras.
de
técnico
21, 22 e
Números
23, de 15 e 30 de Novembro e 15 de Dezembro de 1950 . Ano LXIV . Gênova, Itália .
NOTICIAS DO MERCADO -
de
de
de
Publicação bimestral do Instituto
Re ss eguros
re-
de
de
Rio de Janeiro .
e Assistência
Números 19 e 20, de
1950 .
de
e
serviços
sultados do Instituto de Previdência Outubro e Dezembro
defesa
Rio de Janeiro .
serviço
divulgação
assuntos
Ano XVI .
do
Comité
Pernambuco .
e
pan~ia
do
dos
do Rio de
« Prudencio
REVISTA DO SERVIÇO PÚBLICO -
Semanário informativo do De-
Nacional
aos
Ano XVII .
Números 5, 6 e
Local Pernambucana de Seguras .
88,
e
da
Número
ros
Núm ero s
103 e 104 , de Janei ro , Fevereiro e Março
1951 .
Sindicato
REVISTA RIO GRANDENSE DE CONTABILIDADE -
da Companhia de
« Previdência
do
Fevereiro
Publicação
zembro de 1950.
Números
Publica ç ã~
Vida
87
e
correlatas .
só rio
d e Notícias -
Seguros
PRUDENCIA -
de
d e Janeiro .
Rio
de
do
Janeiro
REVISTA DO I R B
75 e 76 , de Dezembro de 1950 e Janeiro de 1951 . Ano IV . Nacional
86,
Números e
Oficial
e Capitalização
Rio de Janeiro .
dicado
Núme-
Paulo.
INFORMATIVO -
ção
dt
I . São Paulo .
272, de Novembro e De -
e
Órgão
REVISTA BRASILEIRA DE PANIFICAÇÃO -
zembro de 1950 e Janei ro e Fevereiro de 1951 . BOLETIM
Fever~iro
e
zação» . Número 1 2, de Dezembro de 1950 . Ano
« São
Companh i a Na cional de Seguros de Vida,
269,
Ano
Janeiro
e
de Seguras
1950
de
Comité
sôbre assuntos de produção, literário s, etc .
ros
-
Corretores Jan eiro .
ASSOSEG Local
..
-~ · · ·
1951 . Ano VI. Rio de Janeiro.
publicações : -
Seguros
1950
de
....
do Trabalho.
Números
67, 69 e 70, de
ASSICURAZIONI
-
Publicação
Julho / Outubro Roma , ~OLETIM
em
da
1950 .
bimestral .
Número
4-5 .
Fase.
Ano
de
XVII .
Itália . Agência Ano
Comercial Número
Portugal
1950 .
de
I.
do Govêrno
12 ,
de
Brasileira
Dezembro - de
Lisboa, . Portugal .
BOLETIM do Escritório de Propaganda
e Expansão Co-
MARÇO '
DE
1951
merciol do Govêrno Brasileiro em Portugal. J~neiro
ro 1, de
de 1951.
Ano 11 .
Janeiro
Núme -
e
Lisboa, Por-
REVISTA
tugal . .{, COLETIN INFORMATIVO -
Crônica
e O ri entações
1950.
Consejo 1nteromericono de Comercio y Produccion. Números
63
e
64,
zembro -Janeiro
de
de
Outubro -Novembro
1950.
e De-
BOLETIN OFICIAL DE SEGUROS Y AHORRO ros
155,
156,
drid ,
Ano XXXVI.
-
Revisto
mensal .
1554, 1555 e 1557, Outubro, Novembro de 1950 e Janeiro
de
1951 .
Ano
Números
1
LVIII.
Barcelona,
de da
1 9 51.
23.
Volume
louis ,
Nacional
de
seg uros -
Compoiiia
Anônima
Espaiiola ,
à 1949·,
Barcelona, Espanha .
Anos VIl
e VIII.
de
ao
MOLNAR -
Seguros
ano
de
e
Número . 33,
Volume 111.
Limo,
Anuário• de Seguros
Ano 1950 - 1951 . NEWS LETTER
-
York.
Estados
Número
Revisto mensal . Número 52, de Setembro
-
Ano
XII .
'Revista
Janeiro
Lisboa, Portugnl .
mensal.
Número
America
O
lnsurance
de
NOVO
latina .
Society
Janeiro
de
oi
1951 .
blicas do ONU .
de
1951 .
Quarto
PRESIDENTE DO
Números 102, 103 e e
Quinto
ano s.
INSTITUTO DE
cargo
Brasil,
e
de Presidente
do
já
exerclcio,
entrou
em
Instituto de
Paris,
RESSEGUROS
Resseguros
eng. 0
o
Paulo
do Leo-
poldo Pereira da Câmara, que vinha, h6 muitos anos,
Números
A
do Serviço
1, 2, 4, 5 , 6 , 7 e 9 ,
sua nomeação foi recebida com muita simpatia
e muitos aplausos nos meios seguradores, por tratar-s e de
um
técnico
de
reputação
de 13 e 20 de Janeiro, 3, 10 , 17 e 23 de Fe -
trangeiro
veeriro e 1O de Março de
a que se dedica o In stituto .
y
1951 .
Seguro -
Oficial
Ano VI .
Supl emento
de Seguros
trimestre de 1950 .
THE REVIEW -
Boletim número s 148,
dirigi ndo o Servi~o Atuarial do Ministério do Trabalho .
de Imprensa do Departamento de Informações Pú -
do Boletin
Ja-
Foi nomeado pelo Sr. Presidente da República para o
Unidos .
Ri esgo
de
DO BRASIL
NOTICIARIO DE LAS NACIONES UNIDAS -
R. Y. S. -
119,
Estatística correspon-
Perú .
de
da
119,
De-
105, de 8 e 22 de Dezembro de 1950 e 19 de
Rea -
Buenos Aires, Arg entino .
Publicação
de
México .
Fran ça .
Capitalização,
1949 .
3, 4
de Fevereiro
Havana, Cuba.
Mexicana .
1950 .
Números
Bog ota, Colomb ia.
referente
MEMORIA da Superintendencia de Bancos Bancária
e
SEGURO
149 e 150, de Junho, Julho e Agosto de 1950 .
Missouri ,
Seguros
DEL
de Janeiro e 3
LA TRIBUNE DES ASSURA.NCES -
Finonciera
New
e 27
SUPERINTENDENCIA BANCARIA -
vere iro
XLIV
neiro de 1951. Ano X. Santiago, Chile.
2, de Jan eiro e Fe -
e
U. S'. America.
dentes
SEGUROS
Anos
Madrid, Espanha .
Revista
1950 .
de
Es-
panha. LOCAL AGENT
MEMORIA
-
zembro de
Números
VERTICAL
1951 .
e 84, de Novembro e Dezembro de
20
SEGUROS -
SEGURO
de
Seguros, Banca y Bolsa -
1951 .
SEGUROS
Ma-
Espanha . DEL
SINDICATO 83
5, de
de
Núm e-
157 e 158, de Agôsto , Setembro ,
Outubro e Novembro de 1950 .
El ECO
e
Fevereiro Espanha .
Ano VIl .
S. B . B . -
Montevidéo , Uruguay .
de
Madrid,
DEL
Números
do
5
e
XLV.
y
3803,
Bem
Quarto
signando
para
dura um
profissional
Ahorro.
3804,
questões
doutrinai
Madrid, Espanha .
Número s
em
3805 ,
3806 ,
riência
inspirado
na
firmada
relacionadas
foi,
uma
pois,
função
o
aqui
com
ato
técnica
e
as
na es-
atividades
do govfrno, de· de
tal
enverga·
de largos conhecimentos e expe-
matéria .
3807 e 3808 , de 8 e 22 de Dezembro de 1950 e 5 e 19 de Janeiro e 2 e 16 de Fevereiro de 1951 . REVISTA 60,
81
Volumes
ESPANOLA de
DE
Outubro
e
82 .
Londres,
SEGUROS
58
Números
e Dezembro
de
ARTIGOS SÓBRE SEGURO
Inglaterra .
1950.
e
O
A.no V.
qu e
Madrid, Espanha .
5 e
5 e 25
Números 1 . 559 , 1 . 561, 1,562,
25 de Outubro, 5 de
Redator-Chefe no
«Jornal
Dr. do
Abilio
de
Comércio),
Carvalho, desde
De-
zemb ro de 1944, publicou, na mesma f61ha, em 24 de
REVISTA FINANCIERA de
nosso
colabora
Dezembro
de
e
15
1950 e
RIO
Dezembro de 1950 e 11 e 18 de Fevereiro dêste ano,
de Novembro, 15
e
trê s artigos
25 de
DE
sob
as títulos: -
« Civilização e Seguro)
« Noções de Seguros ) ,
e « lncendiarismo e Seguro).
JANEIRO
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REVISTA
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CAPITAl..
RIORISCO-
Sub•crlto
SEGUROS
o
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São Paulo COLLlER & FRISB EE S/A Rua da Quitanda, 96, - 2." andar
•
.•
- ~~·
MARÇO
DE
·t9S1
Dr.
valeu
Amilcar Santos
rida foi afinal adotada, com inteiro aplauso dos inte· ressados,
Acaba de deixar a direção geral da Departamento Nacoinal
de
Seguros
Privados
e
Capitalização
a
Dr.
Amilcar Santas.
riores
!idades
de
poude
ele
admini strador,
revelar
todas
com
espírito
o
os
sua s
quo·
sempre
vol -
tado para a causo do seguro no Brasil, a que ele tem
servido com o dedicação e a competêm:ia que lhe não
Diretor Geral do D. N. S. P. C . , em todos esses pontos soube mostrar- se à altura do s respectivos encargo s, de com
int e ligência,
blico e independência, de
as posições
cdtério,
modo a
espírito
honrar -s e,
pú -
honrando
ocupados.
Como Diretor Geral do O. N. S. P. C., para o qual fôra nomeaáo em 1 94ó, levou a lermo a reestruturação da carreira
de
Departamento ressentes
Fiscal
-
para
de Seguros, criou
publicação a
classe
outras
secções
Divulgação)
todas
S.
E.
e S. O . F.
colizoção), e ainda
o
mais
Boletim
uteis e
e
do
inle·
promoveu
Em
1947
de
O.
grande
(Serviço
alcance,
a
Estudos
e
de
(Serviço de Orientação e Fis· padronização dos
representou
na
Espanha ,
apresentar trabalhos
demais muito
prOvidências
embora
os
ante·
pareceres
esperanças.
foi
e
será
um
dos
maiores
serviços
serem
a
inscrito s na brilhante fé de oficio do Dr. Amilcar Santos, de quem ainda mu ito espero o seguro brasileiro, a cuja se tem
causa
devotado com
o dedicação de um crente
fervoroso. conceitos
que
acabamos
de
apenas nossos. Do Relatório da
externar
Direto ri a
não
são
do Sindicato
das
Empresas de Seguros Privados e Capitalização do
Rio
de
Janeiro,
guintes
agora
publicado,
palavras :
.. . « um
transcrevemos
cidadão
com
as
as
se-
raras
qualidades do dr.
Amilcar Santos, que sabe defender,
patrioticamente,
interês ses
os da
os
nosso classe. O
ainda, a
da Nação,
sem
prejudicar
dr. Amilcar Santos merece,
sr.
nossa admiração por ser dotado de invulgar
inteligência
e
de
profundos
conhecimentos
técnicos
de
seguros e capitalização » .
a
o
Brasil
onde
originais ,
no
leve que
SOCIAIS NASCIMENTO
balanços das
empresas de seguros e disciplinando o sua adoção . Sonlender,
os
Repartição , da qual • resultou,
medidas,
dos
criação
das
o
seguradora
reforma dos serviços da entre
nem
Este
Os
Juiz no Território do Acre, Inspetor de Seguros e
todas
fracassado,
dos técnicos fossem de um pessimismo que não permitia
podem ser negadas .
sempenhando - os
quando
haviam
ilusões
_Na desempenho da espinhosa missão de que . acaba dÓ. afastar-se
n-ão- pequenos abor-
por muitas noites inso.nes e
recimentos par inlerêsses contrariados . A fórmula suge-
O
lar do Sr. George da Silva
Congresso
de
ser
oportunidade
de
genila do jovem casal.
foram
Fernandes, diretor
ge re nt e da CISA, e de sua Exma. Senhora, acaba de
dev idamente
apreciados . O governo espanhol, reconhecendo o volôr
enriquecido
o
com
de
nascimento
À Eliana e aas seus queridos
Eliana,
primo-
pai s os votos
de
felicidades da REVISTA DE SEGUROS .
da contribuição que o dr. Amilcar Santos levou àquele Congresso,
graciou-o
com
a
medalha
« AI
merito
en
VISITA
el •eguro» .
Tivemos a satisfação de 111tceber a grata visita do
Autor do « Dicionário de Seguros » , único, ao que nos consta,
traduzido
existente
paro
o
em
lingua
portuguesa,
castelhano , é
o
dr.
já
e
hoje
Amilcar Santos
Sr.
Mario
Pereira
goucha
um publicisla de elevados méritos e as colunas da RE ·
sediada
na
dadeiro « business
magistrais artigos de sua autoria.
momento
Entre os muitos
não
será
o
serviços que lhe deve o seguro no menor,
por
certo,
o
que
teve
objetivo, felizmente realizado , de resguardar os
dos
segurador da
seguros gerais -
carteira
Vida
de
uma
fato ocorrido no ano passado
gerente
da
Campa ·
cidade
do
Rio
Grande .
muito
de
man »
do
agradável
seguro,
constituiu
enlretimenlo
mais
espiritual,
um que
agradecemos.
por
direitos
empresa
diretor
A ligeira palestra que entretivemos com êsse ver-
VISTA DE SEGUROS têm sido muitas vezes honradas com
Brasil ,
Braga,
n h ia Rio Grondense de Seguros, a próspera seguradora
DIA DE
FESTAS
de pre-
Foi de festas , nesta casa , o dia 6 dêste mês, data
servando, assim, a instituição do. seguro de vida no país
em
de um golpe, que não lhe seria mortal certamente, mas
prezado Chefe e querida amigo José V. Borba, diretor-
que abalaria
em
muito os créditos e o
prestigio das
empresas que entre nós se dedicam a esse gênero de atividades. Com a
que
transcorreu·
gerente da
nistrativa,
e
deprimente,
em
consequência
do
Foi REVI~TA
um DE.
trabalho
de inteligência
SEGUROS
e
perlinocia que
nosso
nesta casa, uma situação imelhorável,
corações de cada
vexatorio
de
não pelo cargo que ocupa na nossa organização admi ·
marches » e aos demorados estudos feitos em torno do situação
natalício
REVISTA. DE SEGUROS e do ANUÁRIO DE
assunto, livrou-se o seguro de vícja no Brasil de uma que se restaurou e revigorou a confiança nele depositada.
aniversário
SEGUROS . Borba tem,
remate feliz às prolixas e laboriosas « de-
o
mas
pela
Renovamos-lhe, dades
que,
sentar - lh e no
posto
um
que
soube
conquistar
nos
de nós .
nestas
pessoalmente,
linhas,
os
votos
de
felici·
tivemos
o
prazer
de
apre·
transcurso do dato .
<487
Aliança de Minas Gerais
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3 -4930
ALARIMA »
~IIIIIIICliiiiiiiiiiiiCliiiiiiiiiiiiClllllllllllll[llllllllllllltllllllllllll~
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c
§:
~ Snr. Segurador:~
~
~
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"
deve preferir a
Grafica ;
Seguro S. A., quando precisar
= de
§§
impressos, pois ela foi fun- "
~ dada para a tender a essa ne-
(FOGO E TRANSPORTES) FUNDADA EM 1886 CAPITAL Subscrito e realizado Cr$ 1 . 500.000,00 RESERVAS Em 31 de Dezembro de 1949 Cr$ 4 . 072.984 ,60
SEDE:RUA MARECHAL FLORIANO, 296 (sobr.) Caixa Postal, 173 End. Tel. : GAUCHO RIO GRANDE Estado do Rio Grande do Sul Agencias na Capital Federal e principais cidades do Pais.
~
I
cessidade do meio previdente.
i
i
~
"Revista de Seguros" ! ~~ é im pressa na Gráfica ! ~ Seguro S. A. ;
§
A
I
= ~ = ..."-~= Rua
=
~
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!
= ;; 591
Carlos de Carvalho, Fone 32-3441 Rio
E c
111111111111 [] lllllllllllltlllllllllllllt 1111111111111 [] lllllllllllltllllllll; MARÇO
Dlt
1951
OEFEITO CONSTRUTIVO DO SEGURO DAS RUINAS DA DESTRUIÇÃO SURGEM AS CIDADES DO FtiTURO
1H;:t;T01UA Vivian Lowndcs , l'rt>sidt>nt.- ; Uonald de Azambuja Lo\\•ndes, Vic('-J»re'""idente; e stor Rihas Curneiro , G('rPnte; Jorge Santos Lima, Gcrt>ntc . CONSET, HO FTSC'AL CEfeth·o l Fr<'df'ri<-o A . Tavl's, l\lanol'l Ferreira GuimariiPs t' 1\flchnl'l ,Jnmt>s Rohinson . SlfPLl<~ NTES DO C'ONSELHO FISCAl, Jullns H . A . Aqt ., Haro ld A . l 'ul<~tall••r" Antonio •1•• C'arvnlho Rarbosa.
Companhia
de Segu ros
CRUZEIRO DO SUL CAPITAL REALIZ A DO Matriz: RIO -
E
RESERVAS:
Cr$
5.241.289,00
AV. PRESI D ENTE VARGAS, 290 Tele tou e:
A&i ncia5 em todos . . EatlldCN
U -61:12
...........
•• t,
I' -
Cada ano que passa É O MAIOR ANO DA HISTÓRIA DA
SUL AMERICA Para be m traduzi r a con fia n ça crescen te q ue mspira a Sul America , esta frase, baseada nos Jatos. poder ia ser u sada como "slogan": cada ano que passa é o maior a no da h istóri a da Sul America. 1950 confirmou uma vez ma is essa ver dade. Bas ta e:w minar o r esumo do Balanço que a segu ir apresentamos. E nesse Balanço, bas ta olhar os d ados referentes aos seguros novos - prova d e q ue é sem pre maior o número
dos qu e confi a m na Sul Ame rica . No im pressio nan te volume de segu ros novos- Cr$ 2.726.353.284,00 - há mais de 553 m il hões d e avan ço sôbre a cifra já magn ífica de 1949. Esse é apenas um reflexo da absoluta co rreção com que a Su l America responde pelos seus compro missos e ser ve á Fa milia Brasile ira. Co n fie também na Sul Ame rica, assegurando a paz e a tranquil idade fu tura de seu la r .
RESUMO DO 55.• BALANÇO DA SUL AMERICA, REFERENTE AO ANO DE 1950
"'
Os novos segu ros aceitos, co m os res p ectivos primeiros prê mios pagos, a tingira m a quan tia de .. . . . . .................. . . O to tal d os seguros e m v igor aumentou para . . . . . . . . ........ . . Os pagamentos aos p róprios segurados e aos benefi ciários dos s egm·ados falecidos (sinistros, liquidações e lucros) somaram . .. O total de pagamentos desde a funda ção .. . O s pagamentos de L u cros atribuídos à s apólices de Seguros em G r upo, importaram em .... . . . . . . O ativ o elevou -se em 30 de dezembro de 1950 à importância de ....
DEMONSTRAÇÃO
DOS
VALORE S
DO
A T IVO
T ít ulos da Dívida Pública ... . . . Títulos de Renda . .. . .. . .. . . . . . . . Imóveis . . . ... . .. . .. . . . . . . .... . ..... . Empréstimos sôbre Hip., Apólices d e S eguros e Outras Garantias Dinheiro em Ba ncos, a prazo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... . . . Qinheir o em Caixa e Ba ncos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Prêmios, Juros e Aluguéis a Receber . . . . . . . .. . . . ..... . .. . .. . O utros Valores .. . ... . . . . . .. .... . . . . . .... . ... . ... . ....... . ... .
Á SUL AMERICA -
2. 726.353.284,00 11.262.679.417,00 140.011 .344,40 1.308.916.810,00 5.49lJ.585,70 1.598.714.539,70
CR$
PERCENTA GEM
420.017.983,00 175.089.056,1 0 255.380.253,50 'i46.521.851,70 44.010.2.37,20 52. 566.912.,10 41.097.130,20 64.031.115,90
26,27 10,95 15,97 34.19 2,75 3,29 2,57 4,01
1.598. 714.539,70
100.00
CAI XA POSTAL '971- R IO
Desejanclo ca111tecer outro.ç detalhes da 01'!JU nizu rilo "Sul Ameriea", peço en viar.me p ttblit u f{ies sôúre o as~m nlo. 11 - W\VWW-
Norn• - - - - - - - - - - - - - - - - - - --
-
Data do Nusc : dia,_ _ _ _ mês, _ _ _ _ __ ao o. _ _ _ __ Prol issão·- - -- - - - - - - - Casad o?· _ _ _ _ __ Tem l!lhos ? _ _ _ _ _ _ __ __ _ _ _ __ __ __ Huu,_ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ N.• _ _ Boirro, _ _ __ Cidndc,_ _ __ __ _ _ _ F.studo·- - - --
----
Sul Ameriea . COM PANHIA N ACIO NAL DE S EG UR OS DE VIDA FUN DADA E M 1895