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Entregas Sociais

Histórias de superação

Superação e autonomia

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"Em 2018 conheci a Casa da Gestante e lá tive um quarto, chuveiro, um lugar limpo, refeições e atendimento. As pessoas paravam para conversar comigo, para saber como eu estava me sentindo. Os profissionais são muito amorosos e entram em nossas vidas para caminhar com a gente. Estou há 3 anos e 6 meses sem usar nenhum tipo de droga, estou com minha filha, trabalho, comprei as coisas da minha casa... Recomecei o ciclo da minha vida!" Jéssica Dias, atendida da Casa da Gestante

Responsabilidade e desenvolvimento

"Estou na República há um ano, passei dos 13 aos 19 anos em um abrigo e depois vim pra cá. Tive que amadurecer muito rápido, porque no abrigo não fazia comida, não fazia faxina, não tinha um emprego, uma fonte de renda. Aqui tenho autonomia, tenho que organizar meus horários. Completei 2 cursos e fui me capacitando para melhorar o currículo. Foi e está sendo um lugar que me ajuda muito, com responsabilidade e metas de crescimento. Aqui os educadores nos ajudam até a pensar nas contas, nos passam uma visão da vida real, o que me deu um chão para saber das coisas que posso ou não posso ter.”

William R. Silva Borges,

atendido na República para Jovens

Acolhimento e dignidade

"Eu vim do Rio de Janeiro para Atibaia, onde morava com minha companheira. Sou dependente de cocaína, fiquei 4 anos ‘limpo’ e tive uma recaída, e assim cheguei aqui na Nossa Casa. Para mim é o melhor lugar, pois eu sou trans e temos muita dificuldade de acessar outros serviços. Em outros lugares não tinha direitos e aqui senti segurança, me senti cuidado. Aqui aprendi muito e tudo isso aumentou minha vontade de mudar de vida!"

Cláudio Henrique da Silva,

atendido na Nossa Casa, casa de passagem para adultos

Fortalecimento de vínculos e novas perspectivas

"Conheci o Instituto através da minha mãe, que ficou sabendo que tinham alguns alunos, e assim eu trouxe o Alexandre para fazer parte. Eu fazia faculdade de Veterinária de manhã e depois trabalhava no Shopping Dom Pedro até tarde, então tinha pouco contato com o Alexandre, que ficava mais com a avó. A gente discutia muito e com as atividades daqui ele ficou mais centrado, ocupou a cabeça com coisas boas e começamos a ter um relacionamento melhor. Queria que ele tivesse aprendizados que garantissem um futuro, ampliando o conhecimento para ele descobrir o que queria. O Instituto direciona mãe e filho para um caminho bom, e insistindo nele fizemos dar certo."

Letícia C. C. da Silva (mãe)

"Eu entrei aqui em 2011, era muito agitado, de ‘poucos amigos’. Aqui fiquei mais calmo, fiz novas amizades, muitas oficinas - de teatro, circo, esportes, fotografia. Comecei a gostar muito, chegava na hora do almoço e saía no final da tarde, assim ficava menos tempo na rua. Esse período abriu muitas portas e o Aprender Mais me ajudou a conseguir uma bolsa para uma escola de futebol, através de uma parceria com o Instituto. Recebi uma oportunidade e abracei! Saí mais maduro, com mais paciência, mudei muito... Hoje sou bem feliz e realizado!

Alexandre C. Silva (filho)

Atendidos pelo Programa de Prevenção

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