Unindo Gerações n. 35

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Gerações CONGREGAÇÃO DE Nª SRª DA CARIDADE VIANA DO CASTELO

ANO XIII | Nº 35 | DEZEMBRO 2018

Semana de “Cultura Popular” Festa da Padroeira

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Junho 2018

Visita à Creche Beija-Flor Setembro 2018

P [3] Praia Norte Junho/Julho/Agosto 2018

P [6] Festa da Padroeira VISITE O NOSSO SITE

www.caridade-viana.com

Junho 2018

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espaço da direção

Nós e os Outros Se queremos viver em harmonia e estar de bem connosco e com os outros devemos ter a preocupação de fazer a gestão adequada das nossas atitudes para perceber a vantagem de respeitarmos tolerantemente os outros, nas suas mais variadas formas e atitudes e na sua natureza em geral.

Assim, vamos percebendo a vantagem de vivermos responsavelmente o dia-a-dia, sem ódios, sem ciúmes, sem invejas e sem calúnias, tendo sempre presente a preocupação de desempenhar o nosso trabalho – seja ele qual for e em que situação nos encontrarmos – o melhor possível, enquadrado num ambiente verdadeiramente enriquecedor e proporcionador de felicidade e bem-estar para todos e para com todos.

Todos temos o dever e obrigação de com o nosso trabalho – como assalariados, como membros da Direção (voluntários) e como voluntários – satisfazer as necessidades mais elementares dos residentes. É sempre possível fazer mais e melhor, assim o queiramos honestamente e sem preconceitos.

Pensemos sempre que aqueles que nos rodeiam e com quem convivemos diariamente – colegas de trabalho, elementos da Direção, residentes – possuem facetas polidas e, outras vezes, rugosas.

Saibamos analisar com honestidade tais posturas e perceber as causas que lhes deram origem, principalmente às “rugosas”. Se nos mantivermos atentos, vigilantes e disponíveis, facilmente as compreenderemos e agiremos com mais ponderação.

Não nos deixemos enredar por situações pessimistas e nebulosas, quase sempre causadoras de conflitos.

Devemos raciocinar corretamente para descobrirmos forma de nos conduzirmos e realizarmos um sério e necessário esforço para superação das situações e atitudes desagradáveis que a cada passo nos surgem e que temos o dever de as solucionar com equilíbrio, com ponderação, com sabedoria e com humildade – muita humildade.

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Devemos perceber que também nós temos que mudar – mudar radicalmente de postura e de atitude – para termos capacidade de contribuir para uma mudança, que se quer pacífica e bem conseguida.

Devemos desenvolver um esforço suficiente e honesto, sem preconceitos, para nos aperfeiçoarmos, enquanto pessoas, para que possamos assumir uma postura verdadeiramente útil, para connosco e para com os outros, por palavras e ações. É essencial e aconselhável um maior e honesto trabalho interior de autoanálise, para sabermos quem somos e o que queremos ser e como nos devemos comportar para com os outros.

Devemos desenvolver a nossa sensibilidade à tolerância para com todos. É necessário introduzir melhorias significativas em nós próprios, e com essas melhorias influenciar, positivamente, quem lida connosco diariamente.

Se conseguirmos este equilíbrio, todos nos relacionaremos com mais tolerância, para bem de nós próprios – porque teremos uma postura mais equilibrada – para com quem nos rodeia e para a Instituição, a quem temos obrigação de servir com equilíbrio, ponderação, bom senso e honestidade, contribuindo, deste modo, para que os residentes sejam tratados como “pessoas” e não como “coisas descartáveis”.

Carlos Barbosa Outubro/2018

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creche beija-flor

ATIVIDADES ANO 2018 No ano de 2018 a Creche Beija-Flor desenvolveu um conjunto de atividades que tiveram como objetivo operacionalizar o seu plano de atividades o qual conta com um leque variado de eventos.

No dia Mundial da Criança foi realizado um passeio pela cidade no comboio turístico “TGV Vianense”, onde as crianças tiveram a oportunidade de ver e conhecer a cidade de uma forma diferente. No âmbito dos Santos Populares, os meninos deslocaram-se à Caridade para apresentar marchas populares vestidos a rigor e com os idosos a assistir. De seguida, comemorou-se a chegada do Verão, com a realização de trabalhos decorativos por todas as salas.

Em julho, as atividades foram livres e, sempre que possível, aproveitando o bom tempo, realizaram-se no parque exterior com brincadeiras livres entre educadoras, auxiliares e crianças. Ainda neste mês, celebrou-se a festa de final de ano (dia 07 de julho) no Centro Pastoral João Paulo VI. Realizamos o passeio à Quinta de Pentieiros no dia 12 de julho. Aos bebés dos berçários foi-lhes proporcionado um dia diferente no parque da creche com insufláveis.

O mês de agosto foi dedicado a atividades livres e saídas ao exterior. Foram também realizadas com todas as crianças da creche brincadeiras que envolviam água, devido ao bom tempo.

O mês de setembro foi o início do novo ano letivo 2018 / 2019, dedicado à receção, acolhimento e adaptação das novas crianças à creche e transição das restantes para uma nova sala, assim como a apresentação da equipa, numa reunião geral de pais e encarregados de educação.

Em outubro comemoramos o Dia da Música e a chegada do outono improvisando uma desfolhada com a presença dos idosos do lar e do grupo de concertinas que animou a manhã ao som de músicas populares. Comemoramos a Semana da Alimentação com uma peça de teatro dinamizada pela ACEP nas instalações da Creche.

Ainda neste mês, comemorou-se o Dia das Bruxas, sendo que as crianças puderam fantasiar-se e vivenciar atividades dinamizadas em cada sala.

No mês de novembro, comemorou-se o Dia de S. Martinho com a realização de uma fogueira no exterior da Instituição. Ainda neste mês, assinalaram o Dia do Pijama, onde cada família contribui com uma pequena ajuda para esta causa solidária.

No mês de dezembro, por excelência, dedicado à época natalícia, irá ser dada primazia às atividades desenvolvidas em âmbito de sala e à preparação das apresentações para a Festa de Natal a realizar no dia 15 de dezembro.

Visita à Creche Beija-Flor – Setembro 2018 A equipa de Coordenação Pedagógica, Celeste Pereira e Vera Ribeiro Viana do Castelo, 30 de Novembro de 2018

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atividades

ATIVIDADES

SOCIOCULTURAIS Semana de “Cultura Popular” Festa da Padroeira 25 a 29 de junho, 2018 À semelhança do ano passado, a edição deste ano contou com a semana de “Cultura Popular” que decorreu de 25 a 29 de junho. Esta iniciativa teve como objetivos, o reforço da amostra cultural, o aumento do seu impacto nos residentes, família e abertura da Instituição à comunidade envolvente.

Durante os dias 25, 26, 27, 28 e 29 de junho foram realizadas várias atividades que abrilhantaram a semana, sendo que cada programação foi cumprida nos seus aspetos principais.

Durante estes dias, contamos com uma exposição fotográfica nos claustros, com alguns dos melhores momentos da história da Instituição.

Contamos com várias atuações, nomeadamente, o grupo musical “Sol Poente” da Associação de Reformados e Pensionistas de Viana do Castelo, bem como, um serão animado pelas Serenatas do Grupo de Danças e Cantares de Perre, na escadaria da Igreja, partilhando assim uma noite fantástica, uma verdadeira noite de música.

Esta iniciativa contou também com uma caminhada pela cidade, que visou desafiar os residentes e familiares a quebrar a sua rotina diária e a fazer uma caminhada, promovendo o envelhecimento ativo e saudável.

Integrado também no programa, realizou-se nas nossas instalações, um torneio de cartas e dominó dirigido a utentes de várias Instituições similares dos arredores da cidade de Viana do Castelo, entre elas, a Associação de Reformados e Pensionistas de Viana do Castelo, e o Centro Social e Paroquial de Vila Franca. Foi uma tarde animada e bem passada para os mais de 30 jogadores que conviveram e disputaram a melhor classificação. Assim, através destes momentos lúdicos foi possível aliar a estimulação cognitiva ao divertimento e o convívio entre utentes de diferentes Instituições. No final da competição realizou-se a desejada entrega de prémios.

Exposição de Fotografia – Junho 2018

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Caminhada pela Cidade – Junho 2018

Durante esta semana foi também realizada uma aula de ginástica ao ar livre, no jardim do claustro e um jantar com acompanhamento musical pelos “Amigos do Musical”.

Posteriormente, foi realizado o tradicional almoço de confraternização entre residentes e um almoço entre colaboradores e Direção Institutional.

Realizou-se também um torneio de jogos tradicionais. Esta iniciativa contou com a presença de utentes de outras Instituições, nomeadamente a Santa Casa da Misericordia de Viana do Castelo, Associação de Reformados e Pensionistas de Viana do Castelo e o Centro Social e Paroquial de Nossa Senhora de Fátima. Tratou-se de uma iniciativa que teve por objetivo promover o convívio entre os utentes das Instituições e, simultaneamente, potenciar o espirito de equipa e o bem-estar físico e emocional.

A abertura da festa foi feita pelo Grupo de Bombos da Casa dos Rapazes.

No dia 29 de junho, deu-se início ao dia oficial da Festa da Padroeira. Pela manhã fomos presenteados com as marchas populares dos utentes da Creche Beija-flor.

Serão com o Grupo de Serenatas de Perre – Junho 2018

O inicio da tarde, foi pautado pela cerimónia de entrega de lembranças aos funcionários que completaram 25 anos de casa, presidida pelo Presidente da Direção, António Morgado. Foram vários os grupos que abrilhantaram a tarde com atuações, nomeadamente, o Grupo Musical de Residentes do Lar da Caridade, o Grupo da Escola de Folclore de Santa Marta de Portuzelo e pela atuação musical da jovem Ivone Lima.

E, por fim, encerramos as festividades da Festa da Padroeira com a brilhante atuação do Grupo Etnofolclórico Renascer de Areosa, um digno representante do folclore da região.

Festa da Padroeira – Julho 2018

3º Convivo Familiar No passado dia 1 de setembro, realizou-se nas instalações do Lar da Congregação de Nossa Senhora da Caridade o “3º Convívio Familiar” destinado a todos os residentes e respetivas famílias.

Esta, é já 3ª edição do evento e constata-se que o participação e envolvimento das famílias nestas iniciativas tem aumentado, sendo que a iniciativa pretende promover a interação dos residentes com a família, sensibilizar para a importância da manutenção de relações de afeto e a preservação dos laços afetivos. À semelhança de anos anteriores, o 3º Convívio Familiar realizou-se ao ar livre, no jardim interno. O evento teve início as 15.00h e contou com a presença do jovem cantora Ivone Lima e o Grupo Musical da Caridade, para abrilhantar a nossa tarde.

Estiveram presentes mais de 100 familiares. Com muita música e animação foi servido o lanche. Durante este, podemos apreciar o apetitoso porco no espeto, assado na hora e servido no pão, acompanhado por bebidas que foram oferecidas por alguns familiares. No final, cortou-se o bolo e foi servido o caldo-verde encerrando com chave-de-ouro este evento de partilha e festa, que se pretende que tenha continuidade no futuro.

Desta forma, agradecemos a todos os familiares que participaram na iniciativa, tornando este dia muito mais especial para os nossos residentes.

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Outras Atividades Realizadas…

Praia Norte – Junho/Julho/Agosto 2018

Passeio TGV Viananense – Agosto 2018

Visita ao Templo de Santa Luzia – Agosto 2018

Visita à Feira de Artesanato – Setembro 2018

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Passeio/Peregrinação ao Santuário de Nossa Senhora de Fátima – Julho 2018

Vindimas – Setembro 2018

Baile” Dia das Bruxas” - Outubro 2018

Participação no Concurso “Séniores com Talento” Alvarães – Setembro 2018

Ação de sensibilização sobre a Doença de Alzheimer com a presença da Dra. Patrícia da Associação de Alzheimer Portugal – Setembro 2018

“Partilha de Histórias” – Outubro 2018

Visita Museu do Pão, Outeiro – Outubro 2018

Baile “Dia do Idoso” – Outubro 2018

Magusto – Novembro 2018

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poemas

MIGUEL TORGA

Poetas de Língua Portuguesa Miguel Torga, pseudónimo de Adolfo Correia da Rocha, nasceu em São Martinho de Anta, Vila Real, no dia 12 de agosto de 1907.

De família humilde, com 10 anos foi para a cidade do Porto trabalhar na casa de familiares. Foi porteiro, moço de recados, regava o jardim, limpava a escadaria, etc.

Em 1918 foi mandado para o Seminário de Lamego, onde estudou Português, Geografia, História e Latim e os textos sagrados.

No fim de um ano decidiu que não queria ser padre.

Em 1928 matricula-se na Faculdade de Medicina.

Em 1933 terminaria a licenciatura.

Começou a exercer a profissão na sua terra natal.

Recebeu diversos prémios nacionais e internacionais pela sua vasta obra literária, quer em prosa, quer em verso.

Faleceu em Coimbra, no dia 17 de janeiro de 1995.

Neste boletim iniciamos uma nova rubrica denominada “POETAS DE LÍNGUA PORTUGUESA”, com a publicação de poemas e uma biografia, embora sucinta, do autor escolhido.

Para este Boletim escolhemos MIGUEL TORGA.

MÃE Mãe: Que desgraça na vida aconteceu, Que ficaste insensível e gelada?

Que todo o teu perfil se endureceu Numa linha severa e desenhada?

Como as estátuas, que são gente nossa Cansada de palavras e ternura, Assim tu me pareces no teu leito.

Presença cinzelada em pedra dura Que não tem coração dentro do peito.

Chamo aos gritos por ti. Não me respondes.

Beijo-te as mãos e o rosto. Sinto frio.

Ou és outra, ou me enganas ou te escondes Por detrás do terror deste vazio.

Mãe: Abre os olhos ao menos, diz que sim!

Diz que me vês ainda, que me queres.

Que és a eterna mulher entre as mulheres Que nem a morte te afasta de mim!

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POEMA DO SILÊNCIO Sim, foi por mim que gritei.

Declamei, Atirei frases em volta.

Cego de angústia e de revolta.

Foi em meu nome que fiz, A carvão, a sangue, a giz, Sátiras e epigramas nas paredes Que não vi serem necessárias e vós vedes.

Foi quando eu rico de baixas e grandezas, Eis a razão das épi trágicas-cómicas empresas Que, sem rumo, Levantei com sarcasmo, sonho, fumo …

O que buscava Era, como qualquer, ter o que desejava.

Febres de mais. Ânsias de Alturas e Abismo, Tinham raízes banalíssimas de egoísmo.

Que só por me ser vedado Saí deste meu ser formal e condenado, Erigi contra os céus o meu imenso Engano De tentar o ultra-humano, eu que sou tão humano!

Senhor meu Deus em que não creio!

Nem a teus pés, abro o meu seio.

Procurei fugir de mim, Mas sei que sou exclusivo fim.

Sofro assim, pelo que sou, Sofro por este chão que aos pés se me pegou, Sofro por não poder fugir.

Sofro por ter prazer em me acusar e me exibir!

Senhor meu Deus em que não creio, porque és minha criação!

(Deus, para mim, sou eu chegado à perfeição …)

Senhor dá-me o poder de estar calado, Quieto, manietado, iluminado.

Se os gestos e as palavras que sonhei, Nunca os usei nem usarei, Se nada do que levo a efeito vale, Que eu me não mova! Que eu não fale!

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Ah! Também sei que trabalhando só por mim, Era por um de nós. E assim, Neste meu vão assalto a nem sei que felicidade, Lutava um homem pela humanidade.

Mas o meu sonho megalómano é maior Do que a própria imensa dor De compreender como é egoísta A minha máxima conquista …

Senhor! Que nunca mais meus versos ávidos e impuros Me rasguem! E meus lábios cerrarão como dois muros.

E o meu silêncio, como o incenso, atingir-te-á, E sobre mim novo descerá …

Sim, descerá da tua mão compadecida, Meu Deus em que não creio! E porá fim à minha vida.

E uma terra sem flor e uma pedra sem nome Saciarão a minha fome.

POEMA MELANCÓLICO A NÃO SEI QUE MULHER Dei-te os dias, as horas e os minutos Destes anos de vida que passaram.

Nos meus versos ficaram Imagens que são máscaras anónimas Do teu rosto proibido; A fome insatisfeita que senti Era de ti Fome do instinto que não foi ouvido.

Agora retrocedo, leio os versos, Conto as desilusões no rol do coração, Recordo o passado dos desejos, Olho o deserto humano, desolado, E pergunto porquê, por que razão Nas dunas do teu peito o vento passa Sem tropeçar na graça Do mais leve sinal da minha mão.

Nota A coordenação, a escolha do poeta e a seleção dos poemas, são da responsabilidade de Carlos Barbosa.

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momento dos colaboradores

Ser motorista da Congregação de Nossa Senhora da Caridade

A equipa é constituída por três elementos: Jorge, João e Vitor.

Temos a responsabilidade do transporte dos utentes para as consultas externas e exames médicos. Também somos responsáveis por levar a alimentação para os meninos da creche e todo o material necessário à Clinica de Medicina Física e Reabilitação.

Deslocamo-nos aos bancos, Segurança Social, Autoridade Tributária, entre outros, para tratar de assuntos diversos.

Verificamos as condições em que se encontram as viaturas da Instituição de modo a manter toda a segurança dos utentes e a nossa porque, por vezes realizamos viagens ao Porto (IPO) e ao Hospital de Braga.

Registamos, informaticamente, as saídas e entrada dos utentes, sempre que se ausentem para a rua e visita a familiares.

Registamos, igualmente, a entrada e saída de familiares e amigos dos utentes quando os visitam. São duas tarefas de muita responsabilidade, já que deste nosso trabalho depende, em grande parte, a segurança dos utentes e a organização do Lar. Trabalhar num lar de idoso como motorista, não passa só pelo transporte e a realização de pequenas tarefas. O maior desafio é manter uma amizade e um carinho por cada utente, para que todos se sintam bem, porque o Lar é a sua casa!

João Soares Motorista na Congregação de Nossa Senhora da Caridade

Acolhimento NOVOS RESIDENTES

RESIDENTES FALECIDOS

Maria Palmira de Jesus Fernandes Frade - 01/2018 Maria Deolinda Soares Ribeiro - 01/2018 Maria da Guia Nogueira Caravela Barbosa Braga - 01/2018 Maria da Conceição Martins Ruivo - 02/2018 Jaime Maria Ferreira de Couto - 02/2018 José Santos Pena - 02/2018 Maria Leonor Abreu de Sousa - 03/2018 José Rodrigues Branco - 03/2018 José de Freitas Lomba - 03/2018 David Andrade Gonçalves - 03/2018 Gualberto Boa-Morte Casimiro Galvão - 04/2018 Paulina Cîrpaci - 04/2018 Florinda Martins Arezes - 05/2018 Maria José Cardoso - 06/2018

Maria do Carmo Pereira Machado - 12/2017 Maria Alice Guerreiro - 12/2017 Zulmira Gonçalves dos Santos - 12/2017 Inácia de Passos Veiga - 01/2018 Maria dos Anjos - 01/2018 Rosa da Silva Passos Simas - 01/2018 José Pedro Pires - 02/2018 Manuel Fernando Rodrigues d`Assunção - 03/2018 José Henrique Araújo Correia - 03/2018 António Gonçalves da Silva - 03/2018 Maria da Conceição Miranda Pereira - 03/2018 Gracinda Adelaide Bandeira - 04/2018 José de Freitas Lomba - 04/2018 José Augusto Ramos Vieira Lima - 05/2018 Beatriz Emília de Freitas - 05/2018 Georgina dos Santos Silva - 06/2018

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momento dos residentes

No passado dia 16 de outubro comemorou-se o Dia Mundial da Alimentação e o Dia Mundial do Pão.

Na Instituição assinalamos esta data com um pequeno ateliê de confeção do pão. Os residentes puderam partilhar as suas vivências sobre o tema assim como assistir à sua confeção.

Ao jantar, foi possível provar o resultado final, um delicioso pão integral com sementes.

Uma das residentes presentes que partilhou um testemunho foi a D. Leonilde Fernandes, enfermeira reformada que lecionou nutrição na Escola Superior de Enfermagem de Viana do Castelo.

PÃO

Gostaríamos de partilhar convosco o seu texto:

“O pão é talvez o alimento mais antigo e o mais consumido do mundo.

Já há 2018 anos o pão era considerado um alimento muito importante sempre presente na mesa. Tão importante que Jesus nos ensinou a pedir a Deus “O Pão Nosso de Cada Dia”. Também, na última Ceia, Jesus dividiu o pão com os Apóstolos e o valorizou quando, simbolicamente, o comparou ao Seu Corpo. É por isso que se diz que o pão encerra em si um grande mistério.

Comemos pão várias vezes ao dia: mole, duro, congelado e de várias outras maneiras. Penso que ninguém enjoou o pão por ter sempre à mão, nem o pão causou problemas de saúde.

O pão é um alimento aconselhado desde infância até ao fim da vida. Os cereais que entram na sua feitura são todos muitos ricos em hidratos de carbono, elementos indispensáveis ao nosso organismo, tão importante como as proteínas, as vitaminas e ais minerais.

São os hidratos de carbono que nos dão força e energia para desempenharmos as nossas tarefas.

Termino com o ditado popular tão conhecido “Mesa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão”.

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saúde e bem-estar

DRA. ANABELA BARTILOTTI

Farmacêutica (Farmácia Central)

A "Organização Mundial de Saúde" (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afeções e enfermidades". A saúde é um direito fundamental do ser Humano, que deve ser assegurado sem distinção da raça, religião, ideologia política ou condição sócio-económica.

No que diz respeito ao indivíduo, a saúde não se resume ao corpo físico, ao equilíbrio fisiológico, depende também do equilíbrio emocional, das relações pessoais e sociais. É pessoal, porque a capacidade individual para trabalhar, amar e divertir-se está relacionado com a saúde física e mental da pessoa. É social, pois a doença de uma pessoa pode afetar outras pessoas (família, amigos e colegas). A saúde passou, então, a ser mais um valor da comunidade que do indivíduo.

Segundo um relatório publicado pela OMS em 2016, a esperança média de vida de uma criança nascida em 2015 era de 71,4 anos (73,8 para as mulheres e 69,1 para os homens), mais cinco anos do que em 2000. O envelhecimento da população é apontado como um dos problemas cruciais do século XXI. As alterações demográficas e o aumento da esperança média de vida da população impõem diversos desafios aos indivíduos e à sociedade, traduzindo-se, a nível individual, no aumento da

longevidade, e a nível coletivo, nas mudanças e deficiências das relações sociais e familiares, bem como pelas implicações económicas. Envelhecer com saúde, autonomia e independência, o mais tempo possível, constitui, assim, hoje, um desafio à responsabilidade individual e coletiva.

Ser idoso não significa ser doente, mas o envelhecimento tem alguns riscos para a saúde. Com alguma frequência o idoso pode ter mais do que uma doença e precisar de tomar vários medicamentos. É, pois, necessário reforçar os comportamentos que conduzam a uma utilização correta, segura e efetiva dos medicamentos.

O farmacêutico está vocacionado para cumprir o seu papel perante a sociedade, responsabilizando-se pelo bem-estar do doente e contribuindo para a melhoria da sua qualidade de vida.

Os idosos representam o pilar de uma história. O idoso não é um "peso social " mas sim é um tesouro que nos presenteia diariamente e que nos ajuda a enriquecer. Não podemos no século XXI abandonar este importante grupo etário.

"Nascer é uma virtude, viver é uma arte e sobreviver é um privilégio "

Fiseoterapeuta Depois de dez anos a servir a nossa Clínica de Medicina Física e Reabilitação a colaboradora Elaine despede-se deixando algumas palavras… “É com grande gratidão e amizade que me despeço desta casa após 10 anos de dedicação. Nesse período, tive um grande crescimento pessoal e profissional tanto pelo apoio como pelo companheirismo dos colegas e da Direção.

O trabalho foi sempre realizado no sentido de manter e melhorar o nome da Instituição e sempre a pensar numa preparação para o futuro.

Desligo-me por motivos pessoais, mas ficam para trás ótimas lembranças de momentos aqui vividos com colegas e utentes.

Com grande admiração pelos que ficam e acompanhando mesmo que afastada o crescimento desta Casa, desejo sucesso a todos.”

Elaine Arieiro

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A LAIDINHA E O LALAU A Laidinha e o Lalau eram irmãos. Foram figuras muito populares de Viana do Castelo, nas últimas 8/9 décadas.

A razão da sua grande popularidade deveu-se ao seu aspeto grotesco – porque eram parecidos com macacos – mas de um modo que a todos impressionava.

Dizia o Povo que o seu aspeto era consequência de um “castigo” por uma heresia proferida pelo seu pai. “O pai, pretendendo salvaguardar as falsas aparências de uma exemplar fidelidade conjugal, negou à sua legítima consorte a acusação que esta lhe fazia de ter engravidado determinada mulher, tendo jurado:” “Se o meu filho for fruto daquelas entranhas, ele não poderá ser diferente de um macaco”.

Efetivamente, no dia 4 de dezembro de 1901, pelas 11 horas, num prédio da rua de Gonçalo Afonso, de Viana do Castelo, nasceu uma menina, a quem foi dado o nome de Adelaide, filha de pai incógnito e de Maria das Dores, neta materna de João de Passos Cardoso e de Maria da Assunção – conforme consta do assento n.º 160, lavrado no livro de batismos da paróquia de Santa Maria Maior, relativo aos anos de 1899 a 1901. Neste livro consta, ainda, que o batizado se realizou no dia 12 do mesmo mês e ano, tendo sido padrinhos João Martins Ferreira e Adelaide Martins Ferreira.

Passados 18 meses, de novo na mesma casa, pelas 5 horas da tarde, do dia 29 de maio de 1903, nasceu outra criança. Desta feita, um rapaz. Em idêntico livro de batizados, registo n.º 76, relativo aos anos de 1903 a 1906, foi registado com o nome de António. O batizado realizou-se no dia 3 de julho de 1903. O casal António Joaquim Pereira e Carolina Rosa Sousa foram os padrinhos.

Atingida por uma doença grave, a Maria das Dores, mãe de Adelaide e de António, faleceu.

Assim, a Adelaide e o António passam a depender de uma sua irmã mais velha – a Laura – moça agradável e muito diferente dos irmãos, de quem muito gostava.

Nesta altura já estavam a viver numa outra casa na rua do Tourinho, n.ºs 35 a 37.

Sentindo-se impossibilitada de sustentar os irmãos com os parcos proveitos de trabalho honesto, deixou Viana e foi viver para o Porto, onde passados uns anos, veio a falecer.

A “deserção” da Laura colocou a Laidinha e o Lalau numa situação muito difícil. Passaram a depender de si próprios…, sem família…, apenas com uma grande riqueza - segundo se dizia -, o fraternal amor que os unia!

Emocionavam e comoviam quantos por eles passavam, pelo modo como demonstravam o seu afeto, um pelo outro.

Desamparados… Sem família… Sem um teto para os abrigar.

Acolhiam-se no forno do Serafim, na rua do Espírito Santo.

Aqui nunca lhes foi negado agasalho.

Pernoitavam em pátios – nos quais, os seus donos deixavam de fechar as portas -, como o da casa da rua de São Pedro, contígua à Pensão Moita.

Até que, primeiramente, o António (Lalau) e, posteriormente a Adelaide (Laidinha) – que sempre se mostrou resistente a ser internada num Lar – são internados na Congregação de Hospital de Velhos e Entrevados de Nossa Senhora da Caridade.

Para o Lalau não foi fácil a adaptação, devido à sua atitude de rebeldia e resistência em aceitar as regras do lar, consequência do modo como sempre tinha vivido. Sujeitando-se a sofrer acidentes, saltava os muros da Caridade para pedir esmola.

O que amealhava não era nenhuma “bagatela” – alguém responsável pela Caridade dizia que o “Lalau até dava lucro”.

Não saltava os muros só para pedir esmola, mas, também, o fazia para se refugiar em casa de antigos protetores que muito o tinham acarinhado. Com o passar dos anos foi acalmando, adaptando-se às regras do lar.

Porquê “Lalau”? A grande dificuldade que o António tinha em se expressar, levava-o a dizer “lalau” em vez de bacalhau, quando lhe perguntavam o que mais gostava de comer. Assim nasceu e se generalizou a alcunha de “Lalau”.

A Adelaide expressava-se relativamente melhor. Era mais calma, mais pacífica, mas muito infantil.

Frequentemente dava largas à sua imaginação infantil, afirmando que estava grávida, que ia casar com um soldado, um capitão, um sargento, um polícia… que estava a fazer o enxoval, que tinha alugado casa… Estas afirmações – que mais não eram respostas dadas às pessoas, conforme as questões que lhe colocavam. Era assim a Laidinha.

Adelaide de Jesus, solteira, de 62 anos de idade, sem profissão, faleceu na Caridade, pelas 12H30, em 7 de novembro de 1964.

O António da Silva, solteiro, de 69 anos de idade, sem profissão, faleceu na Caridade à uma hora do dia 13 de janeiro de 1973.

Aqui deixamos um breve apontamento do que foi a vida da Laidinha e do Lalau.

Recolha de elementos: Arquivos da Congregação de Nossa Senhora da Caridade.

Recolha de elementos e citações do texto da autoria de Amadeu Costa (in “A Falar de Viana – Volume VII – Ano 2001).

Adaptação: Carlos Barbosa

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O Presente Pertence ao Passado Um dia destes falou-se de Darwin a propósito da evolução das espécies, das quais o Homem se diz a joia da coroa, se bem que, para lá da presunção, não se apresente como uma espécie tão inteligente como aparenta. Os sinais, de que não é, são evidentes.

A evolução, melhor dito, as evoluções, não se limitam às adaptações físicas e às aquisições psíquicas tendentes a sustentar melhores possibilidades de sobrevivência, pois se percebe que há qualquer coisa mais, algo que norteia planos mais subtis e mais profundos a que, por míngua de melhor designação, chamamos de “transcendente”.

Essa é a subterrânea corrente de Vida que acompanha as vidas, estendendo-se como uma rede flexível ou um rio invisível, mas presente, emergindo das episódicas fulgurações das escolas ocultistas, filosóficas e religiosas, mas logo enredando-se nas materializadas vestimentas dos interesses humanos que, lamentavelmente, corrompem as mais altas projeções do espírito.

A justiça, a democracia (solidariedade), a liberdade, o amor, são áreas onde esse emborcamento se revela numa pantanosa estagnação social, cultural e individual que apodrece os alicerces de onde poderia erguer-se uma sociedade saudável cujos tijolos são homens verdadeiramente humanos.

A evolução da humanidade está intimamente ligada ao crescimento em idade e sabedoria ou seja o amadurecimento progressivo e harmonioso do tempo certo e dentro das condições próprias de cada etapa da vida.

Mas, afinal, qual o peso desta afirmação que dá o “presente” como dependente do “passado”? Às vezes enredamo-nos demasiado no filosofar em torno das palavras, deixando as coisas, que a elas se referem, na afastada distância que as torna difusas.

Neste caso, como em todos os casos, deveremos, pois, reduzir o aéreo filosofar a dimensões terrenas, palpáveis, concretas.

Resumindo, pois: não é verdade insofismável que cada um de nós é o que foi sendo? E o que o processo evolutivo se configurou conforme as aprendizagens e as escolhas?

Naturalmente que as sociologias sabem disso. E não só as sociologias, pois todos o sabemos, não importa que muitos véus nos impeçam uma visão clara e libertadora. Na verdade, nenhum de nós seria o que é se não fosse sendo o que foi. E é isso que nos torna dependentes do passado que fomos sendo.

Pode parecer sem importância esta constatação lógica, mas ela nos deveria tornar mais atentos ao desenrolar do crescimento humano, pelo menos tanto como o consciencioso agricultor que estuda o desenvolvimento das suas culturas. A cada espécie, em cada etapa, ele lhes concede específicos cuidados, pois sabe que a colheita se fará conforme a inteligência e sensibilidade postas ao serviço da sua maturação. Ele sabe que fazer as coisas a granel, descuidadamente, tornará a colheita uma incógnita, se houver colheita, pois as intempéries do percurso espreitam a cada curva e em cada encruzilhada.

Esta lógica nos deveria tornar mais vigilantes ao desenrolar dos ciclos humanos, individuais e coletivos, para que as colheitas não se tornem aleatórias e, quase sempre, amargas.

Então, deveríamos perguntar porque somos o que somos.

Cada um.

Porque esquecer o passado é um erro que elimina as raízes da história de uma vida, tornando o sujeito concreto um pedacinho de cortiça boiando nas ondas erráticas e voláteis das modas e, por seu lado, a sociedade humana, uma boia desancorada que se move no acaso dos ocasos.

Seja como for, parece incontornável que cada um é o que foi sendo. E é legítimo aceitar que a sociedade é o que foram sendo os seus elementos que, por isso, agora, neste presente, são o que são.

Isto nos leva, então, ao valor dos ensinamentos e das aprendizagens. O que nos conduz, claro, aos valores e à necessidade de referências que nos ajudem a crescer sem os terríveis grilhões do céu ou do inferno e, claro, sem a ameaça do patibular carão de autoridades próximas.

Disse, um sábio do passado, àquele homem que queria ser melhor homem: “Conhece-te a ti mesmo”. E disse-o assim, de um modo breve e incisivo, porque não há melhor maneira para falar na responsabilidade pessoal.

Deveríamos estar, também, atentos a isto, porque todo o ensinamento deve ser dirigido para que o aluno reconheça a necessidade de saber pensar por si, lá dentro, nas profundezas da sua sensibilidade. Pensar e, não só, conhecer. Ser sensível e, não só razoável.

Porque, afinal, todos olhamos em volta e não gostamos do que vemos. Porque não nos agrada esta sociedade permissiva que nos corrompe na futilidade e na indiferença. Na descrença e na desesperança.

E porque, se somos o que somos, porque fomos sendo, então, deveríamos intuir o que será e como será o futuro daqueles (todos nós) que, a partir de agora, vão sendo em cada dia dos seus presentes.

Texto intemporal (escrito em 2013) Fernando Melim (escritor)

Unindo Gerações 15

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momento da diretora

Ana Gonçalves Diretora do Lar

2018 FOI UM ANO CHEIO DE DESAFIOS. Imperou a voz da mudança, da adaptação. E as mudanças forçam-nos a sair de um registo familiar e consequentemente conformado. Obrigou-nos a sair da zona de conforto, confrontando-nos com a necessidade de adaptação a novas realidades.

Vivemos estas situações com algum recato, constrangimento, até entrar na normalização. Mas assim é a sociedade e a vida em geral. As Instituições não são diferentes nesse sentido. As leis mudam e as obrigações também.

A par destas transformações, entendemos e agradecemos os esforços para se adaptarem. Percebemos que cada um viva em si várias inquietações e que estas mudanças acarretam preocupações que não nos são indiferentes. Aproveito este momento para agradecer formalmente por toda a compreensão, pelo esforço e o trabalho em equipa até agora desenvolvido.

Foi por tudo isto, um ano marcado por momentos de alegria e de tensão.

Mas é nas contrariedades que interessa enaltecer todos os profissionais que lutam por manter o bem-estar dos nossos residentes. Profissionais com brio, em que as tarefas ultrapassam a hora de “picar o ponto” no término do serviço. Nobrecer todos os que não arrumam o avental, dando primazia ao cuidado que estão a prestar, porque afinal de contas, trabalhar num Lar ultrapassa o próprio trabalho em si. Assenta na humanização de todo um serviço, porque trabalhamos com pessoas e para as pessoas. Cuidar dos residentes. Esse é o nosso foco!

FICHA TÉCNICA

“Quem tu cuidas talvez esqueça o teu nome e quem tu és, mas jamais esquecerá a forma como o (a) trataste, ou a forma como o (a) fizeste sentir.”

Com o final do ano chega também o espírito natalício, altura de agradecer por mais um ano, e por ter a oportunidade de aprender e crescer, como profissionais e pessoas. Desejo a todos os funcionários, residentes, familiares e amigos, um feliz natal e um ano cheio de felicidade, paz e amor.

Somos Caridade!

Estimados Sócios Constitui para esta Instituição uma grande ajuda o pagamento das vossas quotas.

Por favor, não se esqueçam!

Propriedade e Administração Congregação de Nª Srª da Caridade Viana do Castelo

Unindo Gerações ANO XII | Nº 35 | dezembro de 2018

Design Rui Carvalho

Rua dos Bombeiros | 4900-533 Viana do Castelo Tel. 258 808 010 | Fax 258 808 019 E-mail:geral@caridade-viana.com | direccaotecnica@caridade-viana.com

Director António José Morgado

Impressão Tipografia Viúva José de Sousa, Filhos, Lda

16 Unindo Gerações

Tiragem 250 exemplares