Realismo comunista

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A queda da monarquia espanhola, em 1931, e a proclamação da segunda república abriu portas para o totalitarismo comunista, que mais dia, menos dia, ameaçou destruir o povo espanhol. A Espanha foi testemunha de atos de vandalismo, terror, assassinatos e crueldade ilimitada, nas mãos dos comunistas espanhóis. A instituição mais vítima deste terror foi a Igreja Católica. Milhares de templos de valor histórico inestimável, bibliotecas, obras de artes, foram destruídos. O anti-clericalismo, tão violento quanto na Rússia soviética, foi sentido à flor da pele: milhares de padres, freiras e bispos assassinados, túmulos de eclesiásticos violados e as propriedades, inclusive as igrejas, confiscadas pelo Estado. Era apenas um ensaio da loucura coletiva e da guerra civil.

Incêndio criminoso de um colégio católico, praticado por radicais de extrema-esquerda, 1931.

Uma religiosa ferida sendo socorrida por populares, 1931.


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