Lendo “O caminhar do ancião” vemos o quão ele é atual e necessário para nós, pois fala de pássaros, manhãs, bosques, árvores, alvoradas e pôr-do-sol, além disto, fala ainda de outros fenômenos paisagísticos tão particulares, tão paraenses, tão redencenses... Fala de aurora, de esperança, de suor, de trabalho, de fé, de crença, de paz, de sonho, de silencio, de ruptura, de semente, de orvalho e de colheita. Fala em se “plantar a semente da esperança nos corações dos homens na eterna busca de conhecer as necessidades, os opostos”. Fala que “Os homens tudo podem, tudo querem, tudo buscam”, no entanto, “Nada podem, nada querem, nada buscam, nada vêem, Apenas querem ser homens, querem a vida para a memória”.