Dossiê do projeto MOV

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DOSSIÊ

MOV use. ganhe. troque

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Ă?NDICE 2

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1. EMPRESA

p.4

1.1 HISTÓRIA

p.7

1.2 EQUIPE

p.8

1.3 PILARES

p.9

2. MERCADO

p.10

2.1 CONTEXTO

p.13

2.2 CASOS ANÁLOGOS

p.20

2.3 PESQUISA

p.22

2.4 CANVAS

p.28

2.5 BLUEPRINT

p.30

3. PROJETO

p.32

3.1 OBJETIVO

p.35

3.3 FUNCIONAMENTO

p.36

3.4 IMPLEMENTAÇÃO

p.37

3.5 PONTUAÇÃO

p.38

3.6 TECNOLOGIAS

p.38

4. MARCA

p.40

4.1 ESSÊNCIA

p.43

4.2 GRIDS E ESPAÇO

p.44

4.3 ESCALA E CORES

p.45

4.4 TIPOGRAFIA

p.49

4.5 EXEMPLOS APLICADOS

p.50

4.6 KIT MOV

p.52

4.7 DIGITAL

p.53

5. PROCESSOS

p.56

5.1 RECORTE

p.59

5.2 IDENTIDADE

p.61

5.3 ESTUDOS DE LOGO

p.62

5.4 WIREFRAMES

p.63

5.5 ESTUDOS DO APP

p.64

6. ANEXOS

p.66

7. BIBLIOGRAFIA

p.78

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MOV surgiu do encontro de 4 jovens designers que decidiram influenciar positivamente a mobilidade na cidade onde vivem, São Paulo. Os pilares que norteiam as atividades da MOV são CRESCER, VIVER, MOVER e PRAZER. CRESCER: desenvolver progressivamente desde o nascimento. Muito importante para a MOV estar em desenvolvimento e crescimento contínuo, sempre buscando novas soluções e respondendo rapidamente às mudanças globais. VIVER: aproveitar a vida no que ela tem de melhor. MOV surgiu para que as pessoas possam aproveitar os seus dias sem se preocuparam com questões banais. MUDAR: pôr em movimento. Estar em movimento é fundamental para que novas questões surjam e, com elas, possíveis soluções. Se movimentar é conhecer, explorar, encontrar. PRAZER: sensação ou emoção agradável. Nada faz sentido se não houver prazer no fazer. MOV busca soluções que possam contribuir na busca desse prazer ao realizar coisas do dia a dia. Em 2016 iniciou suas atividades desenvolvendo e gerindo serviços focados na mobilidade urbana.

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Alguns encontros não parecem mero acaso e este é o caso da equipe MOV. Os 4 jovens se encontraram pela primeira vez em um ambiente novo e estimulante. Quase que instantâneamente a equipe se formou. Seus diferencias se completam e suas diferanças os unem. Helena, 23 anos, natural de Santos. Ama sua cidade, família e amigos. Quase se formou em Publicidade e Propaganda mas desistiu para seguir sua vocação e hoje esta cursando Design Gráfico. É uma líder nata e adora um visual minimalista e clean. Bruno, 21 anos, o mais novo de todos, é detalhista e por isso fissurado em tipografia e identidade visual. É formado em Tecnologia de Informações e hoje cursa Design Gráfico. É apaixonado pelo Corinthians.

Ana Carolina, 29 anos, natural de Araraquara. Se formou em Agronomia mas nunca se sentiu realizada. Hoje cursa Design Gráfico e adora. É prática e super criativa. Tem muito talento trabalhos manuais. E com sua experiência ela inspira seus companheiros e é uma excelente representante de turma. Adriana, 22 anos, mestiça neta de japoneses e poloneses, é a sensível da turma, porém sua voz mansa engana, quando ela decide focar sua energia em algo não para nunca. Está no segundo ano de Design Gráfico.

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MISSÃO Resignificar o uso do transporte urbano através da valorização dos cidadãos que utilizam meios coletivos ou alternativos para se locomoverem nas grandes metrópoles e, dessa forma, incentivar que a sociedade repense a mobilidade dentro de suas cidades.

VISÃO Estar presente no dia a dia de todos os brasileiros ajudando a melhorar e se tornar referência de iniciativa para melhoria a mobilidade urbana.

VALORES Transparência Ética Comprometimento Segurança Confiança Eficiência

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2.1 CONTEXTO MOBILIDADE

A mobilidade urbana pode ser considerada um dos grandes desafios para as políticas urbanas e ambientais, principalmente em decorrência das elevadas taxas de urbanização e falta de políticas públicas estruturadas com foco no crescimento urbano e transporte coletivo. Esse cenário se agrava ainda mais por causa do crescimento econômico que reflete no aumento expressivo da motorização individual da população. A resposta tradicional aos problemas de congestionamento, por meio do aumento da capacidade viária estimula o uso do carro e gera novos congestionamentos, alimentando um ciclo vicioso responsável pela degradação da qualidade do ar, aquecimento global e comprometimento da qualidade de vida nas cidades (aumento significativo nos níveis de ruídos, perda de tempo, degradação do espaço público, atropelamentos e stress) (MMA, 2016). O Brasil é um país com elevada concentração populacional nas áreas urbanas: 45% dos brasileiros vivem nos 601 municípios das 37 principais áreas metropolitanas existentes, ou seja, quase metade da população vive em 11% das mais de 5 mil cidades do país. A falta de um planejamento urbano adequado resulta em um forte desequilíbrio entre a ocupação habitacional nas áreas

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periféricas e a oferta de funções urbanas (empregos, educação, saúde, saneamento, lazer e serviços em geral) nas áreas centrais das cidades-polo (FIRJAN, 2015). Frente a esse cenário, novas abordagens começaram a surgir como alternativas à essa resposta tradicional. Conceitos como

45%

da população

11%

das cidades

economia compartilhada, inovação colaborativa e cidades inteligentes e humanas têm a tecnologia como uma das molas propulsoras (SOPRANA, 2016). A tecnologia tem revolucionado as formas de ir e vir em uma cidade, principalmente os aplicativos, que podem ser grandes aliados na melhoria da mobilidade urbana. O padrão de mobilidade urbana do país mudou muito nos últimos anos, de 2008 para 2012 a porcentagem de lares motorizados aumentos 9% (IPEA, 2012). Como resultado do maior número de veículos nas ruas, o tempo médio gasto para chegar ao trabalho pelos habitantes das regiões metropolitanas atingiu 40,8 minutos - a média, no Brasil, é 30,2 minutos. Nos domicílios com veículos, as viagens para o trabalho costumam durar menos de 30 minutos, ao contrário do que ocorre nos lares onde não há transporte individual. Nesses domicílios, os tempos de percurso costumam ser superiores a uma hora. Isso indica que, mesmo com os congestionamentos e a poluição, as pessoas que não possuem carro ou moto e dependem de transporte público sofrem o impacto do tempo muito mais do que aquelas que possuem transporte próprio (MINDLIN, 2013).

O nosso padrão de mobilidade é voltado para o transporte individual motorizável, que tem um impacto muito negativo no fluxo de mobilidade.

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Os habitantes dos municípios com mais de 60 mil habitantes gastam, por ano, 23,1 bilhões de horas para deslocar-se. A maior parte do tempo é gasta nos veículos de transporte público (49%), seguido pelas viagens a pé (25%) (gráfico a seguir). Considerando que o transporte coletivo representa 29% do total das viagens e consome 49% do total de tempo na mobilidade, fica claro que o usuário deste modo está sujeito a tempos médios de viagem superiores, conforme será mostrado a seguir (ANTP, 2015).

O Sistema de Informações da Mobilidade Urbana da ANTP compreende a coleta e o tratamento de dados de transporte público e tráfego urbano dos municípios brasileiros com população superior a 60 mil habitantes.

Segundo o Sistema de Informação da Mobilidade Urbana da Associação Nacional de Transportes Públicos (ATNP) a maior parte das viagens foi realizada a pé e por bicicleta (40,0%), seguidos dos meios de transporte individual motorizado (31,0%) e do transporte público (29,0%). Fica nítido que as classes que mais dependem do transporte público são as mais prejudicadas em relação à falta de planejamento urbano, pois o aumento de veículos individuais afeta diretamente o congestionamento mas mesmo assim o tempo gasto no deslocamento através de veículo individual é menor do que o gasto no transporte público.

ENERGIA

Unidade de energia, é utilizada na comparação do poder calorífero de diferentes formas de energia com o petróleo. Uma tep corresponde à energia que se pode obter a partir de uma tonelada de petróleo padrão.

O transporte coletivo é responsável pelo consumo de 3,3 milhões de TEP (toneladas equivalentes de petróleo) por ano, enquanto que o transpote individual (moto e auto) consome 10,3 milhões de TEP, 76% do total consumido (ANTP, 2015).

OMu = Ônibus municipal

OMe = Ônibus metropolitano

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ANTP (2015) considerou dois tipos de poluentes: poluentes locais (Monóxido de Carbono (CO), Hidrocarbonetos (HC), Óxidos de Nitrogênio (NOx), Óxidos de Enxofre (SOx) e Material Particulado (MP)) e poluente de efeito estufa (Dióxido de Carbono (CO2)). No que diz respeito aos poluentes locais, o transporte coletivo é responsável por 22% das emissões, enquanto os transportes individuais por 78%. Já para o poluente de efeito estufa, a participação dos transportes individuais reduz um pouco, mas ainda é responsável por grande parte da emissão, ficando com 65% contra 35% dos transportes coletivos.

CUSTOS De acordo com a amostra da pesquisa realizada pela ATNP (2015), o custo pessoal (recursos gastos pelos usuários) do transporte individual fica em 152,1 bilhões de reais/ano, e o custo público (recursos gastos pelo poder público para o funcionamento do sistema de transporte) é de 8,7 bilhões de reais por ano. Já o custo pessoal do transporte coletivo é 38,7 bilhões de reais por ano e o gasto público é 2,5 bilhões de reais por ano, representando apenas 1% do total gasto. Os custos dos impactos (acidentes e poluição) causados pelo transporte coletivo e individual são, respectivamente, 4,9 bilhões de reais por ano e 18,9 bilhões de reais por ano. (ANTP, 2015). Os investimentos com transporte coletivo estão aumentando, mas ainda é gasto muito mais na manutenção do sistema viário para o carro, responsável por 80% dos custos com mobilidade. Custos pessoais e públicos por tipo (bilhões de reais/ano) - 2013.

O custo da mobilidade urbana em 2012 foi o equivalente a 5% do PIB.

custo pessoal custo público

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8,7

2,5 38,7

152,1

transporte público

transporte individual


ESTRUTURA São Paulo é a cidade que concentra o maior número de passageiros transportados no transporte público. O número pode ultrapassar 9 milhões de usuários por dia, sendo 5 milhões que usam o ônibus e outros 4 milhões que usam a malha metroviária.

9 milhões de pessoas por dia usam o transporte público em São Paulo. A rede metroferroviária paulista é a maior do país, com cerca de 337km de extensão, 12 linhas e 67 estações. (RICARDO MEIER, 2015). A rede de ônibus é composta por quase 15000 ônibus distribuídos em mais de 1300 linhas, 29 terminais e 18,8 mil pontos de paradas. (SPTRANS, 2016). Em relação a estrutura cicloviária, São Paulo já conta com mais de 460 kilometros.

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2,3 bi 4%

2%

bike

moto

25%

19%

TC = transporte coletivo OMu = Ônibus municipal OMe = Ônibus metropolitano

auto

a pé

Tempo gasto pelas pessoas na circulação.

horas por ano É o tempo que os habitantes dos municípios com mais de 60 mil habitantes gastam para se deslocar. A maior parte do tempo é gasta nos veículos de transporte público.

49% TC

Até 1 SM Posse de automóvel e motocicletas pelas famílias por faixa de renda per capita (SM = salário mínimo).

Fonte: ATNP

Fonte: PNAD/IBGE

37%

OMu

carro

carro + moto

moto

não tem

14%

16,9%

64,4%

4%

De 1 a 2 SM

4%

14,7%

De 2 a 3 SM

trilho

OMe

24,2% 38,3%

39,6% 55,3% 14,9%

As classes que mais dependem do transport e público são as mais prejudicadas em relação à falta de planejamento urbano.

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11,4%

10,6%

5,7%

De 3 a 5 SM

Mais de 5 SM

11,2%

18,2% 10,8% 13,3% 3,7%

64,8%

1,2%

76,2%


Como são distribuído os custos com mobilidade urbana?

20%

Fonte: ATNP

transporte coletivo

14,6%

custo poluição custo acidentes

80%

transporte individual

2,4% 2,4%

11,2 bi reais por ano Quem mais polui nas grandes cidades é o carro!

Custos dos impactos por tipo (bilhões de reais/ano) - 2013.

4,3%

É o custo público estimado, sendo a maioria relacionado ao uso dos modos individuais.

527 de poluentes mil toneladas

19%

ônibus

71%

automóveis

Emitidos por ano em deslocamento.

15.000 ônibus 1.300 linhas 18.800 pontos

METRÔ

BUSÃO

Qual o tamanho do transporte público de São Paulo? Fonte: ATNP 337 km 12 linhas 67 estações

4.000.000 5.000.000

passageiros/dia trilhos

passageiros/dia ônibus

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Para estudo dos casos análogos os seguintes critérios foram considerados: Mobilidade: projetos que visam melhorar ou incentivar a mobilidade urbana. Tecnologia: tecnologias que permitem um uso inteligente de aplicativos. Sistema de rescompensas: projetos que implantaram um sistema de recompensa para o usuário. Design de interfaces

O Leve-me é o aplicativo que facilita a sua vida para se locomover de transporte público e bike na cidade de São Paulo. Um aplicativo para quem quer aproveitar o melhor da cidade e encontrar diversos prêmios pelo caminho.Além de uma navegação rápida e simples, ele interage com as mídias de pontos de ônibus da cidade, com acesso a conteúdos e promoções diferenciadas em cupons, interagindo via QR Code e Realidade Aumentada. O Leve-me disponibiliza promoções e conteúdos criados para o aplicativo. O usuário ganha cupons e brindes exclusivos sem precisar sair da sua rota. Ele ainda dá as melhores opções de rotas usando ônibus, metrô, trem, bike ou táxi.

Nike biketown é um projeto de mobilidade urbana de compartilhamento de bicicletas na cidade de Portland, lançado em julho de 2016 com 1000 bicicletas e 100 hubs. O objetivo do projeto é incentivar de uma maneira divertida, prática e barata o passeio pelo centro da cidade. O usuário deve se cadastrar através do site ou aplicativo para que consiga desbloquear qualquer bicicleta. O aplicativo do projeto permite que o usuário procure por hubs próximos e disponibilidade de bicicletas. O laytout do site e do aplicativo é eficiente, prático e clean, características importantes para facilitar a interação com o usuário.

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É possível se cadastrar tanto pelo site quanto pelo aplicativo, questão importante visto que, caso um visitante do site resolva ingressar, pode realizar o cadastro pelo site mesmo, sem ter que baixar um aplicativo para tal.

Retorna Machine é uma máquina de venda reversa destinada a recolher resíduos sólidos reutilizáveis e ou recicláveis, como embalagens de bebidas. Através da Retorna machine você pode participar do “Sistema Retorna Machine de Fidelidade e Recompensas”. Ele é um de sistema de recompensas que identifica a pessoa que depositou um resíduo válido na Retorna Machine e, em troca, lhe confere pontos triciclo que podem ser trocados por diversos produtos e serviços. Para participar, basta se cadastrar e criar uma conta triciclo. Cada tipo de embalagem possui uma pontuação correspondente, depois esses pontos podem ser trocados por crédito no bilhete único ou desconto na energia elétrica.

Woolet walet é um projeto tecnológico focado na conectividade entre produto e interface. A carteira moderna equipada com bluetoth e carregador via wireless garante uma maior segurança do seu dinheiro e documentos. Ela possui um mini sensor que sincroniza com seu smartphone e toda vez que é esquecida ou roubada ela te envia uma notificação. O aplicativo mostra a distância aproximada que você está da carteira, checa a última localização da carteira e é possível desligar as notificações quando você estiver dentro de casa.

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PESQUISA QUANTITATIVA Realizou-se uma pesquisa quantidade através de formulário online cujo objetivo era mensurar a frequencia e a intensidade de determinados aspectos relacionados à mobilidade urbana. A pesquisa continha 12 questões chaves sobre mobilidade (anexo 1) e foi divulgada através de redes sociais. A amostra foi composta por 100 indivíduos residentes ou frequentadores assíduos da cidade de São Paulo, com idade média de 28 anos e predominância do sexo feminino. Os dados mostraram que 49% dos indivíduos de nossa amostra dependem do transporte público ou coletivo para realizarem as tarefas diárias, sendo que o ônibus é o modal mais utilizado seguido do metrô. Dos indivíduos que possuem carro, 56% usam todos os dias, mostrando que muitas vezes as pessoas optam por não usar seus automóveis e sim o transporte público ou coletivo. Isso provavelmente acontece por dois motivos: 1) as pessoas querem evitar ao máximo as situações estressantes que o trânsito causa, 2) as pessoas querem economizar, visto que o gasto com transporte individual é muito maior do que o gasto com o transporte coletivo.

72% são pessimistas quanto à mobilidade urbana da cidade de São Paulo. Programas de acúmulo de bônus existem nos principais bancos e companhias aéreas do país. Também existem no comércio. Além disso, pontos existentes em uma empresa sejam convertidos e trocados por produtos em outra.

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Quase 1/3 dos entrevistados estariam dispostos a usar o transporte coletivo ou individual como forma de influenciar positivamente a mobilidade urbana na cidade, 27% utilizaria bike, 32% o ônibus e 33% o metrô ou trem. Ao serem questionados sobre programas de pontos e/ou resgate, 59% afirmaram utilizar algum, sendo que o mais utilizadofoi a Nota Fiscal Paulista (30,6%), Multiplus (17,3%) e programas de milhagem (7,1%).


Dentro da amostra, 86% afirmaram que utilizariam um sistema de pontos que fosse voltado para os meios de transport e que a troca dessa pontuação proporcionaria descontos em outros meios de transportes como, por exemplo, no Bilhete Único e Uber.

PESQUISA QUALITATIVA A pesquisa qualitativa foi realizada através de entrevista pessoal (anexo 2a) com 3 indivíduos, com idade entre 20-28 anos e diferentes perfis. O indivíduo 1 (anexo 2b) se mudou há menos de 1 ano para São Paulo para trabalhar. Usa o carro todo dia para ir e voltar do trabalho pois considera um meio mais confortável e seguro, porém se sente cansada por enfrentar o trânsito todos os dias. Acha a iniciativa de trocar o transporte individual pelo coletivo muito boa, porém considera que o último precisa melhorar muito. O indivíduos 2 (anexo 2c) se mudou para São Paul há mais de 5 anos para trabalhar. Ele usa o carro para ir e voltar do trabalho porque é bem mais rápido se comparado com o transporte coletivo. Um fator importante na tomada de decisão sobre qual meio de transporte utilizar é a agilidade. É entusiasta do uso da bike como meio de transporte em determinadas ocasiões. Considera justo receber benefícios em troca pelo uso de transportes coletivos ou alternativos, pois dessa forma estaria reduzindo o custo que o transporte individual causa para a cidade. O indivíduo 3 (anexo 2d) é estudante e natural da cidade de São Paulo, não possui carro e depende exclusivamente do transporte coletivo para se locomover. Em média costuma gastar 2 horas no trânsito por dia, se sente incomodada ao utilizar o transporte público durante os horários de pico e considera a malha metroviária limitada. Acredita que os carros são os principais causadores do trânsito. Considera importante a iniciativa de trocar o transporte individual pelo coletivo e acredita que a ideia de ter um carro esta impregnada na mentalidade do brasileiro, é uma forma de afirmação pessoal. Acha justo que pessoas que passam mais tempo dentro do transporte coletivo sejam mais beneficiadas.

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idade média

57% mulheres 25%homens

dos entrevistados

Ônibus e metrô são as alternativas mais usadas por quem não tem carro. 83,3% 87,5% ônibus

51% 49% tem carro

não tem carro

metrô

29,2%

6,3%

trem

16,7% outros

bike

56%

usam todos os dias

42%

4%

26%

transp. púlico

bike

Uber/táxi

9% outros

Quem possui carro considera o transporte público como sua segunda opção de meio de transporte.

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72%

Consideram a mobilidade urbana na cidade de São Paulo ruim.

Paravras negativas foram as mais usadas para descrever como os entrevistados se sentiam durante o trânsito.

4% 5% talvez não

86%

dos entrevistados afirmaram que usariam um sistema de pontos baseado no uso dos meios de transportes coletivos e que fosse possível trocar essa pontuação acumulada por créditos no bilhete unico ou em descontos para iniciativas como Uber.

“...as facilidades para quem usa carro são muitas e levar isso para os meios de transporte público seria inovador.” Entrevistato 84

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PERSONAS Através das pesquisas realizadas, definiu-se personas que representam, de maneira geral, as principais características do público alvo. Optou-se por desenvolver duas personas, uma que já usa o transporte público e outra que usa o transporte individual, focando em dois perfis distintos do público alvo: quem se beneficiaria imediatamente com o projeto e quem se sentiria incentivado a aderir ao projeto. Bruna, persona 1 (anexo 3a), é uma jovem estudante de família mais humilde que trabalha para poder concluir o ensino superior. Ela depende exclusivamente do transporte público para se locomover. Se preocupa muito em economizar dinheiro, terminar a faculdade e conseguir um bom emprego. Usa bastante seu celular durante o dia a dia,

Fernanda, persona 2 (anexo 3b), é uma jovem estudante de família mais humilde que trabalha para poder concluir o ensino superior. Ela depende exclusivamente do transporte público para se locomover. Se preocupa muito em economizar dinheiro, terminar a faculdade e conseguir um bom emprego. Usa bastante seu celular durante o dia a dia,

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JORNADA DO USUÁRIO Para cada persona definiu-se uma jornada do usuário para que os pontos de interação pudessem ser analisados. A persona Bruna, que depende do transporte coletivo e realiza 4 trajetos diferentes todos os dias, tem 5 pontos de interação. O uso do MOV influenciaria positivamente em seu humor, visto que em mais da metade dos pontos de interação seu humor pode ser considerado de neutro a negativo. A influência seria percebida pois, enquanto Bruna realiza os seus percursos diários, ela estaria acumulando pontos para, mais tarde, trocar por benefícios, influenciando na economia de dinheiro (anexo 4a). A persona Fernanda, que trocaria o carro pelo transporte coletivo e realiza 2 trajetos diferentes todos os dias, tem 3 pontos de interação. O uso do MOV serviria como incentivo para essa troca de meios de transporte, uma vez que ela acredita em uma cidade melhor para as pessoas (anexo 4b).

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2.4 CANVAS Parceiro Chaves - SPTRANS - Metro - Google - Facebook - Cisco - CCR - RFID - Bco. de Dados - Tecnologia

Atividades Chaves - Instalar Tecnologias (RFID) nos trasnportes público - Formar parcerias (”Uber”) - Desenvolver plataformas para os usuários (App, Site) - Facebook - Instagram - Chat - Telefone - Email - Android/IOS

Recursos Chave - Dinheiro - Tecnologias (NFC, RFID, GPS, WIFI, Servidor) - Pessoas - Programador - Designer - Playstore - Apple Store - Internet - Telefone/Celular - Computador - SMS - Correio

Estrutura de Custo - Tecnologia - Pessoas - Divulgação

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Proposta d

- Entregamos um visão do transpor movendo um sist integra trêm e m de incentivar o us modais diferente

-Resolvemos a qu grandes e longos namentos ao me que provemos um na qualidade de v na cidade.

- Satisfazemos as dades por locom otimizada.

- Melhor qualidad

O que oferecemo - Integração do si de transporte pu acumulo de pont troca de pontos p incentivar o uso, gasto com transp e melhor qualida


de Valor

Relacionamento com Clientes

ma nova rte, protema que metrô, além so de es.

- Criamos valor para a população que se locomove em SP e gostaria que isso, fosse “otimizado”. Clientes Importantes:

uestão dos s congestioesmo tempo ma melhoria vida

s necessimoção

de de Vida.

os: istema ublico, RFID, tos, pessoas, para menos porte ade de vida.

Segmento de Clientes

Canais

- Pessoas que utilizam transposrtes públicos. - Pessoas que querem trocar seus carros por transportes públicos e alternativos.

- Rede Social - APP - Site - Banners - Publicidade no Mêtro - Parceiros (Uber...) - Promoções

Fluxo de Receitas

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INTERAÇÃO

Aplicativo disponível

SUPORTE

BACKSTAGE

Baixar o aplicativo

FRONTSTAGE

EVIDÊNCIAS

2.4 BLUEPRINT

Desenvolvimento da plataforma

Busca por parceiros

Lançamento do aplicativo

Servidor

Play Store

Banco de dados

Apple Store

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Se cadastrar no aplicativo

Check in

Check out

Banco de dados próprio

Banco de dados

Metrô

Metrô

Facebook

SpTrans

SpTrans

Twitter

RFID

RFID


EVENTOS ATÍPICOS

Cálculo da pontuação

Consultar extrato

Resgatar pontos

Escolher parceiro

Acessar a área do extrato no aplicativo e visualizar as informações em tempo real.

Acessar a área de resgate de pontos no aplicativo, selecionar quantos pontos quer resgatar.

Escolher para qual parceiro quer direcionar o resgate de pontos

Reportar problemas

Acessar a página do Facebook ou contato por email ou chat do aplicativo ou telefone.

Fechar a conta

Acessar o aplicativo e escolher encerrar a conta. Aplicativo vai pedir que o usuário resgate todos os seus pontos.

Equipe de suporte e resolução de problemas.

Autenticação do resgate

Servidor Banco de dados

NFC Bilhete Único Uber

Time de SAC disponível 24 horas por dia

Metrô SpTrans Facebook BIlhete Único Uber RFID

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MOV veio para resignificar o uso do transporte urbano através da valorização dos cidadãos que utilizam meios coletivos ou alternativos para se locomoverem nas grandes metrópoles e, dessa forma, incentivar que a dociedade repense a mobilidade dentro de suas cidades.

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MOV é um sistema que permite recompensar os usuários de acordo com o tempo gasto e a kilometragem percorrida nos transportes coletivos ou alternativos. A intenção é valorizar quem já usa esses meios e incentivar aquela pessoa que gostaria de mudar seus hábitos de transporte. Os seguintes stakeholders foram mapeados para o desenvolvimento do projeto:

O produto do MOV é um aplicativo no qual, após instalado e ativado, o usuário conseguirá mensurar sua pegada de mobilidade. Para que isso seja possível é necessário uma parceria sólida e contínua entre os orgãos responsáveis pelos diferentes modais de transporte urbano.

Tecnologia de identificação de radiofrequência utilizada para captura de dados.

Cada tipo de modal possuirá uma forma de se comunicar com o aplicativo, através do RFID, que será explicado mais a frente. O aplicativo detectará o sinal e acionará o check in e check out, automaticamente. Um algoritmo especialmente desenvolvido para este projeto converterá as duas variáveis, tempo e distância, em pontos. Esses pontos serão convertidos em reais (BRL) e o usuário poderá trocar por descontos junto à nossos parceiros.

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O objetivo do MOV é englobar todos os meios de transporte existentes na cidade de São Paulo. Devido à complexidade do sistema de mobilidade paulistano e o número de opções existentes, optou-se por dividir a implantação do projeto em duas etapas iniciais. Cada etapa conta com diferentes modais escolhidos estratégicamente. A etapa 1, que está em fase de implantação, contempla os

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meios de transporte público mais usados: metrô, trem e ônibus. E nessa etapa contamos com a parceria da SPTrans, através do Bilhete Único, e do Uber. A etapa 2, que será iniciada em breve, contemplará a bicicleta, deslocamento a pé e automóvel (na condição de oferecer ou pegar carona). Em relação aos parceiros, novas parcerias privadas serão formadas, para que nossos usuários tenham mais opções.

3.5 PONTUAÇÃO O cálculo dos pontos é feito de acordo com a distância (km) poercorrida pelo usuário. 1 km = 1 ponto = R$0,05 5 km = 5 pontos = R$0,25 10 km = 10 pontos = R$0,50. Dessa forma, um usuário médio que desloca-se 10 km por dia para ir e voltar do trabalho, no final do mês terá o equivalente à 3,1 passagens do bilhete único ou R$12,00 reais de crédito para usar com nossos parceiros.

3.6 TECNOLOGIAS O MOV é um aplicativo inovador que faz uso de tecnologias presentes em nossos dia a dia. RFID (Radio Frequency Identification – Identificação por Rádio Freqüência) é uma tecnologia utilizada para identificar, rastrear e gerenciar desde produtos e documentos até animais ou mesmo indivíduos, sem contato e sem a necessidade de um campo visual. Um sistema RFID digital funciona como um sistema poderoso de aquisição de dados em tempo real, com a vantagem de eliminação de intervenções humanas manuais e visuais, dinamizando assim o tempo de transições e assegurando eficiência e eficácia.

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Através dessa tecnologia que os processos de CHECK IN e CHECK OUT são realizados automaticamente pelo aplicativo, que identifica o sinal RFID emitido (sabendo exatamente em qual modal e localização o usuário está). Ao chegar no seu destino, o aplicativo identifica outro sinal de RFID e dessa forma consegue fazer o cálculo da distância percorrida.

GPS O GPS (Global Positioning System - Sistema de Posicionamento Global) é um aparelho cuja função é identificar a localização de um aparelho chamado de receptor GPS. Os aparelhos receptores, por sua vez, têm a função de enviar um sinal para os satélites. Assim, fazendo alguns cálculos, os quais você poderá visualizar mais abaixo, o receptor GPS consegue determinar qual a sua posição e, com a ajuda de alguns mapas de cidades, indicar quais caminhos você pode percorrer para chegar ao local desejado. Através do GPS, o MOV consegue calcular com maior exatidão a distância percorrida pelo usuário.

NFC A NFC - Near Field Communication - é uma tecnologia que permite a troca de informações entre dispositivos sem a necessidade de cabos ou fios (wireless), sendo necessária apenas uma aproximação física. A novidade teve origem no padrão RFID (Radio Frequency Identification), mas se distanciou deste ao limitar o campo de atuação de freqüências para uma distância de até 10 centímetros, objetivando tornar-se mais segura. Essa tecnologia já é utilizada para recarregar o Bilhete Único através do celular, e é através dela que será possível transferir os créditos do aplicativo MOV para o seu Bilhete Único.

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MARCA use. ganhe. troque

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4.1 ESSÊNCIA CRESCER O tempo passa rápido. Quando menos esperamos, nos vemos livres para seguis as nossas próprias escolhas e caminhos. Acertos erros e aprendizamos fazem parte dessa jornada única e intensa que chamamos de crescer.

VIVER Viver não é lá das coisas mais fáceis de se fazer. Saber levar a vida de forma leve é um grande desafio. Mas existem sutilizas que fazem essa caminhada valer a pena: uma cerveja no bar com os amigos, um pôr do sol inesquecível, o sorriso de um estranho na rua, o abraço de uma criança são algumas das coisas que fazem nossa experiência valer a pena.

MOVER Estamos constantemente em movimento. Desde o nosso nascimento não ficamos um segundo se quer sem nos movimentarmos. Mesmo parados, nosso corpo continua em um movimento constante de ações involuntárias. Mova-se!

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4.2 GRIDS E ESPAÇOS GRID

ÁREA DE SEGURANÇA

ÍCONE

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TAMANHO MÍNIMO

4,5 cm

1,7cm

4.3 ESCALA E CORES NEGATIVO

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POSITIVO

100% 80%

60%

40%

20%

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ESCALA DE CINZA

100%

80%

60%

40%

20%

10%

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CMYK 0/33/90/0 RGB 250/181/31 Pantone 7404U/7408C HEXA #FAB51A

CMYK RGB Pantone HEXA

57/51/57/50 89/79/69 Black7U/ 411C #594F45

CMYK 0/60/95/0 RGB 239/125/23 Pantone 144U/2018C HEXA #EF7D17

ESCALA MONOCROMÁTICA

CMYK RGB Pantone HEXA

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57/51/57/50 89/79/69 Black7U/ 411C #594F45

CMYK 0/45/95/0 RGB 245/157/15 Pantone 144U/158C HEXA #F59C0F


PALETA DE CORES

CMYK 75|72|80|71

RGB 41|36|26

PANTONE Black 4C|Black 4U

HEX #292319

CMYK 53|51|56|50

RGB 89|79|70

PANTONE 7531C|7531C

HEX #584E46

CMYK 27|100|99|31

RGB 143|25|20

PANTONE 7620C|173U

HEX #8E1814

CMYK 0|60|96|0

RGB 239|125|20

PANTONE 2018C|1505U

HEX #EF7D13

CMYK 0|33|93|0

RGB 250|181|19

PANTONE 136C|122U

HEX #FAB412

CMYK 0|10|40|0

RGB 255|231|172

PANTONE 129C|108U

HEX #FFE6E3

4.4 TIPOGRAFIA

BLANCH CAPS ABCDEFGHIJKLM NOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklm nopqrstuvwxyz 012345679 use. ganhe. troque

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OPEN SANS extrabold

bold

Tipografia de apoio para aplicação digital e impressa.

regular

light

Aa Aa Aa Aa ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz [(!@#$%^&*~ç)] 012345679

4.5 EXEMPLOS APLICADOS

Tela de login do aplicativo.

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4.6 KIT MOV

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4.7 DIGITAL MAPA DO SITE

MAPA DO APLICATIVO

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SITE Clique AQUI para acessar o site.

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APLICATIVO Clique AQUI para acessar o aplicativo.

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1.

PROCESSO use. ganhe. troque

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5.1 RECORTE

Para definição do recorte utilizamos algumas ferramentas do design thinking. A primeira delas foi o mapa mental, para que pudéssemos definir alguns macro temas relacionamentos com a questão da mobilidade urbana e, dessa forma, identificarmos os gargalos.

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Além da identificação dos principais gargalos, o mapa mental nos permitiu listar as soluções já existentes para cada “problema” relacionado à mobilidade urbana; A etapa seguinte consistiu na pesquisa de casos análogos relacionados a alguns recortes que selecionamos. Para facilitar a troca de informações, criamos um grupo no Facebook. Após definido o recorte, usamos a teoria do Circulo Dourado, que afirma que todas as pessoas sabem bem o quê elas fazem , algumas pessoas e empresas sabem como, mas apenas uma pequena quantidade sabe bem por quê, e esse seria o diferencial delas.

O QUÊ COMO POR QUÊ

Com esse exercício começamos a definir o propósito e a essência do nosso projeto. No final do processo descobrimos o propósito do projeto: Ressignificar o uso do transporte. E chegamos em 3 ações que resumem a essência:

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5.2 IDENTIDADE Começamos criando um painel visual que remetesse ao tema mobilidade urbana.

Desse painel selecionamos as imagens que tinham a ver com a nossa essência: crescer, viver, mover, e criamos um painel semântico.

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O painel semântico nos proporcionou conteúdo para o desenvolvimento da paleta de cores.

5.3 ESTUDOS DE LOGO Procuramos um logo que trouxesse a sensação de movimento, deslocamento, por meio da tipografia e outros recursos gráficos.

MOV MOV MOV

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5.4 WIREFRAMES Como estudo para o desenvolvimento do site, criamos wireframes das principais pรกginas para definirmos o layout responsivo.

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5.5 ESTUDOS DO APP

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ANEXOS use. ganhe. troque

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Anexo 1 QUESTIONÁRIO DA PESQUISA QUANTITATIVA 1. Nome 2. Idade 3. Email 4. Você mora em SP ou visita SP com frequência? 5. Você tem carro? 6. Quantas vezes utiliza o carro na semana? 7.Qual sua alternativa ao carro? 8. Que meios de transporte você utiliza no seu dia a dia? 9. Como você se sente quando está no trânsito de SP? 10. Como você avalia a questão da locomoção e mobilidade dentro da cidade de SP? Por que? 11. O que você faria de diferente no seu dia a dia para colaborar com a diminuição do trânsito em SP? 12. Você faz uso de algum programação de pontuação/ recompensa, como sistemas de milhagem, cartão fidelidade, etc? 13. Se existisse um sistema de pontos baseado no uso dos meios de transportes coletivos e alternativos que você utiliza diariamente - e que você pudesse trocar essa pontuação acumulada por créditos no seu bilhete único ou em descontospara iniciativas como Uber. você usaria?

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Anexo 2 QUESTIONÁRIO DA PESQUISA QUALITATIVA 1. Qual o seu nome? 2. Quantos anos você tem? 3. Com quem você mora? 4. Em qual região você mora? 5. Qual a sua profissão/curso? 6. Em qual região você trabalha/mora? 7. O que você gosta de fazer em seu tempo livre? 8. Como é a sua rotina? Tema mobilidade 1. Que meio de transporte você usa no seu dia a dia? 2. Por que você opta por esse meio? 3. E no final de semana? 4. Por que? 5. Quanto tempo, em média, você demora para ir da sua casa para o trabalho/escola? E na volta? 6. Como você se sente durante o trajeto? 7. Você tem uma 2° opção de transporte? Se sim, por que você opta por ela? 8. Você costuma usar algum serviço para se locomover? Por que? Tema tecnologia 1. Algum desses serviços ou meio de transportes que você usa tem aplicativo? 2. Você tem celular? Qual a marca do seu celular? 3. Você acessa a internet pelo seu celular? Costuma usar wifi ou

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dados móveis? 4. Você usa os aplicativos dos serviços/meios de transporte? 5. Qual você mais usa? O que acha dele? O que você mudaria? 6. Você conhece algum sistema de pontuação ou recompensa? Tema serviços 1. Quais serviços ou estabelecimentos que você conhece que usam o sistema de pontos ou recompensas? 2. Você costuma usar? Quais? 3. Em que tipo de serviços ou estabelecimentos você usa? 4. O que te motiva a usá-los? 5. Essa pontuação te incentiva a usar o serviço ou estabelecimento? Hipóteses 1. O que você acha da iniciativa de trocar o transporte individual pelo coletivo? 2. O que te levaria a aderir a esta causa?

3. De que forma você acha que conseguiríamos engajar a cidade inteira para aderir a esta causa? 4. O que você acharia se tivesse um incentivo para isso? 5. Que tipo de incentivo você gostaria de receber? 6. O que você acharia de um incentivo de pontos que depois você poderia trocar por descontos ou outros serviços de transporte? 7. E o que você acharia se esses pontos fossem calculados de acordo com a quilometragem percorrida e o tempo de locomoção?

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Anexo 3a PERSONA 1

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Anexo 3b PERSONA 2

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Anexo 4a JORNADA USUÁRIO PERSONA 1

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Anexo 4b JORNADA USUÁRIO PERSONA 1

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BIBLIOGRAFIA use. ganhe. troque

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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TRANSPORTES PÚBLICOS – ANTP (Org.). Sistema de Informações da Mobilidade Urbana: Relatório Geral 2013. 2015. Disponível em: <http://files-server.antp.org.br/_5dotSystem/ userFiles/SIMOB/Rel2013V3.pdf>. Acesso em: 10 out. 2016. FIRJAN (Org.). O CUSTO DOS DESLOCAMENTOS NAS PRINCIPAIS ÁREAS URBANAS DO BRASIL. 2015. Disponível em: <http://www.firjan.com.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=2C908A8F4F8A7DD3014FB26C8F3D26FE&inline=1>. Acesso em: 10 out. 2016. IPEA (Org.). Indicadores de mobilidade urbana da PNAD 2012. 2012. Disponível em: <http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/ comunicado/131024_comunicadoipea161.pdf>. Acesso em: 10 out. 2016. MINDLIN, Sérgio. Política de incentivos fiscais e mobilidade urbana. 2013. Disponível em: <http://www3.ethos.org.br/cedoc/politica-de-incentivos-fiscais-e-mobilidade-urbana/#.V_uNxuArK71>. Acesso em: 10 out. 2016. Ministério do Meio Ambiente. Mobilidade Sustentável. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/urbanismo-sustentavel/mobilidade-sustentável>. Acesso em: 04 out. 2016. RICARDO MEIER. Veja o mapa de estações do Metrô e CPTM: Rede metroferroviária de São Paulo compreende cerca de 337 km de trilhos em 12 linhas. 2015. Disponível em: <http://www.metrocptm. com.br/veja-o-mapa-de-estacoes-do-metro-e-cptm/>. Acesso em: 10 out. 2016. SOPRANA, Paula. Chegamos, enfim, à era dos carros compartilhados?: Serviços de compartilhamento de corridas estão chegando a São Paulo. Eles prometem desafogar o trânsito a um preço justo ao consumidor. 2016. Disponível em: <http://epoca.globo.com/vida/experiencias-digitais/noticia/2016/04/chegamos-enfim-era-dos-carros-compartilhados.html>. Acesso em: 04 out. 2016. SPTRANS (Org.). Rede de ônibus São Paulo. Disponível em: <http:// www.sptrans.com.br/rede-onibus/>. Acesso em: 10 out. 2016.

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