Planejamento Urbano e Regional

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

INTRODUÇÃO

Somos a Secretaria Estadual de Transportes do Piauí, estudamos suas relações em uma escala macro, desde a capital, Teresina, toda a Ride e sua extensão. Nesse sentido, conseguimos perceber uma série de influências socioeconômicas, geopolíticas e morfológicas preexistentes, que caracterizam o desenvolvimento da malha urbana.

BR 316: Sentido Belém e São Luis

BR-226: Sentido Interior do Maranhão

Está situado numa zona estratégica do território do Piauí. Desse modo, é o mais importante centro logístico do estado, como barreiras físicas, pela coordenação e distribuição de produtos e pessoas, que confluem as rodovias federais e estaduais.

Citando as Rodovias principais federais e suas influências:

BR-316

Conecta a cidade de Maceió, Alagoas até Belém, Pará atravessa a região central do estado. 2,054 km

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ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MART NS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

Possui um papel essencial de escoamento de produtos. Assim, ao chegar no período urbano da cidade de Teresina apresenta em seu entorno, forte influência comercial e de serviço.

ZONA PRODUTIVA.

Além de um deslocamento estadual, nacional, percebemos que a ocupação existente impacta no deslocamento local.

Fonte: Plano Diretor de Transporte e Reestruturação da Rede de Transportes Coletivos de Passageiros do Município de Teresina

PRINCIPAIS EIXOS DE CIRCULAÇÃO DE TERESINA

1- EIXO DE ACESSO DO FLUXO COM ORIGEM NA ZONA LESTE AO CENTRO

Os deslocamentos por Teresina são realizados por 4 eixos, e que também são eixos de atravessamento e acesso à cidade. São vias que acessam o sistema rodoviário estadual e federal que ligam Teresina aos outros municípios.

2- EIXO DE ACESSO DO FLUXO COM ORIGEM NA ZONA SUL AO CENTRO

São dois eixos Henry Wall de Carvalho e pref. Wall Ferraz seguindo pela Barão Gurguéia ou pela Miguel rosa acessando o centro através da Frei Serafim ou Maranhão.

3- EIXO DE ACESSO DO FLUXO COM ORIGEM NA ZONA SUDESTE AO CENTRO

Este eixo é formado pela via Dep. Paulo Ferraz seguindo através da Pres. Getúlio Vargas acessando o centro pela Barão de Gurguéia ou pela Miguel Rosa. A Avenida dos Expedicionários e Frei Serafim é uma segunda opção mais direta de acesso ao centro.

Este eixo tem a Pres. Kennedy como principal via de acesso ao centro através da sua ligação com a João XXIII e Frei Serafim. Possui também algumas vias importantes internas aos bairros tais como: Avenida Nossa Senhora de Fátima que estabelece a principal ligação à universidade e a Visconde da Parnaíba e Dom Severino que garantem a acessibilidade transversal.

4- EIXO DE ACESSO DO FLUXO COM ORIGEM NA ZONA NORTE AO CENTRO

A ligação da zona norte ao centro se dá através da Rui Barbosa, Avenida Centenário (ambos na região do aeroporto) e Avenida Duque de Caxias que liga o bairro Mocambinho. Estas principais ligações ocorrem através da Santos Dumont, Magalhães filho e coelho de Resende até atingirem a Miguel Rosa que distribui em toda área central. Uma das maiores dificuldades que há na circulação dentro do município está localizada exatamente na necessidade de cruzar-se o rio Poti para qualquer deslocamento no eixo leste-oeste.

Fonte: Plano Diretor de Transporte e Reestruturação da Rede de Transportes Coletivos de Passageiros do Município de Teresina

Em contrapartida, percebemos sua importância (estruturação da malha viária) em relação aos corredores metropolitanos, ligados diretamente pelas vias que estão as BR 's, desse modo, atuam como barreiras e se sobrecarregam em relação a própria cidade e ligação com Timon.

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BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

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Fonte: Plano Diretor de Transporte e Reestruturação da Rede de Transportes Coletivos de Passageiros do Município de Teresina pur -equipe 02 - transportes

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A BR 226 é uma rodovia transversal brasileira que liga a cidade de Natal ao município de Paraíso em Tocantins. A mesma, em determinado trecho toma um papel fundamental na malha rodoviária da RIDE de Teresina. conectando, por exemplo, a cidade de Altos com a capital do estado. A rodovia, também assume uma papel importante conectando a cidade de Teresina(PI) e Timon(MA), porém, vale destacar que a principal e única via que conecta esses dois municípios se encontra sobrecarregada com conflitos existentes próxima a ponte, além da falta de infraestrutura.

BR -316

TIMON TERESINA

BR-226

BR-226

Trecho da br 226

TERESINA ALTOS Destaque da conexão entre Teresina/altos pela br 226

Zona de conflito próximo a região central

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

conflitos E VETORES DA REGIÃO PERTO AO CENTRO

Visto a importância da BR-226 para a RIDE de Teresina, tanto no fluxo de pessoas, quanto no escoamento de cargas dentro do estado do Piauí. podemos destacar, com ênfase, um conflito existentes próximo a região central de Teresina.

Podemos visualizar, a partir do mapa ao lado, o encontro de três importantes vias para a região, sendo elas: BR-226, PI-130 e BR-316. tal encontro, gera de forma efetiva uma intensificação do transito em uma região que já se encontra pressionada por uma densa ocupação, além das barreiras hidrográficas que cercam a região.

BR-316

A BR-316 é uma rodovia federal que liga as cidades de Belém, no estado do Pará, e Maceió, em Alagoas. A mesma assume importante papel, como um vetor estruturante da cidade Timon, sendo a principal e a melhor via da cidade que se desenvolve no sentido norte.

TIMON

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infraestrutura urbana de timon- RODOVIÁRIO

PONTOS CRÍTICOS

Análise encontrada no Plano Diretor da cidade de Timon, de 2017, expondo e pontos críticos na malha viária de Timon, na qual, foram identificados e mapeados 21 pontos críticos.

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813 BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

PASSEIOS

Dentre as vias analisadas o mapa expõem que não foram encontrados passeios considerados bons (de acordo com a NBR 9050).

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

Predomínio de boa pavimentação na região central, porém, todas as qualidades de pavimentação em todas as regiões necessitam de reparo .

Vias de calçamento ou de terra batida, identificadas predominantemente nas regiões periféricas das cidade

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CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

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ECONOMIA DA ÁREA ANALISADA

O Centro Empresarial situa-se na BR 316 e se insere no sistema de transporte de carga nacional, como indicado no mapa ao lado. Em relação à demanda por comércio e serviços, investimentos de fundos privados também estão sendo direcionados a Timon, com destaque ao Cocais Shopping.

PROJETO EM VIGOR

O Empreendimento será provido de 270 lojas, praça de alimentação, cinema, praça de Eventos, espaços para bancos e para brinquedos e estacionamento com capacidade para mais de 1000 vagas, considerando as áreas do complexo. Quanto à motorização das viagens, observou se que quase 60% das viagens são realizadas por meio de veículos motorizados em Timon, e um alto índice em Teresina. Quanto aos investimentos no setor primário, destacam-se a Horticultura e a Piscicultura, que encontram, na região, características essenciais de implantação, Como clima, solo adequado, água de boa qualidade e em abundância, além de mão de obra disponível para atuar nas fazendas e nas criações.

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Principais polos de produção, distribuição e comércio, junho de 2017 FONTE: CERTARE

Existem três pontes que ligam diretamente Teresina/Timon, sendo elas, a principal ponte Engenheiro Antônio. Junto com outras duas, a ponte metálica (via de mão única, recebe o trilho da ferrovia) e a Ponte José Sarney, que liga a região central de Teresina com Timon, apresentando uma pequena estrutura, dificultando seu deslocamento na região central. É perceptível a falta de estrutura das pontes, sobretudo, para circulação de pedestres. desconsiderando o grande movimento pendular existente entre os dois municípios, além de intensificar os problemas de locomoção que junto a circulação de cargas (produtos) nessas determinadas áreas (BR-316, centro e aeroporto), Gerando uma barreira.

Há três pontes de acesso Timon-Teresina. Já internamente a cidade de Teresina existem 6 pontes.

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Wikipedia com/pontesteresina

Fonte:

sociais mais amplas, procurando revelar tanto a lógica do espaço arquitetônico em qualquer escala, como a logica espacial das sociedades D" (Inteligibilidade e sistemas urbanos como estratégia para (RE)qualificação de setores da cidade).

VARIÁVEL CHOICE

A "variável choice" analisa os fluxos de passagem em todas as extremidades do sistema, sem considerar as paradas em seu centro, ou seja, todos os fluxos que perpassam a cidade. Na situação estudada, as vias que apresentam maiores valores nesses fluxos foram justamente as BRS, a BR-316, por exemplo, é a via de maior fluxo dentro de Timon

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VARIÁVEL INTREGRATION

A "variável integration" é utilizada para avaliar os fluxos de origem-destino entre todos os pontos do sistema. Sendo assim, a análise é feita de modo a entender quais são os prováveis locais de onde partem e onde chegam a maioria das viagens dentro da cidade. A análise realizada, novamente a BR-316 surge como uma via onde há grande demanda de fluxo. Aparecem também o centro e a região no entorno da Av. Benedito Ferreira Campos, local onde há um outro polo comercial importante de Timon.

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DESLOCAMENTO PENDULAR

A proximidade entre Timon e Teresina tem grande influência na malha viária das duas regiões, a medida em que a crescente demanda por deslocamentos nas últimas décadas precisa ser suprida. Como o modelo de deslocamento brasileiro predominante é o "rodoviarista", ou seja, feito através do modal rodoviário, há uma necessidade de ampliação e estruturação das conexões existentes.

Em uma escala mais ampla, através das pesquisas "cordon line", analisaram-se as viagens com origens e/ou destinos além de Timon. Com base nas informações levantadas, foi colocado o gráfico ao lado com os municípios de destino da população timonense. Dos destinos observados, aproximadamente um terço das viagens se destinam a Teresina, enquanto apenas 1 das viagens se destinam a outros municípios. demonstrando a grande relação intermunicipal existente. Outro dado que vale ser destacado é o expressivo fluxo de passagem sentido leste/oeste.

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Ao observar a malha urbana presente no município de Teresina podemos observar as diferenças socioespacias existentes. Nesse sentido, como podemos observar no mapa ao lado, a região leste apresenta maior número de eixos estruturantes, como exemplo, maior número de corredores metropolitanos, ruas, pontes e equipamentos urbanos e também corresponde como a região mais rica da cidade, enquanto, regiões mais afastadas que apresentam menor renda(norte/sul) apresentam menor infraestrutura urbana nesse sentido.

Observando os mapas do sistema BRT e de Teresina junto ao mapa de renda média por região feitos pela "onu-habitat for a better urban future" para a Prefeitura de Teresina. Podemos observar a zona leste sendo a que apresenta a maior renda média, e que por outro lado apresenta a melhor estrutura urbana, representada pelo mapa do sistema BRT de Teresina, mesmo tendo uma localização central, enquanto, as regiões sul e norte, ambas mais afastadas, apresentam menor estrutura. sul

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Norte centro

Leste

Pontes

SISTEMA BRT RENDA MÉDIA POR REGIÃO

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TAXA DE IMOBILIDADE

A imobilidade representa a não realização de deslocamentos fora de casa, ou seja, a falta de solicitação da infraestrutura física e dos meios de transportes pelas pessoas. E no caso de Teresina, confere em 31%

Quanto aos dados por região, verifica-se que a imobilidade varia de um máximo de 40,3% para o caso do extremo norte e até um mínimo de 23% para a região leste. Estes extremos refletem os níveis de renda entre as regiões.

TAXA DE IMOBILIDADE GERAL

Um dado interessante seria a taxa de imobilidade, em que na região Sul de Teresina consta 36.8% e em Timon 30.8%.

IMOBILIDADE POR REGIãO

Desse modo, uma análise que foi percebido seria que na região de Timon o fluxo é maior e a qualidade inferior de acordo do que acontece com o Sul de Teresina, pela qualidade da zona ser extremamente comercial sem ligação a moradias e permanência de espaço.

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Plano Diretor de Transporte e Reestruturação da Rede de Transportes Coletivos de Passageiros do Município de Teresina

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Fonte:

Segundo o Plano Diretor de Teresina, o sistema viário de Teresina compreende 3.100 km de extensão, cobrindo uma área urbana de 283,85 km² . Já o sistema viário principal conta com aproximadamente 185 km sendo a malha viária do município distribuída com maiores gradientes no eixo sentido norte - sul. No lado oeste da cidade há a limitação física gerada pelo rio Parnaíba e no interno da malha viária há outra limitação física oferecida pelo Rio Poti.

GRÁFICO

- IDADE DOS USUÁRIOS POR MODO DE TRANSPORTE

GRÁFICO - VIAGENS REALIZADAS POR MODO PRINCIPAL GRÁFICO - TEMPOS MÉDIOS DE VIAGENS POR MODO

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BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

2) MODAL HIDROVIÁRIO

O transporte hidroviário por sua vez, também possui grande importância na região. É possível destacar que Teresina sempre teve fortes ligações com seus rios, por sua importância no transporte de passageiros, de cargas, no abastecimento de água e para a produção agrícola de subsistência.

Entre esses rios, destacam-se o Parnaíba. Tal rio, caracteriza-se por ser perene, pois recebe contribuições de vários afluentes e do lençol subterrâneo em todo o seu percurso. No período chuvoso, que ocorre normalmente em março, sua vazão pode chegar a 433 milhões de metros cúbicos de água por dia. O Parnaíba possui sentido norte e sul e é dividido em três partes, na parte alta abrange suas nascentes até à foz do rio Gurgueia; na parte média, vai da foz do Gurgueia à foz do rio Poti; já o baixo Parnaíba começa na foz do Poti indo até o Oceano Atlântico.

O rio possui grande importância para atividades econômicas geradoras de emprego e renda, como por exemplo para a ovinocaprinocultura, o extrativismo vegetal com a comercialização da cera de carnaúba, o óleo de coco babaçu, a cadeia produtiva do caju, que além da soja, é uma das principais exportações da região

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

RIOS

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

RIOPARNAÍBA

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

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TRANSPORTE DE CARGA

TRANSPORTE DE PASSAGEIROS ABASTECIMENTO DE ÁGUA AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA E OUTROS

RIOPOTI

Fonte: AUTORIA DO GRUPO

PORTOS:

O estado do Piauí não possui um porto marítimo. Os principais portos existentes são os fluviais que estão situados ao longo do rio Parnaíba e nos braços do Delta que tem um curso total de aproximadamente 1.334 quilômetros, sendo navegáveis somente em determinadas épocas por embarcações de pequeno calado.

O porto mais importante é o do Município de Luís Correia localizado somente na margem direita do rio Igaraçu, um braço do Delta do rio Parnaíba.

Este porto possui sete ancoradouros, a maioria deles sendo utilizados por barcos pesqueiros de médio e pequeno porte.

Além disso, apesar da existência de belezas naturais nesta região e do seu patrimônio cultural, nota-se um fraco aproveitamento da região devido à precariedade da infraestrutura de transportes e de serviços. O transporte hidroviário nesse sentido ,possui poucos barcos de turismo, por exemplo, que atracam na região e não se possui registro do número preciso deles e de seus passageiros.

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https //www2 camara eg br/at vidade eg s ativa/com ssoes/comissoes temporarias/especiais/54a eg s atura/p 5335 09 transpos cao hidrov aria de n veis/audienc as publ cas/jose de r bamar cantanhede coordenador da adm aquaviar a dn t ah nor

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

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Foto: Roberta Aline

EMBARCAÇÃO MARIA LUÍZA

É importante destacar a presença de um sistema de embarcação, chamado Maria Luiza, que é utilizado para fazer o transporte de passageiros até o centro de Teresina, atravessando o Rio Parnaíba. Só há um ponto para tal. Metade das viagens são movidas a trabalho, reforçando o movimento pendular entre estas cidades e levam apenas 12 passageiros por vez, fazendo duas viagens ao dia.

POSIÇÃO ESTRATÉGICA

Teresina ocupa uma posição importante e estratégica como ponto central de uma grande linha férrea que cruza o Piauí e conecta as capitais São Luís e Fortaleza.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ferrovia S%C3%A3o Lu%C3%ADs%E2%80%93Teres na Fonte: https://pt wikipedia org/wiki/Ferrovia S%C3%A3o Lu%C3%ADs%E2%80%93Teresina

REVITALIZAÇÃO

Foi anunciado um projeto de revitalização, com duração de quatro anos, em 1,2 mil km de linha férrea nos três estados, tendo sido investidos cerca de R$ 116,8 milhões entre 2017 e 2019, incluindo melhoria em locomotivas e vagões, pontes e na linha férrea, com a substituição de dormentes de madeira por de concreto.

AS CARGAS

Os trilhos, que cruzam o centro da cidade até Timon, tem como função principal o transporte de cargas, além de um trecho compartilhado com o metrô da cidade.

Em 2012, o sistema ferroviário era responsável por 60% do transporte de combustível que chegava à cidade, recebendo diariamente, 40 vagões com capacidade de 42 mil litros de combustível para serem desabastecidos.

LOGÍSTICA DA FERROVIA

O crescimento da cidade posterior a implantação da linha férrea revela um cenário problemático, onde trilhos se cruzam com ruas e vagões passam por entre casas. Enquanto a importância do sistema ferroviário para a região é indiscutível, a logística do espaço e sua relação com a malha urbana é algo a ser analisado e debatido.

O METRÔ

Em contraste com a relevância da ferrovia no transporte de cargas, o metrô da cidade é quase esquecido. O trecho que liga de Itararé ao centro tem uma representação insignificante no deslocamento de pessoas na cidade. Além disso, o metrô compartilha o mesmo leito ferroviário da ferrovia. Possui apenas 13km de extensão.

AEROPORTO DE TERESINA:

Em Teresina, há um aeroporto de maior escala, é o principal aeroporto do estado do Piauí, e hoje em dia atende principalmente a RIDE, todo o estado do Piauí, grande parte do Maranhão e uma pequena área do oeste do Ceará. Localizado a cerca de 2km do centro da cidade, opera apenas voos nacionais e regionais. Ocorre atualmente uma reforma no aeroporto (novo estudo para detalhar a viabilidade de um novo aeroporto em Teresina). Logo, está gerando problemas de desocupação. As pessoas estão sendo retiradas e levadas para novos locais (moradias foram construídas irregularmente em torno da área do aeroporto)

AEROPORTO DE TIMON:

Timon também possui um aeródromo, porém em uma escala menor, podendo receber aeronaves até médio porte. A pista de Timon também é muito utilizada para concursos de arrancada e aeromodelismo. Sua inserção ocorre de maneira mais apropriada (longe da área central e urbana).

Já ocorreu um pequeno acidente, em que uma aeronave deveria pousar em Teresina e acabou pousando em Timon (poderia ter gerado acidentes maiores).

AEROPORTO

CENTRO

AEROPORTO 2KM

REGIÃO CENTRAL AEROPORTO DESOCUPAÇÃO

Fonte: AUTORIA DO GRUPO

REGIÃO CENTRAL AEROPORTO

ISOLADO

CENTRO

MAPA SÍNTESE

Ao concluir esta primeira etapa de diagnóstico e mapeamentos, como parte da secretaria estadual de transportes do Piauí, concluímos que existem diversas diretrizes pendentes entre a RIDE e os municípios principais em estudo, Teresina e Timon. Desde a precariedade da infraestrutura urbana no modal do centro logístico da cidade (a partir das BR's - questão rodoviária) até a escala de mobilidade urbana, como é o caso dos transportes coletivos.

Também podemos entender que as duas cidades possuem recursos inexplorados e que poderiam ser eficazes no deslocamento, tanto de passageiros quanto de carga, de forma a diminuir os modais sobrecarregados, havendo maior harmonia entre os diferentes meios de transporte.

Vale destacar também que atuamos na como Secretaria Regional dos Transportes

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ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735

GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTES E MOBILIDADE URBANA DE TERESINA, JUN/2008

PLANEJAMENTO DE INVESTIMENTOS EM TERESINA, PREFEREITURA DE TERESINA, SEMPLAN REVISÃO E ATUALIZAÇÃO DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO DE TERESINA - PI, LEITURA TÉCNICA, 2° PRODUTO, LATUS

PLATAFORMA LOGÍSTICA MULTIMODAL TERESINA, PARCERIA PÚBLICO E PRIVADA, PIAUÍ GOVERNO DO ESTADO

MOVIMENTO PENDULAR NA RIDE DA GRANDE TERESINA: UMA ANÁLISE DA DINÂMICA NO AGLOMERADO URBANO

PLANO DIRETOR DE MOBILIDADE URBANA E PLANO SETORIAL BÁSICO DE TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO

URBANO E RURAL DE PASSAGEIROS, TIMON - MA, JUNHO, 2017 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE RECURSOS HÍDRICOS

BRANCO, Renan. Infraestrutura ferroviária do metrô e impactos ambientais no perímetro urbano de TeresinaPiaui. 2012. Disponível em: https://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/connepi/vii/paper/viewFile/4378/2400. Acesso em: 19 ago. 2022.

LIRA, Marcos Antônio. Estudo de viabilidade técnica e econômica para implantação de energia solar fotovoltaica em unidade consumidora no aeroporto de Teresina no estado do Piauí. 2018. Disponível em: https://anaiscbens.emnuvens.com.br/cbens/article/view/567. Acesso em 14 ago. 2022

Por g1 PI. Iniciativa privada assume operação e anuncia melhorias no aeroporto de Teresina. 2022. Disponível em https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2022/03/24/iniciativa privada assume operacao e anuncia melhorias no aeroporto de teresina.ghtml. Acesso em: 5 set. 2022.

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

LIMA,Iracilde Maria. NASCENTES DO RIO PARNAÍBA: USOS E CONSERVAÇÃO DA TERRA E DA ÁGUA,I Congresso Nacional de geografia fisica, 2017 Habitat, ONU. Diagnóstico da Resiliência Urbana. Teresina. 2021. Disponível em:https://issuu.com/teresina2030/docs/ pt draft -city resilience profile teresina pag.Acesso em 20 Ago. 2022 pur -equipe 02 - transportes

PEDRO CASTRO RA: 20154811

DIRETRIZES PARA UM PLANO DIRETOR REGIONAL PRELIMINAR, COM MACROZONEAMENTO

REGIONAL E PARA OS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS ______________________________________ 2

CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DE RODOVIA __________________________________________________ 3

RODOANEL 5 ANEL PERIFÉRICO ____________________________________________________________________________ 6 ROTATÓRIAS ________________________________________________________________________________ 7

METRÔ E FERROVIA 8

SISTEMA INTERNO DE TRANSPORTE COLETIVO 9

PONTES _____________________________________________________________________________________ 10

PORTO SECO - PROPOSTA 1 __________________________________________________________________ 12

PORTO SECO PROPOSTA 2 13

AEROPORTO TERESINA - PROPOSTA 1 _______________________________________________________ 14

AEROPORTO TERESINA - PROPOSTA 2 _______________________________________________________ 15

AERÓDROMO DE TIMON - PROPOSTA _________________________________________________________ 16

PROPOSTA 17 PROPOSTA ___________________________________________________________________________________ 18

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

DIRETRIZES PARA UM PLANO DIRETOR REGIONAL PRELIMINAR, COM MACROZONEAMENTO

REGIONAL E PARA OS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS

ESTRUTURA RADIAL CONCÊNTRICA

O modelo estrutural do modal de transporte adotado definido pela equipe é a ESTRUTURA RADIAL CONCÊNTRICA, na qual conecta todo o tecido urbano a partir da articulação dos modais. Uma conexão de fora pra dentro expansiva, seguindo o projeto geométrico das Rodovias.

É conformado por ruas que partem de determinado centro e dirigem se radialmente para o limite mais externo da cidade, além de ruas dispostas de forma concêntrica, que estabelecem a conexão entre as vias radiais e os lotes. Este padrão está presente, ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais.

Classe 0 - Rodoanel

Classe 1 Anel Periférico

Classe III / IVA / IVB - Sistema interno local e de transporte coletivo público Croqui desenvolvido pela equipe, entendimento referente a estrutura viária escolhida.

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735

GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

RODOANEL

FLUXO principal VIAS

O rodoanel caracteriza-se como uma rodovia de classe zero, sendo ela uma estrada de alto padrão tecnológico com acesso restrito ás estruturas viárias locais ou de menores classes.

O rodoanel Metropolitano de Teresina foi pensado para acomodar uma autoestrada composta por duas pistas de rolamento, com duas faixas de tráfego cada. O Rodoanel interligara os 7 principais eixos rodoviários da região metropolitana de Teresina. Desta forma, o projeto previsto aliviará o intenso trafego de veículos pesados oriundos do litoral nordestino e região Centro-Oeste que hoje cruzam a rodovia 226, 316 e PI 130, provocando uma grave situação de congestionamento urbano

Contudo, a implantação do rodoanel de classe zero será uma efetivo avanço para a Região Metropolitana de Teresina e para o estado como um todo.

CLASSE ZER0 PISTA DUPLA CONTROLE TOTAL DE ACESSOS VP=120 KM/H LF>3,60,M RM<3%

A classe zero constitui-se o sistema Arterial Principal tendo um volume diário médio superior a 5.500.

pur -equipe 02 - transportes

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

ANEL PERIFÉRICO

FLUXO INTERMEDIáRIO

Este Anel Periférico é uma rápida urbana (VRU), um tipo de canal auto-estrada na qual permite que o trânsito circulação ignore uma cidade ou uma aglomeração.

O objetivo principal é oferecer um eixo rodoviário de deslocamento e desvio rápido do que circulasse no centro da cidade. Deste modo, este anel faz um passeio completo em enfoque no entorno de Teresina e Timon.

Além de conectar de forma direta os demais nodais propostos e existentes na RIDE.

Essas faixas periféricas devem apresentar pelo menos duas faixas de trÁfego em cada direção. As duas dieções de circulação podem ser designadas 'periférica interna' e 'periférica externa' (depende da sua localização dentro ou fora do anel).

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

ROTATÓRIAS

É uma praça ou largo, de forma circular, onde desembocam várias ruas e o trânsito se processa em sentido giratório

De acordo com o CTB, a preferência de passagem é sempre de quem está circulando pela rotatória, desde que não haja sinalização indicando contrário. “Quando um veículo estiver circulando, os demais devem dar a preferência a este que já está na rotatória”, diz a especialista.

Legenda do mapa (PÁG. TAL)

TRANSIÇÃO ENTRE RODOANEL

Fluxo intenso; Diâmetro da rotatória em grande escala; Considera a passagem de transporte de cargas para o tecido urbano e/ou transição do tecido urbano para os demais territórios.

TRANSIÇÃO ENTRE ANEL PERIFéRICO

E SISTEMA INTERNO LOCAL

Fluxo em alta escala; Diâmetro da rotatória em média escala; Considera a circulação entre o tecido urbano.

Fotos de algumas das rotatórias pré presentes no plano.

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813 BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

metrô e FERROVIA

O sistema ferroviário que passa por Teresina e Timon faz parte de uma grande linha que conecta os portos de São Luís e Fortaleza. A ferrovia tem um papel importante no descarregamento de cargas na cidade, portanto o traçado dela foi mantido.

Com a proposta de mudança da localização do aeroporto, uma parte do antigo espaço ocupado agora seria uma estação ferroviária, por sua proximidade da linha férrea e localização privilegiada em relação ao centro, teria um papel como ponto de descarregamento e distribuição da cidade.

linha férrea existente

conexão proposta

aeroporto atual

O metrô de Teresina, na sua extensão atual, atende unicamente a necessidade de deslocamento no sentido Leste-Oeste da cidade. Diante disso, como uma proposta de melhoria, traçamos uma continuação da linha do metrô, que agora chega até Timon a partir do centro e continua até o novo aeroporto proposto. Além de abranger também as regiões Norte e Sul da cidade, esse novo traçado acompanha, na grande maioria das vezes, o traçado rodoviãrio existente, facilitando sua implantação.

Para que o metrô possa chegar até Timon e atender um grande volume de pessoas que necessitam desse transporte inter-cidades, será necessário a criação de uma nova ponte para o metrô, podendo ser feita como uma extensão da ponte da amizade ou como um módulo independente.

metrô existente

expansão proposta

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

Durante análise e arenas, percebemos que o sistema de transporte coletivo atualmente em Teresina e Timon são desqualificados e não abrangem todas áreas de interesse das cidades, de modo a limitar as opções dos moradores que precisam se deslocar entre diferentes áreas. Hoje todas as linhas de Teresina levam estritamente ao centro da cidade, não havendo uma conexão entre elas. E as linhas de Timon levam estritamente ao centro de Teresina também.

Pensando sobre o modelo radiocêntrico associado ao anel perimentral que gostaríamos de seguir nas duas cidades, consideramos criar um sistema de transporte coletivo que seguisse o mesmo desenho, se apresentando assim como um eixo radiocêntrico em menor escala. Conectando diferentes pontos das cidades e conectando-as entre si

A proposta visa a criação de um transporte público coletivo de qualidade, que abrange diferentes áreas das cidades, facilitando o acesso dos cidadãos aos locais em que precisam chegar de forma simples. Esse projeto conta com terminais espalhados estrategicamente pelas cidades, criando assim um círculo com diferentes conexões.

PONTES

O objetivo principal é a requalificação e infraestruturas das pontes já existentes. Todavia, houve a necessidade da criação de novas pontes por conta da extensão do Rodoanel e Anel Periférico, com objetivo se estar fora do perímetro urbano para melhorar seus fluxos.

Desta forma, a proposta é de novas cinco pontes com uma extensão de aproximadamente 25 metros

PROPOSTA DAS NOVAS PONTES

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

proposta do porto seco

Com relação aos portos, optamos por implantar o porto seco, uma vez que o porto fluvial, apesar de apresentar maiores benefícios ambientais e econômicos, necessitaria de uma grande intervenção ao longo de todo o rio, uma vez que observa se problemas relacionados aos níveis de agua e assoreamento, sendo assim podendo somente ser implantado em longo prazo. Nota-se a necessidade de diversas eclusas, reformas, e implantação de diversos outros pontos de porto ao logo de todo Paraíba, causando também grandes impactos. Nesse sentido, pensando na estrutura da cidade, que é considerada de transição e passagem de cargas, pensamos em um centro logístico de vias terrestres que abastece tanto a cidade como distribui. Optamos por implantar o porto em Teresina, onde possui uma ligação com todos os nodais: como a ferrovia, o rodoanel e as BRs. Além de conectar a expansão entre Altos e Teresina

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735

GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

Como segunda proposta para a implantação do porto seco, optamos por instala-lo na cidade de Timon. Partimos da ideia de que sua posição estratégica para a região, fazem com que esse o porto seco caracteriza-se como verdadeiros complexo logístico, montando e operacionalizando nestes mesmo espaços centros de distribuição (CDs) para integração da cadeia logísticas. Desse forma, podendo estar em qualquer cidade da RIDE, uma vez conectada por uma rede de transportes qualificada. Na localização apresentada ao lado, notase a proximidade do porto com o rodoanel, o sistema ferroviário e as BRs, facilitando ainda mais tal transporte. Outro ponto importante, é que levamos em conta o pressuposto básico de localização de um terminal urbano de cargas deve seguir as diretrizes de deslocamento das operações de manuseio e distribuição de cargas fracionada dos centros urbanos para concentrá las nas PERIFERIAS e FRANJAS URBANAS próximas aos principais eixos rodoviários.

AEROPORTO TERESINA

-

PROPOSTA 1

A primeira proposta a respeito do aeroporto de Teresina, é a sua mudança de implantação, devido aos problemas citados ao longo do caderno 1 a respeito de sua implantação atual. O aeroporto de Teresina, apresenta diversos problemas, por exemplo a aproximação do centro da cidade, habitações construídas irregularmente no entorno, e inibição de novas edificações. Com isso, nós, como Secretaria de Transportes, propusemos uma primeira nova implantação a ele, mais afastado da malha urbana, contendo o mesmo tamanho do atual (cerca de 1.500.000 m2), em uma área considerada já desmatada, para evitar assim, mais danos.

Alem disso, sua nova localização está ligada com o projeto dos novos nodais criados, afim de interligar a todos, e facilitar o transporte dos usuários, como o rodoanel proposto e a linha do metrô.

Atual implantação

IMPLANTAÇÃO PROPOSTA

-equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

AEROPORTO TERESINA

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PROPOSTA 2

Já a segunda proposta sobre o aeroporto de Teresina, ainda segue o objetivo de afastar da malha urbana, utilizar áreas ambientalmente e culturalmente livres, e interligar os modais, como o metrô e o rodoanel, facilitando assim o deslocamento dos usuários, e também, assim como a primeira proposta, contendo uma mesma área do atual (cerca de 1.500.000 m2).

Atual implantação

IMPLANTAÇÃO PROPOSTA

RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

AERÓDROMO DE TIMON - PROPOSTA

Já em Timon, alteramos a implantação do aeródromo, que localizava-se próximo ao raio da comunidade quilombola, então a nova proposta também auxilia na aproximação com o centro empresarial, facilitando para os trabalhadores e quem utiliza deste meio de transporte.

Atual implantação

IMPLANTAÇÃO PROPOSTA

RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

Foram propostos diversas melhorias, na área do transporte, como a criação do Rodoanel com objetivo principal de desviar a rota de transporte de cargas do centro de Teresina e Timon (consequentemente a criação de pontes, afim de “retirar” o problema que ocorria dentro do centro da cidade), a criação de um anel periférico mais aproximado da malha urbana, para um transporte mais “local”, a criação de um porto seco, em Timon, o deslocamento do aeroporto de Teresina, e do aeródromo de Timon, a extensão do metrô que já existia ali, a mudança de uso no antigo aeroporto (possível despache de cargas da ferrovia), e também o projeto de novos terminais de ônibus dentro das cidades.

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

Nessa segunda proposta, poucas coisas foram alteradas, como a localização do aeroporto de Teresina, e pequenos ajustes no trajeto do Rodoanel, e foram estudadas as classificações das rodovias, como dito anteriormente no caderno.

PROPOSTAS E DISCUSSÕES DOS GRUPOS TEMÁTICOS INTERDISCIPLINARES

ETAPA 3

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 1 _____________________________________________________ 2

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 2 _____________________________________________________ 5

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 3 7

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 4 _____________________________________________________ 8

pur -equipe 02 - transportes

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

PROPOSTAS

1)Alteração do Rodoanel de acordo com as propostas do grupo de transporte em paralelo as diretrizes da secretaria do meio ambiente, desenvolvimento econômico e Planejamento urbano.

2)Realocação do Aeroporto de Teresina para a região sul de Timon conectada com a Rodovia MA-40 seguindo as diretrizes préestabelecidas.

3)proposta de expansão do perímetro urbano de Timon e Teresina, entendendo sobretudo, o potencial de desenvolvimento e crescimento de Timon dentro da RIDE.

4)readequação das zonas envoltórias do Rodoanel, visando diminuir o impacto desta estrutura viária com relação ao perímetro urbano de Timon e Teresina e potencialização de sua estrutura econômica local

5)Implantação do Porto seco na região norte de Timon.

6)Implantação das zepec como áreas de preservação e valorização de bens cultuais

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 1

Seguindo as diretrizes já estabelecidas na última arena o GT 1 desenhou o Rodoanel de acordo com as propostas feitas pela secretária de transporte em paralelo a secretaria do meio ambiente, desenvolvimento econômico e Planejamento urbano. O Rodoanel definido como uma rodovia de classe zero interliga os 7 principais eixos rodoviários da região metropolitana de Teresina, devido a sua grande extensão foi de suma importância a redefinição e expansão do perímetro urbano, visto um potencial aceleramento econômico principalmente na região de Timon, o que gerara um crescimento de sua malha urbana Este entendimento foi de suma importância para o dimensionamento do rodoanel fora do perímetro urbano, porém o GT 1 viu a necessidade de readequação das zonas envoltórias da rodovia implantada. Pela mesma razão, foram adotadas zonas de preservação ambiental entorno do rodoanel em sua zona leste/noroeste (parte externa), já a região sudoeste além de receber uma área de preservação ambiental, em sua área mais interna, terá uma zona de agricultura familiar, tendo em vista o potencial econômico dessa região para tal atividade. Igualmente as zonas leste, nordeste e norte em sua parte interna fora do perímetro urbano foi definida como zona de agricultura familiar, enquanto o lado externo do rodoanel tem como zonas de plantação de cana e fruticultura

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811

KOJIN DINIZ RA: 20129813 BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 1

Além disso, a nova localização do porto seco permite uma consolidação de uma zona industrial, o qual é caracterizado por um espaço territorial no qual se agrupam uma série de atividades industriais ou empresariais que podem ou não estar relacionadas entre si. Dessa forma, tal porto consegue funcionar definitivamente como um complexo logístico, montando e operacionalizando nestes mesmo espaços centros de distribuição. Outro ponto importante é a nova proposta do aeroporto, também localizado em Timon. Essa nova proposta permite uma ligação com todos os nodais, especialmente a ferrovia Tal localização também segue as diretrizes estabelecidas pelo meio ambiente, com relação a distancia da área de APP.

PROPOSTAS

1) Alteração do anel perimetral de acordo com as propostas do grupo de transporte em paralelo com o mercado imobiliário e desenvolvimento econômico;

2) Ligação de todos nodais correlacionados as BR’s e Rodoanel;

3) Redesenho norte do Rodoanel;

4) Criação de uma nova via arterial no perímetro urbano, conexão entre as cidades de Timon e Teresina;

5) Projeção das divisões das áreas de moradias / custos em relação as áreas de passeio dos modais;

6) Alteração do traçado da ferrovia São Luís Fortaleza, passando por fora da malha urbana e acompanhando o Rodoanel;

7) Expansão da linha do metrô, cobrindo as regiões norte e sul de Teresina, passando por Timon e chegando até a nova localização do aeroporto (Sul de Timon);

8) Novas preposições de vias e conexões (traçado branco e preenchido por círculo no seu entorno);

9) Foram estabelecidos pontos estratégicos para a rota do transporte público, tornando mais eficiente a locomoção e distribuição de pessoas entre cidades.

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

Na equipe 2, foram discutidos os traçados do anel perimetral e ferroviário. Essa discussão foi pautada principalmente na forma como esses nodais se relacionam entre si e com os outros meios, além de seus efeitos físicos e sociais na malha urbana.

Com a proposta do Anel Perimetral, foi atribuída a ele a importante função de estruturar a cidade, conectando as diferentes regiões e viabilizando futuras expansões do perímetro urbano.

Quanto a ferrovia, que tem como função o transporte de cargas, ao ser desviada para fora do perímetro urbano, liberou espaço para a expansão do metrô, que agora tem o uso exclusivo dos trilhos que chegam até Timon por meio da Ponte Metálica.

Para a criação desse novo anel e o desvio da ferrovia, foi necessário criar novas pontes que cumpram o papel de conectar os dois estados e possibilitar o contorno da cidade, tornando o espaço urbano menos congestionado e conflituoso.

GRUPO TEMÁTICO INTERDISCIPLINAR 3

PROPOSTAS

1) Realocação de pessoas; 2) Criação de ZEIS; 3) Avanço da infraestrutura; 4) Áreas de agricultura familiar meio ambiente; 5) Novas áreas livres incorporadas ao parque linear e preservação dos patrimônios históricos; 6) Sistema de ferrovias; (vantagens desse transporte, projeção futura); 7) Criação de balneários e hotéis.

Dentro deste grupo temático, foram discutidos diversos temas ligados principalmente ao Meio Ambiente, Moradia e Cultura, entretanto, juntamente com o Planejamento Urbano, a Secretaria de Transportes concordou com o novo sistema de ferrovias se estendendo para toda a RIDE, proposta que já estava parte incorporada em nosso plano, apenas com alterações de algumas rotas.

pur -equipe 02 - transportes ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813 BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705 PEDRO CASTRO RA: 20154811

PROPOSTAS

1)Realocação de pessoas em áreas de alagamento para área pensada dentro do perímetro do espaço do antigo aeroporto;

2)Criação de uma estação ferroviária/rodoviária;

3) Espaço para uso do mercado imobiliário, visando fomentar a área;

4)Implantação de equipamentos públicos visando melhora de qualidade de vida;

5) Criação de um parque que converse com as áreas alagáveis;

6) Espaços destinados a comércio e serviço.

ANDREI KOJIN DINIZ RA: 20129813

BEATRIZ CHIEROTT RA: 20017737

Neste grupo interdisciplinar abordamos as diversas secretarias e como estas podem influenciar no espaço antes usado pelo aeroporto. Visando um espaço privilegiado e de grande porte e pensando nas necessidades das cidades, o grupo chegou em um consenso de quais são os elementos essenciais e vantajosos para estarem nesse espaço Entre eles estão: criar um espaço destinado às pessoas que precisarão serem realocadas devido a ocuparem áreas alagáveis nas margens do rio Parnaíba e Poti.

Outra necessidade é a criação de um parque, visando qualidade de vida aos antigos e novos moradores, além da implementação de equipamentos públicos.

Pensando na conexão intermodal, a criação de uma estação ferroviária/rodoviária se faz positiva para o local, conectando espaços e diferentes mobilidades. Além desses pontos a especulação imobiliária se faz presente e a partir dela pensamos em espaços destinados a loteamentos de média e baixa renda gerando uma valorização do espaço. A criação de espaços para comércio e serviço são outro ponto para a valorização desse espaço.

Concluindo assim, o espaço que possui cerca de 1 milhão e 300 mil metros quadrados fica dividido da seguinte forma:

6% habitação de interesse social; 6% habitação de média e alta renda; 20% permeabilidade; 20% áreas livres; 6% modais; 20% pra serviços; 10% mercado; 12% comércio.

CAROLINA GAZOTTO RA: 20004735 GABRIELA MARTINS RA: 20009452

MAR A LUIZA RIBEIRO RA: 20016705

PEDRO CASTRO RA: 20154811