INFORMATIVO SEMANAL 09/03/18 | Ed. 61 | Ano III mais em www.ibcc.org.br
Capacitação reforça investigação de eventos adversos Aconteceu no Centro de Estudos do IBCC
nesta semana capacitação sobre o Protocolo de Londres, ligado à investigação e análise de eventos adversos. Na terça-feira (6/03), no segundo dia de capacitação para gestores assistenciais e administrativos do hospital, a supervisora administrativa da Segurança do Paciente, Micaela Viu, responsável pela capacitação, contextualizou os participantes sobre o Protocolo e falou das etapas de investigação clínica em caso de eventos adversos ocorridos na instituição. Segundo ela, o Protocolo de Londres, com todas as suas etapas, procura não só identificar a ação que deu origem a determinados incidentes, mas analisar toda a cadeia de acontecimentos que os provocaram. Anteriormente à capacitação, as investigações eram geralmente realizadas pelo Gerenciamento
de Riscos. Atualmente, as organizações optam por montar uma equipe de pessoas com diferentes habilidades e experiências. A partir de uma atividade prática, os participantes conheceram as etapas do Protocolo de Londres, que envolve desde a criação do time de investigação, entrevista com envolvidos, análise do evento e elaboração do plano de ação com acompanhamento de todas as estratégias definidas.
Dia Internacional da Mulher no IBCC O Dia Internacional da Mulher foi especial no IBCC. Uma missa em Ação de Graças marcou a data nas Unidades Jaçanã e Mooca. As celebrações foram ministradas pelo Pe. Paulo Aniceto, capelão do IBCC, e fez menção à importância da mulher, lem-
brando o início da vida na figura de Eva. Na oportunidade, profissionais, médicos, pacientes e acompanhantes puderam refletir e fazer suas intenções na celebração com muito entusiasmo. No IBCC, em torno de 70% do quadro de profissionais são mulheres.
Pacientes com doença renal aumentam em até 20% chance de câncer Neste 8 de março comemorou-se o Dia Mundial do Rim, que este ano tem como tema “Saúde da Mulher – Cuide de seus rins”. Pensando no tema e na relação entre doenças ligadas ao rim e câncer, o nefrologista do IBCC, Dr. Roberto Galvão, relata os cuidados que pacientes renais devem ter para evitar que problemas no rim se espalhem por outras regiões do corpo. Ele explica que o acúmulo das toxi-
nas urêmicas aumenta o risco de neoplasias, o que leva cerca de 5% dos pacientes dialíticos a apresentarem algum tipo de câncer. “O risco de câncer aumenta de 10 a 20% em relação a pessoas que não tem nenhum problema renal, como por exemplo câncer do trato urinário, digestivo e tireoide”, explica. Ele acrescenta ainda que o risco de câncer chega a dobrar após o transplante renal, devido à imunossupressão.. Leia mais em www.ibcc.org.br
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