Física

Page 214

419 Alternativa d. Utilizando a equação de Clapeyron, podemos escrever: ⎧ m 6,4 10 2 kg 6,4 101 g ⎪ ⎪ M 32 g/mol ⎪ Dados: ⎨ V 10 ⎪ t 27 °C 300 K ⎪ atm ⎪ ⎊ R 0,08 mol K

423 02 16 18

1

2

2

8 10 3 10 6,4 10 P m RT → P 32 M V 101 P 4,8 atm

420 Alternativa b. Utilizando a equação: PV nRT: ⎧⎪ P 1 atm 1 105 Pa 3 ⎪ ⎪ n 13 10 moles ⎨ 52 ⎪ ⎪ R 8,3 J/mol K ⎪ ⎊ T 300 K Fazendo as devidas substituiçþes: V 6,2 m3 421 Alternativa e. 1) Quando o gĂĄs ideal encontra-se nas CNTP (T 273 K; p 1,0 atm) sua massa (m) ĂŠ dada por: pV nRT m pV RT M m pVM

RT

2) Após a abertura da vålvula da segurança, a massa (m ) de gås ideal, que permanece no recipiente, Ê dada por: m 91% m pVM pVM 0, 91 RT RT 1 1 0, 91 T 273 T 300 K

Mas, T c 273, portanto: 300 c 273

c 27 °C 422 Alternativa e. Colocando os dados nas unidades corretas: 300 P 30 cmHg 300 mmHg atm 760 3 V 5 m 5 000 R 0,082

atm K mol

01 – Uma garrafa tĂŠrmica ideal nĂŁo permitiria troca de calor com o meio externo por condução, convecção ou radiação. O vĂĄcuo existente entre as paredes evita a perda de calor por condução e por convecção e, para evitar a perda por radiação, a parede interna ĂŠ espelhada. (falsa) 02 – Calor latente de fusĂŁo de um material, que esteja na temperatura de fusĂŁo, ĂŠ a quantidade de calor (caloria) que deve-se fornecer ao mesmo para fundir-lhe um grama. No caso do gelo a 0 °C, ĂŠ preciso fornecerlhe 80 calorias para derreter cada grama. (verdadeira) 04 – A temperatura de ebulição da ĂĄgua ĂŠ diretamente proporcional Ă pressĂŁo atmosfĂŠrica, isto ĂŠ, quanto maior a pressĂŁo, maior sua temperatura de ebulição. A altitude do pico do Everest ĂŠ maior que a de Goiânia e, conseqĂźentemente, lĂĄ a pressĂŁo atmosfĂŠrica ĂŠ menor. Portanto, a ĂĄgua ferve a uma temperatura menor no pico do monte Everest do que em Goiânia. (falsa) 08 – Uma transformação ĂŠ dita isotĂŠrmica quando ocorre alteração na pressĂŁo e no volume, mantendo-se a temperatura constante. Pela equação de Clapeyron, PV nRT constante, vemos que P e V sĂŁo grandezas inversamente proporcionais: cons tan te . V Neste caso, observa-se que uma diminuição de volume implica um aumento de pressĂŁo. (falsa)

P

16 – O coeficiente de condutividade tĂŠrmica do alumĂ­nio (4,9 10 2 kcal/s.m. °C) ĂŠ maior que o do vidro (2,0 10 4 kcal/s.m. °C), o que indica que a condução de calor ĂŠ mais rĂĄpida no alumĂ­nio. Portanto, a lata de refrigerante rouba calor mais rapidamente de nossa mĂŁo, dando a sensação de estar mais fria do que uma garrafa de vidro que esteja Ă mesma temperatura. (verdadeira) 424 Alternativa c. Podemos determinar o trabalho em função da ĂĄrea sob a curva: n †årea → †5 105(5,0 2,0)

†1,5 106 J 425 Alternativa b. ⎧ Vi 5 5 10 3 m3 ⎪ Dados: ⎨ Pi 5 N/cm2 5 104 N/m2 ⎪ 3 3 ⎊ Vf 7,5 7,5 10 m Determinando o trabalho realizado: †P V → †5 104(7,5 5) 10 3 †125 J

RESOLUĂ‡ĂƒO 215

SIMULADĂƒO: RESOLUĂ‡ĂƒO

PV nRT 2

Determinando a massa de gås: m 300 5 103 0,082 250 PV nRT → 4 760 m 385 g


Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.