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Informação

Dentre vários assuntos o Dr. Lair Ribeiro apresenta a mais rescente e importante descoberta da medicina: O uso de LDN, no tratamento de doencas degenerativas e autoimunes O conceituado palestrante Dr. Lair Ribeiro, esteve novamente em Criciúma ministrando palestra para Médicos e outros profissionais da saúde, abordando interessantes temas que tem por objetivo expandir os horizontes da nossa medicina regional. Desta vez ele versou sobre medicina nutricional aplicada a clínica, onde diz que hoje, através da suplementação, podemos suprimir a tendência genética e mudar o rumo de nossas vidas, melhore seu cérebro melhore sua vida, como estimular nosso cérebro através de atividades físicas, atividade mental, suplementação de nutrientes, modulação hormonal bioidentica, redução do stress negativo e o uso inteligente de nootrópicos (nutrição cerebral específica). Instigante e polêmico em suas abordagens, o Dr Ribeiro chamou a atencäo para o uso de LDN ( baixas doses de naldrexona) no tratamento contra HIV/Aids, Cancêr, doenças autoimunes e degenerativas. Que segundo ele é sem dúvida, uma das mais importantes, se não a mais importante descoberta médica do século XX. “As pessoas mais fortes nem sempre são as mais jovens, do mesmo modo, os medicamentos mais eficazes não são necessariamente os mais recentes ou mais caros”, diz Dr. Lair Ribeiro. Por fim o Dr. Ribeiro cita o uso de hCG no tratamento contra obesidade. Ele iniciou sua palestra explanando que em 2003 foi publicado o genoma humano completo, onde possui aproximadamente 23 mil gens funcionais. A partir de então, surgiu uma nova ciência, chamada epigenética. Quem explica a Biologia, não é a genética mas sim epigenética, a área da medicina onde mais se tem pesquisas modernas no mundo. A epigenética transcende a genética, isso significa que podemos interferir na genética sobre influência direta do meio e de como cuidamos do nosso corpo. Através da suplementação, podemos suprimir a tendência genética e mudar o rumo de nossas vidas. Melhore seu cérebro, melhore sua vida. Pesquisas recentes mostram que um cérebro saudável pode continuar se desenvolvendo e aprendendo, independentemente da nossa idade cronológica. De acordo com o Dr Lair Ribeiro, nosso cérebro é constituído por 10%

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R e v i s t a To p S a ú d e

de neurônios e 90 % de células glias, que são células auxiliares que possuem a função de suporte e nutrição ao funcionamento do sistema nervoso central (SNC). Afirma Dr. Lair que é possível regenerar grande parte do nosso cérebro, através da plasticidade cerebral que conciste em estimular nosso cérebro através de atividades físicas, atividade mental, suplementação de nutrientes, modulação hormonal bioidentica, redução do stress negativo e o uso inteligente de nootrópicos (nutrição cerebral específica). A plasticidade cerebral, promove a síntese de neurotransmissores. Os neurotransmissores são substâncias químicas, liberadas pelos neurônios, e utilizadas para a transferência de informação entre eles. Os principais neurotransmissores são chamados de Acetilclolina, Dopamina, Gaba e a Seretonina. A Serotonina, a mais conhecida, atua no cérebro regulando o humor, sono, ritmo cardíaco, temperatura, dor e inteligência, com tudo, boa parte da serotonina é produzida no aparelho digestivo. Nosso organismo deve estar em equilibrio desses neurotransmissores. E a matériaprima para o bom desempenho cerebral chega através do fluxo sanguíneo. Então, primeiramente precisamos começar a facilitar a circulação sanguínea, e isso requer uma alimentação saudável, e o consumo de vitamina E e o uso de ginkgo biloba, diz o Dr. Ribeiro, e também ressalta: “aumentar a ingestão de Omega 3”. O cérebro e o coração são dois sistemas precisos em uma só unidade, é necessário criar um equilíbrio perfeito entre eles se quisermos desfrutar de seus serviços. Nas palavras do Dr. Ribeiro, temos um cérebro real em nossos corações e ele gera 100 vezes mais eletromagnético que o próprio cérebro, que por sua vez é um regulador do corpo inteiro. “Se você quer envelhecer sem adoecer, não há necessidade de você ficar doente à medida que envelhece” conclui. LDN (baixas doses de naltrexona) – Seu uso em HIV/AIDS, câncer, doenças autoimunes e degenetarivas Este foi dos assuntos de maior destaque, o remonado Dr. Lair Ribeiro enfatizou o uso de LDN (baixas doses de naldrexona) no tratamento contra HIV/Aids, Cancêr,


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