edifício catanduva_desenvolvimento tipológico_2022

casa catanduva

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catanduva, sp 1978

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Um ponto em comum entre a escultura e a arquitetura, a casa é uma homenagem do arquiteto a Henry Moore. Constitui-se de uma “unidade tripartida”: a casa, bloco estreito, longo e baixo que abriga todas as “funções”; o pavilhão, pórtico de concreto perpendicular à casa, coroando-a; e a piscina, volume de geometria curvilínea, implantado ao lado do jardim. Para o arquiteto, a junção dessas três partes resulta em um dispositivo espacial articulado e a serviço de uma “visão cinematográfica da vida doméstica”, o qual ele define como “Castelo”, promovendo o “agigantamento” do abrigo.

vedações

esquadrias 0 10 20 40

níveis elementos vazados

7 6

terreno escadas

piscina

jardins

9 8

laje do segundo pavimento cobertura 0 10 20 40

edifício catanduva

sem localização amanda mesquita, beatriz lombardi, henrique silveira, isabela gomide

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Partindo da transmutação e do agigantamento da forma original, mantêmse os três volumes característicos do projeto original. O desenvolvimento se fundamenta em um entendimento do castelo como burgo, a própria cidade, abrigo e lugar de encontro de muitos. A verticalização do volume possibilita a multiplicação de espaços habitáveis, internos ou externos ao edifício com múltiplas unidades. A manipulação dos níveis da topografia se interpreta pelo desnível das lajes, intercaladas de modo a não só garantir o arranjo em meio nível, como também proporcionar diferentes alturas internas. A piscina é realocada de modo ambíguo – forma e vazio - no terraço elevado.

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