o manto enquanto ele me puxava sobre a borda, aranha e tudo mais. Puxando a minha perna livre para cima, eu torci e rolei, batendo o calcanhar da minha bota em um dos olhos da aranha. Deixando escapar um silvo, a aranha escorregou da minha perna e caiu morro abaixo, levando alguns de seus amigos com ela. Cambaleando para ficar de pĂŠ, nĂłs passamos pela fenda estreita, justo quando a massa de aranhas parou na borda e bateu na parede.