Inovadora plataforma de apoio a projetos e jovens artistas portugueses.
ARTWAY SHOWCASE A Artway Showcase é uma plataforma de lançamento e agenciamento de jovens artistas e projetos emergentes que pretende levar mais longe a cultura em Portugal. Produzido por Dalila Teixeira e Teresa Soares, esta plataforma inovadora tem sede no Porto e enquadra a única empresa de agenciamento no âmbito da música clássica em Portugal. Os objetivos principais que estruturam a sua conduta são proporcionar condições para que os jovens possam expor as suas ideias e propostas,
criar apoio estrutural para os seus projectos artísticos e fazer a promoção
destes projetos diferentes e novos, capazes de transformar os palcos do nosso país em centros artísticos multimédia, que conjugam várias artes e disciplinas. Desta forma, a Artway Showcase está aberta a propostas multidisciplinares, maioritariamente na música, mas também pode incluir outras áreas que normalmente se cruzam com a mesma, como a fotografia, o vídeo, o design, encenação, cenografia, figurinos, luz, som, entre outros.
Para conhecer mais sobre esta página clique aqui: https://www.artway.pt/showcase
DUO RUBRUM O Duo Rubrum nasceu na Universidade de Aveiro e é constituído por Carolina Andrade e
Romeu
Curto,
dois
jovens
premiados
enquanto
solistas.
Conhecem-se
na
Universidade de Aveiro e criam no âmbito da cadeira de música de câmara da Universidade de Aveiro o Duo Rubrum, sob a orientação do oboísta Jean Michel Garetti.
Frequentaram
ainda
aulas
e
masterclasses
com
Filipe
Quaresma,
Isabel
Alcobia e Pedro Rodrigues. O grupo pretende executar o vasto repertório existente para esta formação, passando pelos vários períodos da história da música ocidental, incluindo
programa
Participaram
no
VI
renascentista, Ciclo
de
barroco,
Música
clássico,
Antiqua
em
romântico
Jerez
de
la
e
contemporâneo.
Frontera,
com
um
programa totalmente dedicado à música renascentista escrita originalmente para vihuela e canto, assim como no festival MAIOMUSICALL na Covilhã. Apresentaram-se ainda em concerto nas cidades de Aveiro, Castelo Branco, Lisboa, Porto e Sevilha.
ENSEMBLE PESSOA O Ensemble Pessoa, criado em 2020, conta com seis jovens músicos portugueses: Lia Yeranosyan, Mariana Lopes, Francisco Lourenço, Pedro Marques, Tiago Azevedo e Silva e Pedro Fernandes (dois violinos, duas violas d’arco e dois violoncelos). Um dos aspectos que mais diferencia o Ensemble de outros grupos com o foco na música de câmara é a conexão do projeto com a poesia, tendo, como o próprio nome indica, Fernando Pessoa como a principal fonte de inspiração. Este projeto procura também com a sua atividade artística tornar a música chamada “erudita”, enquanto Património Imaterial, cada vez mais acessível a todos, sensibilizando os públicos, educando o entretenimento e democratizando a arte.
FRANCISCO BERÉNY DOMINGUES Francisco Berény Domingues nasceu em 1995. Participou em vários recitais e tours em Portugal, Espanha, França, Áustria e Alemanha. Tem um duo com o pianista Álvaro Teixeira Lopes e com o violoncelista Tiago Azevedo e Silva. Ao longo da sua formação tem vindo a contactar com vários guitarristas de renome em Masterclasses. Participou em
concursos
Francisco Vasques
nacionais
conta Dias,
já
com
Diogo
e
internacionais
obras
Novo
onde
dedicadas
Carvalho
e
ao
obteve próprio
Pedro
alguns pelos
Rodrigues
prémios.Em
adição,
compositores
Amílcar
Berény
concluiu
uma
licenciatura em performance de guitarra Universidade de Aveiro com o professor Pedro Rodrigues. Actualmente está na Universidade Mozarteum em Salzburgo a fazer um Mestrado em performance com a Professora Laura Young.
FRANCISCO VILAR Nascido no Porto, Portugal, em 1996, Francisco Vilar é um jovem pianista aclamado por vários artistas de renome internacional. Depois de concluído o Conservatório de Música do Porto, seguiu para o Royal College of Music, em Londres, com dezoito anos de idade, na classe do professor Ian Jones. Conclui o seu MMus (Masters in Music) com uma das notas mais altas da sua classe, como bolseiro da ABRSM UK, em 2020. Durante este período, desenvolve um grande leque de repertório, focando-se em romantismo e impressionismo francês. Como solista, trabalhou com professores como Jaining Kong, Sofia Gulyak, Dmitri Alexeev, Gordon Fergus-Thompson, Luis Pipa e Andrew Zolinsky. Participa no Amalfi Coast Music and Arts Festival onde estuda com Steven Spooner e James Giles. É também especificamente escolhido pela lendária pianista Angela Hewitt, para a sua masterclass bianual em Perúgia (Itália). Recentemente,
Francisco
apresentou-se
a
solo
em
diversos
festivais
por
toda
a
Europa,
destacando-se Oundle Festival (Reino Unido), festival Virtuoso & Belcanto (Itália) e Festival Internacional
de
Música
da
Póvoa
de
Varzim
(Portugal).
Foi
ainda
convidado
especial
da
conferência EPTA Portugal, em 2019. Apresentou-se também com diversas orquestras como solista, nomeadamente a Croydon Symphony, Guildford Symphony, Orquestra do Norte e a Epsom Symphony Orchestra.
GARFO GARFO,
composto
por
Bernardo
Tinoco
(saxofone),
João
Almeida
(trompete),
João
Fragoso
(contrabaixo) e João Sousa (bateria), é um projeto criado em 2019 por Bernardo Tinoco com o intuito de se juntar a três outros jovens músicos com uma abordagem musical idêntica à sua. A escolha de dois instrumentos de sopro juntamente com uma secção rítmica sem instrumento polifónico pretende explorar novos timbres e texturas de uma música que alterna entre a sua componente escrita e improvisada. O repertório do grupo compõe-se com composições originais de todos os membros integrantes. Durante o período de atividade do grupo, este teve já a oportunidade de se apresentar em contexto de concerto em algumas salas de concerto e festivais do país.
IBERIAN QUARTET Antoine Flores, Luís Coelho, Patricia Aller e Pedro Melo formam o quarteto de saxofones
Iberian
Quartet. O grupo tem como objetivo fazer música de câmara para compartilhar a sua paixão com o público. Apesar das diferentes origens, os quatro membros compartilham os mesmos princípios: alcançar os mesmos objetivos estéticos trocando ideias e aprofundando a sua capacidade de análise musical, selecionando um repertório variado. Apesar de recente, o grupo conta com bastante atividade desenvolvida. Atuou em Braga,
Guimarães, San Sebástian, Asturias, Tenerife, Barcelona e
em Zagreb no Congresso Mundial de Saxofone. Ministrou ainda duas masterclasses em Guimarães e Tenerife.
JOSÉ MONTEIRO José Monteiro teve, desde muito cedo, um contacto muito próximo com a música. Desde a sua presença na Academia de Música Vilar de Paraíso, à sua experiência como bailarino, o apogeu da sua carreira, até à data, acontece com a sua licenciatura em Produção e Técnico Musical, na ESMAE. A partir de 2017, tem vindo a desenvolver a sua carreira no "mundo áudio", tendo já um portfólio de trabalho tanto de gravação, como de som e produção de espetáculos, em salas como o Teatro Nacional São João e o Teatro Helena Sá e Costa. No âmbito da criação musical trabalha também na produção e composição de músicas originais ou arranjos de World Music. A tudo isto, junta uma vasta versatilidade em diversas áreas: como ercussionista integra o projecto
"Hai-Luz"
que
se
dedica
à
música
medieval;
como
bailarino
integrou
bailados, como "Habemus Corpos" de Ruben Marks... Entre muitas outras valências.
vários
JOSEFINA ALCAIDE / DUO CONCÊNTRICO Josefina Alcaide, violinista, tem vindo a desenvolver a sua carreira tanto a solo, como em música de câmara e orquestra. Foi premiada em diversos concursos onde obteve primeiros prémios, como no “Concurso de Violino José Augusto Alegria” em 2009; “Concurso de Cordas Vasco Barbosa” em 2018 (onde também obteve o prémio Bach ex-aequo) e “Concurso Internacional de Música da Cidade do Fundão” em 2018 (onde também foi premiada com o prémio especial - Festival de Léon). Como solista tem vindo a realizar concertos e recitais a solo em diversos palcos por todo o país, destacando-se as suas apresentações a solo com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, Orquestra Sinfónica Juvenil, Sinfonietta de Lisboa e Orquestra do Norte. Forma, juntamente com o pianista Gonçalo Simões, o Duo Concêntrico. Natural de Setúbal, Josefina Alcaide licenciou-se no Conservatório de Amesterdão sob a orientação dos professores Ilya Grubert e Eliot Lawson e atualmente realiza o Mestrado em Performance na Universidade de Música e Artes da Cidade de Viena, Áustria, onde estuda com o professor Boris Brovtsyn.
LUCAS REI RAMOS Lucas Rei Ramos é natural de Muros, Galiza, mas com o seu centro de atividade no Porto. Começou os seus estudos
como
pianista
de
jazz,
mas
muito
cedo
começou a interessar-se mais e mais pela composição. Licenciado em Composição pela ESMAE (Porto) e em Comunicação Audiovisual pela Universidade de Vigo, dedicou uma grande parte do seu objeto de estudo a desenvolver projetos de música electrónica e interativa; alguns
dos
quais
internacionais
como
têm a
sido
Bienal
exibidos de
em
Cerveira,
o
eventos Festival
Semibreve de Braga, o Festival Música Viva de Lisboa, o Festival Mixtur de Barcelona ou o Festival Ai-Maako de Santiago
de
Chile.
obrigatória
de
Antena
e
2,
Composição
Recentemente
violino
ganhou do
para o
Festival
1
º
o
escreveu
Prémio
prémio
Jovens
do
Internacional
a
peça
Músicos
Concurso de
Música
de da
Póvoa de Varzim com a obra "As estruturas de Solaris".
LUÍS COELHO Luís Coelho, natural de Paredes, Mestre pela Universidade do Minho, tem desenvolvido
grande atividade tanto a solo como em música de câmara ao
longo da sua vida. É membro fundador do Iberian Quartet com o qual já se apresentou em Portugal, Espanha Foi
galardoado
Conservatório do
com
o
1
º
Prémio
em
2013;
3
º
º
(ex
aequo)
no
Concurso
Interno
Porto 2011; Prémio Casa da Música/CMP 2011; 2
(ex aequo) no Prémio Jovens Médio 2012; 2
e Croácia, bem como do Merus Ensemble.
Prémio no 1
Prémio
do
Universidade do Minho.
º
º
do
Prémio
Músicos (PJM), na Categoria A| Solistas| Nível
Concurso
Concurso
Internacional Saxoporto, categoria A,
Santa
Cecília
2016,
promovido
pela
CATARINA RIBEIRO Nasceu no Porto, em 1990. Com formação inicial em piano clássico, (1994 a 2009), no instituto Orff do Porto, licenciou-se em piano jazz em 2014, e em Composição em 2020, pela ESMAE. Ao logo de 25 anos sempre voltados para a música, a presença constante e irrequieta de vários interesses contribuem para o seu modo de criar, desde os anos dedicados ao desenho e à cerâmica, ao teatro amador ou ao amor pela poesia, até à profunda e ancestral
devoção
pela
natureza
onde
encontra
paz
de
espírito
e
inspiração
na
contemplação de todas as formas orgânicas, em particular das botânicas. Ao
longo
das
duas
licenciaturas
teve
como
professores,
no
curso
de
Jazz,
Pedro
Guedes, Telmo Marques, Michael Lauren ou Abe Rabade; em Composição, foi aluna dos professores Carlos Azevedo, Dimitris Andrikopoulos, Ângela da Ponte, Eugénio Amorim, Daniel Moreira e Rui Penha. Estreou a sua primeira obra para orquestra, Gingko, em Fevereiro de 2020, no Teatro Helena Sá e Costa, em contexto académico, no seguimento de um concurso interno dos alunos da licenciatura. A par da actividade artística, lecciona piano clássico, piano jazz e, mais recentemente, composição, na Academia de Música Valentim de Carvalho, desde 2013. Participa regularmente
como
orientadora/arranjadora
na
Grande
Pesca
Sonora
(GPS),
um
evento anual de cariz pedagógico e comunitário que reúne alunos de várias idades e de várias
escolas
do
conselho
de
Matosinhos,
promovido
rendimento artístico) - Orquestra de Jazz de Matosinhos.
pelo
CARA
(Centro
de
alto
MIGUEL RESENDE BASTOS Mestre em composição pela Codarts - Universidade das Artes, estudou no Porto, cidade de onde é natural, bem como em Brno e em
Roterdão,
com
os
compositores
Dimitris
Andrikopoulos,
Ivo
Medek, René Uijlenhoet e Robin de Raaff. Em 2017 venceu o Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim e, em 2020, foi distinguido com o prémio Musa. A sua música já foi apresentada em diversos festivais, ciclos e salas de concertos em Portugal, Chéquia, Holanda e Alemanha. Miguel Resende Bastos tem-se destacado pelo seu trabalho interdisciplinar, envolvendo literatura,
dramaturgia,
música
eletroacústica,
ópera,
vídeo
e
instalações multimédia, bem como em projetos com coreógrafos e música para dança. Atualmente, é compositor em residência da temporada de 2020-21 do MPMP – Movimento Patrimonial pela Música Portuguesa.
OPUS DUO Constituído por Francisco Berény Domingues (guitarra) e Tiago Azevedo e Silvia (violoncelo), o duo foi formado em 2019. Com concertos já realizados em Paris e no Porto, Opus Duo irá fazer uma tour no ano de 2021 por Portugal. O programa proposto convida o público a fazer uma viagem pela Península Ibérica através de compositores como Manuel de Falla, Fernando Lapa e Enrique Granados. As várias possibilidades de timbre, de textura e volume do violoncelo e guitarra permitem ao ensemble a exploração de várias cores e sons tão presentes na música portuguesa e na música nacionalista espanhola. Francisco está a realizar um mestrado na Universität Mozarteum Salzburg com a prof. Laura Young e Tiago concluiu na ESMAE a licenciatura com o Prof. Filipe Quaresma. Ambos participaram em competições onde obtiveram prémios. O ensemble teve a oportunidade de trabalhar com o Professor Filipe Quaresma, com o Professor
Paulo Gaio Lima e com Afonso Fesch. Na sua estreia, o programa apresentado pinta uma
imagem da música popular espanhola eternizada por compositores do século XX e XXI marcado pelo flamenco, pelo canto do violoncelo e pelo acompanhamento típico da guitarra.
OPUSPAUSA OpusPausa fins
é
lucrativos
uma que
plataforma tem
online
como
sem
principal
objetivo a divulgação de jovens músicos em início de carreira no distrito da Guarda. A parceria entre as plataformas Showcase by Artway culture & arts e OpusPausa pretende exponenciar o potencial de ambas, ligando duas
realidades
distantes,
próximo e profícuo.
num
elo
mais
REPERCUSSION TRIO RePercussion Trio é um grupo de percussão, que surgiu em 2016, composto por Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira. O grupo tem vindo a demonstrar versatilidade a nível artístico e performativo, abordando diversos tipos de repertório, desde o mais emblemático e tradicional ao cénico. Os seus objetivos passam por alargar o repertório para esta formação e colaborar com outros tipos de artes performativas, tais como, teatro, dança, desenho de luz e
som
e
sonoplastia.
Durante
o
seu
percurso
artístico
participou
em
festivais
Cistermúsica, Harmos Festival e Festival SET. Além disso, esteve presente no 5
º
como
o
Encontro
Internacional sobre Educação Artística e na International Chamber Music Conference 2018.
RICARDO LEITÃO PEDRO O
alaúdista
e
tenor
português
Ricardo
Leitão
Pedro
é
um
dos
poucos
músicos
de
hoje
dedicados à prática histórica de "canto al liuto", acompanhando-se a si mesmo com diferentes instrumentos antigos de corda dedilhada.Estudou alaúde e voz na sua cidade natal do Porto (ESMAE) e posteriormente em Lyon (CNSMD) e Basileia (Schola Cantorum Basiliensis).É membro dos ensembles Concerto di Margherita e I Discordanti, com quem se apresenta percorre os palcos europeus e colabora frequentemente com diferentes conjuntos e orquestras enquanto cantor e/ou alaúdista.Igualmente activo noutros domínios artísticos, Ricardo compôs a música para o solo de trapézio ‘Planisfério’ de Joana Martins (2015, Festival Internacional de Solos da Póvoa do Varzim) e foi o músico selecionado por Rostislav Novak (Cirk La Putyka) para seu grupo
de
trabalho
no
festival
de
circo
contemporâneo
Die
Originale
(2018,
Berliner
Festspiele).Ricardo é actualmente doutorando na universidade Anton Bruckner (Linz, Áustria) com uma tese sobre a prática de improvisação do alaúdista quatrocentista Pietrobono Burzelli. Paralelamente, prepara neste momento a edição do manuscrito "Thibault" (F-Pn Rés. Vmd ms. 27) para publicação pela editora suíça Terem-Music."Fantasticaria" é o seu primeiro álbum a solo,
dedicado
à
música
de
Bellerofonte
Castaldi
para
voz
e
teorba,
com
inclusão
de
composições e improvisações do Ricardo. Foi lançado de forma independente em Fevereiro de 2020 e está disponível na maioria das plataformas digitais."
TIAGO ANJINHO Tiago Anjinho, natural de Coimbra, frequenta o segundo ano de Mestrado em Artes – Violoncelo na Royal Academy of Music de Londres, na classe do aclamado violoncelista e compositor Mats Lidström. É membro do grupo de elite da escola “Academy’s Sainsbury Soloists”. Vencedor de concursos nacionais e internacionais
como
o
Vigo
International
String
Competition,
Concurso
internacional
do
Fundão
e
Soncello Competition, tem se vindo a afirmar como uma jovem promessa do violoncelo em Portugal, sendo recipiente também do Prémio Fundação Carlos Gomes/ Estado do Pará e do histórico prémio Suggia. Na vertente de música de câmara é membro fundador do Duo Arpeggio e do trio Subito. 2020 trouxe-lhe
compromissos
profissionais
no
Brasil,
Espanha,
Reino
Unido
e
Portugal,
que
aguardam
reagendamento. Tiago Anjinho toca num violoncelo Francesco Ruggieri, 1673, cedido pela coleção da Royal Academy of Music, Londres.
TIAGO AZEVEDO E SILVA Tiago Azevedo e Silva “(…) destaca-se pela leveza e refinamento que imprime à sua forma de tocar e interpretação musical. (...) terá um futuro brilhante como solista ou integrando um grupo de música de câmara, (...) boa interacção social e generosidade na partilha de ideias artísticas.” Filipe Quaresma, Violoncelista
Tiago
Azevedo
e
Silva
foi
recentemente
laureado
em
competições
nacionais
e
internacionais, conseguindo assim a oportunidade de agendar concertos a solo com orquestra e recitais em festivais. Iniciou os seus estudos musicais com o professor Ricardo Mota na Academia de Música de Lisboa e licenciou-se na classe do professor Filipe Quaresma na ESMAE com nota máxima. Atualmente frequenta, como Bolseiro Gulbenkian, o mestrado em violoncelo na Luzern Musik Hoschule com o Professor Guido Schiefen, integra o Opus Duo juntamente com o guitarrista Francisco Berény e é
membro
fundador
do
Ensemble
Pessoa.
Tiago
nutre
um
grande
interesse
pela
criação e desenvolvimento de projetos artístico-culturais, daí o surgimento do "Porto Cello Festival" em que é diretor artístico juntamente com Teresa Soares.
Showcase @ A palavra talento tem muitas vertentes, não chegando, muitas vezes, para albergar as visões de todas as pessoas. Quando se fala em Showcase, a palavra é mais associada a uma mostra de isso mesmo - talento - e mais do que isso, arte, experiência e vivência de cada um dos seus intervenientes e o seu envolvimento com o Mundo. O que queremos é diferente. No fundo, queremos dar a conhecer, por outras vias e meios, aquilo que se esconde por detrás da cortina: as horas de ensaio, os desafios dos artistas, os medos e as vontades. Claro que pelos nossos palcos vão passar concertos e mostras de tudo e mais alguma coisa. Mas muito mais do que isto, vão passar pessoas, seres que desejam levar a cultura mais longe e cada vez com mais qualidade. O “Showcase @” é um evento repleto de concertos, apresentações multidisciplinares, talks, brainstorm e workshops, para o público em geral, mas com o foco no público especializado (artistas, promotores, programadores e outros agentes culturais). Aspira ser uma plataforma de entrada no mercado de trabalho e assume essa responsabilidade desafiadora com a visão clara de que este é o caminho do futuro. O plano estratégico de cada instituição cultural deve começar com uma visão do que pretende ser para cumprir a sua missão na sociedade. Nesse sentido, o “Showcase @” dá oportunidade aos jovens em início de carreira de apresentarem os seus projectos e as suas propostas artísticas num ambiente de partilha e empreendedorismo que sabemos estar em constante ebulição nos jovens com quem trabalhamos. Trata-se de um espaço de networking onde jovens e profissionais trocam experiências e partilham conhecimento. Num formato de feira, bastante utilizado já noutros países, o Showcase @ aspira ser uma plataforma de entrada no mercado de trabalho e assume essa responsabilidade desafiadora com a visão clara de que este é o caminho do futuro.
Showcase à Sexta Evento ambulante que consiste na realização de concertos à bilheteira, que resultam de parcerias com instituições que recebam a nossa plataforma e que ajudem na promoção e divulgação
dos
nossos
artistas.
A
primeira
edição
está
a
acontecer com a DRCN, mais precisamente no Museu dos Biscainhos em Braga, e, brevemente, na Casa das Artes do Porto. Pretendemos agora alargar as portas e os alicerces e avançar para outros lugares, com mais artistas da plataforma Artway Showcase. Estes
concertos
divulgação
e
correspondendo
fazem
parte
pretendem este
de
difundir
trabalho
ao
uma os
estratégia artistas,
nosso
foco,
de não pois
defendemos que os artistas devem ser devidamente pagos pelo
seu
trabalho.
Assim,
pretendemos
que
este
ciclo
comece, também, a ser financiado pelas próprias entidades.
Podcast Efeitos Colaterartes Este
Podcast
artistas
em
propõe-se
geral,
de
analítica.
Num
programa
apresenta
a
uma
conjunto
analisar forma de
algumas
danos
mais
ou
programas
crónicos menos
dos
pouco
diferentes,
características
o
específicas,
assim como rúbricas que servem um propósito: divulgar e difundir
a
arte
em
geral
no
país,
a
partir
também
da
divulgação dos artistas que pertencem à plataforma Artway Showcase. Com apresentação de Dalila Teixeira e edição de Zeca Afonso, a dupla esmifra os recantos dos temas a que se propõe e procura intervir ativamente na sociedade.
CONTACTOS
showcase@artway.pt Dalila Teixeira | +351 913950712 Teresa Soares | +351 916974121
+ INFO https://www.artway.pt/ artwayshowcase artway_showcase/