PRESERVAÇÃO DE UM PATRIMÓNIO ARQUITECTÓNICO
articulação e programa p Em primeiro lugar, surge a indigência de reactivação e melhoria da ligação existente, sendo encarada esta intervenção como um princípio decisivo para a (re)aproximação da povoação da aldeia ao mosteiro, em cerca de 50% do seu percurso
desenvolvida em cerda de 250 metros sobrelevada
(fig.29)
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original, sendo endo que o restante se efectuará por uma intervenção contemporânea, , que se apresentará “abraçada” à
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encosta, ncosta, tendo como principio o facto de, em todos os pontos, possibilitar-se possibilitar relações
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visuais tanto com o edifício edifíc de chegada e aproximação com o mosteiro, finalizado os derradeiros metros a par do ribeiro, até junto do mesmo,, permitindo assim um
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aligeiramento de cota,, e uma superior qualidade de acessibilidade, comparativamente ao
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percurso original.
Fig. 29- Esquiços squiços do acesso pedonal pedo e do abrigo de união ão entre o percurso original e o início iní da intervenção
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pedonais, mas também como elemento de pausa e de relações visuais entre ambas as intervenções. intervenções
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contemporânea, em madeira. O abrigo serve não só como elemento de união e rotação entre ambos os percursos
O mosteiro de Santa Maria de Júnias