Sou Antonio Jarbas, fortalezense, arquiteto, urbanista e arte educa dor. Meus interesses giram em torno de intercessões da arte contemporânea com o ambiente urbano e vice versa. Também me dedico à escrita poética e à produção de desenhos e aquarelas.
Graduação em Arquitetura & Urbanismo - Universidade de Fortaleza (2014.1 - 2021.2);
Curso de Desenho da Figura HumanaAteliê Diseño (2016);
Curso de Curadoria em 5 Movimentos - Caixa Cultural de Fortaleza / Ação e Contexto (2017);
Workshop Entre a Obra e o Espaço, a Exposição Também é um Meio? - Escola Porto Iracema das Artes / Instituto Dragão do Mar (2018);
Curso de Expografia - Universidade Federal do Ceará - Departamento de Arquitetura Urbanismo e DesignDAUD / Mandacaru Design (2018);
Fábulas de Janeiro III: O Infraordinário - Porto Iracema das Artes/ Instituto Dragão do Mar (2019);
Ler, fazer e Pensar o poema - Sem Título Arte (2019);
Literaturas Periféricas: Laboratório de Escrita e Fotopoéticas Decoloniais - Caixa Cultural de Fortaleza (2019);
Os da Minha Rua: Poéticas de R/Existência de Artistas AfrobrasileirosCaixa Cultural de Fortaleza (2019);
Oficina de Verão: Luto & Poesia - COART, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2021);
Poesia e Artes Visuais: Experiência Litoral II - COART, Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2021)
Espaço Cultural Unifor, Universidade de Fortaleza (2017-2019) - estagiário: arte educador;
Grupo de Estudos Africanidades Brasileiras, Grupo Meio Fio de Pesquisa e Ação (2019 - atualmente) - proponente;
2ª Semana de Arte Urbana do Benfica, IFCE (2019) - proponente junto ao Grupo de Estudos Africanidades Brasileiras;
Museu de Arte Contemporânea do Ceará - MAC Dragão, Instituto Dragão do Mar (2019 - 2021) - estagiário: arte educador, proponente de oficinas;
3ª Semana de Arte Urbana do Benfica, IFCE (2021) - proponente junto ao Grupo de Estudos Africanidades Brasileiras;
Exposição “Um Desvio Nem Sempre É Um Atalho” , MAC Dragão (2021)Curadoria colaborativa;
Coletivo Ratas (2020 - atualmente) - organizador, proponente, social mídia;
Museu de Arte Contemporânea do Ceará - MAC Dragão, Instituto Dragão do Mar (2022) - assistente de catalogação de acervo;
Ações realizadas junto ao Grupo de Estudos Africanidades Brasileiras, uma das linhas de pesquisa do Grupo Meio Fio (IFCE).
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Ação realizada pelo grupo de estudos Africanidades Brasileiras (vinculado ao grupo Meio Fio de Pesquisa e Ação), sob a coordenadoria da professora, artista visual e pesquisadora Cecília Calaça. A performance foi pensada a partir de uma perspectiva afrocentrada de 3 autores: Abdullai Silla, Ola Abalogun e Con ceição Evaristo. Para a construção dos trabalhos também foram empregados princípios da cosmovisão africana como a configuração gráfica da energia vital. A performance teve o formato de um cortejo pelo bairro Benfica acompanhado por estandartes produzidos por cada integrante, cânticos e instrumentos musicais usados em festividades afrodescententes. A ação foi parte da programação da 2ª Semana de Arte Urbana do Benfica(2ª SAUB) em agosto de 2019.
Performance Entrecruzamento de Lanças, 2019. Fotos: Priscila Smith.
Estandarte produzido para a ação, 2019. Acervo pessoal.
Performance Entrecruzamento de Lanças, 2019. Fotos: Priscila Smith.
Exposição Entrecruzamento de Lanças, 2021. Fotos: Grupo Meio Fio
Dentro da programação da 3ª Semana de Arte Urbana do Benfica(3ª SAUB) em janeiro de 2021, a perfor mance foi contemplada com uma exposição no espaço do Grupo Meio Fio de Pesquisa e Ação, onde foram expostos os estandartes produzidos por cada um dos integrantes com mídias da ação performática. A curadoria foi de Cecília Calaça com Marcela Brasileiro. Visita virtual à exposição disponível aqui.
Exercícios de escrita poética.
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Editora Retcências (2020)
Publicação virtual colaborativa realizada durente o período de quarentena pensando o fazer artístico no contexto brasileiro.
“O exercício não é o da precisão, da assepsia ou da nitidez, mas do rabisco, do estudo, da busca. Afinal, não é porque beiramos o fim do mundo que devemos permanecer no mundo do fim.” Disponível aqui.
Publicação virtual coletiva sobre a temática dos relacionamentos a distância, em parceria com a artista visual e escritora Raisa Christina, com textos acompanhados por fotografias de Jamille Queiroz. Disponível aqui.
Atividades realizadas junto ao Núcleo Educativo do Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC Dragão)
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A oficina, realizada presencial mente em janeiro de 2020, procurou recriar aspectos da paisagem urbana de Fortaleza, através do processo criativo da colagem, tra zendo assim novos significados.Re lacionada com as questões de abandono e vazios urbanos levantados pela exposição Desindústria, de Rafael Vilarouca. Divulgação disponível aqui.
Antônio Jarbas e Jorge Silvestre
Coordenação: Cris Soares
Design: Carla Vieira
Fotos: Luiz Alves
oficina
Vídeo oficina pensada partir da obra “Pai sagem” (2002) de Mabe Bethônico, onde a artista utiliza um rolo como matriz para a gravura. A oficina parte também do princípio de impressão reproduzível pelo movimento de rolagem, pela extensão que os participantes desejem executar. Disponível na íntegra aqui.
Antonio Jarbas
Coordenação: Cris Soares
Design: Carla Vieira
Oficina elaborada para o con texto de quarentena da pan demia do Covid-19, utilizando materiais de fácil acesso e que possam ser manuseados pelas crianças com a super visão de adulto. Os bonecos de bexiga com farinha podem ser enfeitados de maneira livre e por serem moldáveis estimulam as sensações do tato. Disponível aqui.
Roteiro e narração: Antonio Jarbas
Coordenação: Cris Soares
Audiodescrição: Andrea Dalveroni
Libras: Vinícius Scheffer
Design: Carla Vieira
vídeo mediação
A partir da obra “Cabeças de Açúcar” (2007), de Caetano Dias é elaborada uma discussão acerca do caráter histórico do racismo na sociedade brasileira, e a partici pação de corpos negros na produção de uma riqueza da qual geralmente não usufruem. Disponível aqui. Roteiro e narração: Antonio Jarbas Coordenação: Cris Soares Audiodescrição e edição de vídeo: Andrea Dalveroni Libras: Vinícius Scheffer Design: Gabriel Ferreira
“Sua maior diversão era se perder na mata, porque não havia alegria maior do que, depois, encontrar o caminho de volta.” (Onde a onça bebe água, Verônica Stigger, Eduardo Viveiros de Castro, ilustrações: Fernando Vilela)
Fruto de uma curadoria colaborativa entre os membros do núcleo educativo do MAC Dragão, a exposição tomou o partido curato rial de um percurso paralelo à outra exposição em cartaz “Um Atlas para Hélio Rola”, trazendo vários pontos de encontros entre os artistas selecionados e o trabalho de Hélio, como uma espécie de desvio nos caminhos apresentados pelo atlas. Foi um processo coletivo desde as pesquisas na reserva técnica do museu, até as decisões expográficas do espaço.Cada participante selecionou uma obra do acervo e produziu alguma ferramenta de mediação para aquele trabalho, dialogando com a proposta central da exposição.Alguns, como eu, escreveram textos de parede, outros produziram animações gráficas e até músicas, trazendo leituras e mediações poéticas das obras. Percurso virtual disponível aqui.
Coordenação:
Cris Soares
Curadoria: Andrea Dalveroni, Antonio Jarbas, Carla Vieira, Chico Porto, Cris Soares, Ka Mo reira, Rafael Escócio, Vinícius Scheffer
Design: Gabriel Ferreira
Libras: Vinícius Scheffer, Art! em Libras Acessibi lidade Cultural
Audiodescrição:
Andrea Dalveroni
Animações em vídeo: Jennifer Vieira
Música: Carlos Costa
Produção Audiovisual: Jorge Silvestre, Rodrigo Patrocínio
A atividade proposta na video-mediação faz referência ao ativismo urbano e à urgência de comunicação que atravessam o trabalho de Hélio Rôla e Paulo Bruscky, artistas que se expressam a partir de cartões postais, em obras presentes nas exposições Um Atlas Para Hélio Rôla e Um Desvio Nem Sempre é um Atalho. Na videomediação, além da ativida de, os facilitadores apresentam os dois artistas e suas produções em torno da temática.O público foi convidado a escrever um cartão postal para a cidade e depois enviá-lo digitalmente para o Museu. Alguns trabalhos foram selecionados para serem exibidos nas redes sociais do Museu e serem impressos e afixados como lambes no entorno do CDMAC, numa ação fruto de parceria com o artista Ton Almeida, como uma forma de entregar para a cidade as mensagens dos participantes da oficina. Disponível aqui.
Apresentação e Roteiro: Andrea Dalveroni e Antonio Jarbas
Direção: Ka Moreira
Design: Gabriel Ferreira
A oficina gravada ao vivo que carrega o mesmo título de um dos trabalhos em xerogravura de Hélio Rola, propõe uma maneira de recriar a obra para além do desenho, transformando-a em um brinquedo que gere uma interação tátil, como um tipo de pinball. Disponível aqui.
Ministrantes: Andrea Dalveroni e Antonio Jarbas
Design: Gabriel Ferreira
Websérie que lança um olhar intimista do acervo do MAC Dragão através de cartas escritas pelos educadores para trabalhos selecionados, trazendo novas possibilidades de leitura para as obras, como também a aproximação do pú blico geral com o extenso acervo do museu, que passa lon gos períodos recolhido por questões de conservação, o que limita o alcance dos trabalhos e o conhecimento sobre a coleção. A proposta, que surge a partir de cartas produzidas pelos educadores, prioriza leituras poéticas sucin tas dos trabalhos em detrimento de descrições técnicas.
Coordenação: Rafael Escócio
Roteiro: Andrea Dalveroni, Antonio Jarbas, Ka Moreira, Gabriel Ferreira.
Direção: Ka Moreira
Design: Gabriel Ferreira
01
Roteiro e Narração:
Andrea Dalveroni
Obras selecionadas: “Banhistas” Leila de sarquis “Livro” Murilo Maia
02
Roteiro e Narração:
Antonio Jarbas
Obra selecionada:
“Alice no país das maravilhas”
Luiz Hermano
03 Roteiro e Narração:
Ka Moreira
Obra selecionada:
“A Solidão dos Vulcões”
José Leonilson
04 Roteiro e Narração: Gabriel Ferreira
Obra selecionada:
“As Coisas que não Exis tem” Lina Kim
A oficina gravada ao vivo no período de retomada gradual das atividades presenciais, pensada a partir de um dos trabalhos de Hélio Rola, “Os Banhistas” (1991), que propõe uma brincadeira de desconstrução de um autoretrato, ou constru ção de um autoretrato desconstruído. Partindo das formas irregulares utilizadas pelo artista e sua experimentação com materiais, a proposta era voltada para materiais que poderiam ser encontrados na casa de cada espectador. Disponível aqui.
Voltada para o público infantil, a oficina foi gravada ao vivo no período de retomada gradual das atividades presenciais, pensada a partir de uma série de trabalhos de Hélio Rola, onde o artista contrói novas formas a partir do recorte e colagem de mapas.
Disponível aqui.
Atuação em projetos aprovados por chamadas públicas de editais culturais com os amigos Andrea Dalveroni, Gabriel Ferreira, Ka Moreira e Rafael Escócio.
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releituras do acervo mac dragão
Para a segunda temporada do Projeto Ligações Perdidas, o coletivo Ratas estabeleceu o recorte de artistas cearenses a fim de colocar em evidência suas produções, incentivando uma maior circulação e inserção no circuito das artes visuais. As releituras poéticas procuram aumentar o alcance desses trabalhos, agora virtualmente, assim como o reconhecimento dos respectivos autores, refor çando o laço público-acervo-obra.
Projeto aprovado pelo Edital Lei de Emergência
Cultural, Aldir Blanc, N° 7815 Chamada Pública N° 003/2021 Processo Adm. N° P200253/2021, da Secretaria de Cultura de Fortaleza (SecultFor) de 2021.
Página oficial
Todos os episódios desta tempo rada também estão disponíveis com recursos de acessibilidade em libras e audiodescrição.
Clique em cada uma das peças gráficas para acessar o episódio do respectivo artista na íntegra.
Direção: Ka Moreira
Roteiro: Andrea Dalveroni, Antonio Jarbas, Ka Moreira, Gabriel Ferreira e Rafael Escócio
Design: Gabriel Ferreira
Libras: Art! em libras
Audiodescrição: Andrea Dalveroni Teaser de vídeo: 2ª temporada
webinário
O projeto Caminhos Ilustrados é um seminário que surge a partir de uma pesquisa que se encontra em curso desde 2019, onde se busca pensar os modos de existir e sobreviver a partir da ilustração e mídias visuais na cidade de Fortaleza/ CE.Considerando que o campo das mídias digitais ganha mais espaço a cada dia e que existem muitos profissionais de comu nicação visual que almejam trabalhar com ilustração no cenário econômico de Fortaleza, o seminário objetiva compreender as diversas etapas da área de ilus tração como criação, produção, mercado, meios de acessos privados e públicos, e políticas públicas para o setor.
Aprovado pelo Edital Lei de Emergência Cultural
Aldir Blanc N° 7815, Chamada Pública N° 003/2021
Processo Adm. N° P200253/2021, da Secretaria de Cultura de Fortaleza (Secult For) de 2021.
Concepção, Organização e Design:
Gabriel Ferreira
Mediação:
Antonio Jarbas e Gabriel Ferreira
Libras:
Art! em libras
Produção:
Todos os encontros do seminário também es tão disponíveis gratuitamente no canal do youtube e site oficial com recursos de aces sibilidade em libras.
Ka Moreira e Rafael Escócio
Redes sociais:
Andrea Dalveroni e Antonio Jarbas
Todos os encontros do seminário também estão disponíveis com recursos de acessibilidade em libras.
Experimentações feitas durante os períodos de isolamento social da pandemia.
Experimentações feitas antes e a partir do processo de costura e confecção de cadernos, trazidas também para outros materiais.
A partir de 2014 comecei a fazer experimentações com padrões de linhas, que eu já vinha fazendo no desenho em cadernos, com outros materiais. Esse é o primeiro resultado desses experimentos, pensando a linha como componente de representação do espaço, e portanto de criação de um novo espaço dentro do mesmo, no ato de traçar esses segmentos. Uma espécie de contato mais alon gado com os limites que nos orientam aos lugares onde acontecem as memórias.
Guache sobre fórmica, 2014. 3: Fotografia com cacos de espelho refletindo a pintura, 2019. Acervo pessoal.
Guache sobre papel, 2017. Marcador Colagem, 2017. Acervo Pessoal.
Marcador sobre ladrilho, 2019.
Tinteiro sobre papel, 2021. Acervo pessoal.
Nanquim sobre papel, 2020. Acervo pessoal.
Grafite sobre papel,2020. Colagem, 2021. Nanquim sobre pepel, 2021. Acervo pessoal.
