Cronologia Gilberto Salvador

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A instituição sem fins lucrativos tem a finalidade de documentar, certificar e organizar a trajetória e produção do artista plástico Gilberto Salvador, assim como desenvolver e realizar projetos culturais com outros produtores de abrangência nacional e internacional. 2000 Participam da mostra “Arte e tecnologia” os artistas Maria Bonomi, Gilberto Salvador, Marcello Nitsche e João Rossi em itinerância por Florianópolis, São Paulo, Rio de Janeiro e em 2001, Brasília. Os quatro artistas fizeram parte da Bienal Internacional de São Paulo de 1969, onde o tema era “Arte e Tecnologia”, a proposta agora é apresentar obras atuais onde a tecnologia ainda é utilizada. Esteve presente nas exposições: “Encontro com a Arte”, Espaço Cultural Cristal, São Paulo, “Coletiva do Milênio” na Bahiarte Galeria de Arte em Londrina, PR e na “Coletiva Sociarte” em São Paulo. Participa da exposição “O Bardi dos Artistas”, em homenagem ao centenário de Pietro Maria Bardi , com curadoria de Fabio Magalhães e Jacob Klintowitz, na Galeria Marta Traba do Memorial da América Latina, em São Paulo. Teve itinerância para o Espaço Cultural dos Correios no Rio de Janeiro. Apresenta na XII Bienal Iberoamericana de Arte, Museo del Palacio de Bellas Artes, Cidade do México, México, sua primeira gravura feita diretamente no computador. Utilizou uma pena de papagaio digitalizada e um desenho seu de um pássaro, que depois em programa efetivou com repetições para finalizar sua gravura. Cria imagem para o projeto: “Arte no Celular”, Strike Artistic Séries Gradiente e instala a obra “Uma Lua para Carmen” na frente do Espaço Aloisio Cravo Leilões em São Paulo na Rua Groelândia, 1897

Gilberto Salvador “Uma Lua para Carmen” (cód. 66/00) 2000 2,80 x 1,55 x 0,70m Aço Policromado 2001 Pesquisa fibras de plantas nacionais para desenvolver o papel artesanal que foi a base de gravuras em grandes dimensões em metal. Os testes realizados afirmam a capacidade deste papel em receber sem distorções e reter o pigmento por um período incalculável. Desta maneira, o artista refaz a experiência milenar com o papel, o suporte de maior durabilidade da Antiguidade, que até hoje serve como testemunho e fonte de estudos das civilizações que nos antecederam. É sobre este suporte especialmente produzido, um papel único, que o artista elabora 10 imagens que tratam das suas percepções e da sua correspondência no mundo objetivo e realiza a síntese madura de equivaler o universo pessoal, o mundo dentro, ao objetivo, o do conhecimento geral. As imagens do artista tem este caráter revelador e tornam universais as suas intuições: o particular torna-se símbolo. “O Reino Interior” é composto por 10 gravuras


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